Aquela manhã com Rejane foi recheada de muito prazer e segredos. Consegui uma importante pista do Malbec. Esse cara não abriu o casamento a toa. Que cara iria deixar um mulherão desses dar pra alguém, seja quem fosse o cara!? Ainda em conflito com certos valores absorvidos durante muito tempo, eu me perco pensando numa porra destas. Cara, se essa mulher fosse minha, eu não a dividiria com ninguém. Pudesse dar errado o casamento… mas cada um é feliz com suas loucuras. Se sem bebida os dois são assim, imagina chapados.
Enquanto ela massageava meu membro que respondia ao recebimento de uma furiosa descarga de adrenalina que eletrizou meu corpo, trouxe seu rosto para perto do meu para um novo e lascivo beijo. Ela interrompe e pergunta onde é o banheiro. Eu mostro o caminho e ela se levanta, desfila sensualizando e só responde:
Rejane: eu me sinto incomodada em trocar carícias com uma boca suja de comida.
Eu: Sem problemas. Eu também farei isso.
Peguei minha escova e fui pra área de serviço. A janela da área de serviço dava pra ver a rua. Caralho!!! O Zé Ricardo havia estacionado o carro! Porra, ia estragar tudo. Corri e liguei pra ele.
Eu: Zé, aborta a subida, aborta!
José: Que que deu em você, maluco!?
Eu: Eu tô fazendo apresentação aqui, ABORTA!!!
José: Opaa! Que bom! Mas eu preciso subir pra pegar mais uns produtos…
Eu: Porra, não sobe, não sobe, a cliente tá no banheiro, tô quase fechando o esquema…
José: Como assim, a cliente tá no ba… aaaah, hahahahahahaha, safado! Tu não tava doente porra Nenhuma, " fio das puta " , hehehehehehehe!!! Me passa umas paradas que já estão no sofá, estão encomendadas.
Eu: Ok, mas vaza, porque tô finalizando aqui!
José: Porra, mano, avisa essa porra. Eu tô com a Vanessa no carro, aquela que eu te falei que ia levar na Open…
Eu: Conseguiu!?
José: Ela resistiu, mas consegui. Na segunda tu vai conhecê-la. *
*Essa será uma nova história que irei contar a vocês, mas por ora deixarei em stand by. Tem muita confusão nesse rolo, ainda sobrou pra mim, essa porra, hahahahahahahaha!!!
Eu: Ok, Zé.
Peguei as sacolas e passei com a porta meio aberta. Ele vazou e Rejane saiu do banheiro com a boca carnalmente pintada de rubro, sombra nos olhos, perfumada.
Rejane: Te deixei esperando muito!? Espero que meu paciente não tenha ficado entediado.
Eu: Com uma enfermeira como você, ninguém fica entediado, hahahahahaha!
Incrível como a química entre mim e essa puta faz meu corpo reagir. E ela tem já seus 40 anos bem vividos, minha ex-mulher tem só 3 anos mais que eu é toda travada, puta que pariu.
Rejane: Agora se prepara, porque eu vou te dar uma dose mais forte de suquinho de abacaxota, pra você ficar fortinho, tá?
Eu: Quero morrer de overdose…
Rejane: Safado, hahahaha! - me pega pela nuca e me manda abaixar e chupar sua xana, já melada. Obedeço a ordem da minha hóspede. Chupo , sugando seu grelo e o mel que não pára de verter do seu interior. Ela rebola, puxa minha cabeça ainda mais , esfregando sua buceta no meu rosto. Bate na minha cara. Olho nos seus olhos. Ela sorri como uma puta, afoga numa surra de buceta. Pede por mais. Mais. Meu pau já está duro como rocha. Eu quero possuí-la. Sodomizá-la.
Rejane: Ainnn, delícia, me faz tua mulher e me consome como bicho.
Ergo-me do chão e recebo um novo tapa no rosto, que é correspondido com um beijo lascivo.
Conduzo minha dama de paus à minha humilde recâmara. Mando ela deitar e começo no clássico que não perde a moda: papai e mamãe. Ali, tomo Rejane lenta e paulatinamente, apenas deixando meu pau escorregar para dentro dela. Sinto sua buceta contrair, me levando à loucura. Olhares, palavras sujas são trocadas. Chupo seus seios, que arrepiam e como ondas enviam a mensagem pro resto do seu corpo, que responde às minhas sucções.
Rejane: Você é um amante perfeito! Não quero me apaixonar. Vai que eu vicio e decido levar você pra dormir na minha cama e acordar me arrombando como ele faz! Que delícia!! Como fode gostoso! Aquela mulher foi louca de te largar. Ainnn, fode cachorro! Sou tua puta, faz comigo o que tu não conseguiste com ela. Isso! Mete com força, caralho… ah! Porra!!
As estocadas vão tomando força à medida que ela fala no meu ouvido. Puxo-a pela nuca e trago seus lábios pra serpentear com os meus. Meto com força. Ela grita em resposta. Ergo-me, ficando de joelhos, pego suas pernas e as coloco no meu ombro, e acelero as brocadas. Sua respiração perde o compasso . Seu corpo transpira. Ela goza. Estremece.
Rejane: Cachorro, hahahaha, fui antes do que eu planejava. Mas foi ótimo! Tô com sede, você deixou seca!!!
Eu sorrio e pego um pouco d'água. Trago uma medida bem gelada pra ela diminuir sua temperatura. O quarto está cheio da fragrância dela. Toma até o último gole e me chama com o dedo.
Rejane: Vem, já tô pronta de novo, paciente. Vejo que doses pequenas não estão surtindo o devido efeito. Agora você me paga, safadinho! Se você resistir ao que eu vou te fazer agora, você pode usar tudo isso- Apontando pro cuzinho- bem aqui. Será que consegue!?
Eu: Você Subestima minha capacidade, não é!?
Rejane: Você nunca fodeu com uma mulher liberta de correntes , meu amor. Depois de mim, você não vai mais querer voltar ao feijão com arroz.
Caí sobre ela com beijos, carícias, ela tocando uma punheta pra mim , gostosa, com uma pressão sobre minha glande que me deixava louco. Me mandou deitar por baixo. Me ergueu as pernas , pegou meu pau e… me selou como uma amazona monta em seu cavalo! Porra, que louco, cara!
Com sobes e desces, contrações, Rejane me levou a uma tortura que nunca ninguém havia me conduzido numa foda. Aos poucos, foi acelerando a montada. Sendo literalmente comido, precisei me concentrar muito para não gozar, porque ela estava acabando com a minha raça. Que gostosa que ela é!
Felizmente, ela foi se cansando, largou minhas pernas e desabou no meu corpo, metendo mais devagar. Estava ofegante.
Rejane: Uau, que fôlego você tem! Hahahahahaha, olha que o Malbec toma às vezes duas montadas e larga o leite na minha buceta.
Eu: Mas você já o acorda na covardia, tu quer que o homem aguente tudo isso como!?
Rejane: Safadinho, esse meu maridinho, fica contando meus truques pra o amiguinho!
Eu: Vejo esse teu corpo nu há mais tempo que você jamais sonharia.
Rejane: Ai, que sujooo!!!
Eu: Já gozei muitas vezes pensando em você!
Rejane: É ? Já me violava nesses seus devaneios, safado, cachorro!?
Eu: aham.
Rejane: qual foi a foto que você mais curtiu!?
Eu: essa aqui..
Mostrei a última que ele me mandou, com Rejane, de quatro, arrebitada, com o corpo suado e a xota cheia de leite, pingando.
Eu: Essa foi a que ele me mostrou dias atrás, antes de você tomar banho e sair de casa.
Rejane: Ai, eu tava na seca esse dia. Ele não me procurava há quase uma semana…
Opaaaaaaaa! Segunda pista desse safado. Quer dizer que … não, deixa quieto.
Rejane: Você acha que ele enjoou de mim!?
Eu: Eu acho que se você comer do mesmo cardápio todo dia, você enjoa. Talvez, fazendo isso sempre, ele não te procure tanto. Já parou pra pensar nisso!?
Rejane: Hummm… mas você acha que ele pode ter alguém por fora!?
Eu: Isso eu não sei te responder. Você deixaria ele curtir alguém, sabendo que mais tarde ele vai voltar pra você, cuidar de você, e que tudo lá fora é só uma diversão!?
Rejane: Ah, quer saber!? Deixa pra lá. Eu tô me divertindo muito, com você, hahahahaha!
Eu: Se você tá, então eu fico feliz. Bate uma inveja dele nessas horas. Porque se eu tivesse bem servido talvez nunca teria conhecido você.
Rejane: Pode ser, mas adorei esbarrar contigo na vida.
Eu: Eu também…
Trocamos mais um beijo quente. Coloquei-a de bruços e beijei e mordi seus glúteos. Ela deu um gritinho agudo de tesão, arrebitou a bunda pra receber um beijo grego caprichado.
Rejane: Delícia… chupa gostoso, seu guloso. Aaaainnn!
Melhor hora não tinha pra comer bem apertadinho. Brinquei de bater com o mastro nos seus glúteos. Pincelei na entrada, ela doida pra tragar meu membro dentro dela. Apontava a glande, aí descia pra buceta, brincava na entrada.
Eu: Será que se ele vir seu cuzinho todo arrombadinho ele vai brigar comigo!?
Rejane: Acho que ele vai amar e acabar comigo a noite inteira. Vocês dois não poderiam ser mais sujos. Se fossem irmãos, pareceriam tanto… Amooo!!!
Eu: Então toma gostoso ( fui estocando paulatinamente) , toma vagabunda, Ordinária!
Rejane: Aiiii, filho da puta!!! Mete tudinho, mete.
Comecei metendo devagarinho, curtindo aquele pedaço de pecado rebolando gostoso, abarcando todo meu membro, contraindo deliciosamente e abrindo mais espaço em seguida. Aproveitava pra morder o seu pescoço, sua nuca. Ela se arrepiava inteira.
Rejane xingava, procurava meus lábios, mordia suavemente, rebolava, não tinha reservas pra buscar seu prazer. Meu gozo estava próximo. Eu não queria que acabasse. Comecei a acelerar. Agarrou-se a um travesseiro e gritou abafado. Ela gozou de novo. Continuei metendo. Uma furiosa onda de leite se aproximava. Perguntei no seu ouvido: " quer no cuzinho ou na boquinha?" Ela sorriu. Mandou que eu banhasse seu corpo no leite.
Eu: Então vira. Eu não estou aguentando mais!
Tirei o pau dela e ela deitou-se de costas pra poder receber o banho farto que estava rompendo as represas. Foi no rosto, nos seios, na boca, na barriga. Muito delicioso. Por ora, eu fiquei esgotado. Caí nos braços de Rejane, e dali levantei só pra tomar banho com ela, e debaixo do chuveiro dar mais uma arrombadinha no rabo daquela cachorra.
Fez o almoço pra mim e logo após brindar-me com a companhia, tive de deixá-la voltar para o seu marido. À noite, recebi uma mensagem do meu benfeitor:
Malbec: Espero ter proporcionado o melhor sábado da sua vida, hahahahahahahaha!!! Quando ela chegou pra me contar, gozei muito pensando em vocês dois.
Eu : Cara, eu só fiquei com algo na cabeça: sua fantasia começou ou não depois da festa na casa dos seus amigos!?
Malbec: Aaaaahahahahahahaha! Tem tudo a ver. Mais do que você imagina. Porém vamos deixar isso para outro dia.
Eu: Você enjoou dela, amigo!?
Malbec: Jamais! Agora que ela tá me dando muito prazer. Sou louco por essa preta.
Eu: Tá me deixando louco também…
Malbec: um dia te conto uma aventura que a gente teve aqui em casa.
Eu: Além de mim!?
Malbec: Claro! Você vai amar quando eu os apresentar , em breve.
Malbec me fez conhecer um lado da vida que jamais minha moralidade permitiria. E eu paguei pra ver. Nunca mais voltei a ser o mesmo.
