10 - Mika e Tuta – artistas, mais que amigas.

Um conto erótico de Mika e Tuta
Categoria: Heterossexual
Contém 3990 palavras
Data: 01/05/2022 19:17:48
Última revisão: 04/05/2022 20:26:37

Eram artistas bem conhecidas. Mika ou Mikaela como alguns a chamam, era atriz beirando os cinquenta, casada algumas vezes, os olhos verdes, a boca carnuda, os seios fartos e a cintura larga. Já Tuta, a cantora, pouco mais de trinta, solteira, olhos pequenos, os cabelos curtos pretos, assim como os seios, mas com uma bundinha jeitosa, as coxas roliças trabalhadas no fitness.

As duas se conheciam há tempos, mas não eram amigas. Se encontravam nas festas, cada uma com o seu parceiro da época. No caso de Tuta o termo seria parceira. A artista era lésbica assumida e ninguém dava a menor bola para o assunto.

As coisas foram assim durante anos até numa dessas coincidências da vida, elas se acharam um dia no Shopping da Gávea. Ambas fazendo compras para o natal, acabaram almoçando juntas e começou ali uma amizade mais profunda.

Mika recém separada vivia ainda os efeitos de uma dor de cotovelo. Walter, o último marido, acabara de lhe trocar por uma garota mais jovem. Dez anos de relacionamento e de repente ela solteira de novo. Já Tuta não namorava mais Juliana, sua parceira nos últimos tempos.

Aquele encontro as tornou amigas e elas passaram a se falar com frequência. Não havia nada entre elas, ainda mais por parte de Mikaela. E mesmo ela percebendo os olhares meio apaixonados da nova amiga, a atriz nunca deu chance para que Tuta interpretasse mal seus sentimentos.

Fingia não perceber ou se fazia de distraída. E mesmo Tuta também nunca forçara a barra. O acaso as aproximou e elas passaram a trocar confidencias, revelar os mais íntimos segredos. Principalmente Mikaela, a desbocada, ainda mais quando ficava alterada pelo álcool. Sempre foi fraca com as bebidas.

Tuta achava graça das falas abusadas, do requinte nos detalhes de uma boa foda ou uma siririca louca no chuveiro. Ela mais reservada, se revelava, mas não com o desprendimento da outra, fora a imaginação exagerada.

- Você devia escrever uns contos Mika. Um livro de contos eróticos sabia?

- Hummm!! Imagina o que falariam de mim. Iam me crucificar em praça pública.

- No máximo seria cancelada no Twitter. Mas aposto que venderia milhares de livros.

Elas caiam na gargalhada e atriz acabava esticando a imaginação, revelando os detalhes mais íntimos de uma relação. Tuta no fundo não gostava, começava a sentir uma atração mais forte pela amiga, sentia pontadas de ciúmes. Fingiu que não era nada, mas depois de mais de seis meses os modos de Mikaela começaram a incomodar, sempre falando de outros, dos homens lindos, dos pintos grandes, e ela louca por um beijo na boca carnuda da amiga artista.

Tuta fazia um esforço para não dar na cara, não queria perder a amiga só por causa de um desejo tolo que sentia, uma atração física, só que era mais que isso. Até que um dia, aquele dia, não deu mais para aguentar.

Mikaela foi visita-la num sábado, justo quando ela estava por fio, e a outra subindo pelas paredes por causa de um homem que não lhe dera bola, mais um.

- Não sei mais o que esses homens querem. A gente se produz toda, gasta, faz lipo aqui, lipo ali. E na hora H o carinha te troca por uma novinha. Só porque a outra tem uma bundinha sem estrias, um peitinho mais empinado. Menininha que nem sabe como chupar direito um pau, que não sabe fingir um orgasmo. Nem sabe o que é isso.

As duas sentadas no sofá da sala, ambas de vestido de alças até os joelhos. Miakela num florido, Tuta num azul marinho. As pernas dobradas por baixo das ancas, se olhando na cara. Tuta tentou disfarçar.

- Que foi amiga. Quem foi dessa vez?

Mikaela deu mais uma golada no copo de whiskey, a voz ficando meio pastosa.

- Ah!! O Wagner, o carinha que eu te falei. Achei que tava no papo. Nem me ligou, depois eu fiquei sabendo pelo Extra, as fotos com essa nova ‘influencer’, que porra! Outra novinha de uma figa. Tá na cara que é uma puta.

- Acontece, você não é a primeira.

- Não, não sou a primeira. Eu tô virando uma sogra. Ninguém quer mais nada comigo. Tem mais de seis meses que eu não ganho um beijo, que eu não vejo um homem pelado na minha frente. Isso tá me deixando louca.

Tuta desviou o olhar, retirou as pernas do sofá, esticou as duas e colocou cruzadas nos tornozelos sobre a mesinha de centro com tampo de mármore. Mika nem se deu conta do desconforto da amiga.

- Tô louca por um pau grosso Tuta! Pinto daqueles bem veiúdos. Da cabeça roxa, com aquela gota escorrendo da ponta. Pra gente chupar de olhos fechados. Você não faz ideia.

- Não faço mesmo.

- Nunca chupou um? Nunca namorou um cara? Você não fala muito dessas coisas.

Mikaela colocou o rosto de lado no encosto do sofá, a cabeça começando a girar pelo efeito da bebida, ficou admirando a amiga, que tinha o olhar perdido no teto do apartamento.

- Chupei, mas nunca gostei. Não é a minha praia. Não é disso que eu gosto.

- Você não sabe o que está perdendo. Aquele gemido do macho na sua boca. Parece um berro de animal, ele gozando dentro do seu ventre, as loucuras de um beijo grego.

Mikaela esticou a mão e passeou a ponta do dedo na face de outra. Desenhando o perfil da cantora.

- Eles já te deram um beijo assim? Muitos?

- Também, mas eu também dei nos caras, e muito. Tem aqueles que gostam, beijo de língua no ânus, o dedinho enfiado no cu. Eu já te contei do Flavinho não foi?

- Hummm, foi.

- Eu juro que não esperava. Já tinham me falado que uma massagem na próstata é capaz de fazer com um homem, mas juro que não esperava. Foi um susto. A golfada do Flávio na minha boca foi inesquecível.

- Eco! Nojento!

- Háhaaaa Nunca bebi tanto.

Tuta desviou de leve a mão da amiga do queixo, virou o rosto para o outro lado.

- Não gosto quando você fala assim, fica parecendo uma puta. Deixa os caras fazerem tudo com você. É por isso que não te dão valor.

- Nossa! Que deu em você? Eu só estou contando, você nunca reclamou!

A cantora ficou de costas para Mika, os pés ainda esticados apoiados na mesa.

- Você acha que só os homens são capazes de dar prazer a uma mulher? Que não existem outras formas, outros jeitos de fazer amor?

- Mas você é diferente Tuta. Você gosta de outra coisa, eu não! E hoje eu tô com vontade só isso. Vem cá, faz assim não. Me olha na cara, até parece que você está com ciúmes.

Mika fala fingindo uma gargalhada, alisa os cabelos de Tuta e percebe os pelos do braço ficando arrepiados. Se aproxima, encosta quase abraça.

- Que foi que aconteceu?

- Não aconteceu nada, Mikaela. É isso, nunca acontece comigo. É sempre com os outros, os homens.

As duas mulheres se encaram meio de lado, Mikaela por cima, Tuta por baixo. Tuta com ar de brava, a outra com jeito de bêbada, passando a mão no quadril da amiga.

- Homens! Que homens?

- Os seus!

- Meus!

- Como eles gozam dentro de você, onde eles gozam, quanto eles gozam. Argh! Que saco!

- Mas o que eu posso fazer se eu gosto de porra, se eu sou apaixonada num pinto?

Tuta fica de frente para o rosto de Mikaela, os pés ainda esticados. Os olhos faiscando de raiva, e o coração disparado de desejo.

- Tem outras coisas na vida. Tem outros sabores pra se experimentar. É só você se permitir.

- Você também tá precisada Tuta? Eu nem percebi. Tô ficando velha.

- Velha nada. Você é linda, já te falei, uma gata.

- Uma gata! Finalmente um elogio. Háhá! Pena que eu não gosto de buceta.

Tuta ajeita os cabelos de Mika por traz da orelha. Encara.

- Você nunca provou! Como é que sabe que não gosta?

- E eu não posso fazer isso com você. A gente é só amiga. É demais pra minha cabeça.

- Você não sabe o que está perdendo. Acha que eu não sei fazer você gozar? Acha que eu não sei chupar uma buceta? Fazer você miar como os carinhas já fizeram com você?

- Eu gosto de esperma garota! Aquilo quente dentro da gente, na boca, no ventre.

- Até no cu você gosta. Como uma vagabunda dessas de zona.

- Como se eu fosse a única! Pra mim deu! Eu vou me embora, chega!

Mikaela se levanta ainda zonza, faz um esforço para calçar as sandálias viradas no tapete. Sai cambaleando até a porta.

- Espera! Fica! Você está tonta, não vai dar nem conta de encontrar seu carro.

Tuta empurra Mika contra a porta. A atriz se vira mordendo o lábio, olhando assustada para a cantora. Um ar de quem não sabe o que está acontecendo.

- Eu não tô com raiva de você tocar no assunto perto de mim Mika. O que me deixa ‘puta’ é que você não presta atenção em mim! Poxa!

- E o que você quer que eu faça?

- Que você se permita. Que você abra a sua mente.

- E o que você vai fazer? Vai me chupar a buceta com essa língua de moça? Vai enfiar essas unhas pintadas no meu cu? E ainda vai gozar na minha boca garota?

- Não é disso que você está precisando? Uma foda boa.

- E você não?

Tuta fuzila o olhar a amiga. Mikaela pregada na porta. A garota encostada nela. A pressão dos corpos, o encontro dos seios. A mão pequena de Tuta desabotoa o vestido florido da outra. Surgem os seios pensos, as aureolas morenas dos mamilos maduros, o umbigo mínimo, a barriga levemente desenhada, as curvas do quadril guardadas numa calcinha cinza, larga. Mikaela, fica impressionada com as atitudes da amiga.

- O que você quer fazer Tuta?

- Tudo!!

Tuta num gesto ríspido, desce o rosto até envolver a teta de Mika, um beijo mordido que vai erguendo o bico grosso no meio dos seus lábios. Ela estica a ponta e vai deixando Mikaela arrepiada, os calores no ventre, o suor nas virilhas.

- Para garota! Machuca! Não me deixa louca.

- Não? Não é isso você mais reclama? Você não gosta quando os caras te fazem de puta. Porque eu não posso fazer você virar uma putona na minha cama?

Tuta se abaixa, desce beijando mordendo lambendo o corpo de Mika. Enfia a língua no umbigo ao mesmo tempo que vai descendo a calcinha larga. Mikaela fica só de sandálias. Tuta inclina o rosto saboreando o aroma de uma vagina úmida. Os pelos escuros, bem tratados, alguns fios brancos.

- Nada como uma buceta. Sonhei tanto com a sua.

A garota mostra um sorriso lindo, já Mikaela lhe segura a cabeça pelos cabelos curtos. Afasta as pernas, se apoia na ponta dos pés. Tuta lhe abre as carnes, o cheiro forte de um orgasmo entra pela narina. Ela percebe que a outra se masturbou pensando em homem, estica a língua e passa a lamber o grelo, a afagar o ponto. Mikaela reage vibrando o corpo, as ondas vindo das suas entranhas.

O beijo vai ficando profundo, a língua vai abrindo espaço em suas carnes, nos lábios, a porta da casa vai reagindo os tremores de Mika.

- Eu nunca beijei uma buceta. Nunca beijei uma garota.

- Tem sempre uma primeira vez Mikaela. Prova comigo.

O riso de Tuta acompanha dos dedos agitados se enfiando nos lábios peludos de Mika, um sumo grosso a escorrer da vagina, molhando as coxas, pingando ao chão.

- AAAhhh! Eu não quero gozar aqui. Me leva pra cama. Me come no seu quarto.

Tuta vai ficando diferente, a voz de menina doce, vai dando lugar ao jeito de uma mulher safada.

- Tá ficando doce Mika. Tô te deixando quente amiga? Eu te falei que eu sei levar as meninas a perder o medo de foder comigo.

Ela mostra os dedos e chupa de olhos fechados. Mikaela estica o braço e puxa.

- Vem, levanta, vamos pro seu quarto.

As duas saem na direção do corredor. Tuta rebolando à frente, desabotoando o vestido e descendo as alças. Mikaela atrás completamente nua. A porta abre, as duas entram. Tuta se vira de frente, só de calcinha, quando ouve a porta do quarto bater com força.

Mikaela com cara de séria, o olhar firme, o jeito de homem. Elas se tocam, os seios se espremem, os olhos presos e as duas esboçando um riso.

- É isso que você queria, não é? Eu nua no seu quarto.

- Não é o que você reclamava? Uma trepada louca com outro.

- Um pau grosso, garota! Um pau enorme cheio de gala, pra me encher a boca e o ventre.

- Um pau, é isso que você quer? Então tá, um pau. Eu tenho um pra você.

As duas estremecem, os corpos ainda colados, os seios apertados e as vaginas úmidas ficando quentes. Vem o beijo devasso, juntas, as bocas rasgadas, as línguas safadas se lambendo agitadas. Mikaela vibra sentindo os efeitos de um beijo lésbico. Tuta abraçando e puxando, vai aos poucos deitando a amiga na cama.

Um fio grosso unindo seus beiços, o olhar assustado de Mika, o jeito tenso de Tuta. Mikaela se ajeita na cama, abre as pernas mostrando em todo seu esplendor a vulva de uma mulher sedenta de amor. As pernas apoiadas nos tornozelos, a testa peluda empinada exibindo seus desejos. Tuta no meio, alisando a pele suave de uma vulva madura com os dedos garota nova. Mikaela vai se abrindo, molhando os pelos e os dedos da cantora. Até essa lhe fazer gemer com seus toques.

Tuta enfia dois dedos no meio dos lábios, no fundo da gruta, os dedos ágeis coçam o interior da buceta madura. O cheiro de mulher no cio lhe invadindo seu nariz. E o polegar a trabalhar o grelo de Mika. Os gemidos vão virando gritos. A vulva de Tuta começa a pulsar, ela sonhando com o esfregar das vulvas, o esfolar de bucetas garota sedentas de sexo.

- Ai Tuta! Não me deixa mais tonta, não me deixa mais doida.

- Não é assim que você quer? Não é pra te comer como você gosta? Vou te fuder com um pau grosso. Eu posso, não posso?

- Ai garota!! Aaaiiiiiiii amiga!!

As vozes vão ficando roucas. Tuta com a voz ríspida, o olhar firme de homem e os dedos experientes fazendo Mika vibrar como se fosse um violão. Tuta percebe quando Mikaela chega no ponto, o suor molhando os gomos da vulva, os pelos úmidos no alto da testa.

Ela se ergue, vai ao armário e tira da última gaveta uma cinta e um caralho. Um negro brilhante lembrando um pinto e bem grosso. Encaixa no meio, prende tudo no corpo.

- Não sabia que você gostava?

- E não gosto mesmo. É pras amigas, aquelas que ficam cheias de dúvidas.

- Dúvidas ou saudades?

Mikaela abre os braços o máximo, estica, o riso estampado no rosto. Os efeitos da bebida ainda no corpo. Do jeito que ela mais gosta numa boa foda. Tuta espalha o lubrificante no dildo, alisa a extensão do membro pontudo, mais lembra o formato, mas sem os detalhes de um pinto negro. Masturba o pênis de frente pra Mika.

- Foi você quem comprou?

- Foi Juliana que esqueceu.

- Tá limpo? AAaaaahhh!

- Relaxa. Abre, deixa eu te penetrar.

- Aiiii! Aaaiiiii!! É tão grosso.

- Não é o que você queria, dona Mikaela? Um pau preto no meio das coxas, um pau grosso furando a buceta?

As duas gemendo juntas, se movendo unidas. As pernas amplas, amarradas nos tornozelos. Os seios pequenos de Tuta balançando na cara de Mika. A atriz agarra as tetas da jovem, espreme aperta e morde os bicos dos peitos. A língua agitada fazendo as tetas da garota ficarem quentes. O abafamento de uma trepada, o suor escorrendo das caras, e as duas se movendo numa foda lenta. A vara preta entrando dobrada, no meio dos lábios de Mika. A xana madura esfomeada mordendo o cacete da amiga.

Mikaela vai ficando tesa, chegam as trombadas rítmicas. Ela envolve as coxas da amiga com as pernas cruzadas num abraço.

- Enfia tudo Tuta. Eu quero tudo dentro de mim. Eu quero você inteira.

Tuta abre as pernas da amiga, segura com elas dobradas nos joelhos. Ajeita o corpo e o talo negro some dentro da outra. As duas juntas num foda única. A intensidade vai ganhando ritmo as pancadas vão ficando fortes, a tora negra fudendo a amiga. Mikaela grita!

- Eu vou gozar! Eu vou gozar!!

Vem o beijo louco de duas amantes. Tuta agarrada nos cabelos de Mika, a outra lhe arranhando as costas, os seios apertados e as bocas coladas guardando as línguas enroladas dentro da boca de Mika. Tuta move a cintura como uma foda, a vara negra incendeia o interior de Mika. A vara negra desliza até no fundo da xana madura, o sumo doce da atriz escorrer molhando a cama.

Mika estremece e pisca. O piscar de uma buceta em chamas. Sua boca grita no fundo da garganta da amiga. O urro surdo de uma fêmea bem comida. Elas arfando e o suor brotando de todos os poros, até as bocas se destamparem aos poucos.

- Ai Meu Deus! Jesus! Que isso Tuta?

A cantora morde o pescoço da atriz, morde num orgasmo contido, quase mínimo. As duas abraçadas e cansadas. As mãos deslizando sem rumo, as unhas arranhando os corpos.

- Garota que isso. Eu não sabia que era assim tão...

- Intenso.

- Forte.

Elas se olham de lado. Mikaela estudando uma surpreendente Tuta.

- Agora você vai embora? Tá na sua hora, não tá?

- Detesto quando me deixam sozinha na cama.

- Também odeio.

As duas cruzam os dedos, o riso cúmplice estampado nas caras, o beijo suave unindo as bocas.

- Ai que alivio! Nossa!

- Quer tomar um banho, comer alguma coisa? Eu peço o peixe você gosta.

- E o vinho. O rosê da Matisse.

***

São mais de cinco da manhã, a luz do dia despontando esbranquiçada entre as dobras das cortinas. As duas deitadas nuas, ambas de costas, depois de mais uma foda após o jantar à luz de velas.

Mikaela com frio acorda, ajeita as dobras do lençol, e vira, encosta nas costas da amiga. Passa a mão espalmada na coxa da outra, o sono se misturando com a fome de sexo. Move suave a cintura na bunda de Tuta, esfrega, alisava, arranha a bunda com as unhas e os seus pelos.

Tuta nem mexe, acorda aos poucos com o roçar dos corpos.

- Que foi, acordou?

- Tô com saudades.

- Saudades do que? Você não gosta.

- Intriga sua Tuta.

Mika morde o ombro da outra, beija a nuca.

- Que é que você quer?

- Você não gosta? Sexo pela manhã. Adoro a bronha deles, o pau enfiado no meio da bunda. Me deixa louca, e os carinhas ficam assustados comigo.

- Você! Porque?

- Eles acham que vão comer meu cu e eu é que sodomizo os garotos. Eles ficam loucos.

- Hummm! Você é muito tarada Mika. Sabia? Não é à toa que eles fogem de você.

- Fogem nada. Adoram quando beijo o ânus deles. A maioria finge, mas no fundo gosta.

- Tá querendo me deixar nervosa de novo? Tá querendo comprar outra briga?

- Não! Só tô querendo comer o seu cu.

As duas falando quase num cochicho.

- Você é muito indecente Mikaela. Como é que uma mulher mais velha pode ficar tarada nessas coisas?

- E você não? Vai dizer que nunca deu a bundinha.

- Você não sabe de nada.

- Então vai deixa eu ver.

- Boba!

- Louca... por você.

- Duvido!

- Então abre que eu mostro.

- Mikaaaa!! AAaaaahhh!!

Mikaela fala ao mesmo tempo que a mão se afunda na bunda de Tuta, os dedos pontudos alisando a pele da jovem, deixando os lábios ficarem molhados e o botão da cantora ficando suado.

- Eu quero você gritando, do jeito que eu fiz na sua boca. Você é estranha garota. Até seu gozo é tímido. Vira de costas, abre logo essas pernas, me mostra!

- O que você vai fazer comigo?

- Tudo pra te deixar louca. Você ainda não gozou na minha boca garota.

- Mika!

- Vira.

A atriz de novelas desce mordendo as costas de Tuta, até chegar a bunda fofa. As mordidas taradas nas ancas, as mãos abrindo as nádegas da amiga e o rosto se afundando no meio das coxas.

A cantora ergue a cintura apoiando os joelhos, as pernas abertas um pouco dobradas. Mikaela abre as ancas e dá uma cusparada no ânus. Espalha a saliva girando a ponta dos dedos envolta do halo. Sentindo a resistência da outra. Até firmar a ponta do dedo e furar o cu da cantora.

- AAaahhh! Mikaela, calma mulher, devagar. Tá doendo.

- Relaxa garota! Tão apertadinho. Novinho. Ninguém nunca te comeu, nem você?

- Mikaelaaaa!!

- Meu nome inteiro, eu gosto quando me chamam assim. Ai que cuzinho gostoso menina. Que furinho estreito. É muito mais gostoso assim.

- Aaaiiii! AAAaiiiiii!!!

- Relaxa! Aceita garota. É assim que eu gosto de você. Esse cuzinho novo, essa buceta linda. Me dá Inveja, sabia? Ai se eu tive a sua.

- AAaaaa!! Adoro a sua.

- A minha? Não é tão linda quanto a sua. Tutinha.

Mika sobe, morde as costas, a nuca de Tuta. O dedo longo entrando e saindo. Ela passa a morder a orelha da amiga. Sua buceta quente arranhando a coxa de Tuta, as pernas cruzadas com a dela.

- AAaaaaaaaahhhhh!!

- Se toca Tuta! Se permita garota. Masturba. Masturba que fica mais fácil.

Tuta vira de lado, o rosto sofrido, a mão sumindo entre as coxas. As duas esticam as línguas e se lambem num beijo afobado. O calor tomando dos corpos. A cantora com a perna erguida sobre as coxas da atriz, seus dedos enfiados na vulva e os dedos de de Mika lhe furando a entrada do ânus.

Mikaela percebe o estado da amiga.

- Fica de quatro garota.

Tuta morde os beiços, se ajeita estufando a bundinha, a cara deitada na cama, os pés dobrados nos dedos. Ela mostra, Mikaela admira a beleza de uma xaninha nova, a curvatura das ancas. Os dedos acariciando os pelos da testa, os gomos dos lábios.

- Abre putinha! Cê sabe que eu gosto. Me mostra.

O cu de Tuta surgi como uma abertura funda, um tùnel misterioso e longo. Chegam os tapas nas nádegas, as unhas arranhando os glúteos. A garota estica o braço e segura os cabelos da amiga, força o rosto contra o seu corpo. Sente as pontadas da língua safada no meio das suas nádegas.

O cheiro de cu no nariz, o gosto de xana na boca. Fazem Mikaela perder a razão, depravada e doida a língua passeia agitada entre os segredos vincados da amiga. Uma língua safada a provocar ondas no fundo da alma. Tuta se entrega fechando os olhos, saboreando o contato da língua. As provocações, os calores na vulva, o pulsar em sua fruta. O suor a lhe molhar a xoxota, a dureza das tetas de encontro a cama.

- Mikaaahhh! AAAaaaaaiiiiiiii!!

Veio o espirro, o primeiro esguicho no queixo de Mika

- Que loucura Tuta. Eu não sabia. Não fazia a menor ideia que fosse tão gostoso.

- Você ainda não viu nada.

Mikaela pressente, abaixa, envolve a vulva num beijo safado de amantes, a língua solta penetra a fenda, um beijo de língua bebendo os sucos de Tuta. O tremor vem do fundo, a cantora agarrada nos cabelos de amiga, sua buceta pisca, ela grita e as golfadas longas encharcam a boca de Mika. O sumo quente de uma garota em estase.

Uma gemendo e a outra o seu suco.

- O que eu não faço por você.

- Por mim? Você nunca gozou assim, na cara de outra?

- Só de quem eu gosto. Quem eu amo de verdade.

As duas se ajeitam, se deitam, abraçadas ainda de lado. Tuta por baixo, Mika por cima.

- E pra quantas você faz assim.

- Só uma. Você é a segunda.

Ficam um silencio, as duas se admirando.

- Acho que eu estou me apaixonando por você Tuta.

- Faz tempo que eu estou assim por você Mikaela.

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Comentários

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Uau!!!! Que história tesuda! Meus Parabéns pelo conto maravilhoso!

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