Era tarde da noite e lá estava eu novamente como fazia quase todas as noites quando estava sozinha: de pé em frente a janela do meu quarto, espiando o vizinho da casa da frente pela fresta da cortina. A luz do abajur em cima do baú da cama estava acesa, era arriscado que ele me visse, mas também eram poucos segundos que tinha para aproveitar aquele pequeno momento de prazer. O admirava dos pés à cabeça sem perder nenhum detalhe e como era possível notar tantos detalhes naquele homem em tão pouco tempo eu não sei, mas sabia aproveitar cada segundo que meus olhos o fitavam instigando meu tesão.
A mão roçava a boceta de leve por cima da calcinha sob a camisola... hum...que vontade de trepar gostoso com ele. Mal o conhecia, mas sentia um desejo enorme, um tesão inexplicável que tomava conta de mim toda vez que o via naquele breve momento em que ele chegava do trabalho em seu carro preto, descia e caminhava em direção à porta de entrada de sua casa.
Falava baixinho: “Ai seu safado, vem aqui na minha casa, vai... só hoje, te garanto uma safadeza das boas”, mas logo todo aquele fogo se apagava como se tivesse levado um banho de água fria, pois na porta sua esposa o aguardava com um beijo e um abraço caloroso.
Sempre fui muito devassa, mas ainda não sabia muito bem separar sexo casual de sentimentos e quando via o vizinho sendo recepcionado por sua digníssima esposa, ficava enciumada e voltava para cama frustrada com aquela cena e com aquele tesão de homem em meus pensamentos. Demorava a pegar no sono pensando em como aquela velha era sortuda, mas preferia pensar que um dia seria eu quem daria aquele abraço, e com toda certeza ele o apreciaria bem mais.
Mesmo sendo recém-casada, sentia um desejo extremo por outros homens, uma vontade de ser fodida por outras picas intensamente, não sei se pelo fato de ter me casado muito nova e não ter experimentado tantos homens influenciava em tal coisa, mas acho que esse detalhe tinha lá sua parcela nisso. Vivia com os hormônios a flor da pele, recentemente saída do ensino médio, tinha acabado de fazer 18 anos e meu marido trabalhava em horário de revezamento, assim quando ele trabalhava durante a noite, ficava sozinha em casa e necessitada por uma trepada.
Amava meu marido e sabia que aquilo não era certo, mas alguns tipos de homem me fascinavam e desde que aprendi o que era sexo e tudo o mais que estava relacionado, não conseguia ficar um dia sequer sem ao menos aquela siririca gostosa. Bastava ficar sozinha em casa que era aquela sede por uma gozada, ficava de um jeito que nenhum brinquedo da minha coleção resolvia, nenhum brinquedo tinha o poder de substituir uma bela rola grossa e quente enfiada com vontade na minha boceta.
A solidão me proporcionava a liberdade de escolher onde eu queria relaxar e brincar de dedilhar a boceta até gozar. No sofá esfregando a boceta, na banheira com o chuveirinho, com a escova de dentes elétrica, na cama com meu consolo secreto, sim secreto, meu marido nem sonhava que eu possuía um acervo de brinquedos que escondia com muito cuidado atrás da gaveta do closet. Como era bom ficar sozinha em casa e poder gozar gostosoquantas vezes quisesse, o dia todo apenas de calcinha e top, assistindo muita pornografia na internet e gozando pela casa toda.
Sempre morei com meus pais e depois que terminei o ensino médio que era em tempo integral logo me casei com meu primeiro namorado e preferi dar um “descanso” ao cérebro antes de iniciar um curso superior, até porque não sabia bem qual carreira seguir. Com isso, passava muito tempo em casa, mesmo depois de arrumar a casa toda, meu tempo ainda era ocioso, precisava ocupá-lo de alguma forma, pois quanto mais tempo eu tinha, mais em sexo eu pensava e com ele, o vizinho, meu delicioso estímulo de tantas gozadas.
Morava naquele endereço há pouco mais de 1 ano e não sabia nada a respeito dele, nem o nome dele ou quantas pessoas moravam com ele, todos naquele condomínio tinham uma rotina corrida, víamos uns aos outros apenas aos finais de semana durante pequenos afazeres como lavar o carro, o quintal, levar o cachorro para passear. E sempre que possível ficava fazendo hora no quintal para ver se o via. Qualquer instante por mísero que fosse para mim era maravilhoso, estava viciada nele, queria ter a boceta fodida por ele, precisava chupar aquela pica, sentir jorrar seus jatos de prazer em minha boca, sentir o cheiro da sua porra quente.
Por enquanto aquilo era possível apenas em meus devaneios mais obscuros e diabólicos, se aconteceria um dia? Era provável que não, as chances eram quase nulas, duvido que ele teria coragem, parecia correto demais para tal coisa.
Era quinta-feira por volta de 12h30, estava na cozinha preparando o almoço quando a campainha tocou. Nesse condomínio não temos portões, há guaritas ao longo das ruas e os quintais são abertos, demorei para me acostumar com isso, mas enfim, mesmo de calcinha e top como gostava de ficar, fui atender a porta. Quando abri quase tive uma síncope. Pensei que meu coração fosse sair pela boca e mil coisas por segundo passaram em minha cabeça.
Cumprimentei o homem que se apresentou, embora já soubesse exatamente quem era, deixei com que ele se apresentasse:
-Bom dia, quase boa tarde já, né rsrs
E puxou a manga da blusa olhando para o relógio. Mesmo inerte pela surpresa, consegui respondê-lo:
-Bom dia...acho que ainda é bom dia rsrsrs
-Desculpa incomodar assim no meio do dia sem nem avisar, sou seu vizinho aqui de frente e vim deixar esses papéis do seu marido.
Estendeu a mão com um envelope de papel pardo. Peguei o envelope
-Ah, tudo bem.
-Pede pra ele assinar pra mim até amanhã à tarde sem falta, por favor.
-Pode deixar.
-Passo para pegar amanhã à noite, ok?
-Pode ficar tranquilo que eu aviso ele sim.
-Ótimo. Seu nome?
Perguntou estendendo a mão, respondi sem nem saber direito o que saía da minha boca
-Camila.
-Prazer Camila, muito obrigado, hein. Até logo.
Fechei a porta me escorando sobre ela com as pernas completamente bambas, até me esqueci que estava apenas de calcinha e top, será que ele percebeu? E o nome dele? Será que ele falou e eu não ouvi?
Segurava o envelope encostado ao peito com as duas mãos pensando: “Mas meu marido é mesmo o tal, tinha e ainda tem o péssimo hábito de fazer as coisas sem me comunicar”.
Fiquei o resto da tarde pensando e tramando coisas na minha cabeça, falando sozinha, arquitetando ideias mirabolantes, possíveis e maravilhosas trepadas em minha cabeça diante daquela suposta amizade a qual eu queria tirar algum proveito, ou melhor, o máximo proveito.
Mesmo sabendo que meu marido chegaria tarde naquela noite, fiz questão de esperar e questioná-lo sobre essa amizade que para mim era uma novidade e assim que ele colocou a cara na porta, lá estava eu, esperando com meu questionário pronto. Entrou e fui logo perguntando:
-Quando que surgiu essa amizade entre você e o vizinho aí da frente?
Ele me olhou estranho, franziu as sobrancelhas mostrado que não entendera a pergunta. Continuei:
-Nem sabia de toda essa intimidade entre vocês.
-Por quê? Ele veio aqui?
-Ahhh então você sabia que ele vinha e nem me avisou?
-Ah, Camila. Ele disse que se desse tempo dava uma passadinha aqui pra deixar uns papéis daquele processo lá pra eu assinar.
-É com ele que você tá indo atrás disso?
-É. Não te falei?
-E ele é advogado?
-É...meu...já te falei, você que não lembra rsrsrs
Meu marido havia me falado que o advogado morava na rua de casa, mas não que era ele. Logo ele.
Há algum tempo meu marido havia pedido demissão do trabalho anterior devido às condições na qual desempenhava sua função, a empresa era excelente, uma multinacional conhecida na indústria química, tinha um ótimo salário e nos oferecia muitos benefícios, mas com o tempo meu marido desenvolveu um problema no ombro pelo esforço repetitivo e diante da omissão da empresa com relação a isso, ele pediu demissão e decidiu abrir um processo.
Roía as unhas enquanto conversava com meu marido e mesmo me consumindo de vontade fazer tantas perguntas quanto fosse possível sobre o tal vizinho advogado, precisava disfarçar aquela curiosidade, mas pelo menos o nome eu precisava saber, nem que fosse apenas para chamar por ele enquanto gemia em meus orgasmos, seria um estímulo a mais.
-Como é o nome do homem? Ele diz que vem amanhã à noite buscar esses papéis e que é pra você assinar até amanhã de tarde.
-Cadê os papéis?
Levantei e fui até a sala buscar o envelope, subindo as escadas abri o envelope e folhei aqueles papéis buscando por uma resposta e felizmente não tive nenhum trabalho de encontrar. Logo abaixo no rodapé das folhas havia o nome do escritório e do responsável: "Fernando".
-Ai... Fernandinho, você vai ser meu.
A noite definitivamente não conseguia dormir, virava para todo lado pensando em como conseguiria colocar aquele plano quase impossível em prática, pensava em tudo, inclusive se eu teria coragem de fazer isso. Mas na hora daquela siririca eu o desejava tanto, teria de ter determinação ou me arrependeria depois.
Sim, sou bem tarada e libertina quando quero ser e adoro ser.
No dia seguinte após colocar toda aquela casa enorme em ordem, estava exausta, mas ansiosa. Meu marido estava prestes a sair para o trabalho e ficaria em casa mais uma noite, mas desta vez esperaria pelo Fernando, sabia para que ele iria até minha casa e meu marido deixara os papéis assinados como ele pedira. Vi ali uma chance de tentar provocá-lo, não sabia como reagiria, não o conhecia, porém estava otimista, o não eu já tinha mesmo. Então, assim que meu marido saiu por volta das 21h00, tomei um banho, me perfumei e vesti minha camisola preta de veludo era curta e colava em minha bunda, a renda inglesa contornava o decote e um camafeu de prata arrematava perfeitamente emoldurando meus seios, era quase um vestido curto no estilo gótico.
Fui para sofá pedi uma pizza e fiquei esperando por Fernando enquanto assistia TV. Por volta de 21h30 meus olhos ficavam cada vez mais pesados e a campainha tocou, levantei correndo, mas era o entregador de pizza. Comi e novamente fiquei esperando e quando pensei que Fernando não viria mais, a campainha tocou. Saltei do sofá como um facho até a porta. Olhei pelo olho mágico, era ele.
Tive que ter coragem ora essa, na hora da siririca ficava alucinada por ele, agora que estava frente a frente, não podia fraquejar e decepcionar a mim mesma. Abri a porta deixando o pudor de lado e Fernando educadamente sorriu como da primeira vez me cumprimentando:
-Boa noite, desculpe mais uma vez pelo horário, mas...
-Ah não, tudo bem. Entra.
Afastei ficando ao lado da porta e Fernando entrou perguntando:
-Seu marido?
-Ele já foi trabalhar. É Fernando, né?
-Isso, Fernando.
E mais uma vez fui contemplada com aquele sorriso lindo e encantador.
-Então Fernando, ele foi trabalhar, mas deixou os papéis assinados.
-Ah que bom rsrs
-Dei o recado direitinho, tá vendo rsrs
Olhei bem em seus olhos e complementei:
-Faço tudo direitinho, viu rsrs
Fernando aparentemente se constrangeu com meu comentário, que propositalmente pelo tom insinuante da minha voz oferecia um duplo sentido.
-Vou pegar os papéis pra você lá no quarto. Senta aí, fica à vontade, por que eu já estou, como você pode ver rsrs
-Ah pode ficar tranquila rsrs
Minha boca dizia essas coisas todas, mas minha cabeça... “Puta que pariu Camila sua retardada, o que você está fazendo?”. Mas ao mesmo tempo também pensava: “Foda-se, não quero é me arrepender de não ter feito e ficar me remoendo depois”.
Subi as escadas até o quarto com a barriga doendo de medo de meu marido por acaso voltar, se ele me pegasse com aquela camisola com aquele homem na nossa sala, não teria escapatória, qualquer coisa que eu inventasse não seria suficientemente bom para convencê-lo de que não estava querendo nada. Mas já era tarde quase 22h00, essa hora o corno estava no eito.
Voltei a sala e Fernando ainda estava sentado no sofá, mas rapidamente se levantou. Tirei os papéis de dentro do envelope enquanto caminhava em direção a ele e os entreguei:
-Confere, vê se ele assinou certinho, Fernando.
-Deixa eu dar uma olhada pra não ter que voltar depois e atrasar o andamento da papelada.
-Pode ficar à vontade, senta aí.
Fernando se sentou no sofá novamente e eu me sentei sobre a mesa de centro na sala apoiando os cotovelos sobre os joelhos, mas ao ficar de frente para ele meus seios apareceram por completo no decote em forma de V da camisola. Fernando passou o olho ligeiramente e pigarreou levando a mão na boca, parece ter ficado sem jeito.
-É...parece que...tá tudo certo sim.
-Certeza? Olha bem rsrs
Me esforçava para manter Fernando ali comigo o máximo que podia. Queria ficar admirando aquele homem de um jeito que nunca consegui antes e ele, embora estivesse visivelmente embaraçado parecia tirar proveito daquela situação. Seus olhos passeavam rápido pelos papéis e davam breves desviadas da direção dos meus seios. Fernando tentava evitar, disfarçava e adiava o quanto podia folhando os papéis, mas meus seios atraíam seu olhar como um imã.
Apoiei as mãos sobre a mesa ao lado das minhas coxas e juntei os seios apertando-os um contra o outro. Olhava e via meus mamilos passando sobre a renda que enfeitava a borda da gola da camisola. Minhas tetas estavam inteiramente a mostra, praticamente saltando para fora da camisola e eu, agia normalmente fingindo não perceber, até que Fernando soltou um suspiro:
-Ai...meu Deus...
Olhei para ele e perguntei:
-O que foi? Alguma coisa errada aí?
Fernando novamente pigarreou:
-Não, é...tá mais do que certo.
Juntou os papeis, rapidamente os colocou de volta no envelope e se levantou:
-Bom, já vou indo. Ainda tenho que jantar
-Mas já? Vem qualquer dia jantar com a gente. Você sua esposa.
-Com toda certeza combinaremos uma noite dessas.
-Vai ser bem gostoso, Fernando.
Me levantei também e ajeitei a camisola.
-Por falar em jantar...Coitado de você, nem jantou e eu aqui tomando seu tempo.
-Não...não...é meu trabalho, não tem nada demais. Gosto de me dedicar ao máximo
-Que bom, então somos dois. Tudo que eu faço gosto de fazer bem feito rsrs
-Qualquer coisa pede pro seu marido me ligar, tá?
-Pode deixar.
-Tá aberta a porta?
-Ah não, mas eu destranco, peraí.
Fui andando na frente é claro, assim tinha a chance de exibir metade do meu rabo com aquela camisola curta. Fernando se virou para mim na porta e estendeu a mão se despedindo. Fechei a porta e preocupada pensei: “Será que espantei ele?”
Aquele homem me torturava inconscientemente e em questão se segundos após sua saída lá estava eu, ávida esfregando a boceta na almofada agarrada ao encosto do sofá tentando aliviar aquele tesão. Rocei a boceta, gemi, suei e chamei pelo Fernando até gozar acalmando aquela tara que me consumia e enfim consegui dormir.
No sábado durante o dia todo não conseguia pensar em outra coisa que não fosse no pequeno incentivo da noite anterior, almejando que Fernando tivesse entendido o recado.
Domingo pela manhã meu marido avisou que convidara alguns amigos para assistir ao futebol em casa e para minha satisfação e surpresa Fernando estava entre esses amigos. Foi difícil conter minha ansiedade e ficava tramando coisas, ideias mirabolantes que pudessem demonstrar a Fernando meu interesse por ele sem que meu marido ou alguém percebesse.
Quase na hora do jogo chegaram alguns amigos do meu marido. Sabendo que Fernando também estaria entre esses amigos, corri para o quarto, passei óleo perfumado pelo corpo todo, não gosto daquela sensação oleosa, mas nesse caso valia o sacrifício. Apenas de soutien preto rendado, coloquei um vestido bordô com um decote cavado e botões de pérolas bem espaçados que mostravam parte da renda do soutien, era um vestido rodado que usava na adolescência, embora fosse o mais curto que eu tinha, era na medida certa para o que eu pretendia e ainda vestia muito bem.
Logo em seguida ouvi sua voz. Soltei os cabelos, coloquei meus óculos e desci até a sala com a desculpa de ver se estavam precisando de algo e avistei Fernando. Mesmo com uma roupa mais simples, bermuda preta de sarja, camisa do seu time e chinelos, continuava o mesmo Fernando de sempre, estimulando meu apetite.
Na hora do jogo, sentei ao lado de meu marido. Aproveitava a distração de todos para me deslumbrar um pouco mais, olhava Fernando de frente para mim, sentado na cadeira assistindo ao jogo e tinha uma vontade imensurável de ter aquele corpo. Me imaginava jogando-o no tapete da sala, arrancando suas roupas a força e lambendo-o por inteiro, montando sobre ele e me esfregando em seu corpo. Me via sentando a boceta na boca do Fernando enquanto alisava sua pica, tudo isso ali mesmo, na frente do meu marido e foda-se o que aconteceria depois. O que será que meu marido faria? Será que ele ficaria louco da vida? Ou apenas olhando e rolaria uma safadeza generalizada com todo mundo? Aquele homem realmente mexia com a minha cabeça, agora tinha alguns pensamentos estranhos, pensava coisas mais ousadas e diferentes.
Precisava me conter, porém, não podia deixar uma oportunidade como aquela de me insinuar para Fernando passar batido. Atrelada ao braço do meu marido, fitava os olhos nele sem trégua, até que às vezes nossos olhares começaram a se cruzar, depois com mais frequência...passando a ser assim a todo momento. Puxei o vestido discretamente deixando-o mais curto, dando mais liberdade para abrir minhas pernas.
Minha mão deslizava de vagar pela minha coxa, minha pele brilhava refletindo a luz da porta pelo óleo que passara antes. Fernando virava a garrafa de cerveja na boca e ao mesmo tempo seu olhar se desviava da tela da TV para baixo do meu vestido entre minhas pernas. Colocava a garrafa de volta em cima da mesa de centro e disfarçava. Não tirava os olhos dele e abri um pouco mais as pernas. Fernando repetia o gesto, mas desta vez ao colocar a garrafa na mesa segurou no seu volume entre as pernas e apertou discretamente enquanto me olhava. “Hum...que safado, entendera meu recado, assim que eu gosto”. E aos poucos a cerveja o ajudava a perder o recato. Era gostosa por demais aquela situação e um tanto perigosa também, e isso me deixava tarada.
Comecei a suar e minha boceta babava molhando minhas coxas fazendo-as deslizarem entre si. Fernando não tirava a mão daquela mala e fazia carinho nela com a ponta dos dedos e a única coisa que podia fazer era olhar. Que tortura deliciosa, que vontade encher a mão naquele volume e gozar gostoso acariciando aquela rola...ai eu não aguentava mais. Levantei do sofá e fui até a cozinha para ver melhor o meu estado. Enfiei a mão por baixo do vestido e passei o dedo na boceta. Estava ensopada. Abri uma cerveja e debruçada por trás da ilha fingia estar assistindo ao jogo.
Enquanto com uma das mãos eu tomava aquela cerveja, com a outra alisava a boceta encarando Fernando. Explicitava a ele através da inclinação do meu corpo que aquilo que eu estava fazendo estava bem gostoso. Estimulada pela presença de Fernando esfregava o grelo melado e a gozada se aproximava, mas eu segurava, tirava o dedo da boceta e esperava passar. Era delicioso fazer aquilo e me esforçava para conseguir esconder minhas expressões de quem se empenhava numa siririca no meio da cozinha com aquele bando de homens na sala, mas era obvio que Fernando sabia, pois nem olhava mais para TV.
Masturbava o grelo, sentia aquela vontade e tirava o dedo, repetia isso até que não aguentei mais, atingi o meu limite, não conseguia mais segurar, então eu gozei, ali completamente calada debruçada sobre balcão. Fui até o fogão e apanhei uma folha de papel toalha que escorregava pela minha boceta e enquanto eu a limpava, meu néctar respingava o chão da cozinha. Estava louca por uma gozada e Fernando acompanhou tudo, pelo menos agora ele tinha a certeza do que eu queria: rola.
Voltei para sala e continuamos com nossa troca de olhares e ao final do jogo Fernando foi embora sem demonstrar maiores interesses, pois talvez tivesse algum receio pelo meu marido estar ali, mas aquela indiferença de Fernando me deixou meio frustrada, arrisco até dizer que perdi um pouco aquele tesão, pensei que ele estivesse interessado numa boa trepada, assim como eu.
Algum tempo se passou após esse dia, alguns meses na verdade, não deixei de sentir atração por ele, mas houve uma pequena mudança na minha rotina depois de começar a frequentar a universidade à noite no ano seguinte, então raramente via Fernando chegar, mas não perdi o hábito. O ronco do motor do seu carro era mais do que familiar e quando o via chegando em casa como fazia todas as noites, voltava a desejá-lo como sempre, era um desejo infindável. Ficava à espreita da minha janela, com todo cuidado para não ser vista, mas pensando bem, seria bom ser vista, ali com a mão roçando a boceta de leve por baixo da camisola.
Quanto mais impossível aquilo parecia de acontecer, mais intenso meu desejo se tornava, tinha uma certa gana por ele. Por mais que eu trepasse com meu marido, me masturbasse todos os dias, não era mais o suficiente, nada me saciava, era um desejo particular e incessante, me dava muito tesão espiar o Fernando em meu quarto sozinha e imaginar que ele poderia me ver...hum... isso me deixava fervendo.
Observava cada detalhe naquele homem difícil. Fernando sempre engravatado, alto, elegante, 30 anos, magro com seus óculos de lentes retangulares e armação finas, discretas e proporcionais ao seu rosto. Branco, cabelos negros e lisos que brilham ao sol, num corte perfeito, exceto por uma mecha que por vezes insiste em escorregar sobre seus olhos e que o obriga a pentear levemente com os dedos jogando-a para o lado. Um pequeno e natural gesto de Fernando que acabou virando um hábito, porém cada vez que presenciava essa pequena dose de charme parecia que o via em câmera lenta, como nos comerciais da tv.
Fernando tinha um ar sério, me cumprimentava apenas por educação quando me via no quintal e eu respondia educadamente, mas também dotada de uma boa safadeza, como sempre, me insinuava enquanto pensava: “ainda te pego seu filho da puta”. Me aproveitava de certos momentos quando percebia que ele estava onde podia me ver e aparecia nua na janela em plena luz do dia, ou de supetão saia de short doll no jardim e abaixava com a bunda virada para ele, mas nunca notei se ele olhava. Era comportado demais para isso.
Certo dia, cheguei da faculdade mais cedo, por volta das 21h30 e o carro do Fernando ainda não estava lá, o que era um tanto estranho naquele horário. Assim, corri para quarto, tirei o jeans, vesti uma camisola e fiquei deitada na cama alisando a boceta e pensando em Fernando até ouvir o ronco do seu carro, era quase 22h30. Corri até a janela para me dedicar àquela siririca gostosa, minha boceta molhada implorava por uma pica e tinha de ser a de Fernando. Aquele pequeno momento era um verdadeiro suplício, mas que eu adorava e esperava ansiosa com água na boca como uma ninfeta devotada.
-Hum....ai amor vem aqui, vem...
Fernando finalmente desceu de seu carro.
-Vem comer minha bocetinha com essa pica gostosa, vem...humm vou gozar Fê
Mais uma vez gozei...
-Ai amor, gozei pra você, meu safado.
Sim, eu tenho mania de pensar em voz alta, ou seja, falar sozinha, principalmente nessas horas, gosto de me ouvir e saber o quanto sou safada. Fui para o chuveiro com a boceta lambuzada e como sempre ainda iria para cama com muito tesão a oferecer, mas sem ninguém para recebê-lo.
Terminei o banho, vesti uma camisola limpa, e deitei na cama. Minutos depois estava quase adormecendo, pensamento longe...quando a campainha tocou. Assustei. Acendi o abajur da cabeceira, levantei e desci as escadas correndo, com o marido fora de casa trabalhando, pensei mil coisas. Mas quando olhei pela cortina fresta da persiana sala, suas formas eram inconfundíveis, estava acostumada a espiar aquele corpo na escuridão do meu quarto, jamais confundiria nem mesmo a silhueta de Fernando. Mas o que ele queria lá? Meu marido não estava, entretanto talvez ele não soubesse disso e precisasse entregar algum papel. Mas àquela hora?
Acendi a luz da sala e ali enxerguei uma nova oportunidade. Desta vez estava decidida a dar a boceta para aquele homem e seria ali mesmo.
Caminhei em direção a porta, destranquei e assim que a abri Fernando estava de costas e falava ao celular. Não percebeu abertura da porta, então toquei em seu ombro e Fernando se assustou. Sem graça, desligou o celular e perguntou:
-Boa noite, tudo bem? Desculpe pelo horário. Seu marido não tá?
-Tudo bem. Ele tá trabalhando, só chega amanhã de manhã.
-Ah por isso eu tô tentando falar com ele, mas ele não atende.
-É que onde ele trabalha fica sem sinal. Precisa dar algum recado pra ele?
-Não. É que tem mais uma papelada pra ele assinar e tenho pressa, dessa vez não posso esperar muito, se não perdemos o prazo.
Fernando abriu sua bolsa e tirou uma pasta de dentro:
-Só tenho que te explicar umas coisas e...
-Então entra, pode ficar à vontade.
Fernando entrou colocando a bolsa em cima da mesa de jantar e então abriu a pasta sacando os papéis:
-Quer um café...um suco, Fernando?
-Não...não obrigado. Deixa só eu separar aqui os papéis porque misturaram sem querer rsrs
-Tá bom, vou pegar uma água, porque tá um calor danado hoje rsrs
Fui até a cozinha e quando passei pelo balcão, chamei Fernando:
-Fernando? O que te lembra esse balcão?
Fernando ficou vermelho e deu uma risada sem graça:
-Ah... Me lembra uma coisa que não deveria ter feito.
Praticamente arrancava as palavras de Fernando a respeito, percebi que o intimidava e ele parecia não querer falar sobre o assunto:
-Ai Fernando naquele dia eu gozei gostoso aqui, bem aqui rsrs
-Não fala isso...você me deixa numa situação complicada.
Sentei me sobre o mesmo balcão, escancarei as pernas e falei:
-Complicada é? Não gosto de complicação...
-É...nem eu rsrs
-Então vem! Trepa comigo aqui, agora.
Fernando continuava olhando seus papéis e não respondia mais às minhas provocações, me ignorava, era um homem difícil.
Mas encontrei uma forma de fazer com que ele não resistisse mais, pois jamais me perdoaria caso ele fosse embora dali sem me dar o que eu tanto queria. Fiquei de quatro em cima do balcão com os seios saindo pela camisola e com uma cena sensual como aquela duvido que ele resistiria. Passei as mãos em meus seios que sempre foram firmes e pequenos como se a vida toda eu ainda fosse uma adolescente, os tirei para fora da camisola e continuei acariciando-os.
-Ai Fê, te desejo desde o dia que mudei pra cá.
-Ah é...sei...
Ele insistia em seus papéis e não me olhava de jeito nenhum
-Bato uma siririca gostosa, todos os dias te olhando pela janela, sabia?
Fernando apenas deu um sorriso olhando de rabo de olho.
-Que foi? Tá com medo de não resistir? Eu sei que você quer, seu safado.
Fernando deu um “sorrisinho” devasso:
-Eu? Medo? Rsrsr
-Ou não gosta disso
Tirei a camisola e fiquei completamente nua, apenas com minha gargantilha fina disposta entre meus seios como um fio de cabelo. Desci da bancada, peguei o copo d’água e descalça caminhei até a sala onde Fernando estava. Acendi a luz do abajur que ficava entre os dois sofás, depois parei ao seu lado e apaguei a luz no interruptor na parece atrás dele. Fernando parou de folhar seus papéis por um segundo e levantou os olhos assustado e empurrou a cadeira se afastando da mesa:
-Que isso?
-É água. Quer?
-Você tá louca? Se seu marido chega...meu Deus do céu, olha...
-Relaxa Fê, ele vai demorar pra chegar ainda. Dá tempo de você me dar o que eu tô querendo...rsrsr
Alisei seu rosto com as costas da mão e sentei me em seu colo pressionando meus seios em seu peitoral
-Não Camila... pelo amor de Deus, coloca a roupa, se seu marido chegar ele me mata, ou melhor, mata a gente!
Fico louca de tesão quando o homem tenta resistir.
-Ahhhhh Fernando não faz assim que você me atiça.
-É sério, me deixa levantar, não quero te machucar.
Tentou me empurrar a todo custo, mas quanto mais ele tentava se livrar mais eu entrelaçava minhas pernas às suas
-Aquele dia do jogo ficou todo interessado e agora...não quer? Hã? Fala que não quer...
-Aquele dia eu não tava normal.
-Vai fazer essa desfeita comigo? Sou tão feia assim?
-De jeito nenhum, é que...
-Sou feia?
-É linda demais...mas...
Dei um sorriso, passei o dedo em seus lábios e chupei fechando os olhos, então ele não insistiu mais naquela recusa e me devorou num delicioso beijo. Agarrei sua gravata com força e ele igualmente se agarrou a minha cintura e num abraço forte esfregava a pica levemente endurecida em mim, sentia o tecido áspero da sua calça esfregar na minha boceta e aquele volume rijo pressionar meu grelo. Encostei a boca em seu ouvido:
-Vem, me fode... faz tanto tempo que eu quero dar a boceta pra você.
Fernando segurou em meus cabelos, mordeu o lábio e lançou um tapa na minha perna.
-Você quer o que, safada?
- Acha que eu estou aqui pelada montada em você pra que?
-Fala o que você quer...
-Quero que você me foda!
Me pegou no colo e colocou sobre a mesa de jantar. Tirou o paletó, afrouxou a gravata e eu, pelada em cima da mesa louca para ver aquela pica dura. Fernando tirou a camisa e junto dela se livrou de todo o resto, seu pinto duro saltou fora da cueca assim que ele se livrou dela. Segurei naquela pica deliciosa sem a menor cerimônia:
-Nossa...que delícia Fernando.
Punhetei aquela rola quente esfregando sua cabeça em minha coxa:
-Hummmm...bem durinho do jeito que eu gosto.
-Gosta bem duro, é safada?
-Bem durinho, assim.
Desci da mesa, ajoelhei aos seus pés e passei a língua nos lábios olhando profundamente em seus olhos, mas não fui direto ao ponto, segurei sua bunda e lambia em volta do saco, na perna, na virilha. Podia escutar a respiração ofegante do Fernando enquanto passava as suas mãos em meu rosto e alisava meus cabelos, nuca e pescoço distribuindo um carinho suave e relaxante que me arrepiava. Fernando não tinha sequer um pelo em seu corpo, o que me dava ainda mais vontade de passear com a língua por toda sua carne e chupar tudo o que era possível. Passava aquela rola na minha cara, até sentia um leve aroma de amaciante de roupas deixado pela sua cueca. Acariciando suas coxas percebia a pele do Fernando começando a suar, seu pau pulsava melado, segurei com muito carinho e passei a língua de leve naquela cabeça gostosa e chupei. As pernas de Fernando estremeceram com aquela primeira mamada e continuei chupando enquanto ele segurava meus cabelos com as mãos formando um rabo de cavalo, inclina seu quadril e forçava para frente e para trás conduzindo o boquete da forma como queria ser chupado.
Eu queria lamber e ficar mamando aquela rola por horas, chupar com calma para aproveitar cada centímetro, pois era uma rola perfeita, não conseguia parar, mas Fernando tinha pressa por me sufocar com aquelas socadas profundas em minha garganta. Enfiava a cabeça da pica que hora passava na minha bochecha, hora penetrava fundo em minha garganta que chegava a me engasgar fazendo meus olhos lacrimejarem, nessa hora Fernando enlouquecia:
-Meu pau é muito grande? Não está conseguindo colocar tudo na boquinha? Vou colocar em outro lugar agora pra ver se ele entra todo.
Fernando levou me até o sofá que ficava logo atrás da mesa de jantar. O sofá em camurça vinho agora destacado pela luz do abajur que por tantas vezes fez parte de meu cenário imaginário e depravado, onde eu e Fernando éramos os atores, agora fazia parte da vida real. Meu corpo nu sentia a camurça fria ao toque e afundava entre as almofadas macias enquanto Fernando espalhava beijos e lambidas molhadas pelo meu corpo, sua língua enorme deixava um rastro brilhante de saliva em minhas coxas, esperava ansiosa por uma lambida daquelas na boceta, mas Fernando desfrutava de cada centímetro de uma forma diferente, era carinhoso, detalhista e imprevisível, misturava toques mais agressivos apertando meus seios com força, chupando com brutalidade, mas logo em seguida descia beijando meu corpo até os pés. Lambia e chupava meus dedos suavemente, assim encontrou chance de manifestar sua vontade um tanto diferente para mim. Ajoelhado sobre o sofá, segurou meus pés unidos acomodando a rola entre eles, ressabiada perguntei:
-Que isso Fernando? Rsrs
-Sempre quis fazer isso com você, gostosa. Meu maior fetiche são seus pés.
Achei no mínimo curioso, mas vindo dele aceitava tudo.
Fernando conduzia meus pés com movimentos delicados, metendo a rola entre eles que deslizavam sobre a pele esticada daquela pica dura numa punheta que parecia extremamente prazerosa para ele que gemia alto se deliciando e admirando sua pica entre meus pés. Eu o olhava passando a rola em meus dedos enquanto sentia aquela pica extremamente dura deslizando em sua própria baba que já melava meus pés por completo.
Depois de algum tempo naquela cena singular, Fernando subiu beijando minhas pernas, virilhas... Até pousar seus lábios quentes pela primeira vez em minha boceta num beijo leve e chupado sugando meu clitóris, nossa que tesão! Dobrei minhas pernas apoiando os pés em suas costas nuas e apertava minha boceta contra sua boca sufocando-o. Fernando parecia indeciso no que fazer, lambia, passava a boca e esfregava o rosto nela:
-Que delícia de boceta cheirosa.
Eu apenas aproveitava e observava Fernando ali entre minhas pernas, que visão maravilhosa. Nunca tive a boceta chupada daquele jeito, com tanta vontade, era tanto tesão que meu grelo saltava duro e claro que não passaria desapercebido, nunca passou e Fernando logo notou:
-Que isso princesa...que grelão gostoso é esse?
-Ai Fê...é muito tesão.
-Tesão? Isso tudo é tesão, meu amor?
Fernando olhava e apertava com os dedos, aquilo me dava espasmos e fazia meu grelo pulsar.
-Que delícia isso.
Acho que ele nunca tinha visto um grelo inchado latejando de tesão.
-Chupa gostoso. Olha como ele tá.
Fernando deu uma lambida lenta observando minha reação com aqueles lindos olhos provocantes cheios de luxúria. Que tesão da porra!
-Chupa Fê...
Fernando atendeu ao meu pedido e abocanhou meu grelo vagarosamente. Aqueles toques suaves e precisos com a ponta da sua língua me faziam tremer...hum que vontade gozar. Vontade que não estava longe e bastou algumas mamadas constantes para...
-Ai Fê, vou gozar.
-Goza minha princesa, quero sentir você gozar
A intensidade das chupadas aumentou e gozei. Fernando segurava minha bunda com força enquanto perdido entre minhas pernas eu o prendia agarrada aos seus cabelos me contorcendo e empurrando-o contra minha boceta, Fernando se deliciava em meu gozo. Mas ainda tinha mais para Fernando, pois se tratando dele, eu sempre queria mais:
-Vem Fê, eu quero rola!
Fernando veio para cima de mim ávido com um leão prestes a devorar sua presa e com a boca lambuzada pelo mel da minha boceta:
-Sua boca tá lambuzada rsrs
-Lambuza meu pau.
Inesperadamente senti aquela rola quente entrando de uma vez na boceta
-Ai! Filho da puta!
Cravei as unhas em suas costas e gemia numa excitação quase desesperada
-Isso...isso caralho, arromba minha boceta.
Fernando aguçado de tesão de fartava entre estocadas agarrado aos meus seios:
-Que fogo do caralho que você tem, hein?
- Fode mais, com força...hummm...
-Para, por favor...
-O que foi Fê?
-Não geme assim não, que eu não aguento meter muito, você tá me deixando louco.
-E isso é bom?
-Demais...
Era tanto tesão que parecia ser impossível de ser saciado, então pensei em tudo que poderia fazer, e Fernando continuava metendo, vi que gozaria logo, então pedi algo que ele certamente não esperava, melhor dizendo que nem eu mesma esperava:
- Come meu cu
-O que?
Talvez ele quisesse, mas tivesse receio de ouvir um não.
Pelo rabo de cavalo Fernando me guiou até a cadeira onde estava sentado antes. Me ajoelhei sobre ela ficando de costas e apoiando os braços sobre o encosto, empinei o rabo, cuspi nos dedos e espalhei pelo cuzinho. Fernando pegou seu cinto e deu uma cintada de leve na minha bunda, gemi manhosa:
-Ain Fê...
-Você me fez perder a cabeça, sua safada.
-Vem logo Fê...vem que eu estou com sede dessa pica no meu cu.
Me ajoelhei sobre a cadeira, virei e fiquei de quatro empinando o rabo para ele:
-Vem comer o cuzinho da sua princesinha.
Ele olhou para mim, e confirmou:
-Quer dar seu cuzinho para mim safadinha? Desse jeito eu me caso com você rsrs
Gargalhei...bem vagabunda:
-Já somos casados, mas posso ser a segunda esposa sempre que quiser kkkk
Eu rebolava e rebolava...
-Que maravilha ...Olha só o que você me faz.
Abria o rabo com as mãos e pedia:
-Ain Fê...vem...mete no meu cu.
Mas ele me tentava, me olhava com aquela cara de safado que tanto almejei ver enquanto distribuía cintadas leves sobre o meu rabo empinado:
-Você fica ainda mais lindo com essa carinha de safado.
Segurou minha bunda com as duas mãos e lambia meu cuzinho enfiando a ponta da língua que em seguida deu lugar ao dedo atrevido, entrava e saía devagar
-Que cuzinho apertado.
Alisava meu rabo empinado, esfregava a pica babada e dura em minha bunda, dava para sentir o deslizar daquela cabeça volumosa entre minhas nádegas.
-Devagar Fê...vai doer muito?
-Pode deixar minha linda, vou com bastante carinho, tá bom?
É claro que iria doer, disso eu já sabia, mas me fazia de boba.
Fernando me agarrou por trás naquela cadeira, segurou a pica no talo perto das bolas e foi pressionando devagar a cabeça contra meu cuzinho apertado. Fiquei na expectativa e com medo ao mesmo tempo, mas assim que meu cu guloso tragou a cabeça da pica de uma vez, soltei um gemido longo e prazeroso:
-Ai caralho...
Mesmo diante daquele sofrimento propício Fernando não abria mão, era insistente:
-Relaxa meu amor, sente meu pau entrando gostoso.
-Ai Fê...ai meu cu...hum...
Realmente estava doendo, nunca tinha dado o cu nem mesmo para o meu marido, nunca coloquei nada no cu, nem brinquedo e nem mesmo o dedo. Fernando me abraçava por trás, beijava meu pescoço e enfiava mais um pouco
-Ai Fê...
-Tá entrando...olha só como tá ficando gostoso.
A rola entrava aos poucos, mas realmente estava ficando gostoso, muito gostoso. Aos poucos eu empinava mais o rabo e forçava o cu contra a vara dele, até que comecei a sentir uma pressão maior
-Ai...tá ficando gostoso
-Ai minha cachorra não fala assim que eu fico louco...
Quando me dei conta a rola já estava quase toda dentro do meu cu. Segurei nas coxas do Fernando e atolei o restante arrancando um gemido delicioso dele:
-Ai caralho...que delícia.
Soltei mais um gemido, esse com certeza mais longo que aquele quando passou a cabeça, era mais carregado de prazer e alívio. Segurei firme aquela pica atolada no meu cu, tentando me acostumar com a dor, meus gemidos da mistura de dor e prazer ressoavam na sala e às vezes pela casa:
-Tá doendo muito amor?
-Tá doendo, mas tá gostoso também
-Ai que tesão...meu Deus...
Comecei o vai e vem com a vara no cu, até aquela dor incômoda dar lugar a um imenso prazer e única coisa que desejava era rola no cu
-Mete Fê.
-Assim?
-Mais rápido...não para... não p...
Fernando socava meu cu de vagar, aproveitando cada investida. Era um prazer indescritível sentir uma rola no cu, como era gostoso, nossa. Cada socada era um grito de prazer. Fernando suava e com os olhos fechados eu ouvia e sentia suas coxas batendo sobre minha bunda. Minha boceta babava sem parar, escorria melado pelas minhas pernas e meu grelo parecia que ia explodir de excitação com as coisas que Fernando falava:
-Ai...até que enfim tô metendo nesse cu.
-Fode...isso...vai...fode que eu quero gozar com você metendo no meu cu.
-Você é muito safada.
Massageando meu clitóris e sentindo as estocadas cada vez mais fortes, não conseguia mais segurar:
-Ai Fê... Ai Fê... tô quase gozando...mete
-Então goza gostoso.
Fernando sabia como conduzir uma foda, era melhor que meu marido, era sedutor em todos os aspectos, sabia o que falar e quando falar:
-Quero sentir esse cuzinho gostoso piscar no meu pau.
E isso bastou:
-Ai....tô gozando.
Que sensação maravilhosa, a melhor gozada da minha vida até então, não tinha folego nem para gemer.
-Goza gostoso cachorra, satisfaz seu desejo de dar pra mim, que eu vou satisfazer o meu de comer esse rabo lindo que você tem.
Fernando me encouchou enterrando a rola no meu cu que piscava enquanto eu gemia agarrada àquela cadeira, era inevitável não demonstrar toda minha satisfação diante daquela cena, meu sorriso refletia meu real prazer ao sentir o pulsar daquela rola cuspindo porra preenchendo meu cu. Me via naquela posição, uma mulher casada há pouco tempo oferecendo o cu virgem na tentativa de saciar a fome voraz pelo vizinho, que assim como eu era casado, além é claro de ser amigo do meu marido.
Era prazeroso demais ver tudo aquilo acontecendo, ali na sala, parece que tudo se passava apenas dentro na minha mente e em câmera lenta, Fernando se satisfazendo ali agarrado e debruçado sobre mim com as costas arqueadas socando a rola dura no meu cu enquanto eu me oferecia ainda mais naquela cadeira, pensando no quanto aquilo era inapropriado e condenável, toda àquela imoralidade que se fazia ali dentro da minha própria casa tinha sua mera contribuição deixando aquela trepada ainda mais prazerosa.
-Gozou gostoso Fê?
Ainda sentia as últimas pulsadas em meu cu e Fernando não respondia. Estava sem condições de qualquer coisa naquele momento. Mas quando menos esperava ele respondeu:
-Foi uma das melhores gozadas que já tive rsrs
Respirei fundo e veio uma satisfação enorme por ter induzido o Fernando a fazer tudo aquilo:
-Digo o mesmo pra você rsrs
Fernando tirou a pica do meu cu, se levantou e enquanto procurava suas peças de roupa espalhadas pela sala fiquei na mesma posição. Já era hora de me recompor também.
Rapidamente Fernando estava pronto para ir embora. Me deu um beijo, alisou meu rosto com o dorso de sua mão:
-Que gozada hein minha linda, vai ter que gozar mais vezes assim pra mim, estou viciado nesse cuzinho.
-Quando quiser!
-Não sei nem o que dizer.
-Fernando...Fernando...tão correto que cheguei a imaginar que você não teria coragem.
-Por quê?
-Mas o lado safado se manifestou sem o menor pudor, né rsrs.
-Você queria rola, eu dei rsrs
-Quem diria...rsrs
Com toda discrição, abri a porta, escorei parte do corpo sobre o batente e olhei em todas as direções. Um silêncio mortal tomava conta da rua, as luzes das casas apagadas, pois já era a primeira hora do dia, uma madrugada fria e o sereno cobria o gramado na entrada de casa. Fernando se despediu com promessas de repetir a dose. Naquela noite com a cabeça no travesseiro, mal consegui pensar sobre aquilo e adormeci rápido, pois estava cansada devido àquela maratona deliciosa de sexo, mas no dia seguinte era a única coisa que conseguia pensar.
Morei naquele condomínio por mais dois anos e meio e sempre que tínhamos uma oportunidade de ficarmos sozinhos por qualquer motivo que fosse, o desejo, o tesão e o prazer falavam mais alto. Parece que depois dessa primeira foda, tudo colaborava para mais uma, chegamos a trepar três vezes num único dia enquanto meu marido viajava para o exterior. Sobre minhas dúvidas se Fernando se renderia às minhas provocações, creio que a resposta já tenha sido dada.
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