Clarisse: Oi, Como você ta?
Eu: To bem, e você?
Clarisse: Melhor agora ouvindo sua voz.
Eu: Hum, ta com saudade?
Clarisse: Claro que to.
Eu: Eu também, me diz, a que devo a honra dessa ligação?
Clarisse: Preciso te contar algo, não sei como você vai reagir, mas eu to grávida.
Continuando...
Eu: Como é que é? Ta de sacanagem né, rs, ou é serio?
Eu ouvi aquilo de Clarisse e não sabia o que pensar, ela grávida, se estava me ligando é por que esse filho poderia ser meu, mas...
Clarisse: É sério, não ia brincar com isso, mas o que importa agora é outra coisa.
Eu: Ta mas, esse filho é meu?
Clarisse: Sinceramente, eu não sei.
Eu: Como assim? Achei que fosse mais comportada menina.
Clarisse: Eu num sou puta não ta. Mas uma semana antes de você vir eu transei com um garoto aqui.
Eu: Entendo, então temos dois possíveis pais. rs
Clarisse: Para, isso não é brincadeira.
Eu: Eu sei, eu sei, só tentando absorver a notícia, eu nunca pensei que poderia ser pai.
Clarisse: Então comece a pensar, por que comendo e gozando dentro das meninas você vai ser pai de um monte seu safado.
Eu: Ei, num é assim também né.
Clarisse: Sei, mas assim, eu acabei descobrindo que to grávida, confirmei semana passada, to de nove semanas.
Eu: Entendo, já foi no médico então?
Clarisse: Sim.
Eu: Fica de boa, mesmo se num for meu precisando de algo eu do um jeito.
Clarisse: Já ta querendo pular fora né.
Eu: Jamais, só não esperava mesmo, se for meu vou assumir. Vai ser legal ter um guri.
Clarisse: Ta bom, te falar tem outra coisa que queria falar.
Eu: Diga.
Clarisse: Não sei se você vai querer, mas você é a única opção. Minha mãe ta preocupada com a Ma, pois depois que ela recebeu a notícia ela não ligou mais, e quando a mãe liga ela num atende, ai ta desesperada aqui achando que aconteceu alguma coisa com ela. Ai pensei, ela te ligou no natal quando tava chateada, talvez se você ligasse.
Eu: Esse pedido é difícil, você sabe que eu e ela não estamos bem, não quero ter que ligar para ela.
Clarisse: Poxa, faz isso por mim, prometo fazer o que você quiser depois, ajuda a mãe do seu filho.
Eu: Mal chegou e quer sentar na janela, mas sério, você sabe que ela pode surtar com essa possibilidade né?
Clarisse: Eu acho que já surtou, mas eu não consigo ver a mãe agoniada aqui.
Eu: Ta bom, vou fazer isso, mas não garanto nada.
Clarisse: Obrigada! Obrigada!
Eu: Pode preparar que vai sair caro. rs
Clarisse: Pode deixar. Ah, assim que liberar te falo para a gente fazer o dna pode ser?
Eu: Pode sim, mas pelo que ouvi, noventa por cento de certeza ser meu.
Clarisse: Eu gostaria que fosse, rs.
Eu: Ta bom, vou desligar, se cuida, mando notícias assim que ligar para ela.
Clarisse: Ta bom, fica bem, beijo.
Eu: Você também linda, beijo.
Assim que desliguei minha cabeça começou a processar tudo que ela falou, eu ia ser pai, eu nunca imaginei essa possibilidade, não depois de Mari operar, aquela notícia me abalou, foi Debora que me fez voltar a realidade.
Debora: Ei gato, aconteceu algo?
Eu: Acho que vou ser pai.
Debora: Como assim? Quem você engravidou? Vai dizer que teve recaída com sua ex?
Eu: Não, com a irmã.
Debora: Ta de sacanagem, você comeu a irmã da sua ex, respeitou pelo menos o ex sogro e não comeu a mãe delas né?
Eu: Pare de brincar é serio. Acabei ficando com ela no natal, mas ela num tem certeza.
Debora: Menos mal, e sua ex como reagiu?
Eu: Não sei, tenho que ligar para ela, parece que ta sumida a uns dias.
Debora: Que merda hein.
Eu: Nem me fale, eu não sei como reagir a essa notícia.
Debora: Como assim?
Eu: Eu estava conformado que nunca iria ser pai, então a muito tempo deixei esse sonho de lado, minha ex não podia engravidar.
Debora: Te entendo, quando engravidei a primeira vez foi um susto também.
Eu: Nem me fale, quantos anos tem seu filho mais velho?
Debora: No caso filha, tem dezoito.
Eu: Pelo menos uma criada.
Debora: Que nada, é zureta que nem a mãe, mas pelo menos usa camisinha sempre.
Eu: Entendo.
Debora foi até mim, me deu um selinho e disse.
Debora: Gato, vai lá esfriar a cabeça no banho, vou fazer algo para gente comer.
Eu: Ta bom.
Eu entrei no chuveiro, assim que a água bateu no meu rosto lágrimas rolaram, eu possivelmente iria ter um filho, isso é louco, mas eu iria. Porem eu teria que ligar para Mari, sabia o quão difícil seria, então resolvi adiar para mais tarde, depois que Debora fosse embora. Sai do banho ainda enrolado só na toalha, comi algo com e depois voltei para o quarto. Em todo o momento Debora estava junto comigo. Então comentei
Eu: Não sei o que vou fazer, não sei se estou preparado para ser pai.
Debora: Larga de ser frouxo, você esta sim, outra coisa você nem sabe ainda se é seu.
Eu: Mesmo assim, num posso vacilar mais.
Debora: Isso também acho. Mas, você ta assim por causa do filho ou por outra coisa.
Eu: Por causa disso e por causa de ter que ligar para minha ex.
Expliquei o que Clarisse tinha me dito.
Debora: Entendo, é vai ser barra, mas talvez possa ser de boa.
Eu: Acho muito difícil.
Debora: Mulher traída é um demônio, mas ela não pode reclamar, vocês são ex.
Eu: Sim, mas ela não pensa assim.
Debora: Te entendo, mas posso me aproveitar enquanto você não se torna um exímio pai de família.
Eu: O que está dizendo?
Ela então retirou sua camisola ficando nua e me agarrando, transamos gostoso, dessa vez comigo enchendo seu cu de porra, dormimos e ela se foi assim que acordamos. Agora era a hora da verdade, eu tinha que ligar para Mari. Disquei seu numero, chamou quatro vezes, na quinta ela atendeu.
Mari: Oi, por que ta me ligando? Veio tripudiar de mim, falar que vai ser pai.
Sua voz carregava uma aura de quem estava chorando, ela também tinha uma fala embolada de quem andará bebendo.
Eu: Oi, pelo contrário, sua mãe me pediu para ligar, ela ta preocupada.
Mari: Manda ela ir a merda, todos eles, inclusive você.
Eu: Ei, to vendo que você ta bem né, ta até xingando, mas assim liga para sua mãe ela ta preocupada.
Mari: Seu filho da puta, engravidou minha irmãzinha agora ta ai dando uma de bom moço, seu canalha.
Eu: Eu queria ser um canalha, mas infelizmente to aqui tentando ajudar alguém que não merece. Acho melhor deligar você ta bem.
Mari: Por favor não desliga.
Eu: Por que eu faria isso?
Mari: Você é a única pessoa com quem posso falar agora.
Eu: E seu namorado?
Mari: Terminamos, ele não aceitou bem uma coisa que aconteceu ai no Brasil.
Eu: Você traiu ele também?
Mari: Não, ele que me traiu.
Eu: Sei, ele enjoou de você rápido.
Mari: Poxa, você não tem compaixão?
Eu: Por que eu teria, eu fui o mais otário nessa relação.
Mari: Me diz, por que minha irmã?
Eu: Não escolhi, aconteceu.
Mari: Porra, mas tinha que engravida-la? Logo ela!
Eu: Por que ta falando disso?
Mari: Poxa a gente teve nossos problemas, mas eu ainda queria ter um filho seu, você sabe que eu sempre quis ser mãe só que tive aquele problema, e agora...
Eu: E agora nada, ela não tem certeza. Pode não ser meu.
Mari: Mesmo assim, ainda tem possibilidade.
Eu: Acho que a gente ta se prolongando.
Mari: Por favor, não desliga, sinto sua falta, todos os dias, desde que vi no natal, não consigo parar de pensar em você, até a bebida não me faz mais esquecer você.
Eu: Então se aprume, a gente acabou, ainda mais se sua irmã estiver mesmo grávida de mim.
Mari: Não diz isso...
Eu: Eu te dei todas as chances, você mentiu para mim. me desculpe, mas não.
Mari: Eu te amo...
Eu: Ta na hora, atende a ligação da sua mãe, beijos.
Eu não aguentava mais, então desliguei aquela ligação, Mari tinha um poder persuasivo muito grande, sua voz era como hipnose para mim, por isso desliguei, não queria fraquejar, no natal eu tive excelentes dias com Clarisse, mas a quem eu queria enganar, eu ainda sentia por Mari um grande amor, mas eu não podia tomar esse caminho.
Os dias se passaram, viraram meses, devido ao trabalho, a logística de ir até Clarisse para fazer o exame era complicada, o outro garoto se recusava fazer o exame, então quando ela já estava de cinco meses ela foi até a minha cidade, ela passaria três dias comigo e realizaria o exame, quando chegou estava muito diferente, ostentava uma barriguinha já grandinha, o rosto estava mais arredondado, o quadril cresceu , junto com os seios, era uma grávida linda. Assim que me avistou na rodoviária ela foi ao meu encontro e me deu um belo beijo, que correspondi, quando terminou falei.
Eu: Nesse beijo ta todo seu desejo que essa criança seja minha né.
Clarisse: Sim, mas também por que tava louca de saudade de você.
Eu: Hum, pena que ta grávida.
Clarisse: To grávida e não morta, tenho desejos e não quero minha filha nascendo com cara de piroca.
Eu gargalhei da sua fala, peguei sua mala e rumamos para meu apartamento, chegando lá ela pediu para ir ao banheiro, instalei suas coisas e fui para fazer algo para a gente comer, daqui uns minutos vejo uma mulher gravida pelada na minha sala segurando uma calcinha preta fio dental.
Clarisse: Que merda é essa Jorge?
Eu: Uma calcinha e porque você ta pelada?
Clarisse: Eu sei que é uma calcinha, agora de quem é?
Eu: De uma amiga.
Clarisse: E quem é a piranha que está ficando com meu macho?
Eu: Seu macho? Gostei disso, rs, mas você ta sem credibilidade falando desse jeito e toda pelada.
Clarisse: Me poupe, você é um safado, comi qualquer piranha na rua e eu achando que você é diferente.
Eu: Até onde eu sei a gente num tem um compromisso e você ta linda assim brava sabia?
Eu então a agarrei pela cintura e a beijei, demorei alguns minutos naquela boca, quando ela soltou disse.
Clarisse: Então a partir de hoje nos temos. Espero que não tenham mais vagabundas aqui em cima do meu homem.
Eu: Chegou botando moral, mas queria você fazendo outra coisa com essa energia.
Clarisse olhou para baixo e viu o meu pau duro, ela segurou e disse.
Clarisse: Vamos pro quarto, to com saudade de você e num aguento mais siririca.
Ela me puxou pelo pau se sentou na cama e começou a me chupar, ela fazia um boquete esfomeado, como se minha pica fosse sumir a qualquer instante, ela ia e vinha, chupava o saco, lambia minha virilha, babando tudo, depois ela deitou de ladinho e disse.
Clarisse: Mete na minha bucetinha meu homem safado.
Eu: É pra já.
Me posicionei e fui enfiando bem devagar, sua buceta agasalhou meu pau com muita facilidade, comecei a meter de leve, e menos de trinta segundos depois ouvi ela gozando, continuei no mesmo ritmo e novamente ela gozou muito rápido, nunca eu tinha transado com uma garota que estava com tanto desejo assim, eu meti mais um pouco depois que ela recuperou do seu segundo gozo, ver aquela mulher grávida ali deitada de ladinho, com aquele barrigão me deu muito tesão, fui acelerando cada estocada, até que ela gozou novamente, depois da terceira vez ela então implorou para dar um descanso, ela então voltou a chupar meu pau, com a cara de safada que fez disse algo que jamais imaginaria.
Clarisse: Amor, quero te pedir algo.
Voltou a chupar.
Eu: Pode pedir minha linda.
Clarisse: Então, eu sonhei com você outro dia e queria sentir você comendo meu cuzinho.
Ouvir aquilo foi como se pássaros cantassem.
Eu: Sério mesmo?
Clarisse: Sim, to com esse desejo desde que descobri a grávidez.
Eu: Hum, deixa eu ver esse cuzinho então.
Ela voltou a ficar de ladinho, fui na gaveta da cômoda e peguei um tubo de lubrificante, era um daqueles que esfriam e tem anestésico, então passei um pouco no dedo e a primeira coisa que fiz foi beijar aquele cuzinho, todo rosa, chupei gostoso, depois comecei a chupar sua bucetinha e enficar o dedo lubrificado, fui fazendo isso e segui besuntando de lubrificante e introduzindo mais dedos, até que vi que era a hora, ela já gemia nos meus dedos, passei lubrificante no pau e no cuzinho dela, e comecei a forçar a entrada, com a outra mão fui massageando seu clitóris, via sua expressão de dor, até a hora que a cabeça passou, depois disso ela trancou o cuzinho envolta do meu pau, eu esperei ela relaxar, e quando ela sedia eu invadia mais, fui fazendo isso até que minha rola entrou toda, ela olhava com lágrimas nos olhos, foi ai que perguntei.
Eu: Ta de boa, quer parar?
Clarisse: Agora que entrou tudo?
Eu: Se quiser eu tiro, outro dia tentamos de novo.
Clarisse: Deixa só mais um pouquinho.
Eu: Ta bom.
Assim que ela deitou a cabeça no travesseiro, eu comecei a forçar ums ida e vinda bem curtinha, ela foi relaxando e ai foi só alegria, eu comecei a foder aquela bunda gostosa que ela tinha, dei uns tapinhas e ela só gemia, foram uns vinte minutos daquele jeito, até que eu gozei, gozei fartamente dentro daquela grávida safada. Quando retirei o meu pau vi ela levantar e cair de boca sugando as gotas de porra que ainda saiam dele. Ela me beijou e depois foi colocar uma calcinha e uma camisola.
Eu: Vai se limpar não?
Clarisse: Não ta gostoso a sensação da sua porra dentro de mim.
Eu: Safada.
Clarisse: Gostoso, e sem mais vagabundas, quiser comer alguém vai me ver.
Eu: Ta bom sua louquinha gostosa.
Continua.