Vou contar hoje como eu comecei a ter uma certa familiaridade com o incesto. Minha família nunca foi tão religiosa assim, mas também não tinha nada de liberal, era uma família meu padronizada para um meio termo.
Dessa forma, a minha criação e a da minha irmã sete anos mais jovem do que eu, foi bem tranquila e dentro da normalidade. Ela se chama Celine e sempre fomos muito parceiras, eu tentando ser a protetora e mentora da minha irmã.
Quando mais crescidas começamos a dividir mais experiências, como por exemplo, falar sobre garotos. Nossas primeiras conversas aconteceram quando eu já tinham dezenove anos e ela doze.
Minha irmã ficava me perguntando coisas básicas, se era estranho beijar na boca, como fazer pra beijar bem, esse tipo de dúvida. Com o tempo ela foi tendo suas próprias experiências sobre beijar e ficar com garotos e aí foi aprendendo na prática o funcionamento das trocas de saliva entre duas pessoas haha.
E conforme essas dúvidas foram sendo esclarecidas outras questões surgiram, sim, eu estou falando sobre sexo. Celine passou a me fazer muitas perguntas sobre sexo, como era, se doía, quanto tempo durava, etc.
Como tínhamos toda parceria uma com a outra eu contei sobre minhas próprias experiências com ela, disse quando fiz sexo pela primeira vez, com quem foi, como foi. Falei também sobre outras coisas bem safadas que eu já havia feito, até mesmo com a Cristina e com a Luana.
Isso só fez a curiosidade dela aumentar em relação as minhas transas. Nós passamos bastante tempo contando uma pra outra desejos, fetiches e fantasias que tínhamos quando o assunto era sexo.
E assim como aconteceu com o beijo, minha mana teve sua primeira experiência sexual dois anos depois. Uma das primeiras coisas que Celine fez após trepar com o menino que ela gostava na escola, foi vir me contar cada detalhe da trepada deles.
- Eai Celine, como foi?
- Foi muito bom mana!
- Sério, tô muito feliz em ver minha caçula virando uma mulher haha.
- Sua besta, mas valeu, suas dicas me ajudaram muito, chupei ele do jeito que você me ensinou e ele ficou maluquinho de vontade de me comer kkkk.
- Eu te disse pra confiar em mim, todo homem gosta de ser mamado daquele jeito. Mas e a dor, está muito dolorida?
- Um pouco, mas valeu muito a pena sentir essa dor e um pouco de prazer!
Depois disso foi muito comum a cada nova experiência sexual minha eu ir contar a ela e ela fazia o mesmo quando transava de uma forma diferente. Fomos crescendo e amadurecendo, as duas se tornando verdadeiros mulherões.
Começamos a sair juntas, ela tinha quase dezoito anos e eu vinte e quatro, já nas baladinhas da época rolava muita pegação sem moderação, você via o rapaz que tinha acabado de ficar beijando outra minutos depois, isso era muito comum.
E aí acabou rolando também entre mim e a minha irmã, ela beijou um cara um pouco mais velho que ela, só que eu nem vi porque estava ocupada pegando outro garoto. Daí durante a festa esse mesmo cara ficou comigo e a Celine viu e depois que a encontrei ela me falou que tinha beijado ele também, pensei que ela ficaria brava.
- Celine, me desculpa, eu não sabia que vocês já tinham ficado.
- Relaxa Kah, nós somos irmãs e melhores amigas, dividimos tudo e por que seria diferente com os homens hein kkk?
- Sua safada, não sei quem você puxou?
- Meu espelho tá aqui bem na minha frente.
- Sua idiota haha.
Sabendo que estava tudo bem para ela beijar as mesmas bocas que eu beijava e vice versa, passamos a fazer com muita frequência isso. Até que um dia evoluímos um pouco mais nessa brincadeira e demos para o mesmo cara. Como isso aconteceu eu vou contar no meu próximo conto!
Como disse no meu conto anterior, temos um grupo pago no telegram e no whatsapp onde eu e minhas amigas Cristina e Luana ou Lu Cadela como vocês a conhecem, enviamos fotos e vídeos nossos. Para virar assinante e participar do grupo é só nos chamar em um dos contatos que vou deixar aqui pra vocês:
Meu telegram: Katia_vagaba
Telegram da Luana: LS7170
Whatsapp da Luana:
Instagram da Cristina: tina_vendopacks