Durante o resto daquele dia Rosely ficou remoendo aquela nova situação que surgiu sem que ela tivesse intenção nenhuma. Ainda tentou minimizar o fato de que o sexo com Jéssica ter sido maravilhoso era apenas por ser uma novidade, porém, no fundo ela sabia que não era isso uma vez que, mesmo tendo adorado, e ainda adorava, praticar sexo com Mariana e Denise, assim como com Elaine e o fato de não ver o momento em que pegasse Christie, a filha dela, apenas duas outras pessoas faziam com que ela atingisse aquele grau de prazer e essas pessoas eram Lucio e Janaina. Não necessariamente nessa ordem, pensou brincando consigo mesmo, pois ela mesma não sabia dizer com qual dos dois se sentia melhor. Achando que estava sozinha na cozinha, pensou em voz alta:
– Só que essas duas são as pessoas que mais amo na vida.
– O que foi? Ama quem? – Perguntou Lucio que tinha acabado de entrar no recinto.
– Nada não. Estava pensando em voz alta.
Lucio olhou para ela de uma forma intensa, pegou um suco da geladeira e saiu deixando Rosely agora com a mente ocupada em outra coisa: Ela conhecia muito bem seu marido para saber que aquela conversa não tinha acabado. Mas como ele saberia o momento de voltar a esse assunto sem causar nenhum constrangimento, ela deixou aquela preocupação para depois.
Entretanto, dessa vez não demorou. Ainda naquela noite, quando deitados e já prontos para dormir, Lucio perguntou:
– Que história é aquela de pessoas que você mais ama na vida?
– Ah! Quer dizer então que você ouviu o que eu disse!
– Ouvi sim. Ouvi e fiquei curioso em saber quem são esses dois felizardos.
– Tudo bem. Pra você eu conto. As duas pessoas que mais amo na vida é: você e a Jana.
– É só isso mesmo? Como se eu não estivesse careca de saber disso. – Disse Lucio e, para descontrair o ambiente, completou: – Só espero que eu seja o primeiro nesse amor todo.
Lucio falou isso rindo e Rosely entrou na brincadeira, batendo nele com o travesseiro antes de dizer:
– Seu bobo. Você sabe que é você.
Lucio, porém, ficou sério por um breve momento e depois fez a pergunta que ela temia:
– E se fosse a Janaina que perguntasse isso? Como você responderia a ela? Diria o mesmo ou para ela diria que ela é a primeira.
Pronto. Aquela conversa toda estava convergindo para uma verdadeira DR e Rosely tremeu, pois era um assunto que ela temia discutir e sabia que, só tinha esse receio, porque nem ela sabia direito como explicar essa confusão de seus sentimentos. Porém, ela raciocinou e chegou à conclusão que um dia aquilo tudo teria que ser discutido com Lucio e, talvez, esse fosse o momento. Decidida, respirou fundo e começou:
– Bom. Antes de tudo, é preciso que você saiba que esse assunto só está surgindo agora por causa de outra coisa que aconteceu aqui hoje. Foi algo que eu não previa e, para falar a verdade, nem queria, mas aconteceu. Eu e...
– Isso eu sei. Você e a Jéssica transaram.
– Como você sabe disso? Você por acaso viu nós duas?
– Não querida. É que, quando cheguei, vi a carinha de satisfeita dela e a sua cara de gato que acabou de comer o passarinho. – Ambos riram da forma engraçada que ele explicou a situação e depois ele continuou: – Conheço muito bem você e, para seu governo, já tinha notado que essa garota tem verdadeira fixação em você. Então, era uma questão de ‘quando’ e não de ‘se’. Aconteceu e pronto. Quer dizer, depois notei que não está tão certo assim, pois você está muito preocupada com isso. Tão preocupada que anda falando sozinha pela casa.
– Quer dizer que você tinha notado que ela queria isso? Estranho eu não ter notado nada.
– Você não notou porque estava focada em resolver a situação dela, sem falar no problema que a presença dela aqui está causando no seu relacionamento com a Jana. Mas isso é algo que você vai ter que administrar. O que me deixou intrigado hoje é sobre a sua frase. O que levou você a fazer essa afirmação, pois, se entendi bem, aquilo que você disse só pode pertencer a um contexto mais amplo.
– Pois é. Sei que você vai ficar chateado comigo, mas eu estava pensando em como foi maravilhoso o sexo com a Jéssica e isso me fez lembrar que somente com você e com a Jana tive experiências assim. Então eu fiz essa ressalva, pois entendo que, tanto contigo como com ela sempre é tão bom porque existe o amor. Então, como foi que consegui um prazer tão intenso com a Jessie.
– Jessie é? Comeu e já arruma apelido?
– Ah amor! Não seja chato. Todo mundo tem. A Mariana é Mari, a Denise é Dê, tem a Jana, todos me chamam de Rô. Então, que mal tem em chamar ela de Jessie. É bonitinho e até combina com ela.
– Só eu que não tenho apelido. Só me chamam de Lucio mesmo.
– Primeiro, você está mentindo, nenhum de vocês homens tem apelido. – Houve uma interrupção e Rosely desandou a rir e, depois de muito esforço para parar, explicou: – Quer dizer, teve uma vez o Rony, lembra? Só que isso deu um rolo dos diabos.
Rosely se referia à forma como a Jéssica se referiu ao Ronaldo no dia que ele comunicou à sua esposa que estava tendo outra. Lucio também riu da observação dela, mas parou quando Rosely, ainda brincando, disse a ele.
– E tem mais. Do que eu poderia te chamar? Olha, sei não hein. Se eu começar a te chamar de Lu vai ficar meio esquisito. Parecendo coisa de veado.
Lucio voltou a rir. Mas depois de algum tempo, a conversa voltou a tomar o rumo anterior e ele comentou:
– Sabe Rosely. Eu nunca consegui entender direito essa relação sua com a Janaina.
– Bom. É uma coisa única mesmo. Vou tentar te explicar.
Dizendo isso, Rosely se ajeitou na cama, ficando sentada com a costa apoiada na cabeceira e Lucio ficou sentando em frente dela. Ela respirou fundo e começou:
– Você sabe tudo sobre a minha vida e sabe da influência que a Jana teve nela, desde a proteção contra as maldades das colegas dos tempos de escola e depois da forma como ela salvou a minha vida. Mas o que você não sabe com detalhes é a forma como nós começamos a nos envolver sexualmente. A princípio foi uma coisa nossa, porém, não demorou em que fosse revelado o tipo de relação que ela tinha em casa, com os pais e com o Ronaldo e eu fui sendo inserida naquela relação.
“Acho até que, no que se refere à parte sexual, você já sabe de tudo. O que você acha estranho é essa ligação que nós temos e a forma como agimos uma com a outra. Por exemplo, nos ambientes sociais, de trabalho ou qualquer outro, a Janaina é mandona e deixa a impressão para todos que tem total domínio sobre a minha vida. Isso diminuiu depois que você entrou na minha vida, antes era bem pior, mas isso nunca me incomodou porque eu sei que essa é a forma dela conduzir e expressar toda a preocupação que tem comigo. Você tem que entender que, durante toda a vida dela, a Jana viu sua mãe dominando tudo e ela aprendeu a ver isso como uma forma que a mãe tinha de proteger a todos e demonstrar seu amor, então ela age assim”.
– É. Faz sentido. É que, quando eu descobri o que havia entre vocês e já convivendo com o jeito que ela te tratava, achei que no sexo também era assim. Pensei que ela te explorava e até forçava você a fazer sexo com ela.
– Nunca querido. Tirando o período da minha vida em que fiquei presa na trama daquela Sara, assim mesmo porque vivia sob os efeitos de drogas, eu nunca fui para a cama com alguém que eu não quisesse.
– Então. Mas como explicar essa mudança de comportamento quando vocês estão fazendo amor? Do nada, tudo se transforma e você passa a ser a dominadora e a Jana a submissa.
– Isso eu não sei explicar direito. Só sei que faço isso porque me dá um enorme prazer, mas o estranho, é que só sinto esse prazer quando é com a Jana. Você nunca me viu fazer isso com as outras.
– Ainda bem. – Brincou Lucio e explicou: – Porque se você me tratasse assim eu teria fugido de você na primeira vez que transamos.
Rosely apenas sorriu, pois estava concentrada em encontrar uma resposta mais esclarecedora e explicou seu ponto de vista:
– Sabe, eu acho que esse meu comportamento com a Jana foi adquirido da mãe dela que me ensinou a ser dominadora. Era ela quem controlava tudo na hora do sexo, submetendo o marido, a filha e o sobrinho aos seus desejos. Não sei dizer por que, mas acho que ela me escolheu para ser auxiliar nisso em vez de me dominar também.
– E se ela resolvesse te dominar?
– Acho que teria sido o fim da minha convivência com todos daquela casa. O que seria uma pena.
Lucio, até um pouco decepcionado com as explicações de Rosely por ver que as coisas eram muito simples e ele esperava por explicações complicadas e filosóficas, decidiu que já era suficiente. Porém, ainda tinha uma coisa que ele gostaria de esclarecer e perguntou:
– Se um dia eu te pedir para escolher entre a Janaína e eu, quem você escolheria?
– Não vou mentir para você. Eu não sei. Sinceramente, não sei quem eu escolheria. – Rosely fez essa confissão de cabeça baixa. Depois, encarou o marido nos olhos e disse mais: Mas uma coisa você pode ter certeza, qualquer uma das escolhas que eu fizesse me tornaria uma pessoa muito, mas muito infeliz mesmo. Para mim, não existe um mundo sem você e a Janaína convivendo comigo e me amando como amam, assim como eu amo a vocês.
– Ama tanto, mas foi foder a Jessie. – Lucio ria ao dizer isso para não deixar dúvidas que era apenas uma provocação sua, porém, se arrependeu quando recebeu a resposta de Rosely.
– Pois é. E isso só deixa tudo mais complicado, porque eu fiquei com a impressão que agora estou amando a três pessoas. Pode isso?
Rosely riu de seu comentário, porém, Lucio apenas a encarou com expressão séria, sabendo que, no fundo, aquilo era uma verdade e sua esposa sabia disso. Entretanto, ainda tinha um aspecto sério a ser tratado naquela conversa que não se referia mais ao passado, e sim ao futuro e foi Lucio que tocou no assunto:
– E o que você pretende fazer agora? Você vai adotar a Jéssica?
– Isso é um absurdo. Essa garota tem um espírito livre e não vai se prender aqui. Ela vai ficar o tempo que quiser, mas sei que um dia, sem nenhum aviso prévio, ela vai partir.
– E isso te preocupa?
– Não porque isso não é o mais importante. O que me preocupa é ela não ter um objetivo na vida. Quando sair daqui, para onde ela vai? O que vai ser da vida dela?
– Se o seu problema é esse, então deveria procurar uma forma de fazer com que ela tenha um objetivo na vida.
– E como fazer isso? Você sabe muito bem o tipo de vida que ela teve até agora e como isso é complicado.
– Eu sei. E sei também que, se você quer realmente ajudar, terá que fazer com que ela entenda a necessidade de ter esse objetivo. De querer alguma coisa.
– Ouvir você falando parece fácil. Mas não sei nem por onde começar.
– Sabe sim Rosely. São duas coisas fundamentais para uma mudança na vida dela. Ela precisa completar os estudos e de um emprego. E, por falar nisso, você sabe até que ano ela estudou?
Rosely não sabia, mas entendera exatamente o que seu marido pretendia dizer e se prometeu cuidar disso.
Depois dessa conversa, com o clima já descontraído, ela o provocou:
– Então, agora que já fizemos a nossa DR, já falamos sobre cuidar do futuro da Jessie, que tal transar bem gostoso.
Dizendo isso, foi para cima do marido e não demorou em que ele a subjugasse e, subindo sobre ela, empurrava com força seu cacete na bucetinha receptiva que massageava seu pau com movimentos de seus músculos vaginais.
No dia seguinte, domingo, Rosely se levantou bem disposta e ficou ainda mais com o que aconteceu em seguida. Ela estava na cozinha preparando o café da manhã quando sentiu um corpo se encostando a ela. Passado o susto, pois ela não ouvira nenhum barulho de passos se aproximando, ela provocou:
– A biscatinha já está querendo mais? Não está satisfeita?
– Eu nunca vou ficar satisfeita com você. Sempre vou querer mais.
Jéssica falava baixinho com os lábios tão próximo do ouvido de Rosely que ela não pode evitar de ficar arrepiada e sentir os bicos de seus seios marcarem o tecido fino da camisola que usava e a garota não perdoou, segurando um deles com a mão e apertando. Na cabeça de Rosely veio um pensamento:
“Se é sacanagem que você quer, é exatamente isso que você vai ter sua pequena sacana”.
Em seguida, virou o corpo, encostou a palma da mão no peito dela e fez uma leve pressão, fazendo com que ela se afastasse, então lhe deu um selinho e depois falou:
– Você me faz um favor?
– Tudo o que você me pedir e mais um pouco. – Respondeu Jéssica com os olhos brilhando.
Rosely pegou então a bandeja onde colocara uma xícara com café, torradas, geleias e manteiga e algumas frutas, colocou nas mãos da menina e lhe pediu:
– Leva isso para o Lucio, por favor!
– E onde ele está?
– No nosso quarto. Na cama. Onde mais ele estaria? – Respondeu Rosely.
– Não dá Rô. Olha como estou vestida?
Rosely já sabia. Jéssica vestia uma camiseta que ela mesma lhe cedera e usava para dormir. Era um pouco comprida, porém, não o suficiente para cobrir a calcinha minúscula que usava e deixava seu bumbum perfeito à mostra e, para piorar, o tecido era mole e deixava transparecer a marca que seus mamilos faziam no mesmo. Era exatamente o que Rosely precisava e, encostando também sua boca na orelha da garota, lhe disse:
– Se você quer brincar com fogo, então esteja preparada para se queimar.
Jéssica encarou Rosely e percebeu, pelo olhar dela, que sua protetora não estava brincando e, sentindo um misto de ansiedade e apreensão, saiu andando em direção ao quarto, com a outra andando atrás dela.
Lucio não acreditou quando viu aquela linda garota entrar no seu quarto com uma bandeja na mão e os olhos baixos, demonstrando certa timidez e ficou apreensivo quando sentiu seu pau dar sinal de vida diante do pequeno, porém, lindo corpo sendo exibido daquela forma, mas ao olhar para a porta e ver sua esposa encostada nela, olhando para ele e sorrindo, compreendeu logo qual era a intenção dela e ficou mais tranquilo e pegou a bandeja da mão da garota.
Com muita calma, começou a tomar o café até que reparou que Jéssica continuava em pé, ao lado da cama. Então bateu com a palma da mão no colchão como se ordenasse que ela se sentasse, no que foi obedecido e ele sentiu o perfume do corpo jovem e disponível ao seu lado, o que provocou o início de uma ereção que foi notada por ela que não esboçou nenhuma reação. Animado com isso, ele brincou levando uma torrada até a boca dela que, sem contestar, primeiro lambeu a geleia que ele havia esparramado em um dos lados e depois deu mordidas pequenas na extremidade. Ao fazer isso, talvez até de propósito, um pouco de geleia ficou grudada no canto da boca da menina e Lucio levou a mão para retirar com as pontas dos dedos, porém, ela afastou seu rosto e não permitiu que ele a tocasse.
Ao fazer isso, Jéssica olhou para Rosely e recebeu dela um aceno de cabeça, como se estivesse lhe dando permissão para o que veio a seguir, pois ela segurou a mão de Lucio e foi se inclinando para ele, enquanto falava:
– Com o dedo não pode. Foi você que sujou, então tira com sua língua.
Ela continuou inclinando até que Lucio pode lamber o canto de sua boca para, em seguida, deslizar a língua por toda a extensão de seus lábios sensuais e finalmente encostar sua boca à dela, iniciando um beijo. Ainda durante o beijo, sentiu que a bandeja contendo os alimentos estava sendo removida de seu colo e depois sentiu o peso do pequeno corpo de Jéssica montando sobre ele, Abriu os olhos e viu que Rosely tinha se aproximado dos dois e nesse momento falava com a boca encostada na orelha de Jéssica:
– Se você quer fazer parte dessa família, tem que se dar por inteira. Você quer?
Jéssica apenas confirmou com um aceno de rosto e depois se virou, segurou na nuca de Rosely e começou a beijar a sua boca, puxando-a de uma forma que eles pudessem trocar um beijo triplo. Mas esse beijo não demorou muito, pois Rosely, empenhada em fazer com que Jéssica se sentisse segura em transar com seu marido na sua frente, se separou deles e começou a puxar a camiseta que ela usava, arrancando-a pela cabeça. Assim que retirou, a garota deitou-se sobre o corpo de Lucio que pode sentir a dureza dos bicos dos seios dela em contato com sua pele, enquanto o beijo que voltaram a se dedicar agora ficava cada vez mais intenso.
Tudo o que Rosely desejava estava para acontecer. Quer dizer, quase tudo, mas no resto ela pensaria mais tarde, pois agora, o que interessava, era a aceitação de sua mais nova amante em transar com seu marido, assim como a dele em foder aquela coisinha linda que era a Jessie e, pensando nisso, ela agiu o tempo todo como uma assistente da foda que se seguiu.
Primeiro ela ajudou ambos a se despirem e depois chupou o pau de Lucio junto com a Jéssica. Depois, alegando que precisava deixar a garota molhadinha, chupou a bucetinha dela, arrancando suspiros e gemidos dela e, para completar, foi ela quem segurou o pau de Lucio na entradinha da bucetinha delicada da jovem quando ele, na posição de papai e mamãe, começou a penetrá-la. Depois, sem permitir que o marido gozasse dentro da garota, fez com que ela ficasse de quatro, entrou embaixo dela e começou a chupar sua bucetinha, no que recebeu a contribuição. Assim, na posição de sessenta e nove, com ambas se chupando, Lucio penetrou a buceta agora sedenta de pau de Jéssica por trás, recebendo o bônus de ter a língua ágil de sua esposa se revezando entre seu pau, seu saco e o grelinho que, ao ser tocado pela língua de Rosely, provocou um orgasmo intenso e ruidoso na jovem.
Com juras de amor, muito sexo e sacanagem, com todos abertos a novas experiências, ficaram na cama até que a fome os obrigasse a pensarem em se alimentar, com Lucio propondo que saíssem para comer fora, ideia que foi imediatamente rechaçada pelas duas que disseram a ele que aquele dia seria dedicado apenas ao sexo e ao prazer. Dessa forma, foram todos para a cozinha onde, com a ajuda de Jéssica e Lucio, Rosely preparou uma refeição rápida que foi rapidamente consumida e depois voltaram para a cama.
Quando Jéssica assistiu Lucio foder o cuzinho de Rosely que gritou muito ao gozar, ela informou aos seus parceiros que também queria. Teve então seu rabinho preparado por Rosely que, com sua língua, lambeu e enfiou seu botãozinho antes de usar o lubrificante e depois ainda segurou as nádegas dela aberta para que Lucio tomasse posse do último local que faltava para ser fodido naquele domingo. Foderam durante toda a tarde e, enquanto Lucio descansava para se recuperar, as duas mulheres não deixavam uma à outra sossegada e dessa atitude recomeçavam as transas entre elas.
É lógico que, durante esse tempo, eles conversassem e nessas conversas Jéssica foi sendo informada da existência do Clube. Ela demonstrou muita curiosidade a respeito e não economizou elogios à beleza de Mariana e à sensualidade de Denise, destoando apenas quando Rosely lembrou a ela que Janaina também fazia parte daquilo, dizendo:
– A lambis...
– Jéssicaaaa. O que eu te falei?
Nos últimos tempos, Rosely só usava o nome completo de Jéssica ao se dirigir a ela quando era para lhe chamar a atenção por alguma coisa, pois para todo o resto era simplesmente Jessie. E a garota, entendendo a reprimenda, se corrigiu:
– A Janaina eu já sabia que curtia uma xoxota. Sempre notei como ela olha para você. Mas as outras eu não sabia.
– Então Jessie. Eu já te falei que a Jana é meu grande amor e, por falar nela, você tem uma missão, ou melhor, duas missões para cumprir em relação a ela.
– Eu? Eu não quero nada com aquela lam... com aquela mulher não.
– Ah! Vai querer sim. Lógico que você quer.
– E o que seria? Que tipo de missão eu tenho para cumprir?
– A primeira é se dar bem com ela e, a segunda, é consertar a merda que você fez e ajudar ela e o Ronaldo a ficarem numa boa.
– Você só pode estar doida. Não tem nem como me dar bem com aquela mulher. Ela não me deixa nem abrir a boca perto dela e está sempre olhando para mim com aquela cara de que vai me matar no minuto seguinte.
– Pois é. E ela tem lá os seus motivos, portanto, se vire e pense em um jeito.
Antes que Jéssica protestasse, Rosely a puxou para si e beijou sua boca, reiniciando as atividades sexuais que haviam sido paralisadas.
No dia seguinte, depois de retornar do trabalho, Rosely chamou Jéssica para uma conversa e fez com que ela soubesse de sua preocupação quanto ao futuro da garota. Para sua surpresa, a menina foi receptiva à conversa e demonstrou estar disposta a fazer o que fosse necessário para mudar sua vida. Então combinaram que iriam ajuda-la a arrumar um emprego. Quanto ao estudo, Rosely foi surpreendida com a informação de que ela já havia concluído o ensino médio e, sendo assim, começaram a planejar o ingresso dela em uma faculdade. Jéssica declarou que tinha muito interesse em fazer o curso de Direito. A princípio, Rosely achou que essa opção era motivada pela aproximação das duas, porém, o tempo iria provar que ela estava enganada.
O que aconteceu foi que, para testar se o interesse da garota pelo ramo do Direito era genuíno, Rosely, depois de consultar Denise, deu a ela uma vaga no escritório de advocacia que ambas administravam e, para surpresa delas, a menina realmente demonstrava aptidão para tal.
Um mês havia se passado desde a transa com o casal e Jéssica já se tornara pessoa de confiança de Rosely em sua empresa, onde ela passara a trabalhar. As duas discutiam muito com relação ao estudo, pois enquanto Rosely insistia para Jéssica se preparar para prestar exames vestibulares, a garota usava todos os artifícios para fugir dos estudos que a outra lhe impunha. Porém, fora isso, chamava a atenção a obediência e fidelidade da garota para com sua benfeitora. Não era algo que pudesse ser comparado com uma submissão. Muito pelo contrário, Jéssica era teimosa e totalmente rebelde, o que causava várias situações de estresse para Rosely resolver. Todavia, quando Rosely lhe chamava a atenção sobre qualquer atitude ou lhe dava uma ordem direta, ela obedecia sem pestanejar, exceto, é claro, se nessa ordem estivesse contido alguma coisa com relação a ela se dedicar aos estudos. Esse comportamento da garota chamava a atenção de todos, mas o que realmente impressionava era a preocupação de Jéssica com tudo o que se referia a Rosely. Denise um dia comentou com os demais membros do Clube que a garota parecia estar pronta a se colocar entre uma arma e Rosely se acaso essa fosse ameaçada.
Todo esse comportamento deixava claro para os demais que havia algo a mais naquele relacionamento e, quando os demais viram Lucio junto com as duas, qualquer dúvida nesse sentido deixou de existir, pois, se com Rosely ela era obediente sem ser servil e protetora sem ser dominadora, com relação a Lucio demonstrava muito carinho. Apenas Janaina se recusava a acreditar que havia alguma coisa a mais que o simples fato de sua amiga Rosely ter resolvido acolher e ajudar a garota.
De tempos em tempos, Rosely lembrava a Jéssica que ela tinha ainda pendente a solução do relacionamento entre Janaina e Ronaldo e ela já havia se convencido que não ficaria livre dessa tarefa e sua resposta invariavelmente era a de que estava pensando em alguma coisa.
E não estava mentindo. Jéssica realmente estava pensando em alguma coisa e ela acreditava que a solução era agir como agiria Rosely em uma situação dessas, ou seja, ela passou a acreditar que tudo se resolveria se ela conseguisse seduzir a morena e tivesse com ela uma transa. Ela estava errada, pois Rosely podia ser a pessoa mais cheia de tesão e predisposta a prática do sexo que ela conhecia, porém, ela nunca usava a prática do sexo como um meio, mas sempre como um fim. Ou seja, ela não usava o sexo por qualquer motivo que não fosse o de obter prazer. Porém, Jéssica crescera em um mundo onde aprendera a usar seu corpo como uma moeda de troca e, por esse motivo, ainda tinha uma visão meio que distorcida.
Mas a ideia, embora errônea, começou a causar efeito antes mesmo de ser colocada em prática, pois, a partir do momento em que Jéssica se convenceu que seduzir Janaina era o caminho de cumprir sua tarefa, passou a observar melhor a morena e a procurar nela suas melhores qualidades e, apesar de isso fazer com que ela enxergasse que não existia maldade na outra, mas apenas mágoa, ela também começou a admirar a beleza exuberante de Janaina, com seu corpo bem formado, sua cor trigueira, sua bunda grande sem ser exagerada e de uma beleza incomparável e passou a sentir desejo por ela e isso foi um benefício a mais, uma vez que agora ela não via a tarefa que se propôs, a de seduzir a Janaina, como uma tarefa, mas como algo prazeroso. Porém, desejar sexualmente Janaina era uma coisa, se aproximar dela com isso em mente era outro totalmente diferente, principalmente para Jéssica que ainda era vista como a responsável pelo fim do seu relacionamento com Ronaldo.
Toda aquela situação provocou uma inversão na situação, pois o que se viu foi uma Jéssica tentando ser gentil e se aproximar de Janaina que, por outro lado, a tratava com frieza ou até mesmo com hostilidade e isso aborrecia muito Rosely, além de não ser visto com bons olhos por Denise que, além das duas, era a que mais convivia com elas, pois Mariana não tinha muitas informações do que estava acontecendo.
E foi esse o motivo do plano de Jéssica receber uma chance de ser levado adiante, pois Rosely, aborrecida com o comportamento de sua amiga, começou a criar algumas situações em que as duas ficavam sozinhas e fazia isso apenas como um tipo de punição para Janaina, já que não tinha nenhum conhecimento dos planos de Jéssica.
No dia em que Janaina perdeu a calma por causa de uma situação criada por Rosely para que elas ficassem sozinhas, que tudo aconteceu. Janaina mandou mensagem para Rosely dizendo que estava indo para sua casa. O pretexto para a visita era tratar do assunto de sua separação com Ronaldo, pois pedira à amiga que a representasse judicialmente nesse caso. Porém, quando chegou na casa da amiga, em um sábado depois do almoço, ela não estava e sequer havia deixado informações de onde tinha ido, apenas mandando um recado para Janaina que a aguardasse em sua casa.
Ao tomar conhecimento disso, Janaina perdeu a calma e passou a reclamar de Rosely e, como é normal, usou alguns termos que, se ditos diretamente, poderiam parecer algo que surge em uma discussão entre amigos, porém, com a ausência da outra, parecia ofensa e Jéssica não gostou e saiu em defesas de sua protetora, o que deu início a uma discussão entre as duas.
A discussão, como sempre, girava em torno da traição de Ronaldo, com Janaína acusando a Jéssica de ter iludido seu ex marido, enquanto a garota se defendia dizendo que ela é que não tinha sido mulher suficiente para segurá-lo e por isso foi fácil ele ir para a cama com ela. Apesar de essa ser sempre a forma como as ofensas entre elas se iniciavam, dessa vez Janaina se sentiu magoada. Talvez, no fundo, ela já desconfiava que estivesse tendo alguma coisa entre Rosely e Jéssica e, sendo essa a segunda pessoa que a garota afastava dela, perdeu o controle e atacou:
– Aí que você se engana. Sou muito mulher e me garanto. Pergunta para a sua protetora querida se sou ou sou mais que suficiente.
Jéssica já desconfiava que entre Rosely e Janaina houvesse um relacionamento que ia muito além da simples amizade. Quer dizer, a própria Rosely não escondia de ninguém o amor que sentia pela amiga e, para ela, isso era mais do que um indício que elas transavam, muito embora nunca tenha visto nada. Com isso e com uma tranquilidade que causou espanto em sua oponente, Jéssica rebateu:
– Não adianta nada perguntar para a Rô, pois com ela tudo é fácil, pois ela sim é mulher. Aliás, ela é tão mulher que consegue ser mulher por ela e por quem mais ela quiser transar.
Aquilo foi demais para Janaína, pois, por trás da ofensa, ainda havia a informação de que suas suspeitas não eram infundadas e aquelas duas traidoras já tinham ido para a cama, mas ainda restava um pouco de dignidade nela que voltou a provocar:
– Cuidado hem. É assim que começa. Primeiro ela te pega, depois faz você foder com o Lúcio e aí você vai ver o que é bom.
– Nossa. E como é bom! – Disse Jéssica de forma a desafiar Janaina.
Dessa vez, a calma da morena se foi de vez e ela partiu para a agressão, sem se lembrar de que, da outra vez que tinha tentado isso, levara a pior, pois embora menor que Janaína em estatura, peso e até força, a garota foi criada nas ruas e era cheia de truques. Porém, dessa vez ela não reagiu da forma como era de se esperar. Em vez de dominar Janaína como fizera antes, apenas se esquivou do golpe que essa lhe desfechou ao tentar lhe aplicar uma bofetada no rosto. Outras tentativas se sucederam e Jéssica, não se sabe se para desafiar sua agressora ou outro motivo qualquer, finalmente segurou a mão dela firmemente, puxando para perto do seu rosto e aplicou um beijo na palma da mão que antes queria lhe infligir dor.
O efeito daquele gesto foi além do que a garota esperava, pois assim que ela fez isso, parece que Janaína perdeu toda a sua agressividade e permaneceu estática, com os olhos arregalados. Jéssica aproveitou a imobilidade de sua oponente e voltou a provocar, desta vez, passando a língua em toda a extensão da mão dela, indo dos dedos até o pulso e, quando olhou para o rosto dela para ver o resultado de seu ato, viu uma mulher transformada. O rosto de Janaína não expressava raiva, mas sim desejo. Suas narinas estavam dilatadas e os lábios entreabertos deixavam a mostra duas fileiras de dentes perfeitos e seus olhos buscavam com insistência um contato visual com a garota que, ao permitir esse contato, viu o rosto da morena se aproximando dela e permitiu, sem nenhuma reação, que suas bocas se colassem.
Jéssica resolvera não corresponder ao ataque de Janaína, porém, os lábios carnudos e macios da morena de encontro à sua boca lhe causou arrepios pelo corpo todo e sentiu suas pernas trêmulas cederem, só não caindo porque, nesse exato momento, Janaína envolvera sua cintura com ambas as mãos e a amparou.
Quando Janaína afastou seu rosto da garota chateada por não ter sentindo nela nenhuma reação, seja de aceitação ou repulsa, foi surpreendida pela garota que a puxou de volta e, dessa vez sim, surgiu um beijo cheio de desejo entre ambas que, enquanto se beijavam, movimentavam as mãos explorando uma o corpo da outra, não demorando em que essa exploração se transformasse no ato de arrancar uma a roupa da outra.
Janaína arrancou pela cabeça a camisola que Jéssica usava e que, por ser a única peça a deixava nua, Jéssica já tinha arrancado a blusa e o short dela que, por não usar sutiã, estava agora apenas com uma calcinha minúscula que mal cobria seu enorme bumbum e, nesse exato momento, Rosely entrava pela porta da sala sem fazer ruído e, ao ver aquela cena, deu um passo atrás antes que as duas a vissem e impediu que Lucio, que caminhava atrás dela, entrasse na casa e o arrastou de volta para a garagem onde deixaram o carro e fez com que ele assumisse a direção do mesmo para saírem dali, explicando para ele o que se passava assim que o veículo ganhou a rua.
Enquanto isso, dentro da sala, os pequenos e perfeitos seios de Jéssica eram acolhidos de forma alternada dentro da boca de Janaína que, com certa facilidade, conseguia mantê-los inteiro dentro de sua boca enquanto serpenteava com a língua estimulando o mamilo, levando Jéssica ao desespero do tesão, ao ponto de, sem resistir, levar a mão até a buceta da morena e começar a estimular seu grelo, que mais tarde ia constatar ser muito maior que o seu, o que a fez se deleitar mamando naquele botãozinho do prazer.
Transaram nas mais variadas posições, onde cada centímetro do corpo de uma era campo de exploração da outra, fazendo com que o prazer delas fosse cada vez mais sublime. Gozaram incontáveis vezes, pois todos os gestos de uma, levava a outra ao orgasmo. Assim, gozaram com suas bucetas sendo chupada, com os dedos enfiados dentro da xoxota ou estimulando o grelinho enquanto os seios eram beijados e chupados.
Quando já exausta, mas querendo mais, Janaina beijava a mão de Jéssica, comentou:
– Você é toda pequena, Olha essa mãozinha. Acho até que cabe todinha na minha xota.
– Lógico que cabe. |Olha só.
Passando das palavras ao ato, a garota se posicionou no meio das pernas de Janaína e pediu para que ela abrisse bem as pernas e começou a enfiar um dedo na xoxota, mas logo eram dois e depois três dedos, o que provocou mais um orgasmo na morena. Sem dar tempo que ela se se recompôs, Jéssica colocou o quarto dedo e ficou fazendo movimentos, tanto para frente e para trás, como circulares, explorando o ponto G de Janaína que ganiu com mais um gozo. Na sequência, ela encostou o polegar na palma da mão e foi enfiando os quatro dedos até que a palma da mão já estava entrando naquela buceta que não parava de verter seu suco de prazer, tornando aquela experiência mais fácil e, quando sentiu toda a mão de Jéssica dentro de sua buceta, Janaína arqueou o corpo para cima, forçando que a penetração se consumasse de vez e Jéssica viu, não só sua mão, mas também o pulso sumir dentro de sua nova amante e, sem conter o tesão que sentia, socou com força, só retirando a mão quando Janaína, depois de gozar mais duas vezes, pediu:
– Pare Jé. Para por favor. Pare senão eu vou morrer de tanto gozar.
Jéssica parou e, sorrindo para Janaina, lhe disse:
– Eu sabia que você era muito vadia. Só não sabia que era tanto assim.
– Do que você está falando?
– São poucas as garotas que aguentam fazer fisting.
– Ah! É assim que chama. Não sabia. – Comentou Janaina e, com calma, completou: – Para mim foi brincadeira isso, afinal de contas, sua mão é menor que o pau do Maurício.
– E quem é esse Maurício?
– A Rô nunca te contou sobre o Clube?
– Que clube?
– Deixa pra lá. É melhor você perguntar para ela.
Logicamente, antes que Jéssica perguntasse sobre isso para Rosely, ela já havia sido alertada por Janaina que, sem saber que a outra não tinha conhecimento, falara sobre isso. Rosely encarou tudo como normal e prometer que depois falaria com a garota a respeito.
– Ah. Só para lembrar, você me chamou de Jé, mas a Rô me chama de Jessie. Você pode me chamar assim também. Eu gosto mais.
Janaína concordou e, quando Rosely voltou para casa, encontrou as duas ainda nuas na sala, porém conversando normalmente. Quer dizer, nem tão normalmente assim, pois Jéssica insistia para que Janaína perdoasse Ronaldo e voltasse com ela e ela ficava furiosa só da ideia ser mencionada.