No último conto...
Depois dessas palavras, ficamos abraçadinhos e quietos por um longo tempo, até que ela se virou e desceu de cima do meu peito. Deitou-se ao meu lado e me acariciou delicadamente.
- Acho que vou tomar uma ducha. Vem comigo?
- Vamos lá, tia, com todo prazer.
- Safadinho, já vem com essa de prazer de novo é?
- Não, foi só um jeito carinhoso de dizer.
- Mas eu vou cobrar, então...
Riu um riso feliz e foi se levantando. Eu também levantei e a acompanhei até ao chuveiro.
Esse conto é parte de uma saga que vivi, na minha juventude, com pessoas queridas da família. Se você quer entender a novela, comece por "A Prima Virgem e a Solução Milagrosa".
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Já no banho, começamos a brincar um com o outro, mas por incrível que pareça, no maior respeito. Na realidade, não havia comportamento chulo, apesar de ter, é lógico, conotação sexual.
- Menino, que pinto gostoso que você tem, não acredito no que tá acontecendo. Você foi uma surpresa enorme pra mim. Obrigada.
- Que isso tia, eu é que tenho que agradecer a senhora de confiar assim em mim. E me dar a oportunidade de ser tão bem tratado.
E foi por aí a conversa, enquanto um ensaboava o outro. Primeiro ela pediu pra eu ficar de costas e me passou sabonete por toda as costas e pela minha bunda. Percebi que seus dedos escorregaram por entre as nádegas, um pouco mais do que o necessário.
- Vem Pasé, agora é sua vez. Ensaboa minhas costas.
Me deu o sabonete e virou-se de costas. Eu comecei a passar o sabonete bem devagar e fui descendo lentamente. Nessa altura, meu pau já estava novamente duro e eu, pronto pra outra metida. Como é bom ter 18 anos... Aquela visão era maravilhosa para um garoto cheio de vida. Minha tia era quase uma cinquentona, mas era muito gostosa. Minhas mãos chegaram em sua bunda e aí me deliciei. Passei sabonete por toda ela e desci por entre as duas nádegas, escorregando a mão até tocar seu ânus. Percebi que ela sentiu como se um choque a houvesse atingido.
- Ai... que delícia que é isso. Vai continua.
Me dedo entrou devagar e ela afastou delicadamente as pernas. Coloquei o dedo todo dentro e cheguei bem próximo do seu ouvido.
- Quero essa bunda gostosa. Vou te comer bem gostoso.
- Vai mesmo, safadinho. Se você gosta, vai me fazer feliz de novo.
Continuei brincando com o cuzinho dela, enquanto ela colocou a mão pra trás e segurou meu pau.
- Vamos pra cama meu anjo, lá vai ser mais gostoso, vem, Pasé.
Saímos do banho, demos uma enxugada rápida no corpo e fomos pro quarto.
- Quero chupar esse pau gostoso. Vem cá, deita aqui, menino.
Eu deitei na cama enquanto ela foi até a camiseira e pegou um hidratante igual àquele que usamos em Ribeirão. Deitou-se ao meu lado e pegou meu pau com carinho. Fez alguns movimentos de punheta enquanto me olhava sorrindo, com uma expressão de felicidade.
- Que maravilha isso aqui. Eu amo!
Beijou a cabeça e começou um boquete maravilhoso. Ela brincava com meu pau como uma garotinha brinca com sua boneca favorita. Colocava tudo na boca, até a garganta e engolia seco. Esse movimento massageava a glande e me deixava louco. Depois, tirava tudo da boca e tornava a engolir, num vai e vem lento e delicioso. Ficou nessa brincadeira por um tempo e pediu pra que eu dobrasse uma das pernas. Pegou o hidratante e passou um pouco na mão e lambuzou meu saco. Voltou a chupar e eu senti sua mão descer por entre minhas pernas. Seu dedo tocou meu ânus delicadamente. Senti uma sensação gostosa e nova. Como não falei nada, ela forçou um pouco e a ponta do dedo entrou sem resistência. Mais um pouco e o dedo estava todo dentro de mim. Foi meu primeiro fio terra e eu estava gostando. O tesão estava enorme e ela começou um vai e vem gostoso, brincando com meu cuzinho. Comecei a perder o controle e o tesão ficou imenso. Minha respiração ficou descontrolada e passei a gemer forte. Claro que ela percebeu e intensificou o boquete, mamando mais rápido e mais forte ao mesmo tempo que seu dedo fazia um vai e vem gostoso no meu rabo. Não aguentei e gozei na boca da minha tia. Foi um gozo descomunal. Espasmos seguidos encheram sua boca de porra. Senti como se fosse sair do meu corpo. A sensação foi maravilhosa. Ela continuou chupando e me fodendo com o dedo até que eu me acalmasse. Depois de limpar toda porra ela disse:
- Nossa, que vulcão de rapaz, o que foi isso?
- O que foi isso eu é que pergunto. Nunca fiz desse jeito e foi uma delícia isso que você fez comigo, tia.
- Que bom que gostou, querido. Foi seu primeiro fio terra. Quero repetir muitas vezes tá?
- Claro, tia, pode fazer sempre. Você me ensinou algo muito bom.
Nessas alturas ela tinha vindo se deitar ao meu lado, me beijou delicadamente no rosto e falou baixinho no meu ouvido:
- Tenho muitas coisas gostosas pra te ensinar. Tenho certeza que você vai adorar, mas por hoje ainda quero um pouco mais de você. É você quem vai me dar mais prazer.
- Prometo que vou fazer você feliz de novo tia. Você é uma mulher especial e merece ser feliz.
Beijamo-nos com paixão. A mão dela foi direto para o meu pau e começou a me acariciar. Aquela mulher era insaciável. Nunca havia visto, até então, alguém gostar tanto de um pau. A minha sorte é que tinha somente 18 anos. Ficamos nos amassos por longo tempo. Meu Pau foi se recuperando aos poucos e entre punhetas e boquetes, voltou a ficar em prontidão.
- Delicia de homem, que você é. Estou louca pra te sentir todo dentro de mim.
Ela estava de bruços, me chupando quando disse isso. Meu tesão já tinha voltado e era hora de dar pau à ela.
- Então fica assim, que vou comer essa bundona gostosa, como prometi.
Me esquivei dela e fui pro trás. Novamente brinquei com a língua na bunda dela. Lambi seu rego e seu cú, com gosto. Aquela bundona me dava muito tesão. Eu me lembrava de ter cobiçado aquela bunda desde que me tornei adolescente. A cada linguada que eu dava era um gemido de tesão que ela emitia. Enchi aquele rego de saliva e pensei em meter sem o hidratante. Me acomodei sobre ela e passei o pau no rego, de baixo pra cima, até achar o caminho. Forcei a entrada e a cabeça se foi, sem muita resistência. Continuei empurrando e ouvi:
- Assim não amor, pega o hidratante. Escorregando livre é mais gostoso.
Não esperei mais. Peguei o hidratante e lambuzei o rego dela e meu pau, sem sair da posição em que estava. Desta vez, coloquei o pau que escorregou inteiro pra dentro, tudo de uma vez.
- Assiiiimmmmm, isso mesmo, tudo de uma veeeezzz. Que tesão, Mete forte agora. Quero que me arrebente de tanto foder, vai amor, não para.
Entendi o que ela queria: um pouco de violência. Como já tinha gozado duas vezes, seria fácil de meter a noite inteira naquela bundona. Dei um tapão nela e comecei a foder, como se estivesse cavalgando. Meu pau parecia uma haste de um cilindro hidráulico. Entrava e saia sem dó. A cama chacoalhava toda e ela gemia como quem sente dor.
- Assssiiiimmmmm, mete forte na tia, meu anjo.
- Vou meter forte em você a noite toda safada. É bom saber que você gosta de pau.
- Gosto sim e gosto que me falem besteiras também. Vai tesão, mete.
- Então vou te arrebentar hoje, sua gostosa. Esse bundão vai ser meu pra sempre. Esse pau vai cansar de entrar e sair desse cuzão gostoso.
- É só seu, meu macho. Essa bunda é só sua, vai comer quando quiser. Que tesão você me dá. Vou gozar, mete mais forte.
Eu nem acreditei quando ela disse que iria gozar. Já tinha gozado muito e eu estava apenas começando a meter naquele cuzão. Ela iria gozar pelo rabo e é uma delícia saber que a mulher que você está comendo tem tesão no cú. Eu tentei ir mais rápido do que estava metendo e ela começou a gozar.
- Aghhhhhh, vai, mete na sua puta, fode comigo, mais forte. Aghhhh eu quero morrer metendo, você é um tesão de homem....
Ela não parava de falar e gozava desenfreadamente. Eu metia com todo vigor de um garoto e ela continuava gozando. Cansei e fui diminuindo as estocadas e ela também foi sossegando. Continuei com o pau dentro dela.
- Vai, Pasé, mete mais, quero mais, ainda não acabou meu tesão.
- Fica de quatro tia, quero você como uma cadelinha, toda oferecida pra mim.
- Ah, assim eu gosto muito, vem cá meter na tia de novo, vem. Agora quero na buceta, vem meu anjo, me come.
Falando isso sai de cima dela e ela se colocou de quatro e acomodou a cabeça no travesseiro. Me ajoelhei atrás dela e pincelei a buceta algumas vezes. Depois coloquei tudo de uma vez e com força.
- Isso, assim mesmo, vai com força. Quero gozar com um macho metendo em mim.
Comecei a foda com tudo. A cada estocada o barulho de nossos corpos se chocando um com o outro invadia o ambiente. Fiquei fodendo ela um tempo enorme. Um vai e vem frenético. Estava cansado. Ela gemia e dizia coisas sem sentido, como se estivesse delirando. Dei um tapão na bunda dela e mandei rebolar no meu pau. Ela obedeceu e começou a rebolar gostoso. Observando aquele corpo gostoso se movendo e tendo prazer com meu pau, me dei conta da situação. Estava comendo minha tia, irmã da minha mãe, sonho de muitos garotos durante toda a vida. Aquilo me deu tesão, me excitou, demais. Percebi que era chegada a hora de encher aquela buceta com o que restava de porra dentro de mim.
- Tia, você rebola gostoso demais. Tá me dando um tesão enorme. Vou encher você de porra.
- Vai, meu anjo, mete forte. Meu tesão também está grande, quero gozar junto, vem, mete.
Desatei a foder de novo. Segurei no cabelo dela, puxei pra trás e aumentei o ritmo. Não demorou e ela começou a gemer como quem está gozando. Isso me deu um start e o orgasmo veio, desta vez, sereno e prazeroso. Gozei pela terceira vez naquela noite, despejando o resto de meu esperma dentro daquela buceta que, nesse momento, eu sabia ser somente minha, dali em diante. Minha tia se derreteu novamente em gozo. Ela suava e se contorcia como quem está passando mal. Gemia sem fim, urrava do fundo da alma, até que desmontou sobre a cama. Caiu de bruços se desvencilhando de mim, que fiquei ajoelhado e de pau meia bomba, pingando os resto do esperma que tinha nele. Ela arfava sem parar, como quem tem asma. Aos poucos foi recobrando o fôlego e me olhou.
- Puta que pariu, moleque, você é bom nisso. Assim vou ter um ataque cardíaco.
- Tia, você é muito gostosa. Vou ficar viciado em você.
Rimos um pouco dessa situação e ela voltou a falar.
- Pasé, agora é sério. Escute bem: a gente pode fazer isso sempre, mas você tem que guardar segredo. Não deixe ninguém nem sonhar que isso está acontecendo. Nunca perca o respeito pela tia fora do quarto em que estivermos metendo entendeu? Dentro do quarto, você pode me tratar do jeito que quiser, mas da porta pra fora, eu sou sua tia e ponto.
- Pode ficar tranquila, tia, você acha que vou colocar esse momento mágico em risco. Quero você pra todo o sempre, sua gostosona.
- Então tá, agora vamos tomar banho e nos preparar pra dormir. Olha que horas são!
Eu olhei para o relógio na cabeceira da cama e já era quase duas da manhã. Os trabalhos na fazenda começavam as 5 e meia.
- Vem cá, me dá um beijo de despedida e vai pro banho. Depois vai dormir no seu quarto que não quero nenhuma surpresa com uma das moças da arrumação, de manhã.
Ao me aproximar para beijá-la, ela me agarrou pelo pescoço como uma menininha feliz e me deu um beijo enorme, enquanto com outra mão, segurava meu pau, todo melado e meia bomba.
- Esse pau é só meu de hoje em diante. Se você arrumar uma namoradinha, vai ter que pedir permissão pra tia, pra poder usar ele, tá bom?
- Combinado, tia. A partir de hoje, ele tem dona.
Levantei e fui pro banho. Ao sair, na porta do quarto olhei pra trás e a vi, me olhando com um semblante feliz. Sues olhinhos brilhavam como duas jabuticabas. Me jogou um beijo, retribui e me retirei.
Se você gostou até aqui, me dá umas estrelas. Aguarde os próximos capítulos, porque a coisa vai melhorar.