Olá leitores. Espero que tenham gostado do prelúdio da minha historia. Críticas sobre escrita e narrativa serão bem vindas. Vamos para a primeira parte.
Já faziam algumas semanas que eu e minha mãe estávamos mais unidos do que nunca. O afastamento dela e do meu pai realmente fez bem a ela. Ela estava mais radiante, sorridente, passou a se cuidar mais, andar de cabelo e unhas feitas e eu estava realmente feliz por ela. Comecei a incentiva-la a sair, aproveitar a vida, afinal estava com 39 anos, era uma mulher jovem e muito bonita. Eu por outro lado estava mais focado do que nunca nos estudos. Chegava em casa correndo da escola e almoçava estudando. Faltavam poucos dias para o Enem e eu precisava tirar uma boa nota para ganhar minha sonhada bolsa de engenheiro da computação. Passava muitas e muitas horas estudando mas peguei o hábito de dormir com mamãe. Ela ficava feliz por me ter ali e eu por de alguma maneira deixá-la mais segura por ter um espaço preenchido na cama.
Chegado os dias de prova e eu estava muito nervoso. Realmente havia me dedicado muito para tirar uma boa nota. Quando cheguei em casa do primeiro dia estava um bagaço. Minha mãe me esperava para ajudar a escolher algo para jantarmos. Falei para ela que gostaria de comer algo mais leve, pois estava um tanto quanto tenso e queria estar 100% para o segundo dia de exame. Ela preparou o jantar e jantamos juntos. Então após terminarmos ela me pede:
- Filho, bora ver um filme juntos?
- Sei não mãe, estou meio sem paciência e bem cansado.
- Ahhh Lipe, por favor. A gente escolhe algo bem legal para ver juntos e descontrair. - Vi que ela realmente queria passar um momento mais mãe e filho, muito por conta de não estarmos interagindo muito nos últimos dias.
- Certo mãezinha, vai lá escolher um filme pra nós em quanto eu tiro a mesa. Pega os travesseiros e o cobertor também.
- Obaaaaa! - Exclamou ela feliz e saiu para preparar as coisas.
Organizei a cozinha, a louça suja e me fui assistir o filme com mamãe. O sofá era grandinho então deitou um em cada ponta, eu na parte de trás e minha mãe mais para a ponta. Ela havia escolhido a comédia Amizade Colorida, pois dizia ela que achava o Justin Timberlake muito gato kkkkk. Ao decorrer do filme começou umas cenas um pouco mais "apimentadas" por assim dizer, nada ousado mas foi o suficiente para me dar uma certa ereçãozinha e deixar minha mãe mais agitada, meio inquieta. Em determinado momento dessa inquietude, mamãe esbarra o calcanhar de seu pé esquerdo bem no meu pau. Então ela levanta a cabeça e olha pra minha direção dizendo:
- Que issooooo Lipe? Tá animado com tão pouco? - E deu risada.
- Ahhh mãe sabe como é, tô a muito tempo sozinho e não ando encontrando tempo para nada, muito menos pra transar. - Falei de maneira descontraída, meio constrangido com o esbarrão em mim e a percepção dela com minha excitação.
Acabou o filme e fomos nos deitar, tudo normal como sempre. O último dia de Enem havia sido encerrado e com ele parece que um fardo tinha saído das minhas costas. Quando cheguei em casa minha mãe falou que havia pedido pizza para comemorarmos. Fiquei feliz demais pois mamãe sabe o quanto eu amo pizza. Nisso ela pega uma garrafa de vinho tinto e abre, enchendo duas taças. Entregou a mim e disse para brindarmos. Eu perguntei a ela se poderia beber, afinal não tinha completado 18 anos ainda. Ela disse que sim, que eu estava em casa, sob supervisão dela e que não seria uma taça de vinho que me deixaria mal ou me transformaria num alcoólatra. Concordei sorrindo e brindamos. Conversamos bastante, eu tinha bebido apenas uma taça e mamãe já estava no segundo copo cheio. Preferi não exagerar, até porque não era nem para eu estar bebendo e ela relaxada e alegre seguiu a beberagem. A pizza chegou e jantamos seguindo a comemoração. Ao final de tudo minha mãe propõe uma noite do cinema, de levarmos o colchão para a sala e ver quantos filmes conseguíssemos assistir até o cansaço bater.
Aceitei de prontidão, pois adorava esses momentos com ela e sei o quanto fazia bem para ela ter o seu menino sendo seu parceiro. Organizamos tudo, posicionamos o colchão no chão, eu peguei uma barra de chocolate e mamãe trouxe a garrafa de vinho que estava quase ao fim. Nos deitamos e começamos a debater sobre qual filme iríamos começar e logo ela disse:
- Vamos começar com algo light por quê eu não tô afim de ficar excitada que nem você ontem a noite!
- Ahh mãe, vou colocar algo bem leve pra vermos. Que tal Cinquenta Tons de Cinza? - Falei ironizando em tom de brincadeira.
- Se não está afim de ver tua mãe se tocando, te aconselho a não colocar este não.
Estranhamente aquilo me excitou. Talvez por estar "alegrinho" pelo vinho e muito tempo carente e sem sexo. Também me sentia mais leve e com menos freio nas palavras. Como sempre tive parceria com minha mãe, seguimos o assunto ainda brincando:
- Se for fazer algo aí geme baixo e não vai rolar hipocrisia se eu fizer também!
- Ahhh para moleque, quando tu trazia tua namoradinha aqui em alguns finais de semana a menina parecia um gato no cio e tu achava ótimo. - Disse ela em tom debochado.
- Talvez porque não fosse A MINHA MÃE gemendo né?
- Tá muito fresco, nem parece que bateu uma na cara dura esses tempos com a própria MÃE do lado.
Fiquei muito constrangido. Ela realmente sabia que eu havia feito algo aquela noite, que não foi algo "sem querer" ou "meio que dormindo". Mas como eu disse antes, estranhamente aquilo estava me excitando. A verdade é que nunca tinha visto minha mãe com olhos de maldade. Sabia que ela era muito bonita e atraente, e agora se cuidando estava melhor do que nunca, porém ainda era minha genitora. Só que naquele momento, com o vinho na mente eu comecei a deixar os pudores um pouco de lado. Por outro lado, sabia que quem estava falando ali era o vinho e não minha mãe, mas ainda resolvi dar corda para o assunto:
- Ahhh quer dizer que você ficava ouvindo seu filho transando e ficava espionando ele quando ele batia uma dona Carla?
- Primeiro que eu não queria ouvir você transando com aquela fedelha lá e segundo... VOCÊ estava deitado na minha cama. Foi inevitável não sentir o movimento que a cama fazia e aquele cheiro de porra que subiu depois de um tempo.
- Ahh para mãe, como você mesma disse... já teve minha idade, sabe como é! - Falei dando os ombros.
- Meu filho meu filho, na tua época eu voava. Nunca me esqueço um dia que a tua avó me deu flagrante me tocando no meu quarto. Achei que estava sozinha em casa e ela apareceu do nada. Tomei uma surra naquele dia.
A partir daquele momento eu e minha mãe começamos a falar mais sobre sexo. Parecíamos dois amigos contando um para o outro as experiências, o que gostava e não gostava de fazer e quanto mais o assunto desenrolava com mais tesão eu ficava. Senti a "inocência" de mãe e filho saindo pouco a pouco da minha cabeça a cada coisa que ela falava sobre ela. Nunca imaginei que minha mãe era tão depravada. Descobri que assim como eu, ela também gostava de descontar os problemas transando e que ficava irritadiça quando ficava muito tempo sem gozar. Conforme ela falava, mais eu tentava disfarçar minha ereção, e nisto comecei a reparar no decote do baby doll que mamãe usava. Realmente eu tinha um mulherão dentro de casa e não fazia ideia disto e estava quase que como em transe falando putaria descarada com a minha mãe. No fim acabamos que não assistimos nenhum filme e depois de muito papo fomos dormir. Minha mãe estava bem alteradinha por conta do vinho e capotou muito rápido. Eu ainda estava em frenesi absorvendo todos aqueles relatos e informações. Fiquei inquieto e perdi o sono. Novamente meu pau pulsando de tão duro dentro do shorts não me deixava pegar no sono. Me deitei e me virei em direção a mamãe. As luzes da rua invadiam as frestas da janela da sala e iluminava ela. Reparei que seus mamilos estavam entumecidos e que por um leve vão do baby doll se podia ver um deles. Era lindo, auréola escura e não muito grande e seu mamilo era pequeninho e pretinho e estava muito duro. Minha boca encheu d'água mas não quis ser provalecido e maldoso. Fui ao banheiro e decidi que iria gozar lá, pois estava precisando muito. Me tranquei no banheiro sentei no vaso e comecei uma punheta frenética. Apertava meu caralho com gosto, e ele já babando de tanto tesão pulsava na minha mão. Joguei a cabeça pra trás e estiquei as pernas pra "relaxar" mais e meu pé esbarrou no cesto de roupa suja que ficava em frente ao vaso. Olhei na região dele e ali então vi algo que mexeu comigo. No topo das roupas sujas havia uma calcinha da minha mãe. Ela era de renda, e da cor bordô, muito linda e sexy. Assim como quem abre um baú do tesouro parei e fiquei maravilhando tamanha "riqueza" diante dos meus olhos. Peguei aquela calcinha na mão e aproximei do meu rosto. O cheiro do seu sexo era entorpecente e após uma longa inalação do perfume que a bucetinha da minha mãe tinha, meu orgasmo veio de maneira instantânea. O gozo foi tão forte que foi na parede de azulejo do banheiro. O primeiro jato saiu como um tiro, e os demais foram caindo no chão e por fim sujando minha mão direita. Mas como nada é as mil maravilhas, ao terminar de gozar acabei caindo na realidade. O que eu tinha acabado de fazer? Como eu pude fazer tal ato com a peça intima da mulher que me deu a vida? Que me ama mais que tudo? O sentimento de culpa era grande. Me limpei, coloquei a calcinha no mesmo lugar e lavei as mãos. Não conseguia encarar minha própria imagem no reflexo do espelho, tamanho nojo que estava de mim mesmo. Quando cheguei na sala vi minha mãe ali toda tapadinha, dormindo profundamente. Me deitei com a cabeça girando. Não acreditava no que acabara de fazer. Minha mãe então joga o braço por cima de mim me abraçando e sussurrando:
- Te amo meu bebê.
- Também te amo mãe, também te amo. - Respondi eu chorando de maneira contida...