Na manhã seguinte acordei melhor. Mamãe ainda estava deitada ao meu lado e meus pensamentos haviam esfriado. Embora ainda sentisse algum tipo de culpa, o pensamento dos assuntos da noite anterior ainda mexiam com meus instintos. É aquele negócio, a culpa passa quando o tesão volta a bater. Mamãe acordou e começamos a conversar um pouco antes de levantarmos. No fim tocamos no assunto da noite passada e eu que achava que ela não se lembraria de nada, logo me dizia o quanto foi legal descobrir mais coisas da minha intimidade e de poder compartilhar comigo os conhecimentos e vivências dela. Fiquei leve, alegre e me sentindo mais cúmplice da minha mãe. Nos levantamos, tomamos café, então eu e mamãe fomos organizar a casa e perto do almoço decidimos ir ao shopping comer lá. Minha mãe colocou um vestido preto, colado ao corpo que destacava suas curvas. Que mulher, pensava eu. Como nunca havia reparado nesse mulherão antes? Ainda mais com os hormônios da adolescência tão aflorados? Enfim. Tivemos um almoço muito bom, nos divertimos bastante e voltamos pra casa. Ao chegarmos minha mãe disse que iria cochilar um pouco e eu disse que iria ver algo na tv e descansar também.
Lá estava eu, jogado no sofá assistindo um filme e em determinado momento de silêncio comecei a ouvir um gemido bem baixo. No início achei que poderia ser até mesmo do filme, mas ao pausa-lo percebi que o som não vinha da tv. Ao começar a raciocinar sobre o que poderia estar acontecendo meu pau virou uma pedra. Será mesmo que o que eu estava ouvindo era o que eu estava pensando? Me levantei e fui pé por pé até a porta do seu quarto. Havia uma leve fresta na porta e então eu pude vislumbrar uma imagem maravilhosa. Minha mãe se tocava de maneira lenta e intensa. Seus olhos estavam fechados e sua cabeça jogada para trás me faziam perceber o quão maravilhoso estava sendo aquele momento para ela. Seus gemidos antes baixinhos, agora estava um pouco mais alto e com isso o tesão começou a me dominar. Decidi abrir um pouco mais daquela fresta para olhar o espelho que havia em frente a cama, e então pude ter uma das visões mais incríveis da minha vida... uma boceta linda, carnuda e que claramente estava enxarcada por conta do tesão, dava pra ver pelo brilho que tinha nela. Mamãe dedilhava aquela gruta com maestria enquanto com a outra mão apertava o seu peito esquerdo. Quando me dei de conta, eu estava me masturbando com a mão por dentro do calção apreciando aquilo tudo, e devo dizer, estava maravilhoso. Quando minha mãe começou a tremer e gemer mais intenso com o orgasmo, quase que gozei junto dela. Sai correndo para o banheiro e já entrei abaixando o calção e indo em direção ao box do chuveiro. Esporrei na direção da ducha, e foram muitos jatos de porra, acabei perdendo as forças e me apoiando no balcão da pia, estava eu ali pegando um ar quando escuto um estalo na direção da porta e ao olhar no reflexo do espelho vejo um vulto saindo rapidamente. Gelei ao pensar que minha mãe estava me olhando.
Depois de alguns poucos minutos, me limpei, recuperei minhas forças e sai do banheiro. Quis fazer o dissimulado e fingir que não tinha percebido nada. Nisto olhei em direção ao quarto da minha mãe e saia ela de lá se espreguiçando e bocejando, dizendo que tinha tirado um cochilo dos deuses. Ri e falei que o filme que eu estava assistindo também estava muito bom. Ela vem, me abraça e me dá um beijo na testa e diz para mim:
- Vamos repetir a sessão cinema hoje de novo? Tenho uma garrafa de vinho fechada para bebermos.
- Mas mãe, eu nem deveria beber.
- Capaz meu bebê, você está em casa comigo, vamos aproveitar um vinho bom e assistir algo legal juntos. Até mesmo podemos prosseguir com o assunto de ontem que devo admitir, foi muito gostoso...
Não acreditava que minha mãe me disse que achou o assunto gostoso e que queria repetir a dose. Porém ao ouvir aquilo meu pau começou a querer a dar sinais de vida novamente. Concordei e disse que estava ansioso! Mal sabia eu que naquela noite, algo mudaria entre nós...