Para quem acompanha minhas histórias desde o começo, sabe que comecei a escrever por conta de um caso que eu tive com minha cunhada, Malu. No qual eu detalhei aqui. Demorou um pouco mas as coisas começaram a desenrolar. Acabou que nos primeiros meses desse ano de 2022, meu casamento chegou ao fim, graças a culpa que eu estava sentindo por ter pego a irmã da minha esposa.
Eu resolvi me distanciar das duas, Malu concordou em se afastar, também estava se sentindo mal pelo o que fizemos. Minha (ex) esposa não chegou a descobrir nada, até o momento pelo menos. Eu segui minha vida, uma separação nunca é fácil, principalmente quando você tem um carinho imenso pela pessoa. Mas eu precisei fazer isso.
Comecei a sair em jantas, baladas e festas, tentando ocupar o espaço vazio que ficou. Não deu muito certo. Encontrei umas pessoas interessantes, principalmente aqui e no Reddit, uma delas até se desenrolou em encontro real, que foi ótimo, mas no final da noite, quando deitava a cabeça no travesseiro, os sentimentos batiam e eu ficava mal. Até que resolvi sair de limbo.
No primeiro final de semana, na sequência, sai com uma turma de amigos. Churrasco na casa de um deles. Estava divertido, bebemos e assamos uma carne, até que o dono da casa foi para dentro do imóvel e voltou segurando dois violões, "quem sabe tocar, ai?" ele pediu erguendo os instrumentos. Um dos convidados se acusou e o anfitrião entregou a peça. Ninguém mais falou nada, ele iria largar o violão em um canto, quando resolvi falar "fazem sete anos que eu não toco, mas posso tentar". Começamos tocando um rock aqui do sul, como Cachorro Grande, Engenheiros do Hawaii e TNT. Eu estava bem enferrujado e errando bastante, mas estava saindo um sonzinho.
"Eu tenho uma gaita no carro, posso pegar lá, caso queiram", um dos convidados falou. Aceitamos, ele foi buscar e voltou rapidamente. Inicialmente eu tinha achado que ele iria trazer uma gaita de boca, mas não. O gaiteiro sentou na roda e puxou a primeira nota, senti minha mente trabalhar rapidamente, eu reconheci logo de cara qual musica era, foi como se meu cérebro estivesse puxando memórias antigas e comecei a acompanhar a gaita. Foi simplesmente magnifico, estávamos em umas 20 pessoas, todos contando junto Boate Azul, depois Evidências, Fio de Cabelo, e assim foi indo. Fui para a casa com a sensação de "é disso que eu preciso para sair do fundo do poço".
Senti a necessidade de contar tudo pois esse momento foi muito especial para mim.
Não deu outra, conversei com meus amigos e na semana seguinte tínhamos formado um grupo de musica. Passei esse primeiro momento, treinando umas 3 horas por dias, demorou um pouco mas voltei a tocar como tocava antes, nada de nível profissional, mas dava para arranhar. Um dos nossos amigos em comum era dono de um bar, ele nos convidou para tocar lá e fomos em 3. Era a primeira quarta feira de maio, um dia que o bar era menos movimentado, então o teria menos pressão.
Começamos a tocar, o ambiente estava bem descontraído, as pessoas contaram junto, bateram palma e foram no nosso embalo. Chope era de graça para a "banda". Tínhamos tocado umas 5 músicas quando um grupo de 4 mulheres entraram no bar, não olhei para elas, só as vi de canto de olho. Tocamos mais uma música e senti um olhar pesado em mim, tentei procurar a fonte, mas a iluminação não ajudou muito. Tocamos mais uma, e o sentimento não passou. Olhei para o canto mais escuro que tinha, o grupo de 4 mulheres estavam sentadas ali. Quando cruzei o olhar com uma delas, ela desviou rapidamente o olhos. Mas aqueles olhos não me enganavam, grande e verdes, era minha ex-cunhada, Malu. Fiquei olhando por um tempo, mas ela não olhou de volta.
Antes que pudéssemos iniciar a música seguinte, eu falei no microfone, olhando para o canto que Malu estava "quero dedicar essa música para uma pessoa muito especial", eu dei uma pausa e avisei meus colegas qual música iriamos tocar, depois voltei a olhar para o conta, Malu ainda não tinha voltado a fazer contato visual. "Dedico para a dona dos olhos mais lindos desse bar", eu falei, dessa vez Malu olhou de volta, vi um pouco do seu semblante, parecia assustada. Tenho que admitir que me diverti com a situação.
Tocamos a música Flor e o Beija-Flor, o bar cantou junto e nos aplaudiram animados quando acabamos a performance. Parecia que a dedicatória tinha animado o povo ali. Eu não sei se foi coisa da minha cabeça ou não, mas acho que vi Malu soltar um pequeno sorriso, no meio da música enquanto cantava com as amigas. Ficamos tocando mais uma hora até que encerramos. O bar estava razoavelmente cheio. Fui até a mesa que as mulheres estavam e pedi "podemos nos sentar aqui com vocês", "só se você nos contar para quem foi a dedicatória" uma delas falou. Malu estava me olhando com os olhos arregalados, como se estivesse implorando para que eu não falasse nada.
Olhei para Malu e disse sorrindo "só posso dizer que eles são verdes", as amigas de Malu olharam para ela e riram. Falaram algumas coisas, mas não escutei pois estava chamando meus colegas para sentarem na mesa ali com elas. Puxei uma cadeira e sentei ao lado de Malu.
- Vai fingir que eu não existo? - eu falei para ela.
- Vou fingir que eu não me importo com você - Malu era boa nas palavras, adorava isso nela.
- Está dando certo?
- Não, mas estou me acostumando - ela me respondia, mas sem olhar para mim.
- Eu estou com saudades - falei depois de uma pausa.
- Você está bêbado, isso sim.
- Se fosse um sentimento que eu tivesse só essa noite, eu concordaria contigo, mas penso em você todo o dia - eu falei calmo, era verdade, no dia a dia eu fingia que não, mas ela não saia da minha cabeça.
Pela primeira vez na noite Malu olhou realmente nos meus olhos. Seus olhos verdes e lábios carnudos me desmontavam.
- Eu estou ficando com uma pessoa. Não quero trocar uma certeza por um caso de uma noite - Malu me respondeu.
- Eu sou um caso de uma noite?
- É óbvio! Ou tu vai querer um compromisso comigo?
- Então namora comigo!
Malu arregalou os olhos quando falei isso. Ela abriu a boca para falar algo mas não saiu nada. Coloquei minha mão sobre a dela. Minha mão estava suada, eu estava nervoso. Olhei para a mesa e vi uma das amigas de Malu nos olhando, ela desviou o olhar rapidamente. Meus amigos estavam tentando algo com elas.
- Você ainda me ama? - eu pedi para Malu.
Malu demorou para responder, mas fez acenou um 'sim' com a cabeça, bem discretamente.
- Eu também te amo, não deixei de pensar em você - eu falei firme.
- Você está bêbado e querendo me comer, só isso - Malu tentou retrucar.
- Eu estou te pedindo em namoro!
- E Júlia? E a mãe? Vamos simplesmente falar para elas que eu estou namorado o ex marido da minha irmã?
- Isso a gente consegue resolver, eu quero uma resposta tua.
O barulho do bar estava alto, uma banda começou a tocar e estava difícil conversar.
- Vamos para meu apartamento conversar - eu falei.
Malu me olhou desconfiada, mas aceitou. "Me passa o valor que te faço um pix depois" Malu falou para a amiga ao lado e saímos sem dar explicação para a mesa. Entramos no meu carro e fomos para meu apartamento. Um silêncio absoluto, cortado apenas pelo som baixo do rádio. Entramos no prédio e no elevador sem nos olhar. Dentro do apartamento fechei a porta e Malu sentou no sofá. Sentei ao lado dela.
- Você tem noção do que esta me pedindo? - ela perguntou.
- Sim.
- Não vai voltar atrás, amanhã?
- Não.
- Você sabe que eu tenho sentimos fortes por você, vou te odiar para o resto da vida se isso for uma brincadeira de mal gosto - Malu falou, ela pareceu emotiva.
Ela acabou a sua frase e eu fui para cima dela. Eu a beijei, mas Malu não respondeu ao beijo. Me afastei e fiquei a olhando. Percebi que Malu estava com a respiração pesada, seu rosto lindo estava sério, mas não perdia a beleza. Ela olhava para baixo.
- Vou entender isso como um não - eu falei, sentindo um aperto no peito. Malu continuava com o olhar para baixo.
Digamos que a noite foi bem radical, emocionalmente falando. Eu não esperava encontrar Malu tão cedo, não esperava sentir o que senti ao olhar para ela, não esperava pedir ela em namoro, muito menos, não esperava ser rejeitado. Senti um dor no peito e nó na garganta, eu estava um pouco bêbado sim.
Malu ergueu o rosto e olhou para mim, ela fechou os olhos e suspirou. Abriu eles novamente e veio para cima, me abraçando e beijando. Seus lábios eram suaves e grandes, senti sua língua procurando a minha e logo respondi ao chamado, agarrei com uma mão, a sua cabeça e ficamos nos beijando por um tempo. Coloquei as mãos em seus ombros e a fiz deitar no sofá. Fui por cima dela, sem pararmos o beijo. Malu vestia um vestido preto, bem coladinha ao corpo e bem decotado. Seus peitos eram grandes e lindos.
Desci com as duas mãos, coloquei por dentro do vestido e puxei a calcinha. Tivemos que parar o beijo para que pudesse tirar totalmente. Malu ergueu as pernas, juntas, e eu retirei por completo. Joguei no chão. Ela abriu as pernas e eu desci lentamente, beijando a panturrilha, depois a lateral do joelho, até chegar no interior da sua coxa. O calor do seu corpo estava me esquentando. Malu deixou uma das suas mãos agarrada no meu cabelo. Mordi a pele macia da sua perna enquanto me aproximava da sua buceta. Ela estava totalmente depilada.
Dei uma beijinho de leve nela, senti o corpo de Malu se mexer. Dei outro beijinho, bem em cima do clitóris, pra só depois passar a língua de vez. Malu puxou meus cabelos fortes, mas não obedeci seu comando. Me ajeitei no sofá, deitado de barriga para baixo, e fiquei chupando ela com toda a vontade do meu ser. Não demorou muito e Malu arqueou seu corpo, enquanto puxava bem forte meus cabelos e respirava pesadamente. Ela colocou a outra mãos na minha cabeça e me puxou com o resto de força que tinha, fazendo com que eu afastasse minha boca da sua bucetinha.
- Por que eu só sinto essas cosias com você? - Malu pediu depois que se recuperou do orgasmo.
- Porque você é minha - eu falei enquanto sentava no sofá, meu pau estava latejando e doendo dentro da calça.
- Eu sou tua? - ela perguntou, ainda ofegante e sentando no sofá.
- A partir de agora, você é só minha - eu afirmei.
- Então tira essa calça - Malu ordenou.
Tirei rapidamente ela e joguei no chão. Não deu tempo de eu me ajeitar no sofá novamente e Malu já estava sentando em mim. Passou rapidamente um dos seus joelhos para o outro lado e sentou em cima do meu pau, deixando ele encostado na minha barriga e esfregando o clitóris nele. Seus peitos ficaram no nível do meu rosto, tirei completamente seu vestido para que pudesse beijá-los sem incomodo. Mordi forte seu mamilo, Malu reclamou de dor e empurrou minha cabeça para trás. Um mamilo estava mais durinho que o outro, graças a mordida e o arrepio forte que ela sentiu.
Eu estava ferozmente excitado. Malu ergueu o corpo um pouco, até meu pau se ajeitar na entrada da sua bucetinha, começou a sentar lentamente, estava bem apertadinha, teve que subir e descer algumas vezes até ele entrar com completo. Era incrível como a bucetinha dela lembrava a da minha ex-esposa, tentei afastar rapidamente esse pensamento, mas o aperto, lubrificação, lábios, clitóris e profundidades eram muito iguais.
Quando Malu sentou inteiramente em mim, puxei seu corpo para ficar coladinho ao meu e beijei seu pescoço, ela estava usando um perfume que eu tinha dado para ela no seu ultimo aniversário. Isso me provocou e eu mordi seu pescoço.
- Não deixa marcas - Malu falou.
- Esse perfume me deixa louco.
- Não consigo usar ele sem pensar em você - ela falou enquanto afastava seu corpo do meu.
Lentamente Malu começou a cavalgar em mim, senti a cabecinha do meu pau esfregando no interior da sua buceta, coloquei as mãos na sua cintura e apertei. Eu estava alucinado, o prazer foi tão grande que não demorou muito. Malu aumentou a velocidade e eu já estava gozando. Achei que Malu iria parar, mas não, ela colocou as mãos no meu ombro e me empurrou forte contra o sofá, veio com o rosto próximo ao meus e começou a beijar meu pescoço. Ela não perdeu o ritmo da cavalgada, eu ainda estava gozando dentro dela e já estava ficando sensível. Eu estava quase sentindo dor no meu pau quando Malu mordeu minha orelha, senti um arrepio percorrer meu corpo todo.
Senti a respiração pesada de Malu sendo jogada contra minha nuca, eu ainda estava sentindo espasmos do orgasmo. Malu parou de morder minha orelha, para gemer suavemente. Eu apertei forte sua cintura enquanto sentia seu corpo tremer no momento que gozava. Ela largou seu corpo sobre o meu, nossa respiração estava bem pesada. Malu repousou a cabeça no meu ombro, ficando com a boca colada no meu pescoço.
- Eu acho que tive o orgasmo mais forte da minha vida - eu comentei.
- Como assim? - Malu perguntou com um voz bem cansada.
- Geralmente eu fico uns 3 ou 5 segundos gozando e acabou. Dessa vez acredito ter ficado mais de 10 segundos.
Malu levantou a cabeça e me beijou, como se estivesse gostado do meu comentário.
- Espero que todas nossas transas sejam assim - Malu falou rindo.
Ela levantou do meu colo, senti meu pau totalmente sensível. Ele caiu para o lado direito, murcho e completamente melecado de porra e lubrificação. Malu sentou ao meu lado e fechou as pernas para que a porra não escorresse para fora. Uma parte do meu gozo já tinha caído na minha perna quanto Malu se movimentava.
- Eu senti teu pinto pulsando dentro de mim - Malu falou e sorriu para mim.
Fiquei olhando para seu rosto lindo, totalmente enfeitiçado.
- Que cara de bobo - Malu estava quase rindo.
- Você me deixa bobo - eu falei e voltamos a nos beijar.
- Você é bobo - Malu falou quando nos afastamos um pouco.
- Vamos para o banho? - fiz o convite, adoro ir para baixo do chuveiro para uma segunda rodada.
Malu fez 'sim' com a cabeça. Nos levantamos e fomos para o banheiro da suíte. O dia amanheceu nebuloso e na tarde e noite choveu, estava bem frio. Chegamos no banheiro, eu fui ligar o chuveiro para o aquecimento a gás esquentar a água e Malu sentou no vazo para o restante da minha porra escorrer para fora, enquanto esperamos.
- Vou ligar o ar do quarto, já volto - eu avisei Malu e sai do banheiro.
Voltei rapidamente e Malu já estava em baixo do chuveiro. Ela não percebeu minha presença ali, fiquei observando seu corpo magnifico, 20 anos muito bem cuidados. Ela estava de costas para a porta, corpo violão, seus cabelos morenos e molhados desciam por suas costas. Sua bunda redondinha era tão perfeita quanto o resto do seu corpo latino. Ainda dava para ver levemente as marquinhas do bronzeamento do verão que recém tinha acabado.
Entrei no chuveiro e a abracei por trás. Grudei meu corpo no dela, meu pau, ainda mole, se ajeitou entre sua bunda, passei minhas mãos na barriga e em seus peitos. Malu inclinou a cabeça para trás apoiando no meu ombro. O chuveiro estava na nossa frente, o ambiente já estava quentinho.
- Tu não sabe o quanto tempo eu esperei por isso aqui - Malu falou baixinho.
Me considero um cara romântico, uma frase dessas me deixa excitado e obviamente meu pau respondeu. Ele deu uma leve inchada e uma pulsada, acredito que ele estava raspando o cu de Malu.
- Opa, o amigão esta vivo - Malu falou rindo quando sentiu meu pau.
- Se lembra da nossa primeira vez? - eu perguntei.
- Como eu poderia esquecer?
- Em baixo de um chuveiro, fugindo do frio... - eu completei. Meu pau estava quase 100% duro.
- Até hoje eu lembro da sensação. Você entrando em mim, com bastante força, fiquei surpresa - Malu falou sensualmente, ela estava me provocando, eu sabia disso, mesmo assim fez um efeito danado.
Meu pau estava pulsando novamente, durante sua frase fui ajeitando ele. Coloquei uma mão nas costas de Malu e a empurrei para frente, até ela se apoiar na parede. Encaixei meu pau na entrada de sua buceta, mas não entrei, estava tentando "repetir" nossa primeira vez.
- Foi bem assim que você fez - Malu falou, olhando para trás.
Eu sorri para ela e empurrei meu corpo contra o dela, bem rapidamente, meu pau entrou em sua bucetinha e meu quadril bateu em sua bunda. O chuveiro caia nas costas de Malu e desciam por sua bunda e pernas. Ela gemeu com minha investida. Comecei a sair lentamente e entrar com força, toda vez que eu entrava, Malu gemia. Minhas duas mãos estavam segurando aberta aquela bunda magnifica.
- Eu quero te beijar - Malu exclamou ofegante.
Sai de dentro dela, Malu virou rapidamente para mim e aproximou-se, me abraçou e começamos a nos beijar. Ela ergueu umas das suas pernas e passou pelo minha cintura, apoiando ela na minha bunda. No meio do beijo, eu fui ajeitando meu pau até conseguir colocar ele para dentro de sua buceta. Não é uma posição que eu goste muito, é difícil de se mexer, mas estava muito gostosinho. Principalmente por sentir o corpo de Malu colocado no meu e sua boca encostada na minha.
- Se segura - Malu falou.
Nem deu tempo de eu responder e ela pulou em mim, passando a outra perna para trás. Segurei rapidamente na sua bunda com minhas duas mãos. Nessa posição, eu fiquei com controle quase total dos movimentos. Malu já tinha voltando a me beijar. Com minhas duas mãos na sua bunda, eu afastei ela e depois puxei para mim. Era outra posição (cadeirinha) que eu não tinha muito costume, mas estava extremamente deliciosa, Malu também estava gostando muito, parecia que meu pau entrava mais ainda nela.
Fiquei com um pouco de medo de escorregar, mas o piso do chuveiro era antiderrapante e isso ajudou. Não demorou muito e Malu cravou as unhas nas minhas costas, sem parar de beijar, eu tentei afastar meu rosto para reclamar dizer um "ai", mas rapidamente ela colocou uma mão na minha cabeça, me impedindo de afastar. Continuei os movimentos do meu braço, não demorou muito e Malu apertou forte suas pernas, impedindo que eu continuasse esse movimento também. Ela mordeu meu lábio, forte, e senti seu corpo pulsar. Malu rebolava o quadril enquanto chegava no orgasmo. Ela largou minha boca, meu lábio estava doendo, mas não dei uma atenção para isso. Soltou as pernas e ela 'desmontou'.
- Eu te amo - Malu falou olhando em meus olhos.
- Eu também te amo - eu disse de volta.
Malu se aproximou e me beijou mais um pouco. Depois começou a descer, beijou meu pescoço, desceu até meu peito, barriga e finalmente chegando no meu pau. Sem rodeios, ela abriu sua linda boquinha e abocanhou a cabeça do meu pau.
- Esses lábios ficam lindos quando você me chupa - eu falei.
Malu olhou para mim, ali de baixo, foi um pouco para trás até tirar a boca do meu pau e disse.
- Agora eles são só teus, aproveita.
Abocanhou novamente, ficou passando a língua na cabecinha, colocou uma mão na base do meu pau e apertou firme, mas com cuidado. A outra ela apertou minha bunda, com bastante força. Fechei os olhos e me concentrei na sensação daquela boquinha deliciosa. Foi bem rápido, eu já estava gozando. Quando ela sentiu o primeiro jato, tirou a mão que estava no meu pau e colocou na outra nádega. Malu não tirou a boca dali até não acabar meu orgasmo. Ela passou a língua por tudo, se certificando que não ficaria nenhum gota de gozo para trás.
Malu levantou e me beijou, suas mãos subiram junto, até minhas costas. Ela me empurrou para baixo do chuveiro, pegou o sabonete sem eu perceber e começou a passar no meu corpo. Passou nas costas e ombros, depois paramos o beijo e ela passou no meu peito, barriga, depois desceu para as pernas e foi me limpando. Deixou por ultimo meu pau, lá ela ficou um pouquinho a mais de tempo, esfregou ele bem, deixando bem limpinho. Largou o sabonete e pegou o shampoo, passou na minha cabeça, me abaixei um pouco para ajudar, já que seus 1,55m não são muita coisa.
Eu estava limpo, era a vez de Malu. Ela me ajudou na parte do cabelo, disse que tinha alguns cuidados especiais par anão fazer nós. No resto do seu corpo, ela me deixou fazer o que queria. E é claro, eu fiz. Beijei suas costas enquanto passava sabonete na frente, beijei seus peitos enquanto ensaboava as costas. Desci até suas pernas, beijei aquela bucetinha de todas formas que pude, passei a mão na sua virilha, clitóris e bunda. Malu apoiava a mão no meu ombro. Eu estava excitado novamente, levantei e abracei Malu, olhei em seus olhos, ela estava mordendo os lábios. Comecei a me ajeitar para penetrá-la, ela sorriu e segurou meus braços.
- Não. Assim tu vai enjoar fácil de mim - ela falou.
- Nunca!
- Vai sim, vamos deixar encher um pouco antes da próxima - Malu pegou nas minhas bolas quando falou isso.
Ela me beijou mais um pouco, pegou a toalha que estava pendura e me alcançou.
- Amanhã cedo temos que trabalhar - ela estava com um sorriso no rosto.
Nos secamos, o quarto estava quentinho.
- Me leva para casa ou peço um Uber? - Malu perguntou séria.
- Como assim? Não vai dormir aqui?
- Você não me convidou...
- Achei que estava implícito, afinal, a gente está junto agora.
- Me empresta um pijama então.
- Pra que roupa se podemos dormir sem.
Malu sorriu, como se estivesse sido pega de surpresa, eu me diverti com sua reação. Deitamos na cama e nos aninhamos, de conchinha. Nos cobrimos e ficamos aproveitando a presença um do outro ali. Fiquei pensativo, Malu recém tinha chego ao seus 20 anos, nunca conseguiu ter um relacionamento. Eu conhecia ela desde os seis. Geralmente quando ela gostava de alguém e o negócio começava a ficar sério, ela fugia como o diabo foge da cruz. Mas comigo parece diferente, eu espero.
- Acho que a gente deveria esperar um pouco para contar pra minha família - Malu comentou, cortando meu pensando.
- Por que você acha isso? - eu concordava com ela, mas queria saber se era pelos mesmos motivos.
- A separação tua e da minha irmã é muito recente, acho melhor as coisas acalmarem.
- Concordo contigo.
- Mas eu quero continuar contigo, tá? Isso não é um pedido separação - Malu falou e eu ri.
- Sim, eu entendi. Esse seria o namoro mais rápido da história - falei brincando.
- Namoro? Eu não disse sim ainda... - levantei e olhei para Malu, tenho que admitir que fiquei assustado. Mas ela estava sorrindo.
- Então, quer namorar comigo?
- Com toda certeza desse mundo, sim.
Eu fui para cima dela e começamos nos beijar, as coisas esquentaram rápido ali, em um instante eu estava com meu corpo no meio de suas pernas, colocando meu pau para dentro de sua bucetinha.
- Não vamos nos atrasar para o trabalho? - eu falei brincando.
- Que se foda o trabalho, me come - Malu falou.
Começamos a transar, foi uma versão mais romântica do que as duas de antes, mais calma, bastante beijo. Eu estava quase gozando, Malu pediu para eu sair que ela iria fazer um oral até gozar, ela não queria ficar melecada depois do banho. Assim feito. Gozei e ela engoliu novamente. Fiz Malu deitar novamente e foi minha vez de chupar ela. Não demorou muito e estávamos nós dois deitados e ofegantes. Dessa vez eu deitei de barriga para cima e Malu com a cabeça no meu ombro, me abraçando. Dormimos ali, eu estava cansado. Não é comum eu transar e gozar 3 vezes em um dia, minhas bolas estavam doendo.
Acordei no outro dia, Malu não estava na cama. Escutei um baralho vindo da cozinha, fui colocar meu roupão para ir até lá, estava mais frio que no dia anterior, mas não achei ele. Peguei um outro reserva que tenho guardado, fui até a cozinha e Malu estava lá, fazendo nosso café da manhã, vestindo apenas meu roupão.
- Que bobo, eu ia levar na cama para você - ela falou quando me viu.
- Em 14 anos de relacionamento, tua irmã nunca fez isso para mim - eu comentei, não gostava de mencionar a irmã dela, para ela, mas eu tinha algumas mágoas do relacionamento passado, essa era uma delas.
Malu se aproximou de mim e me abraçou, encostando a cabeça no meu peito.
- Eu amo a minha irmã, mas vamos admitir, eu sou uma versão melhorada - Malu falou rindo e eu ri junto.
- Vamos descobrir então.
Comemos e tomamos café juntos. Levei Malu para casa, ela precisava de uma muda nova de roupa. Esperei ela se arrumar e depois levei para seu trabalho e por ultimo fui ao meu.
Como toda fase, uma hora ela acaba. Eu iniciei escrevendo uma história com minha cunhada, agora irei encerrar escrevendo essa história, que não é uma história de 'fim', mas de inicio de uma nova fase. Continuarei acompanhando aqui, mas provavelmente não iria mais escrever. Minhas histórias do passado acabaram, mas se o futuro reservar coisas interessante, quem sabe eu não volte para contar. Obrigado a todo que acompanharam, tiraram um tempo para conversar comigo, que se envolveram com minhas histórias e participaram, de uma certa forma, dessa minha fase de "escritor". Até mais.
Edit: não consegui parar e voltei a escrever. Antes era uma forma de eu desabafar e aliviar tesão reprimido, agora é um novo hobbie.