Existem as fantasias sexuais. Por exemplo, pegar mulher casada. Disso, você se alivia fazendo duas ou três vezes. Existem os fetiches sexuais, as chamadas manias para excitar-se. Por exemplo, cheirar calcinhas usadas. Isso é parente do vício e, por mais que se queira, a gente não consegue se livrar. Também tem, o perfil sexual. O meu é não me satisfazer com um único relacionamento. Daí, a ocorrência de estar com uma mulher, e sempre estar à procura de outras. O perfil, pior do que o vício, é a sua personalidade e, não tem como se separar de você. Este sou eu, Bruno Teixeira, o cheirador de calcinhas.
Há muito tempo, que eu encubava a minha sogra, a Dona Deuza. Sempre ficava cheirando as suas calcinhas, que têm um cheiro sintético, ímpar nessa característica. Aquele cheiro que fica grudado nas narinas, por algum tempo e, faz o meu pau ficar tinindo de tesão. Pois bem, fantasias é o que não falta em respeito à minha sogra. Ela tem um jeito de perua fresca, alternado com a coroa moralista, que me dá excitação. Fica lá no “Será que me serve essa blusa P? Porque a outra me deixa gorda!” e “Como ela tem coragem de usar aquelas calças legues, que medem o corpo dela?”. Estou casado há 6 anos e a minha relação com a sogra não é o que se diz amável. Na verdade, ela sempre me achou um mulherengo nato.
Com o tempo, a minha intimidade com a sogra foi crescendo e o meu desejo de pegá-la foi ficando mais forte do que eu. Enquanto isso, na sala de justiça (o banheiro), eu ia cheirando as calcinhas dela e batendo umas punhetas. Peguei, como empregada doméstica, uma moça que precisava de trabalho, como presente à minha mulher. Ela ficava cantarolando, enquanto lavava roupas e me aproximei para conversar. Ela viu que eu estava com uma calcinha na mão e perguntou:
− Tem essa também? É da sua mulher?
− Não. É da minha sogra e não é para lavar.
Ela ficou confusa e, ainda mais, quando me viu cheirando a calcinha em questão. Depois, começou a rir e se descontraiu comigo. Nos dias que se seguiram, eu costumava chupar a periquita da empregada. Pagava cinquentão extra para ela deixar. Entre uma chupada e outra, ela me dava uns tapas na cara. Falei que tinha fantasia de apanhar de mulher e, ela foi ‘gente fina’ de nem cobrar adicional para bater. Aliás, essa fantasia foi o que me aproximou de vez da minha sogra. Já tomei tapa, da cunhada, na frente da esposa e, da esposa, na frente da sogra. Esta última, achou bem estranho e quis saber:
− Aquilo era briga?
− Aquilo o quê?
− Você e a Lúcia, na porta do quarto.
− Ah, bater na minha cara? É fetiche sádico da sua filha.
Minha sogra fez uma cara! Caiu algo que estava na mão dela e arcou para pegar. O vestido colado franziu e eu me aproximei, pegando na borda da saia e puxando para baixo. Ela ficou sem reação com o meu atrevimento. Foi para o seu quarto, que fica na frente da casa. É que moramos todos juntos, eu, a esposa, a cunhada, a sogra e o sogro.
À partir daquele dia, passei a ‘apertar’ a minha sogra. As conversas já eram diferentes. Eu, sempre com uma calcinha dela no bolso, tirava e cheirava, à vista dela, que fazia vistas grossas, mas o seu rubor e inquietude denunciavam o seu tesão. Um dia, cheguei a cheirar o pescoço dela e falei no seu ouvido:
− A calcinha fica melhor quando a mulher tá com tesão.
Pela posição, tentou me empurrar com a mão esquerda. Não deu pega e me tascou um tapa na cara com a mão direita. Era loucura total, aquele momento. Eu com 38 anos e a sogra com 54. Foi há 2 meses. Minha esposa está grávida e eu louco pela sogra, uma coroa boazuda, feliz com a idéia do primeiro neto. Passei a não respeitar mais. Em outro dia, apalpei a bunda de Dona Deuza e quando se virou, arrisquei o primeiro beijo. Foi meio conturbado e ela retribuiu parcialmente. Quando terminou, de repente, ela me meteu mais um tapa na cara. Só que, saiu e voltou a falar comigo mais tarde, como se nada tivesse acontecido. – O sinal estava amarelo!
Meu sogro chegou no fim da tarde, mostrando-me os seus bolões de loteria. Eu disse, a ele, que na empresa que eu trabalho, tem um cara que simula e faz, bolões para a galera. São de vários sócios e, sai barato, mesmo para jogar com duzentas cartelas. Ele ficou interessado e o agendei com o sujeito. Foi em março. Eu estava de férias e, fiz isso para ficar com a sós com minha sogra. A conversa foi perto dela e, ela percebeu o meu intuito, porque fez uma cara que sugeria isso. Na tarde do próximo dia, meu sogro saiu e, minha sogra fez menção de ir para fora, eu a puxei delicadamente, pela blusa, quando se virou e disse:
− Você tem certeza? Tem que ser rápido! Pode chegar alguém.
Eu falei:
− Não vai chegar! Tuas duas filhas estão concentradas no trabalho e o velho vai ficar, umas três horas, envolvido com bilhetes de loteria.
− Não sei. É que você é tão jovem pra mim e...
Não esperei e avancei. Agarrei-a e fui cheirando o pescoço e descendo o vestido. Ela foi fumegando de tesão e, deitando-se no sofá, empurrou a minha cabeça para debaixo da sua saia. Tirei a sua calcinha e já enfiei no bolso para acrescentar à minha coleção. Depois, ela deve ter gostado tanto da chupada que, me puxou novamente e, me deu um beijo daqueles! Foi quando falei:
− Vou te comer neste sofá!
Ela não respondeu e deu uma bofetada violenta. Aproveitei o clima e subi a sua saia até a altura do tórax. – O sinal estava verde para sexo selvagem.
Dei umas metidas violentas na perereca, que já estava pra lá de lubrificada. Tirei-a da posição e sentei, ficando por baixo, com ela de frente para mim, mas fiz a penetração anal. Depois da coroa ter gemido bastante, perguntei:
− Teu marido também te come assim?
Ela respondeu:
− Não é da sua conta!
Eu falei:
− Por que parece que você está acostumada, e gosta, de dar por trás.
Ela não respondeu. Só deu mais um tapão na minha cara e, continuou no movimento.
Foi só essa metida, que eu dei com a minha sogra até hoje, mas... Tudo indica que, quando houver nova etapa de seca, e eu tiver afinado no atrevimento, vai acontecer de novo.