Como já contei aqui a história da primeira e da segunda vez que fiquei com esse garoto (vou chamá-lo pelo nome fictício de Andy), ele começou a se envolver num relacionamento com uma garota e acabou indo morar junto com ela por pressão da mãe da menina, que praticamente a expulsou de casa, ao descobrir que os dois estavam mantendo relações sexuais. Ele não estava pronto para casar aos 19 anos e sinto que ele se arrepende um pouco dessa decisão. Em alguns momentos, ele já me relatou em forma de desabafo que o fardo de colocar alguém debaixo de um teto o fez amadurecer de forma forçada, algo não planejado ou desejado. Ele ainda tinha muito para curtir e descobrir. Agora que o moleque vai completar 21 anos. Ou seja, toda uma vida de curtição ainda o esperava, não fosse pelo matrimônio precoce.
Como sempre, ofereço meu apoio e ombro amigo. Por causa de toda essa mudança na vida dele, praticamente não estávamos trocando flertes mais. Conversamos com frequência e, às vezes, eu vou até a casa dele e ele vem à minha, mas, sempre que o vejo, ele está acompanhado da esposa. Engraçado é que a gente tem uma amizade que parece normal: a gente meio que finge que os momentos íntimos nunca rolaram. Essas ocasiões nunca são mencionadas nas nossas conversas, mas é nítido que uma troca de olhares é o suficiente pra sentir que rola o flerte e que só falta a oportunidade. No geral, só falamos sobre assuntos aleatórios, nada relacionado aos momentos de muito prazer que tivemos juntos. Para todos os efeitos, é uma amizade comum. É o nosso segredo!
No último fim de semana, já depois de uns meses sem vê-lo pessoalmente, estávamos conversando sobre viagens. É algo que eu gosto muito de fazer. Viajo com certa frequência e ele sempre vê minhas postagens nas redes sociais. Inclusive, ele tem um perfil bem notável e se destaca muito nas coreografias do momento no TikTok e Instagram. Já marca mais de 600k seguidores.
Fico imaginando o quanto poderíamos ter aproveitado, se ele ainda estivesse solteiro. Certamente, teria ido comigo a várias viagens. Ele é bem independente, já faz o próprio dinheiro através das redes sociais. Ainda assim, não me custaria nada convidá-lo para embarcar em algumas aventuras minhas. Ele se mostrava sempre muito disponível aos meus convites. Como mencionei nos contos anteriores, eu também sou jovem, tenho 26 anos, mas tenho uma condição financeira bem confortável desde os 18 e gosto de me entregar aos impulsos do momento. Se me vem à mente ir à determinado lugar, eu só arrumo as malas e aponto. Sou da ação mesmo! E sei que ele sempre toparia vários rolês aleatórios, não fosse pelo fato de estar casado, no momento.
Em uma conversa no último fim de semana, eu estava dando umas orientações a ele sobre a questão de tirar passaporte e fazer viagens internacionais. Falei sobre a documentação necessária e como deveria fazer. Ele estava querendo visitar os Estados Unidos comigo. Já estive lá 3 vezes e irei a quarta este ano. Ele sempre fica com os olhinhos brilhando quando falo sobre as viagens pra fora, cheio de curiosidade.
Foi aí que ele disse que queria me ver pessoalmente para que eu pudesse dar mais algumas dicas, mesmo eu já tendo explicado tudo que ele precisava fazer. Eu prontamente topei. Também queria vê-lo. Achei que ele viria com a esposa, durante o dia, ou iria sugerir um café, shopping ou algum local movimentando. No entanto, ele perguntou se eu teria algum dia livre que ele pudesse vir pra dormir, como fizemos “naquela vez”… Confesso que já senti um friozinho na barriga sobre a incerteza se realmente poderia rolar algo de novo. Tratei de agir logo de imediato. Disse a ele que durante a semana ficaria difícil, mas que ele poderia vir no mesmo dia. Era uma noite de domingo. Eu só iria trabalhar de home office no dia seguinte. Seria tranquilo ele vir para dormir aqui. Me ofereci para ir até a casa dele buscá-lo de carro, pois já estava tarde e, certamente, isso o deixaria mais propenso a aceitar o convite imediato.
Moramos um pouco distantes um do outro, cerca de 35 km (mais ou menos uns 40 minutos de carro, sem trânsito). Eu já estava praticamente pronto. Tinha tomado banho há pouco tempo e só fui comer algo pra poder sair. Mandei ele ir se arrumando, enquanto eu estava a caminho. Quando cheguei na casa dele, ele demorou ainda alguns minutos para sair. Fiquei esperando na vaga de visitantes do condomínio. Lá vinha ele, lindo como sempre, carregando uma ring light, perguntando se poderia gravar uns vídeos na minha casa. Prontamente, eu disse que sim, claro! Ele gosta de gravar aqui porque o ambiente é muito iluminado. A sala do meu apartamento tem 28 pontos de luz. Ao ligar todas as fontes de luz, praticamente não ficam sombras no rosto, o que ajuda muito no quesito qualidade dos vídeos. Ele gosta de gravar vídeos de dança aqui por isso.
Quando chegamos no meu apartamento, perguntei se ele gostaria de pedir algo pra comer ou se queria que eu preparasse algo. Eu cozinho muito bem. Ele sempre gosta quando eu faço lasanha. É a minha especialidade e o prato favorito dele. Mas ele falou que estava sem fome. Ofereci um copo de água e começamos a conversar sobre o assunto principal. Expliquei pra ele sobre a necessidade de tirar o passaporte e, posteriormente, o visto americano. Mostrei fotos e contei várias histórias das viagens que fiz para lá a passeio. Seus olhos ficaram brilhando numa mistura de curiosidade e encanto. E assim seguiu nossa conversa madrugada adentro.
Num determinado momento, falei que estava querendo deitar um pouco e ficar no quarto curtindo uma música ambiente e sugeri que continuássemos a conversa lá mesmo. Levei uma luz móvel que eu tenho que simula a galáxia. Fica muito lindo, variando em várias cores e projetando na parede algo que mais se parece com uma aurora boreal com uma lua no meio e uns pontos que fazem menção às estrelas. Procure por Galaxy Cove no Google, se quiser saber como essa luz funciona e para ver fotos de como o local fica, ao ligá-la. Deixa o ambiente muito lindo, com aquele clima um tanto quanto escuro, pois a luz tem intensidade moderada, mas o suficiente para observar bem os detalhes do corpo e do rosto.
Quando chegamos na cama, perguntei se ele queria uma massagem. Eu sei fazer uma massagem como ninguém. Ele aceitou. Peguei o hidratante, mandei ele tirar a camisa e deitar de bruços na cama. Nessa hora, eu já estava louco de tesão. Andy realmente faz muito o meu tipo de garoto. Sabe aquele perfil que você busca, quando procura vídeos pornô? Ele é isso pra mim. Um verdadeiro twink. Ele é magro e definido, tem mais ou menos a mesma altura que eu (1,70 m), com aquelas lindas entradinhas que apontam para a virilha, uma bunda não tão grande, mas muito redondinha e lisinha, lindo de rosto, parece que foi esculpido, e também tem um cabelo muito bonito, que estava bem cortado e com luzes. Seu sorriso também é muito envolvente e a pele nem se fala. Macia como a de um bebê. Ter aquele cara na minha cama novamente parecia um sonho. Eu estava cheio de expectativas.
Sentei sobre a bunda dele e comecei a massagem. Fiz com todo o gosto, aplicando cada técnica que aprendi. Nos ombros, na lombar, nos braços, nas mãos, no pescoço, fiz cafuné. No meio da massagem, avisei que baixaria um pouco o short dele, para poder passar o creme hidratante na área da lombar. Quando fiz isso, o elástico da cueca da Calvin Klein ficou à mostra. Baixei um pouco a cueca também. Fiquei louco nessa hora e segurei ele pelo quadril firmemente por alguns segundos. Quando já estava perto de terminar, passei as unhas de leve nas costas dele e na nuca, já com o intuito de provocar mesmo, e me inclinei para dar um leve sopro perto do ouvido dele. Ele se arrepiou todo. Aproveitei a inclinação para dar uma leve sarrada na bunda dele e marcar presença, mostrando que eu estava afim, mas fiz isso de forma discreta o suficiente para parecer que foi “sem querer”.
Terminada a primeira sessão, perguntei se ele poderia fazer um pouco em mim também. Ele prontamente topou. Veio por cima de mim, sentando-se na minha bunda, como fiz com ele. Logo percebi que ele estava com o pau latejando de tão duro. Marcou muito o short. Ele fez uma massagem ótima e também aproveitou para me provocar. Baixou meu short mais ainda do que eu tinha baixado o dele, quase ficou aparecendo a entradinha. E o safado fez uma massagem com várias provocações leves também, deu algumas sarradas sutis e conseguiu me deixar arrepiado.
Quando ele falou que cansou, deitou do meu lado. Eu dei um abraço nele, mas não permanecemos abraçados por muito tempo. Eu estava querendo ver qual a dele. Por isso, ficamos bem próximos na cama, mas sem muito contato direto. Foi aí que ele perguntou se eu sabia fazer massagem na região do peitoral também. Isso já foi uma jogada para que eu sentasse por cima do pau dele, quando ele deitasse de barriga pra cima para receber a massagem. Saquei logo a jogada e aceitei de imediato, mandando ele vir para o meio da cama novamente. Sentei por cima dele e lá estava ele, com o pau duro como uma pedra. Do jeito que eu queria.
Nessa massagem no peito, fiquei pagando de doido e provocando também. Comecei uma massagem normal, mas já sentado nele. Depois, coloquei a mão por trás da nuca, tendo que me inclinar um pouco e encostando meu pau no pau dele, enquanto ainda estávamos de short. Fiz cafuné, passei as unhas de leve pelo seu corpo lindo e fiz provocações de várias formas. Foi aí que eu comecei a sarrar com mais intensidade. Ele ficava parado. Foi aí que me inclinei de vez sobre ele, deitando sobre seu peito e abraçando-o firmemente. Nós dois já estávamos no limite do tesão. Foi nessa hora que ele começou a retribuir com muita intensidade. Aproveitei pra deixá-lo só de cueca. Fiquei só de cueca também. A sarrada foi ficando cada vez mais intensa. Coloquei a mão por dentro cueca dele pela abertura da perna esquerda e o seu pau estava babando muito! Que sensação maravilhosa é ter alguém que te atrai muito seminu na sua cama e pronto para fazer de tudo para te dar prazer.
Nessa hora, terminamos te tirar o que ainda restava de roupa. Ficamos completamente despidos e a sarrada só ficou mais gostosa. Comecei a chupar ele com todo gosto e em toda parte. Do pescoço, desci para o peito. Do peito para o umbigo. Do umbigo para a virilha, até chegar no pau. Sabe quando você quer fazer de um jeito pra deixar marcado? Fui eu. Nunca chupei ninguém com tanto gosto quanto fiz com ele dessa vez. O bom do homem que fica com outros caras é isso: a gente faz a prova com gabarito. Sabemos bem as áreas que mais estimulam o prazer masculino. Na hora da mamada, passei muito a língua naquela emenda entre o courinho da pica dele e sua glande. O moleque chega revirava os olhinhos de tanto prazer. Teve um momento que ele pediu pra eu parar, senão gozaria ali mesmo em poucos minutos. Eu interrompi na mágoa, pois queria que a brincadeira durasse mais, né?
Nessa hora, eu virei ele de lado, passei cuspe na minha pica e comecei uma sarrada frenética na entrada do cuzinho rosa dele. Que sensação maravilhosa. Ele começou a gemer bem baixinho, como quem experimenta um prazer que não sente há tempos. Certamente, no sexo com a esposa ele não menciona que gosta de ser estimulado como passivo, pois isso poderia fazer com que a garota questionasse a “masculinidade” dele, o que vem a ser um tabu e tanto. No sexo, tudo deve ser conversado de modo a gerar o máximo prazer para os envolvidos. Tudo é válido, desde que haja prazer mútuo. Mas, graças a essa possível trava de comunicação entre eles, aqui estou eu para satisfazer os desejos mais secretos do Andy.
Depois dessa sarrada, coloquei ele de quatro e chupei muito o cuzinho dele, parecia até que eu estava chupando manga, de tanta vontade que eu imprimi nessa investida. Eu realmente quis mostrar pra ele o melhor do que eu poderia proporcionar no sexo. Deixei ele de quatro em posição de dominação, segurando suas mãos de modo que ele não pudesse reagir. Senti que ele gostou muito de se sentir dominado. Antes, quando eu estava chupando o pau dele, ele tentou me dominar, mas eu não costumo permitir. Me sinto muito alfa para isso. Tratei logo de virar o jogo e vi que isso o deixou propenso a permitir que eu fizesse o que eu bem quisesse ali.
Nesse momento, eu tentei até começar uma penetração, mas vi que ele sentiu um leve incômodo. Ele é bem apertado. Segundo ele, a primeira vez como passivo foi comigo, no nosso primeiro encontro. Não sei se ele teve outras experiências depois, pois ele casou com a garota logo depois da nossa segunda vez juntos. Acredito que ele tenha deixado rolar com outras pessoas nesse meio tempo, pois ele é muito safado.
Mudei a posição e coloquei ele de barriga pra cima, na posição do frango assado. Chupei mais o pau dele e dei uns tapas de leve na cara do garoto. Ele soltou um risinho safado com o canto esquerdo da boca que me deixou com mais tesão ainda! Foi aí que passei mais cuspe no meu pau e comecei a tentar a penetração nessa nova posição. E começou a rolar, mas não coloquei tudo de vez, fiquei só com a cabecinha. Eu também já estava delirando de tanto tesão, me segurando pra não encher aquele cuzinho de porra ali mesmo. Depois disso, fizemos várias outras coisas. Rolou mais sarros, chupadas e tudo mais. Aproveitei para falar umas sacanagens baixinho para ele e ficar respirando perto do ouvido dele, a fim de estimular ainda mais seu prazer.
Foi aí que eu pedi que ele viesse por cima, nessa hora. Deixei ele tomar um pouco o controle. Ele rebolou em mim de um jeito muito gostoso, depois veio com o pau estocar forte na minha boca. Até me engasguei nessa hora. Fiquei chupando ele lá um bom tempo e, mais uma vez, ele falou que estava chegando perto de gozar. Eu interrompi novamente a mamada. Continuei deitado nessa posição, de barriga para cima, e mandei ele virar de costas por cima de mim. Ele se apoiou e, como o bom garoto que é, me obedeceu de imediato. Ficou um pouco por cima e um pouco de lado, numa posição um tanto quanto diferente.
Foi aí que eu preparei meu pau, coloquei mais cuspe e fui colocando devagarinho. Cuspi na minha mão também e comecei a bater pra ele, enquanto fudia aquele cuzinho delicioso e apertado. Esse duplo estímulo deixou o moleque muito louco, começou a gemer baixinho de novo. Uma gemida de macho mesmo! Baixinha, mas com uma voz grave. E é disso que eu gosto. Eu curto comer cu de macho, de cara que diz que é hétero, que não dá tanta pinta. Isso é o que me deixa cheio de tesão. Foi aí que ele falou que já estava perto de gozar e que tudo estava muito gostoso. Pediu pra eu não parar. E assim eu fiz. Eu também já estava chegando perto de estourar o champanhe… hehehehe
Continuamos nesse ritmo frenético e gozamos exatamente no mesmo momento. Que jato lindo ele soltou. Demonstrou que estava realmente com um tesão que só poderia ser satisfeito por um macho que o dominasse. Quase que o primeiro jato bate no próprio rosto dele, de tão intenso que foi. Que cena maravilhosa. Enquanto isso, eu enchi o cuzinho dele de gala. Ficamos exaustos depois do ato. Fomos direto para o chuveiro. Nisso, o relógio já marcava 4 da manhã. Tomamos um banho quente maravilhoso. Aproveitei para terminar de explorar com o sabonete cada parte daquele corpo perfeito. No final, fiz questão de enxugá-lo também.
Depois disso tudo, finalmente fomos dormir. Entrelaçamos nossas pernas e ficamos abraçados lá até pegarmos no sono. Além de lindo e gostoso, ele é um fofo. Sempre fez questão de demonstrar carinho e elogiar as pessoas. No dia seguinte, agimos como se nada tivesse acontecido. Preparei um café da manhã gostoso para nós e fui fazer uns trabalhos no computador, enquanto ele ficou na sala gravando dancinhas para o TikTok, aproveitando a iluminação do ambiente. Ele adorou a qualidade dos vídeos. Confesso que ver o Andy naqueles movimentos sensuais que as dancinhas exigem me deixou novamente com tesão, mas não tentei uma segunda investida. Para o almoço, preparei uma lasanha. Comemos e ele ficou aqui em casa até umas 16:30. Conversamos um bocado ainda, até que o Uber chegou para buscá-lo. Aqui estamos nós novamente, fingindo ter uma amizade normal e guardando esses momentos apenas em nossas memórias. Será que ainda tem espaço para a próxima vez? Acredito que só precisamos criar a oportunidade, pois o interesse e o tesão são recíprocos.
