Clarisse: Vamos para onde quiser, mas que seja um lugar onde possamos ficar.
Eu: Ta me saindo muito tarada.
Clarisse: Poxa, ontem foi gostoso, quero repetir.
Eu: Ta bom, sei de um lugar.
Toquei o carro para um motel, pedi um suíte com direito a tudo, até piscina tinha, assim que entramos ela não esperou e já veio me agarrando, eu correspondi, pois hoje eu queria aproveitar mais da minha ex-cunhadinha.
Continuando...
Ali naquele quarto de motel tive a tarde mais gostosa que um homem poderia ter, não sei explicar o porque mas eu estava feliz como a muito tempo não ficava. Clarisse apesar de ter apenas 19 anos e inexperiente quanto a sexo, ela era empenhada, gostava de aprender as coisas, a primeira coisa que fizemos foi nos livrarmos das roupas, ele literalmente só estava com seu vestido florido, eu fiquei pelado, ela me agarrou para mais beijos e enquanto nos beijávamos eu comecei a conduzir aquela dança, a joguei no sofá, abri suas pernas, segurei seus delicados pés, ali os massageei, e logo comecei a beija-los, fui revezando entre cada pé, depois desci minha boca, junto minhas mãos, fui beijando sua panturrilha, suas coxas, alternava entre beijos e pequenas mordidas, minha mão deslizava por fora, apertando cada centímetro daquelas longas pernas, quando cheguei de frente com sua bucetinha eu a olhei, inspirei aquele aroma, quando expirei deixei o ar que vinha dos meus pulmões escaparem encima daqueles belos lábios vaginais, no mesmo momento vi a pele da sua perna arrepiar, então devagar fui chegando cada vez mais perto, fui dando selinho em volta, até que minha boca possuiu sua buceta, ela deu um gritinho e riu, esperei que se acalmasse e voltei de novo o mesmo processo de ir beijando envolta e ai no final passar a língua sobre sua bucetinha, ela sem sorria, ai comecei a me concentrar em beijar sua bucetinha, eu lambia de uma ponta a outra, ia voltava, afundava um pouco mais a língua para dentro, as vezes só esfregava os lábios. Sua bucetinha começou a responder a meus estímulos, ela foi soltando seus líquidos, abocanhei de vez salivei em seus lábios e solvia cada gota de sua lubrificação, perdi a noção de tempo ali, pois queria que ela se sentisse uma a mulher mais desejada do mundo.
Clarisse: Nossa, voc-e-ê gosta de chu-chu-par né.
Somente balancei a cabeça fazendo sinal de sim, com minha língua agora em seu clitóris, ela olhou para mim, eu devolvi o olhar e no fundo dos seus olhos vi o orgasmo que estava chegando, parecia que estava em câmera lenta para mim. Seus olhos começaram a se revirar e logo fecharam, sua cabeça foi para trás, seu quadril arqueou em direção a minha boca, a sua boca se abriu e eu ouvia um gemido continuo, ela rebolou uma duas vezes na minha língua, até que seu corpo tremeu e cedeu no sofá. Quando se acalmou eu toquei suas pernas e ela se tremeu toda.
Clarisse: P-p-por favor espera, ta sensível.
Eu sorri para ela, segurei com força suas coxas e ignorando o que ela tinha acabado de dizer voltei a chupa-la, dessa vez concentrei minha língua em lamber seu clitóris, e meu dedo massagear seus grandes e pequenos lábios, não deu dois minutos e consegui induzir mais um orgasmo nela. Não tão intenso quando o primeiro, mas de bom tamanho para ela implorar.
Clarisse: Por favor, por favor, para, eu num aguento mais, me come.
Novamente eu sorri para ela, me levantei e a convidei a se levantar, a virei de costas e fiz ajoelhar naquele sofá, cheguei próximo, fui beijando seu pescoço, minhas mãos alcançaram seus peitos, os massageei, desci com a boca para seu trapézio, minhas mãos foram para sua barriga, eu alisava, do outro lado beijava ou só com os meus lábios ia percorrendo seu dorso, ela inclinou o corpo para frente, vi sua bunda empinar, então voltei a chupar, agora seu cuzinho rosa, ela então se manifestou.
Clarisse: N-n-não t-tente n-nada ai.
Soltei meu hálito quente ali e falei
Eu: Fica tranquilo, só quero dar um beijinho.
Minha língua passou por suas pregas, ela urrou de prazer, fui devagar lambendo e chupando, senti seu cuzinho piscar, sua buceta agora pingava do seu mel, foi então que me levantei pincelei meu pau na entrada da bucetinha e meti, sem dó, nem piedade. Ela gritou e diferente da noite anterior eu a soquei com mais pegada, mais firme, atolava meu pau naquela bucetinha com força, ela foi ficando monossílaba, senti sua buceta contrair e ela gozar, nesse momento segurei seu cabelo e puxei ela para mim, até sua boca ficar próxima a minha, então agora com uma mão no seu peito, outra puxando seu cabelo e beijando a sua boca, aumente o ritmo das metidas e soquei sem piedade, foram longos minutos ali, até que ela gozou e eu novamente inundei ela de porra.
Ela se jogou no sofá eu fiquei em pé um tempo, ela olhava para mim com um sorriso de satisfação.
Clarisse: Serio, nunca gozei tanto assim.
Eu: Isso chama experiência, gosto do velhinho?
Clarisse: Vai a merda, você só é alguns anos mais velho que eu.
Eu: Só zoando garota. Afim de dar um mergulho na piscina?
Clarisse: Ela deve ser suja.
Eu: Larga de nojinho.
A peguei no colo e pulei na piscina, quando emergimos da água, foi só xingamentos.
Clarisse: Seu filho da puta, molhou meu cabelo. Agora o que vou falar que tava fazendo em casa.
Eu: Fala que saiu com um contatínho. rs
Clarisse: E meu pai me mata. rs
Eu: Mata nada, fala que tava comigo.
Clarisse: Ai vai ser minha irmã.
Eu: Só relaxa, ainda quero mais.
Eu agarrei ela ali dentro da piscina, suas pernas entrelaçaram automaticamente minha cintura, ficamos assim nos beijando até que meu pau endureceu e a cutucou por baixo, vi sua mão só conduzindo para dentro da buceta, ali iniciamos mais um round, a água fazia com que o corpo dela ficasse levinho, então as metidas tinham que ser curtas para ter força, ela me beijava, mordia minha boca, ficamos assim até eu gozarmos mais uma vez.
Saímos do motel eram quase seis e meia da tarde, eu a deixei na mesma esquina, porem quando acelerei o carro dei de cara com Mari atravessando a rua, ela olhou para mim e seguiu seu caminho, mas aquele olhar eu vi algo além de só curiosidade de saber quem estava no carro, pude ver um misto de ciúmes e raiva, era aquele olhar que ela sempre me dava quando via alguma amiga chegando perto de mim.
Depois daquela tarde de sexo, resolvi fazer uma coisa, fui para para uma joalheria que conhecia e ainda estava aberta, ainda mais por ser véspera de natal, escolhi uma joia, um conjunto que consistia em uma pequeno colar em ouro branco e um pequeno quartzo rosa em formato de gota, junto um par de brincos de argolas de ouro branco cravejado com pedras de quartzo rosa, eram joias simples, mas que ficariam lindas em Clarisse, foi uma pequena fortuna, porém eu não estava com problemas financeiros e podia pagar, pedi para embrulhar, junto comprei um cartão de Natal e escrevi:
" Para você Clarisse, pela noite de ontem e a tarde maravilhosa que passamos juntos. Feliz Natal! Ass.: Você sabe quem."
Como conhecia a loja e sabia que fazia serviço de entregas, lhe dei o endereço e paguei um a mais para o motoboy garantir que entregou nas mãos de Clarisse. Assim que cheguei em casa recebi uma foto dela no meu celular usando as joias e uma mensagem dizendo:
" Obrigada, são lindas e você não precisava me dar nada, sua companhia já foi mais que um presente nesse Natal."
Eu sorri ao ver a mensagem, mandei uns emojis de beijos, depois disso me juntei a minha família que estava na loucura da ceia de Natal, eu ajudei no churrasco, bebi uma com meus pais e familiares e a meia noite recebi um telefonema, quando atendi.
Eu: Alô!
Telefone: Oi, Jorge, Feliz Natal!
Eu: Mari? Por que você ta me ligando?
Mari: Queria te desejar um Feliz Natal, só isso.
Eu: Não precisava, mas Feliz Natal! Até.
Mari: Não desliga.
Eu: Melhor, a gente não tem nada para conversar.
Mari: Nem que você ta comendo minha irmã.
Eu engoli em seco, porém fui dubio na minha resposta.
Eu: Nem, pois mesmo que estivesse não somos mais namorado e não te devo satisfação.
Mari: Então você confirma que ta comendo ela.
Eu: Você que acha isso, eu e ela somos amigos lembra, antes de você estragar tudo.
Mari: Poxa, eu vi o presente que você deu para ela, e li o cartão, conheço sua letra, não precisa mentir para mim.
Eu: Não estou mentindo, dei o presente por que sempre gostei dela e ontem ela ao nós reencontrarmos acabei tendo uma boa conversa, coisa que não tinha a muito tempo. Pois não sei se lembra eu fui traído de forma sorrateira e cruel.
Mari: Desculpa, já te pedi perdão mil vezes.
Eu: E eu perdoei novecentos e noventa e nove, uma hora basta, só mais uma coisa, deixa a menina em paz.
Mari: Você acha o que, que vou bater na minha própria irmã.
Eu: Não duvido de nada, serio vai dar atenção pro seu namorado, me deixa em paz. beijo tchau.
Desliguei na cara dela, não estava afim de estragar minha noite Natal. Voltei para o churrasco e ficamos até de manhã cantando e falando mal da vida de cada um da família.
No dia 25 eu acordei tarde, almocei e fui encontrar com Clarisse, seria nosso último dia juntos, dessa vez a peguei na praça da cidade, que ficava a uns 3 quarteirões da casa dela, ela estava linda, uma vestido rodado clarinho uma sandália com um salto baixinho, cabelos soltos, vi que usava as joias que dei, assim que entrou no carro me beijou e seguimos para um lugar mais reservado, dessa vez a levei na cidade vizinha, para apenas passear, fomos no cinema, depois sentamos para comer algo e por fim tomar um sorvete na praça. Parecíamos um casal de namorados, apenas quando voltamos que ela tocou no assunto da noite anterior.
Clarisse: Tenho que te contar, ontem foi barra.
Eu: O que aconteceu?
Clarisse: A minha irmã surtou, ela brigou com todo mundo em casa, até com o namorado.
Eu: E eu com isso?
Clarisse: Você foi o culpado. Parece que ela viu você ontem depois que me deixou em casa, ai quando viu que eu tinha acabado de chegar começou o interrogatório, mas piorou quando chegou o presente. Eu dei mole depois que li o bilhete deixei ele na mesa, ela pegou e leu, nossa quase me espancou, me xingou de tudo quanto é nome, meu pai e o Assane seguraram ela e eu corri pro quarto, depois de um tempo ela gritando e quebrando alguns pratos, esmurrar minha porta pedindo explicação, ela foi pro quarto dela, ouvi ela discutindo em francês, mas não entendi o que falou, o Assane saiu do quarto dela uma fera isso eu sei, pois me contou depois que minha irmã era mimada demais, ela se trancou no quarto e não desceu pra ceia. Até a hora que saí ela não saiu mais do quarto.
Eu: Hum, estranho, ela me ligou ontem, parecia triste e me questionou da gente, mas não afirmei nada, só falei que a gente tinha conversado e que gostava muito de você.
Clarisse: Estranho mesmo, pois ela não falou mais nada, nem que tinha te ligado.
Eu: Acho que ela tem um pouco de bom senso ainda. Apesar de ser louca.
Clarisse: Num fala assim, ela é minha irmã, o termino de vocês deixou ela abalada.
Eu: Posso lhe garantir que não tanto quando eu fiquei.
Clarisse: Como tem tanta certeza?
Eu: Isso não é uma história legal, é melhor esquecer.
Clarisse: Poxa ninguém me conta as coisas.
Eu: Melhor assim, num quero estragar nosso último dias juntos falando dela.
Clarisse: Último? Pensei.
Eu: Eu também queria, mas sua família não iria aceitar, principalmente sua irmã.
Clarisse: Nossa, então vou ser só um casinho seu?
Eu: Ai não sei, costumo fazer besteira as vezes. rs
Aquela noite a gente ficou mais uma vez, dormimos juntos em um motel, no dia 26 bem cedo eu peguei minhas coisas e voltei para casa, agora eu iria trabalhar uma semana bem puxada. Nos dias que se sucederam eu e Clarisse conversávamos bastante por mensagem, porém não tínhamos nenhum compromisso firmado, era mais um flerte, eu não queria tornar a vida dela um inferno, pois conhecia a irmã, só o fato de ela não ter aceitado bem o presente já mostrava que ela poderia ser bem problemática em relação a um namoro meu e de Clarisse. Os dias se tornaram semanas e foi depois de quase dois meses que algo inusitado aconteceu, uma chuva torrencial caiu, algumas encostas deslizaram e tiveram casas soterradas, então aqueles dias foram de bastante trabalho e num desses dias eu fiquei de plantão, quando o Capitão assumiu no outro dia eu fui pegar meu carro, estava chovendo bastante e encontrei Debora, ela estava saindo do plantão também, perguntei se estava esperando alguém e ela disse que só a chuva, pois estava indo para casa de uma amiga, onde ela dormia para depois pegar o plantão da noite no hospital, perguntei onde era essa amiga, ela me explicou, então falei para ela entrar que daria uma carona. Quando estávamos no meio do caminho Debora recebeu uma ligação, era a amiga dizendo que a água na rua dela tinha subido e não daria para ela chegar até lá, só de barquinho. Ela desesperada pois estava de carona comigo, e sem lugar para ficar, falei que podia deixar ela na base de volta, mas que como morava ali perto ia passar em casa para mudar de roupa, pois queria tirar minha botas, ela não se importou.
Convidei-a para entrar na minha casa e falei.
Eu: Vem vamos entrar, só vou tomar um banho e trocar de roupa, se quiser comer algo deve ter na geladeira, assistir o controle da TV ta do lado da TV, e a senha do wifi é meu sobrenome.
Debora: Obrigada. Pode demorar o quanto quiser. Num precisa ter pressa.
Eu: Ta bom.
Fui para o banheiro e tomei um banho gostoso e demorado, porem como moro sozinho acabo não levando roupa para o banheiro, quando terminei meu banho me enxuguei e fui para meu quarto, na hora de procurar alguma cueca para vestir vi que não tinha nenhuma limpa ali, eu tinha algumas penduradas no varal na área de serviço, o problema é que pelas noites mal dormidas e o excesso de trabalho acabei saindo pelado pra buscar e esqueci que Debora estava ali, só percebi como estava quando voltava da área de serviço e Debora falou.
Debora: Tenente, não sabia que era naturista.
Eu então me toquei e fui direto para quarto. Voltei vestido e disse.
Eu: Desculpa Debora, eu esqueci que você estava aqui.
Debora: Que isso, a casa é sua. E num foi uma visão ruim.
Ela riu de forma sacana para o meu lado.
Eu: Mesmo assim desculpa. Foi distração minha.
Debora: Que nada Tenente, por mim pode ficar peladão a hora que quiser, você tem uma bunda muito bonitinha.
Eu: Pior que aqui num posso te dar uma advertência por falar assim comigo né.
Eu deu um sorriso e falou com uma cara de safada.
Debora: Mas eu posso te dar o que o senhor quiser, ainda mais do jeito que to.
Eu: E que jeito que é?
Debora: Depois que o senhor me deu um flagrante, transei poucas vezes, to a umas semanas só na siririca.
Eu: Você ta muito pra frente num acha?
Debora: Poxa Tenente, você passa peladão na frete de uma mulher necessitada de sexo e quer o que?
Eu: Eu num quero nada.
Aquela conversa acabou me excitando, porém eu também pensava na parte dela ser casada, porem fiz um convite.
Eu: Te falar, vai tomar um banho para esfriar os ânimos, eu vou fazer algo pra gente comer, se quiser fica aqui até a hora do seu plantão.
Debora: Hum, ta querendo provar da gordinha?
Eu: Para de ser puta e vai lá, to com preguiça de voltar na base só isso.
Debora: Olha que gamo quando me chama de puta, brincadeira, vou aceitar seu convite, to morrendo de fome e doida num banho.
Eu: Beleza, e o que ta afim de comer?
Debora: Ovos com linguiça, brincadeira, o que tiver.
Ela então se encaminhou para o chuveiro, tomou o seu banho, voltou para a cozinha vestindo um babydoll amarelo, todo de renda, ele era engolido pela sua bundona e a parte de cima era quase que decorativa, pois além de ter um decote imenso ele era transparente.
Debora: Você não se importa né? To só com meu pijama de trabalho na bolsa.
Eu: Tranquilo, só um imaginei que você ia ficar pelada aqui rs
Debora: Você que começou.
Eu: Ta bom. senta ai vamos comer.
Servi a comida, comemos e falei.
Eu: Vou deitar, quer ir? O sofá é desconfortável e você deve ta querendo dormir também.
Debora: Hum, convidando uma senhora para sua cama Tenente, que safadinho.
Eu: Só querendo que durma tranquila.
Debora: Ta bom.
Escovamos o dente e ela se deitou na minha cama, eu liguei o ar e também deitei, puxei meu edredom, porem vi ela pular para baixo também, acabei não ligando, foi ai que ela me perguntou.
Debora: Tenente, o senhor já foi casado num foi?
Eu: Sim.
Debora: E por que largou?
Eu: Complicada a história, mas posso resumir que fui traído.
Debora: Entendo, por isso implica comigo? Por eu trair meu marido?
Eu: Não acho certo.
Debora: Entendo, mas o senhor já se questionou do por que traio ele?
Eu: Não, mas creio que é por que acabou o amor.
Debora: Pelo contrário, só aumentou.
Eu: Como assim?
Debora: Meu marido não tava me dando atenção suficiente, estávamos caindo na rotina, ai uma vez um cara me cantou na frente dele.
Eu: E ele?
Debora: Não ligou, ainda em uma festa acabei ficando com um carinha, ele nos pegou no flagra. Só que quando cheguei em casa, achei que ia tomar uma surra, ele me pegou e me comeu bem gostoso. A partir disso eu comecei a trair ele direto e levo pica duas vezes, uma fora de casa e uma dentro.
Eu: Hum. não consigo ter esse sangue frio não.
Debora: O que acontece e que estamos a quase vinte anos juntos, e nossa cumplicidade nos permitiu isso, nosso amor é uma coisa, o sexo é outra.
Eu: Entendo, mas não sei se consigo separar.
Debora: Entendo, outra pergunta.
Eu: Fala.
Debora: Como sua mulher te traiu você sendo gostoso assim?
Eu ri do que ela disse.
Eu: Devo ser ruim de cama. rs
Debora: Com essa cara de safado e essa rola, deve fazer muita mulher ficar louca.
Eu: Fala besteira não.
Debora: To falando não,
Senti a mão dela na minha barriga.
Debora: Adoraria tirar a prova.
Eu não aguentei aquela cara de safada e parti para cima, a gente se beijou, sua boca era voluptuosa, sua mãos exploravam meu corpo, peitoral, costas, abdome, ela queria sentir cada pedacinho, quando nossas bocas descolaram eu tirei a parte de cima do seu baydoll, acabei rasgando o short, ela ficou peladinha na minha frente, tirei minha camisa e fui chupando seus peitões, voltava na sua boca e descia, ela então retirou meu short, segurou meu pau e começou a me chupar, que chupada, era uma puta experiente e formada, ela engoliu todo o meu pau, cada pedacinho, babava e com a saliva que descia com a mão ela alisava minha bunda, senti ela segurar meu pau e cair de boca no meu saco, sua língua foi descendo até chupar meu cu, ela punhetava e línguava meu cu, depois ela com o dedo esperto veio e enfiou, até o fundo, ficou ali massageando minha próstata, chupando meu pau, aquela mulher sabia dar prazer a um homem, eu não aguentei e gozei, inundei sua boca com minha porra que estava represada ali a mais de um mês. Ela engoliu tudo, subiu e veio me beijar, sentou encima do meu pau gozado e começou a se esfregar, estava tão bom que logo o pau ficou duro, então ela já preparou e sentou nele, ela rebolava muito e me beijava, seu gemido era contido, mas suas caras era gostosas de ver, comecei a tomas as rédeas da situação e comecei a meter, ela olhava direto nos meus olhos como que a desafiando meter mais forte, atendi seu pedido e soquei mais forte, foram boas socadas, mudei de posição ela agora embaixo, voltei a meter forte, minha mão em seu pescoço a enforcando, senti a contração da buceta, ela estava gozando eu acelerei as metidas, dei um tapa na cara dele e a xinguei.
Eu: Vai piranha, goza no meu pau, sua puta.
Ela gozou mais, ela se mijou gozando, eu não parei de meter, fui metendo até sentir que ela gozaria de novo, nesse momento parei, coloquei ela de lado, peguei um lubrificante e passei no cu dela, fui introduzindo meu pau e disse.
Eu: Puta tem que tomar no cu não é.
Debora: Isso mete no meu cu, me sodomiza seu filho da puta.
Eu: Ta gostando vadia?
Debora: To sim, gostoso, mete no meu cu.
Acelerei as estocadas até que gozei forte dentro daquele cu. Quando terminei de sair ouvi.
Debora: Sua ex era maluca, só pode.
Daquele dia em diante minha relação com Debora mudou, eu não transava direto com ela, mas de vez em quando a gente dava uma foda bem boa, porem um mês depois tínhamos acabado de transar, ela levantou com a cara toda cheia de porra para tomar um banho, eu recebi uma ligação de Clarisse.
Clarisse: Oi, Como você ta?
Eu: To bem, e você?
Clarisse: Melhor agora ouvindo sua voz.
Eu: Hum, ta com saudade?
Clarisse: Claro que to.
Eu: Eu também, me diz, a que devo a honra dessa ligação?
Clarisse: Preciso te contar algo, não sei como você vai reagir, mas eu to grávida.
Continua.