COMO CORNEEI MINHA ESPOSA COM O NAMORADO DELA

Um conto erótico de Tony Peta
Categoria: Homossexual
Contém 958 palavras
Data: 01/05/2022 11:39:37

COMO CORNEEI MINHA ESPOSA COM O NAMORADO DELA

Meu nome é Tony, tenho 55 anos, contabilitsa e minha esposa 54 anos, enfermeira, somos casados à quase 30 anos, moramos em Jundiaí-SP.

Certo dia, minha esposa me mostrou um conto erótico em que a esposa transava com outro homem na frente do marido e ela disse que toparia, se eu aceitasse. Como nosso relacionamento estava um pouco “frio”, disse que iria pensar no assunto, porque nunca tinha me passado pela minha cabeça, uma situação dessa.

Ela sempre me cobrando uma posição e me dizia que nosso relacionamento iria melhorar muito.

Pra satisfazer a vontade dela, disse que aceitaria.

Fomos à uma casa de swing em São Paulo, e lá, conversamos com vários homens e falamos sobre o desejo da minha esposa. Ela se interessou por dois, José Roberto de 45 anos e Carlos de 39 anos, os dois muitos charmosos, educados e aparentemente carinhosos, pegando o número do telefone deles.

Dois dias depois, minha esposa entrou em contato com eles, marcando com eles, primeiro com José Roberto para uma sexta-feira e o Carlos no sábado.

Ela estava muito ansiosa e eu não vou negar que estava com um pouco de ciúmes dessa situação toda.

Durante a semana, ela foi ao cabelereiro, fez unhas, comprou roupas íntimas e tudo o mais para o primeiro encontro em nossa casa.

Chegou a sexta-feira tão esperada pela minha esposa e no horário marcado, o José Roberto chegou em casa, todo perfumado, charmoso. Minha esposa recebeu ele com um longo beijo na boca.

Conversamos muito, mas minha esposa e eu estávamos um pouco tímidos.

Sentados no sofá, José Roberto pediu pra minha esposa passar a mão no pênis dele, sobre a calça. Ela fez sem muito pudor. Ele se levantou, pegou ela no colo, levou-a para o quarto tirou as roupas dela, fez ela chupar o pau dele...e eu, ainda assimilando tudo aquilo.

Ele lambeu a xana dela, colocou ela de quatro e enfiou o pau nela...e durante a trepada, ele me pediu pra ficar na frente dela e mandou ela chupar meu pau enquanto ele a enrabava. Eu estava ficando cada vez mais excitado e minha esposa gozava como nunca.

Fizemos isso por vários meses seguidos, sempre às sextas-feira. Até que um dia, o José Roberto já estava em casa, e minha esposa mandou uma mensagem dizendo que teria que dobrar o turno no hospital, porque algumas enfermeiras tinham faltado.

Eu estava terminando de fazer o jantar e mostrei a mensagem pra ele.

Ele foi muito gentil e disse que estava tudo bem.

Jantamos, tomamos uma taça de vinho e sentamos no sofá, conversamos muito assuntos aleatórios.

Ele ficou olhando pra mim, em silêncio. Eu perguntei pra ele:

-O que foi?

Ele pegou minha mão, acariciou, deu um beijo nela e disse:

-Já que “nossa esposa” não pode hoje, quer fazer a vez dela?

E eu disse:

-Como assim?

Ele levou minha mão até o pau dele e pedir pra acariciar, o que fiz com muito tesão.

Sem pestanejar, fiquei de joelhos, abaixei o agasalho e a cueca, e sem por a mão no pau dele, chupei passei a língua. Sentia muto tesão.

Quando ele estava pra gozar, ficou em pé, colocou o pau na minha boca, segurou minha cabeça com as duas mãos e jorrou muito leite que foi direto na garganta. Podia sentir o pau dele pulsar na minha boca.

Me levantei e fui tomar um banho. Enquanto estava no banho, ele entrou comigo, me abraçou por trás, me acariciou, me perguntou se eu estava afim de ir além de uma mamada.

Disse que sim. Nos secamos e fomos para o quarto. Eu me sentei na cama e ele ficou e pé de frente pra mim, e novamente, abocanhei aquele pau gostoso. Ele pediu pra que eu deitasse de bruços, sentou-se sobre minhas pernas, derramou um óleo com cheiro de maracujá em minhas costas e começou a fazer massagem. Eu sentia o pau dele roçar minha bunda.

Ele colocou camisinha, e lubrificou o pau e meu cuzinho. Esfregou a cabeça no meu rabo e enfiou só a cabeça. Tirou, colocou mais lubrificante e ai sim, senti o pau dele todo dentro de mim. Ficou alguns segundos sem se movimentar para que meu cuzinho absorvesse e se acostumasse com aquele pau todo. Em seguida, começou um vai e vem enlouquecedor. Eu gemia muito de tesão e ele falava coisas gostosas no meu ouvido. Eu gozei muito e ele continuava o vai e vem frenético.

Novamente, me mandou sentar, tirou a camisinha, enfiou o pau na minha boca e gozou muito.

Tomamos banho novamente e ficamos conversando um bom tempo.

Ele me fez uma proposta que eu não recusei: “Sempre que pudermos, vamos fazer novamente, só nós dois?”

Então, quando minha esposa tem que dobrar o horário ou ela muda para o turno da noite, ele vem me visitar e me “amar”.

Ele continuou vindo às sextas-feiras e transando com “nossa esposa”, só que, agora, me pede pra fazer 69 com ela (ela por cima e eu por baixo) enquanto ele fode ela por trás e entre uma estocada e outra, ele tira o pau da xana dela e enfia na minha boca. Ela fica mais excitada ainda me vendo mamando o pau do “nosso namorado”.

Nunca falei contei pra ela dos meus encontros solitários com o José Roberto.

Espero que vocês, que estão lendo, também não conte nada...rsrsr.

Quanto ao Carlos, ele cumpre o papel do mesmo jeito que o José Roberto, mas, por ser sempre aos sábados, não tive a oportunidade de ficar sozinho com ele.

Com tudo isso que está acontecendo, eu, não sei bem se sou um Corno, um bissexual ou um veado (Ou tudo isso).

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Comentários

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Vc é como eu, um corno, bi, que adora ver a mulher com um macho, que gosta de dividir ele com ela, e ainda dar pra ele. Eu, pessoalmente, prefiro dar na frente dela, mas sozinho também curto. E olha que somos vizinhos de cidade!

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VOCÊ É TUDO E NADA. É NADA E TUDO. NÃO FIQUE PENSANDO NISSO. APENAS DÊ VAZÃO AO SEU PRAZER.

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Estou sempre "dando" vazão, rsrs...tonypeta69@gmail.com

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Que delícia, adorei demais. Leia as minhas aventuras.

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