Mais dois dias se passaram após aquela tarde intensa com Julia e naquela tarde seria ela quem estaria fora, tendo aula na faculdade. Já estava querendo transar com Joana novamente, não porque estivesse necessitado, mas para termos um prazer gostoso e confirmar se não teria dificuldade em sentir desejos e ter ereção com ela novamente. Poderia ter sido um acontecimento de uma única vez aquela noite que tivemos motivados pelo álcool.
Joana era uma companhia agradável durante às tardes pois respeitava meu trabalho, mas era uma boa conversa em meus momentos de descanso e quando não íamos tomar um café na padaria ela fazia um café delicioso para nós. Nos dias que não saía de casa ela ficava com seu pijama que mais parecia um conjunto calça e blusa de sair. E ela o mantinha impecável e tinha uns três para ir variando.
E me veio uma vontade de a pegar com aquele pijama que delineava bem suas curvas, principalmente o bumbum e seus seios. E eis que a ver indo e vindo daquela forma dentro de casa, fez com que meu pau começasse a ficar rígido. Fiquei feliz pois aquela minha sensação era um desejo real por outra mulher além de Julia. E não havia o álcool para ajudar. Imaginar seu corpo gostoso por baixo daqueles tecidos estava me fazendo querer tira-los. A partir daquele momento não consegui mais trabalhar só admirando e desejando Joana que passava por mim com sorrisos sedutores. Então decidi surpreende-la de verdade. Fiz um pouco parecido do que tinha feito duas tardes antes com Julia.
– Joana, você está muito ocupada?
– Não. O que você precisa?
– Você pode vir um momento aqui?
Sem precisar responder ela veio até meu lado enquanto eu afastava um pouco a cadeira da mesa.
– Me dá sua mão um pouquinho.
Ela estava curiosa esperando o que faria e quando comecei a levar sua mão me fitava com uma carinha de surpresa querendo saber para onde a levaria. Devagar a fui puxando para baixo e ela foi se inclinado à minha frente me fazendo ver por dentro daquele decote generoso do pijama me deixando ver seus biquinhos me excitando ainda mais. Assim que sua mão chegou à minha calça a peguei e a espalmei sobre meu pau duro como ferro.
Sua surpresa era ainda maior por me sentir daquela forma sem nenhum tipo de preliminar e o envolvendo ela sorriu para mim.
– Ele está assim por sua causa Joana. Ver você para cá e para lá dentro desse pijama que deixa suas lindas curvas delineadas é de matar, falei.
– Só por isso?
– Só por isso? Veja como você está linda e desejável. Acho que pelo menos em relação a você estou totalmente curado. Estou te desejando só de te olhar e te querendo muito. Senta aqui no meu colo, falei a puxando.
– Você deixou minha xaninha toda melada. Me deixou muito excitada de falar assim. É muito bom te fazer sentir isso.
Joana ia se sentar em minhas pernas, mas a puxei para que se sentasse em meu colo de frente para mim naquela cadeira. Seria impossível penetra-la assim com sua calça de pijama longa, mas queria curtir um pouco aquela sensação de a desejar e esfregar meu pau em sua xaninha mesmo com as roupas entre eles. Quando se sentou já pude sentir o forte calor que emanava entre suas pernas, e a segurando pelo bumbum comecei a esfregar em meu pau.
– Joana, quero curtir um pouco essa sensação nova para mim de sentir desejos por você só pensando e te observando.
– Vamos curtir juntos Pedro. Faz muito tempo que não me sinto desejada assim. É muito bom sentir isso novamente.
Começamos um beijo gostoso enquanto nos esfregávamos e foi um longo tempo nos beijando. Parei e comecei a abrir os botões de sua blusa de pijama larguinha, mas só os três primeiros de cima, o que já me daria acesso a seus seios. Com os botões abertos o pijama se abriu sozinho mostrando o entre seios com os montinhos começando, mas não mostrando o resto deixando na imaginação. Era muito excitante.
– A cada passada que você dava na minha frente agora há pouco ficava imaginando abrir seu pijama e te olhar assim. E está muito mais gostoso do que imaginei.
– Ahhhhhhhhmmmmm Pedro. E o que mais você imaginou?
– Puxar para o lado estes tecidos e chupar bem gostoso essas delicias, como vou fazer agora.
Olhando em seus olhos puxei os tecidos de seu pijama revelando seus seios firmes como os de uma garotinha. Fui até um deles e dei um beijo bem molhado em uma aureola e depois fui para a outra. Tudo sem afobamento curtindo muito aquele momento. Com minhas mãos deixando seu bumbum fui até eles e os segurei como se eu mesmo os oferecesse a mim. Enquanto os segurava fui para o direito e comecei a beijar molhado e lamber por todo o montinho. Eu ia dando voltas em sua circunferência e depois subindo um pouquinho e outra volta. Simplesmente estava admirando e babando literalmente por aquela gostosura. Por fim cheguei em sua aureola com minha boca toda babada e comecei a circula-lo com a pontinha da língua até que fui para seu mamilo e o suguei antes de começar a beija-lo. Fiquei quase 5 minutos prestando minha homenagem àquela perfeição e quando fui mudar para o esquerdo, Joana conseguiu interromper um pouco seus gemidos de lascívia.
– Ahhhhhmmmmm Pedro. Jamais meus seios foram tão amados e bem tratados dessa forma. Estou quase gozaaaando só com seus carinhos.
Joana me animou me fazendo saber que ela curtia tanto quanto eu aquele momento e decidi que se ela tinha quase gozado agora a faria gozar. Dei o mesmo tratamento carinhoso em seu seio esquerdo também por um longo tempo. E decidi colocar mais volúpia para a fazer gozar daquela forma. Comecei a sugar com força seu mamilo para dentro de minha boca como se ela fosse uma ventosa. E com os dedos apertava seu outro biquinho com uma pressão exata para doer um pouquinho, mas não demais. Todo esse empenho meu foi demais para ela que parou de esfregar sua xaninha em meu pau tendo um gozo avassalador. Parecia que ela queria que seu orgasmo fosse somente com a sensação de seus seios.
– Pedroooooooooooooooooooooooooooooo. Estoooooooooooooou gozaaaaaaaaando, falou apertando minha cabeça contra seu seio. Não paaaaaaaaaaara.
Seu corpo tinha tremores descontrolados com Joana jogando a cabeça para trás empurrando ainda mais aquele seio dentro de minha boca.
– Que coisaaaaaaaaaaaaaa gostoooooosa Pedroooooooo. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh.
Joana foi gozando sem parar por um tempo que imaginei que seria impossível ela gozar só com os carinhos em seus seios, mas seu orgasmo ia sendo longo me deixando realizado, porém com uma vontade louca de colocar meu pau em sua xaninha.
Assim que acabou dei um tempinho para que se recuperasse, mas não totalmente. Então a forcei a se levantar de meu colo a colocando em pé em frente a mim ainda sentado.
– Desculpe Pedro. Deixei você na mão, mas foi maravilhoso e surpreendentemente delicioso. Não teve como aguentar.
– Não se preocupe. Foi demais te fazer gozar assim e só me deixou ainda mais com vontade de te comer, falei olhando para cima em seus olhos enquanto minhas mãos já puxavam as laterais de sua calça do pijama para baixo.
– Me come. Também querooooooooo, falou sorrindo enquanto com seus pés me ajudava a tirar sua calça por eles a atirando longe.
Joana vestia uma calcinha belíssima e sensual mostrando que já se vestia no dia a dia esperando que eu pudesse revelar sua intimidade. Era uma calcinha branca e alta com duas faixas de rendas que pareciam ser continuação de suas pernas nas laterais. Deveria ser daquelas marcas famosas que fazem lingerie de alta qualidade pois era divina, ainda mais sobre seu corpo com tudo no lugar. Estava pensando em a deixar sem a calcinha, mas quando a vi foi impossível querer tira-la. Já em pé também, tirei minha calça e minha cueca e agarrando o corpo de Joana a levantei e a coloquei sentada na borda daquela mesa transformada em escrivaninha onde eu trabalhava. Depois daquela tarde me lembraria sempre de Joana sentada lá com sua calcinha me esperando sorrindo com uma carinha de satisfeita, mas querendo mais.
Abri suas pernas e me cheguei entre elas. Seus seios tinham voltado a ficar atrás da blusa, mas ficavam com partes provocadoramente aparentes. Fui com meu dedo até o elástico e afastei o tecido liberando sua bucetinha que tinha uma surpresa.
– Me depilei todinha para você, falou com carinha de sapeca.
– Adorei, mas assim não dá para ver direito. Prometo que no banho vou olhar direitinho, ameacei a provocando.
– Na hora que você quiser. Fiz para você, falou quase gemendo novamente.
Fui com meu pau em direção à sua xaninha que já tinha molhado a mesa de tanto que transbordava. E não tive muita paciência devido ao tesão e de uma vez a penetrei até o fundo de suas entranhas quentes.
– Ahhhhhhhhhhhh. Mmmmmm. Que bucetinha mais deliciosa. Ela é tudo que eu gosto. Apertadinha, quentinha e molhadinha, falei quase sem conseguir. Ainda é igual a quando fizemos amor novinhos.
– Ahhhhh. Mas seu pau não é mais igual. Agora ele me abre ao meiooooooo e também é tudo o que me deixa feliz. Graaaaaaande, groooooooso, duuuuuuuuro e quenteeeeeee como brasaaaaaaaa. Ele me faz muito feliz. Mete ele na minha bucetinhaaaaaa. Meeeeeete.
Comecei uma vai e vem vigoroso sentindo tocar na portinha de seu útero toda vez que o afundava e me veio à mente que seu interior parecia aqueles lagos de lava quente que vemos em vídeos na tv. Não iria aguentar muito e precisava segurar em seu bumbum para o puxar para mim pois a cada estocada vigorosa ele ia para trás escorregando na mesa. E a cada puxada dessas meu pau preenchia seu canal quentinho.
– Joana. Isso está perfeitoooooooo. Logo vou gozaaaaaaar.
– Está mesmo perfeitooooo. Está mais do que perfeitoooooooo. Estouuuuuuuuu gozaaaaaaaaaaaaaaaaaaaando. Jorra seu leite quente na minha bucetinha pequena.
– Ahhhhhhhhhh. Estouuuu gozaaaaando. Vou inundaaaaaar sua xaninhaaaaaaaa.
Após 3 dias sem ter sexo meus jatos saíram com potência batendo no colo de seu útero em uma intensidade impressionante até para mim. Foram vários e vários jatos e ainda sem terminar sua xaninha já vazava melando ainda mais a mesa. Num repente Joana cruzou as pernas por trás de meu corpo e me puxando para si prolongou mais nossos orgasmos e quando estávamos acabando, mesmo sem folego, me deu um beijo guloso para terminarmos daquela forma quente.
Terminado, estava satisfeito, mas tinha vontade de continuar aquele ir e vir em sua xaninha mais lubrificada do que nunca e continuei enquanto a segurava abraçado para que ela tivesse um descanso após dois orgasmos.
– Como isso é gostoso né Joana? Não dá vontade de parar.
– Verdade. Já tive dois orgasmos e também não tenho vontade de parar.
– Eu tive um só. Por isso que está duro ainda.
– Tô sentindo. Não tenho compromisso. Não tenho para onde ir e isso está delicioso. Então fica quanto você quiser, se ofereceu sorrindo.
– Vou ficar. Só estou ganhando tempo para pensar como vamos fazer a próxima, falei sorrindo. Você tem alguma ideia?
E muito, muito mais rápido do que podia imaginar ela respondeu mostrando que já pensava no que iria sugerir.
– Tenho sim. Quero aí no sofá de quatro. Aquele dia foi na cama e hoje quero no sofá, falou em um tom bem excitada.
– Sua malandrinha.
– Hoje vai ser o dia da sala. Um dia fazemos o dia da cozinha, falou provocando.
– No sofá ou na cozinha vai ser demais. Vou adorar. Hummmmmmm. Como está gostosinha essa xaninha. Mesmo te querendo no sofá não estou conseguindo tirar.
– Não precisaaaaaaaaa tirar. Fica quanto você quiseeeer.
De tão úmida sua xaninha a cada saída de dentro dela fazia aquele ploc característico e sorriamos gostoso escutando.
– Como sua xaninha pode continuar ainda super apertadinha depois de dois orgasmos e com tanta lubrificação. Sempre parece a primeira vez.
– Primeiro porque foi muito pouco usada ao longo do tempo, falou sorrindo.
– Depois porque quando foi usada era um pênis super normal com nada a ver com essa coisa que você tem aí. Mas tem mais um segredinho, falou enfim levantando a cabeça e me olhando sapeca.
– Segredinho é? Posso saber?
– Claro. Em minhas aulas de pilates faço um exercício para fortalecer esses músculos, falou apertando forte meu pau para me mostrar. Tem vários exercícios, mas o mais comum é ficar de joelhos e forçar como se segurasse o xixi por uns 10 segundos e repetir muitas vezes. Faz uma grande diferença.
– Deve fazer mesmo. Ela é toda apertadinha.
– Que bom. Pelo menos agora está valendo a pena todo exercício que fiz, pois antes não servia para nada, falou tristinha.
– Não se lamente. Nós vamos fazer valer muito a pena, falei a penetrando mais fundo.
– Ahhhhhhhh. Se não formos para o sofá vou gozar de novo aqui com essa conversa e esse pau delicioso.
– Então vamos, mas antes vou tirar essa blusa pois quero você totalmente nua.
Abri os dois últimos botões da blusa do pijama e o tirei a deixando com os seios nus. Em seguida sai de sua xaninha e com o meu pau saiu um rio de seu mel e meu leite acabando de encharcar a mesa. A coloquei em pé novamente e sentado na cadeira fui baixando sua calcinha revelando sua xaninha peladinha como eu nunca tinha visto. As babinhas faziam fio até sua calcinha até que se rompiam e brilhando sua vulva estava lindinha. Me deu água na boca e em nossa próxima transa chuparia muito aquela belezinha. Assim que ela ficou nuazinha fomos para o sofá e Joana já foi se ajoelhando e se posicionando apoiando os braços e a cabeça no encosto e os dois joelhos na borda do assento.
– Quero assim Pedro. Só gostaria de não acabar logo.
Olhando seu corpo que tinha a luz solar batendo lateralmente nele, parecia uma obra de arte. Tinha a visto daquela forma em minha cama, mas as nuances de luz e sombra faziam parecer obra de um artista. Seu corpo mostrava realmente ser privilegiado com toda aquela luz sem realçar defeitos.
– Só tem um jeito de não acabar logo Joana. Só se eu for vendado, pois te olhar assim de minha posição me deixa sem nenhuma condição de ter controle, falei declarando minha admiração.
– Então tá Pedro. Teremos outras oportunidades. Vem logo que não estou me aguentado.
Me coloquei bem atrás dela e meu pau mostrou saber o caminho pois foi diretamente onde estava o buraquinho de seu canal mesmo com seus lábios vaginais fechadinhos. E a penetrei com volúpia e com volúpia comecei a bombar forte admirando aquele corpo em forma de violão cheio de curvas e carnes deliciosas. Aquela claridade do dia deixava tudo mais explícito e belo e podia ver perfeitamente meu púbis se chocando com seu bumbum quanto me enterrava todo em sua xaninha. E quando tirava até a ponta da glande a via toda brilhante de seu mel.
– Mete forteeeee. Quero ele abrindo minha xaninha apertada que ele adora. Me abreeeeeee Peeeeeeedro.
Me inclinei um pouco para a frente e com minha mão fui por baixo de seus cabelos junto à raiz e a segurei firme sentindo seu couro cabeludo. Eu a dominava e ela gostou.
– Aiiiiiiiiii. Que gostoooooooso assssssim. Vou gozaaaaaar loooooogo.
Puxando sua cabeça e a virando para mim pela base dos cabelos ela parecia subjugada.
– Que deliciiiiiiia minha femeaaaaaa gostoooooooosa. Agora vou encher sua xaninha com meu esperma outra vezzzzzzzz.
– Vai meu machooooo gostooooso. Insemina sua femeaaaaaaa. Vou gozaaaaaaar. PQP, vai ser muiiiiito foooorte.
Quando Joana me provocou dizendo para a inseminar, quase tive um bloqueio, mas imediatamente me lembrei que ela não poderia ter filhos e estava falando aquilo somente para aumentar nosso prazer e relaxei.
– Ahhhhhhhhh Joanaaaaa. Vai ser demaissssss. Ahhhhhhhhhhhhhhhhmmmmmm.
– Ahhhhhhhhmmmmm Peeeeedro.
Explodimos em um novo gozo intenso e simultâneo e enquanto tínhamos espasmos pelo corpo, ejaculava novamente uma quantidade enorme em suas entranhas. Não acreditava como ainda tinha tanto esperma, depois do orgasmo anterior. Segurava em seus cabelos e me chocava com violência contra seu bumbum carnudo e macio enquanto a “inseminava” como tinha pedido. Quando aquela languidez pós-gozo nos atingiu Joana se soltou no sofá só tomando o cuidado para sua xaninha ficar para fora do assento para não o sujar. E me esparramei ao seu lado também tomando cuidado. Lado a lado apertadinhos olhávamos para o teto com os olhos perdidos. Tinha sido muito bom e curtíamos aquele momento.
Me recuperei antes dela e me ajeitei um pouco no sofá para a olhar e não só a olhar, mas dar carinho. Para mim, o carinho faz parte do ato sexual generoso em que não pensamos somente em nosso prazer, mas especialmente no prazer do outro. Seu corpo realmente tinha muita semelhança com o corpo de Julia, na verdade o contrário, Julia era semelhante a Joana e era uma semelhança que a cada vez que reparava voltava a me deixar feliz pois Julia teria seu corpinho perfeito e delicioso para sempre, evidentemente que proporcional a cada idade que tivesse. Como o de Joana agora aos 33 anos que certamente tinha um corpo invejável para a jovens mulheres em sua idade.
Só conseguia enxergar seu capôzinho, agora lisinho e sem pelinhos e não esqueci que na próxima faria um oral delicioso nela. Após a nossa intimidade recém adquirida queria dar um passo para marcar essa diferença de relacionamento entre nós. Sabia que era um passo pequeno, mas tinha quase certeza que ela adoraria e pegando em suas mãos ainda largadas.
– Joana, quero te falar algo, falei com a voz cansada.
– Fala.
– Sabe o que é. Agora temos um relacionamento diferente de antes. Muito mais íntimo e mais gostoso. Além do que você é a mãe de minha filha. Então gostaria de te chamar de uma forma mais intima. Quero começar a te chamar de Jô. Eu posso?
Joana abriu os olhos e quando se virou para olhar para mim tinhas algumas lágrimas escorrendo e antes de dizer qualquer coisa se inclinou em direção ao meu corpo e se apoiando em meu peito me deu um beijo gostoso e cheio de sentimento. E quando parou.
– Vou amar. Amaaaaaaaar. Nunca ninguém me chamou com tanto carinho. E você tem razão. Nós temos sim uma relação especial de amizade e sentimentos ainda mais profundos. E temos uma filha. Você me deixou muito emocionada. Mas será que a Julia não vai ficar brava, falou com uma carinha pensativa.
– E porque ficaria Jô, perguntei já a chamando assim e sorrindo.
– Ela sabe que o que sinto por ela é incomparável. E a seguir vêm as outras, mas você não é uma outra qualquer. Temos um passado. Temos ela juntos. Temos essa amizade e essa afeição um pelo outro. Então quero te tratar diferente também.
– Ahhhh Pedro. Você me surpreende. Se não fosse casada e você não fosse “casado” com nossa filha, falou dando ênfase em “casado” para lá de estranho.
– Eu me casaria com você.
– Não precisamos nos casar Jô. A única coisa é você conseguir estar mais tempo conosco. Vais ser como se fossemos.
– É tudo o que quero agora. Vou convencer o Hans. Agora vamos tomar um banho. Você me deixou inteirinha melada.
– Vamos Vou lavar essa xaninha peladinha e dar um beijinho nessa lindeza. Na próxima faço mais, prometo.
– Não tem pressa. Vou deixá-la sempre lisinha para você. Vamos.
No banho fiz o que prometi e foi delicioso dar um banho em Joana e depois beijar sua xaninha sem pelos e molhadinha. Me vesti e após um café, voltei para meu trabalho naquela mesa, mas não sem antes a limpar com cuidado para não deixar rastros. Joana colocou um agasalho e deu um jeito na sala e quando Julia chegou tudo estava em ordem, mas é evidente que ela sabia o que tínhamos feito, pois o cabelo de sua mãe ainda estava úmido.
– Boa tarde meus queridos pais. Como é bom chegar em casa e ter meu pai e minha mãe me esperando. Nunca tive isso. E nem preciso perguntar se tiveram juízo, pois pelo cabelo da mamãe já vi que não tiveram, falou com um sorrisinho safadinho.
– Que bom te deixar feliz com isso filha. Eu e a Jô tivemos juízo sim, falei dissimulado.
Julia pegou na hora minha deixa e arregalando os olhos nos olhava tentando tirar alguma reação.
– Que história é essa de Jô? Essa nunca tinha ouvido. Ouvi direito?
– Ouviu sim. Pedi a sua mãe se poderia chama-la assim. Tenho uma afeição toda especial por ela por nosso passado, por termos uma filha e agora por nosso presente. Então acho que temos que ter um pouco mais de intimidade.
Vendo que Julia processava toda aquela informação não perguntei se ela tinha gostado ou não, afinal era algo entre mim e sua mãe que não afetava em nada nossa relação como havia falado em minhas declarações recentes a ela. E para tranquilidade de Joana, pois eu estava tranquilo.
– Adoreiiiiii, falou sorrindo para nós.
– É muito bom ver meus pais com um carinho especial um pelo outro. E o papai tem dessas onde ele mostra como é uma pessoa e principalmente um homem especial que trata bem as mulheres.
– Que alivio filha. Achei que você poderia não gostar. Ninguém nunca me chamou por Jô. Então é muito gostoso ouvir seu pai me chamando assim mostrando que tem algo especial por mim. Como ele falou temos uma história. De altos e baixos, mas o momento é o que importa.
– Mamãe. Eu te amo. Você não precisa ficar com esses receios comigo. Esses dias atrás papai me falou algumas coisas que me deixaram sem nenhum tipo de insegurança em relação a ele. Sei o que vocês fazem e fui eu quem insistiu com ele para te fazer feliz. Vocês foram infelizes por muito tempo. Agora merecem ser felizes.
– Obrigado filha. Também sei o tipo de relação que você tem com seu pai e de forma alguma nesse mundo vou prejudicar essa relação. E se sentir que posso prejudicar volto para meu mundo e a ser como éramos antes.
– Então está bem mamãe. Como eu e papai nos resolvemos dias atrás, agora estamos nos resolvendo nós duas. Não precisamos mais ficar voltando nesse assunto. Curte isso sem remorsos e sem preocupações que é muito melhor. E se tiver algo que nos incomode, falamos uma com a outra e pronto. De acordo Jô, perguntou brincando.
– De acordo.
– E você papai, de acordo?
– Como sempre minha filha já resolveu tudo por mim. Então só posso dizer que estou de acordo, falei sorrindo de minha mesa de trabalho.
Nos dias que se seguiram em que Joana esteve conosco, continuamos com as duas se revezando comigo, mas com alguns intervalos. Fiz um oral delicioso na xaninha peladinha de Joana e ficamos sexualmente ainda mais íntimos procurando modos diferentes e buscando as posições que mais gostávamos. Na noite anterior dela ir embora, Julia deu um jeito de dormir em uma de suas amigas e nos deu novamente uma noite em que fizemos sexo de forma intensa e prazerosa, para podermos esperar pela próxima oportunidade. Só não fizemos anal pois isso era algo que ainda precisava resolver com Julia.
Quando Joana se foi eu e Julia voltamos à nossa vida e nossa relação intensa. Ela continuava a dormir em seu quarto somente quando queria estudar durante a noite, e nessas ocasiões sentia saudade dela ao meu lado na cama. Mesmo quando não fazíamos amor ela fazia falta pois adorava ficar conversando com ela e trocar carinhos sem malicia mesmo ela estando quase sempre nua por baixo da coberta.
Sem Joana, também voltei a trabalhar na Empresa à tarde nos dias em que Julia tinha aula na faculdade de Pedagogia pois queria dar aulas ficando em contato com crianças. Crianças e Idosos, sempre os mais frágeis, eram seu ponto fraco e a peguei muitas vezes chorando quando sabia de situações tristes com crianças e idosos.
Além das amigas de anos que tinha em nossa pequena cidade por terem estudado juntas no colégio, agora tinha novas amigas da faculdade que começaram a frequentar muito mais nossa casa por conta dos inúmeros trabalhos em equipes que deveriam fazer. E mesmo sendo pequena, nossa casa era aconchegante e suas amigas preferiam vir à nossa casa do que em suas casas maiores. Muitas vezes se sentavam na mesa enquanto eu trabalhava para fazerem seus trabalhos ao mesmo tempo, fazendo uma bagunça danada, mas adorava ver Julia com muitas amigas já que não tinha irmãs ou primas.
Algumas de suas amigas eram realmente bonitas me chamando atenção. Ainda não tinha feito um teste de sexo com nenhuma outra mulher, mas vendo meninas tão lindas em casa sem que em nada me interessassem, me fazia crer que meu trauma havia sido curado somente com Julia e Joana por serem especiais. E Julia, frequentemente vinha com essa proposta para mim, querendo saber se teria me curado e dizia que por uma única vez abriria uma exceção para que estivesse com uma outra mulher. Em uma dessas vezes a provoquei e ela me revelou algumas coisas, mas de forma impressionante não demonstrou ciúme. Estava realmente segura de sua situação.
– Papai, será que não está na hora de você tentar com uma outra mulher para ver se está curado?
– Não sei porque. Estou totalmente satisfeito com minha atual vida sexual. Não preciso de mais ninguém além de você.
– Eu sei. É que ainda me sinto mal de pensar que você pode ter esse problema. Seria só um teste. Já disse que uma única vez eu aceito, falou me provocando.
Então comecei a provoca-la também, sem imaginar aonde iria chegar.
– Só se tentar com uma amiga sua. Nas outras duas vezes foram com acompanhantes não deu certo. Talvez tenha sido por isso?
Julia arregalou os olhos como sempre quando ficava surpresa e assustada.
– Com uma amiga, perguntou preocupada.
Para parar com aquele sofrimento tentei parar a provocação, mas ela continuou.
– É um problema né? Elas são muito jovens ainda?
– Elas têm minha idade ou até mais. Esse não é um problema. Você é novo também.
– Mas elas nunca iriam querer algo comigo, né filha? Sou muito velho para elas.
– Não te acho velho. Já te disse que casaria com você se você não fosse meu pai. E elas também não te acham velho. Por que você acha que elas vêm tanto aqui em casa? Só para te ver.
– Ah é? Elas falam isso para você?
– Nenhuma fala diretamente que vem aqui para isso, mas todas dizem que você é lindo. E sei que uma fala para a outra, escondidas de mim, e fico sabendo.
– Inacreditável você chama-las para virem aqui sabendo disso. Não tem mais ciúme de mim mesmo.
– Não tenho aquele ciúme de insegurança. É claro que tenho ciuminho. Mas também é gostoso vê-las babando por você e você ser meu.
– Que safadinha. E se me interessar por uma delas? Tem umas bem bonitinhas. A Emma por exemplo.
– Ela é a que mais baba por você. Você teria coragem de tentar com ela? Tenho certeza que ela aceitaria, falou empolgada.
– E se der certo e depois eu quiser mais com ela?
– Acho que não iria aceitar, falou tristinha.
– Então é melhor não tentar filha.
– Pode tentar papai. Se for para seu bem me sacrifico.
– Não meu amorzinho. Foi só por brincadeira. Nunca tentaria nada com uma amiga sua. Primeiro porque se eu a magoasse, depois você perderia a amizade dela e até de outras. E também porque não gostaria que o pai dela tentasse nada como você. Tenho muito ciúme sim, falei decidido.
– Ah papai. Você me enganou. E agora está sabendo que elas babam por você, falou sorrindo.
– Imagine se tentasse com uma delas e falhasse? Daí para frente todas poderiam ficar sabendo e seria uma humilhação para mim e complicado para você. Se quisesse tentar seria com uma completa desconhecida.
– Você tem razão papai. Não tinha pensado nisso.
– Mas independente de quem seja não quero tentar com ninguém nesse momento. Com você estou tirando todos meus atrasos e matando todos meus desejos. Vamos parar com esse assunto por um tempo. Está bem? Senão volto a te perguntar quando você vai arrumar namorado, ameacei de brincadeira.
– Está bem. Nunca mais pergunto. É justo o que você falou.
– Mas como você se vira com as amigas sobre não ter namorado.
– Para as novas da faculdade digo tive uma desilusão com um ex-namorado e não quero namorar por ora. E para as amigas aqui da cidade, digo que ainda não achei a pessoa certa. Como temos outras duas amigas que também não namoram ainda, vou levando, falou sorrindo.
Dois meses após Joana ter ido embora, a qualquer momento ela poderia retornar se tivesse conseguido convencer Hans que “eu não trazia riscos a seu casamento”. Então precisava resolver com Julia nosso assunto pendente. Não sabia se resistiria não tentar comer o rabinho de Joana na próxima vez com aquele bumbum delicioso e como Julia queria ser minha primeira em tudo, precisávamos decidir se ela iria querer ou não.
Continuava não fazendo a menor questão pois estava no céu com a bucetinha e a boquinha de minha gostosíssima filhinha. Já era o paraíso na terra ter aquela ninfetinha desse jeito só para mim. Ter minha filhinha e fazer com ela o que quisesse. Ainda mais depois que comecei a pegar fingindo que a estava obrigando e a usando para meu prazer e tínhamos orgasmos infindáveis. Não precisava ter também seu rabinho. Não, que se desse certo, não iria gostar. Sempre gostaria de fazer tudo com minha filhinha linda, mas era ela quem deveria decidir se queria tentar ou não. De qualquer modo, prevenido, já tinha comprado um lubrificante íntimo e um gel anestésico caso ela quisesse tentar.
E se fossemos tentar seria melhor fazer em um momento em que ela estaria já quase tendo o orgasmo. A deixaria quase a ponto de gozar e com a excitação à flor da pele estaria menos tensa e talvez fosse mais fácil. Até uma ou duas taças de vinho antes poderiam ajudar e decidi que a faria se decidir quando estivéssemos fazendo amor após um jantar gostoso no sábado seguinte. Sabia que após o jantar ela iria querer fazer amor e quando fosse o momento ela se decidiria e se não quisesse, teríamos um orgasmo gostoso de outra forma.