*Leia o capítulo anterior caso não tenha lido para entender a continuação!
No capítulo anterior...
Natália recebeu Juliana em sua casa. Elas são amigas desde a infância. Usando o celular da médica, Juliana viu o vídeo de sexo oral da amiga no mestre Abel, porém, não comentou respeitando sua privacidade.
As amigas foram jantar e Abel ligou para Natália. Com os gatilhos impostos pelo mestre na mente da médica, ela atendeu e ao ouvir (Leher e Hündin). Natália entrou no transe hipnótico obedecendo a qualquer comando do hipnólogo. Abel foi ao restaurante e se apresentou como namorado à Juliana.
No apartamento da médica, Abel batizou a taça com vinho da Juliana com tranquilizante, dopada, o mestre fez todo processo, usando a técnica hipnótica na lindíssima Jú. Tornando-a sua nova escrava sexual.
A pobrezinha se entregou ao mestre, acreditando que estava trepando com o noivo. Assim como a vida da Natália mudou, a dela (Juliana) também irá mudar.
Capítulo Cinco.
01:00 a.m.
Natália e Juliana são mulheres heteros, a mando do mestre, elas se beijaram na boca com o hipnólogo se masturbando, assistindo a tudo.
Abel dava os comandos, ditando o que as amigas iriam fazer. Juliana beijava o pescoço e as orelhas de Natália. E, ela gemendo e apertando os seios da amiga.
A mando do mestre, elas deitaram no tapete. Natália chupou os seios da amiga com mordiscadas nos bicos, agora era Juliana gemendo, acreditando que a amiga de infância era o noivo.
O trabalho mental do Abel é poderoso, porém, os conhecimentos da hipnose caíam nas mãos de uma pessoa sádica e perigosa.
Comandada pelo mestre, a linda Natália esfregava seus dedos no grelinho da amiga, elas se beijavam como se estivessem apaixonadas. Depois um beijo mais ardente e promíscuo onde iniciaram um longuíssimo 69.
Juliana chupava a buceta da amiga como se fossem uvas doces. Natália retribuía chupando e lambendo os lábios rosados da buceta da amiga.
A mando do mestre, elas enfiam os dedos uma da outra. Natália enfiava os quatro dedos na buceta e Juliana soltava gritos de prazer.
O momento mais marcante da transa entre as amigas, foi quando elas esfregavam as bucetas na outra. Depois de quase vinte minutos de sexo lésbico, elas explodiram em um orgasmo avassalador deitadas no carpete.
Quem estava hipnotizado era o Abel. Ele não sabia qual das duas era a mais bonita. Se Natália com seu rostinho de princesa nórdica ou Juliana com seus olhos verdes e lábios grossos.
01:30 a.m.
- “Me chupe, igual quando você faz no seu noivo, escrava! ” - (Abel passava um comando, falando no pé do ouvido da Juliana)
Juliana passava a olhar fascinada para a pica do mestre, pensando que era a do noivo. O que deixava Abel com tesão, era os olhos verdes dela.
Primeiro Juliana começou dando beijinhos na cabeça da pica do mestre, depois esfregou ele nos lábios, abocanhando a pica toda. Abel com tesão, agarrou nos cabelos da escrava, guiando sua boca a fazendo engolir o pênis quase todo. O hipnólogo olhava fascinado para Juliana que mamava com amor, a saliva da moça escorria pelos cantinhos da boca deixando a pica dele toda babada.
Comandada pelo mestre Abel. Natália o beijando na barriga enquanto a amiga de infância chupava a pica do mestre excitado.
Abel seguraria nos cabelos da Jú com firmeza fodendo sua boca. Ela engasgava direto abraçada aos quadris dele.
Abel tirou o pau da boca de Juliana e chamou a escrava Natália que ficara ajoelhada no sofá, de costas para o mestre, apoiando no encosto, com as coxas abertas.
Em pé, Abel estocou a pica na bucetinha da médica e empurrou de uma só vez. Natália gemeu-se sentindo tesão devido ao gatilho do mestre em sua mente que dizia; “que a médica era apaixonada por ele”.
Juliana estava parada ajoelhada no carpete olhando a transa da amiga com o velho hipnotizador.
Abel era cruel com sua escrava mais linda. Ele colocou as duas mãos nos ombros de Natália e meteu no cuzinho, cravando o pau sem dó, a pobre médica gemia sentindo muito prazer, coisa que se estivesse lúcida, estaria gritando de dores no rabo pela brutalidade das estocadas.
O mestre deitaria Natália de bruços no sofá montando seu corpo gordo sobre o corpo da médica enfiando a pica, deslizando no cu. Ele deu algumas bombadas, mas, o mestre chegaria no limite pleno, gozando com a pica atolada, enchendo o rabinho da princesa nórdica com seu sêmen grosso e viscoso.
Abel precisaria de um outro descanso a idade está avançada, porém, sua tara pelas moças, não. Ele estaria feliz por ter conseguido duas lindas escravas. O hipnólogo as chamou para ele dando fortes abraços e carícias nas belas genitálias delas.
02:00 a.m.
- “Minhas putas? “ – Venham tomar banho com seu mestre! - (Palavras ditas do pelo mestre Abel as escravas)
- Sim, mestre. - (Natália falava de forma monótona e sorrindo)
– “Sim, meu mestre! “ - (Juliana falava calmamente e sorrindo)
02:15 a.m.
Abel colocou Natália para dormir na cama. Para Juliana, a nova escravinha, teria uma missão a cumprir naquela madrugada.
O mestre ordenava a Juliana que botasse um robe tule com detalhe de renda-transparente-rosa-claro sem calcinha e sutiã.
- “Sabe quem está lá em baixo te esperando, escrava? - (Perguntou o mestre a Juliana)
- “Não, meu mestre” - (Disse, Juliana de forma monótona)
- “Seu noivo! – Vá até a guarita e transe com ele “ - (Ordenando, a ela)
Abel esquentaria um pedaço de pizza no forno, botando no prato para que Juliana levasse ao vigia na guarita e transasse com ele.
Abel botaria Juliana dentro do elevador e sua última ordem, era para que ela retornasse ao finalizar após o sexo.
Então, ele a fez descer, mas antes. Abel beijou os lábios macios da moça apertando o botão do térreo.
- “Tchauzinho, escrava” – (Disse, ele sorrindo para Juliana)
Janílson era o vigia da noite que ganharia um presentão de natal fora de época do mestre. Um senhor de seus 50 anos, 1.60 m de altura, gordinho, de baixa renda, que usava óculos de grau.
02:30 a.m.
Juliana chegará no hall vestida de robe-rosa-claro e chinelos, levando o prato com pizza a caminho da guarita no friozinho daquela madrugada.
Ela bateria na porta da guarita de Janílson, ele abriria a janelinha e depois a porta para atendê-la.
– “Boa noite – O senhor quer comer, pizza? - (Perguntou, Juliana olhando para o vigia sorrindo e segurando o prato)
- “Que gentileza da senhorita descer a essa hora trazendo pizza” - (Respondia, Janílson olhando para o corpo da moça)
Janílson pegou o pedaço de pizza sorrindo para Juliana. Ele agradeceria de novo, quando...
Juliana invade a guarita de Janílson e a situação fica embaraçosa para o vigia. Sem dizer uma palavra. Juliana se despia do robe na frente do senhor. Janílson sem entender bulhufas fechara a porta, porque ficou excitado com aquela bonita mulher se oferecendo a ele.
Juliana se aproximou do senhor e não demorou para eles trocarem beijões e carícias eróticas, ela o fez sentar na cadeira com ela sentada, de frente, sobre seu colo.
“Nunca na vida Juliana transaria com um homem desses se estivesse no estado normal. Ela é uma daquelas pessoas que tratam os outros com preconceito e indiferença por causa da sua condição financeira. “
Janílson passaria uma das suas mãos ásperas pelo corpo liso e macio da Juliana que sentia arrepios. Os lábios do vigia alcançariam os seios dela lambendo desesperadamente, enquanto sua mão explorava a bucetona excitada-molhada e seus dedos penetravam no fundilho dela.
Não demoraria para ela estar entre as coxas do vigia, abaixando o zíper da calça do uniforme dele e sugando a pica com mordiscadas, mamando com amor. Janílson se deliciava com a boca macia daquela moça bonita.
O vigia acenderia a luzes da guarita para gravar em sua memória, aquele momento único da vida, ele não esquecerá do exato instante que Juliana o chupava nas bolas e masturbações na pica com ela o encarando com olhares sedutores de olhos verdes-bonitos.
Os pelos dos braços desse senhor ficaram arrepiados por mais que esfregava os olhos, pensando que fosse um sonho, Janílson não acreditava naquilo, Juliana o chupava como se sua vida dependesse daquele boquete molhado que enlouquecia o vigia de tesão.
Janílson agradeceu a Deus pelo momento-gemendo e enrolando os cabelos da moça na mão, forçando a pica entrar mais e chegará na garganta a fazendo engasgar com os 4 cm de largura da pica.
Ele não se fez de rogado, não, muito pelo contrário, chuparia o corpo dela inteiro, foram momentos deliciosos, lambendo aquele corpo maravilhoso.
A guarita virou uma bagunça, a pizza e o prato ficaram jogados no chão. O vigia ainda estaria sem entender o porquê de tudo aquilo, mas, estaria aproveitando o momento e a sorte de estar pegando aquela mulher.
O tesão era gritante e em pouco tempo eles estavam transando alucinada-mente. Juliana cavalgava o bucetão com suas mãos sobre os ombros do vigia, e ele com as mãos nas nádegas dela, a empurrando para o corpo dele. Toda vez que ele queria iniciar algum diálogo, Juliana o calava beijando a boca parando qualquer iniciação de fala do vigia.
Janílson se contorcia de tesão, agarrado a moça, os músculos vaginais apertavam sua pica como uma cobra aperta um pequeno roedor.
Ele não aguentaria uma mulher com um fogo daquele. O vigia explodirá em gozos com a pica cravada na buceta da gostosa. Janílson uivará do prazer ao ejacular naquela pequena deusa de olhos verdes.
Juliana foi carinhosa beijando ele por todo rosto, porém, não vamos esquecer que a moça estava hipnotizada, pensando que era o noivo.
- Shhhh! – Gozei dentro de você! (Disse, ele sorrindo a moça)
Juliana levantaria do colo dele botando seu robe e os chinelinhos nos pés sem falar uma palavra com o vigia, saindo da guarita com o prato e a buceta vazando o esperma dele e subindo ao apartamento da amiga.
03:00 a.m.
Abel ficará esperando Juliana retornar ao apartamento da médica para fazê-la limpar o corpo e botando a nova escrava para dormir com Natália.
Ele lembraria do vídeo do sexo oral da médica nele. Abel pegou o celular e desbloqueou, usando o polegar da Natália e deletando o vídeo da galeria do iphone.
Abel não precisaria dizer as palavras: “Leher e Hündin” para Natália e Schlampe, Frau para Juliana. Quando as escravas acordarem estarão no estado normal da consciência.
Abel lavou os copos e tudo por onde passou. Antes ir embora. Abel instalou um aplicativo nos smartphones das escravas que monitora a localização, delas. O mestre saiu às 04:00 do apartamento para sua casa.
12:01 p.m.
Natália e Juliana estavam confusas e com os corpos doloridos, elas não sabem o que podia ter ocasionado aquelas dores em suas genitálias.
Elas resolvem almoçar fora e curtir o dia lindo de sol na cidade de SP.
Natália estava toda bonita-vestida de blusa cigana cor branca, short preto e calçava, papetes rosa claro.
Juliana também estava linda de um vestido azul-curto-estampado, calçando sapatos de saltos da cor azul-bebê.
13:30 p.m.
As amigas saíram do restaurante após almoçarem e estão rindo por causa de uma piada sem graça narrada pela Juliana.
Elas só não sabiam que o mestre Abel estaria por perto. E, ele tinha planos para as escravas-patricinhas naquela tarde de domingo.
Natália pediu ao manobrista que trouxesse seu carro da garagem e ficaram à mercê por dois minutos, tempo suficiente para Abel hipnotizá-las.
Ele se aproxima por trás delas trajado de terno preto, além dos sapatos e do óculo. Abel tocará no ombro direito da escrava Natália, dizendo.
- “Leher e Hündin”.
E, para Juliana. Ele disse: “Schlampe, Frau”.
A hipnose funciona sem causar nenhuma dor a elas. Abel apertava as nádegas das escravas, passando comandos para cada uma delas.
Quando o automóvel da médica chegou. Abel guiou o carro a caminho da sua casa há 8 km de distância do restaurante. Natália estava na frente e seus seios estavam para fora a mando do seu mestre. Já Juliana também estava com seu par de peitos para fora no banco de trás.
14:00 p.m.
Abel e suas escravas sexuais chegaram à casa do hipnólogo, uma residência com 6 cômodos, piscina e muros que chegava a quatro metros de altura.
Para comemorar esse encontro amistoso. Abel abriria uma garrafa de champanhe e as ordenaram beber.
- “Escravas, tirem as roupas” (Ordenaria o mestre as escravas)
Natália e Juliana, obedeceram a ordem no mesmo instante que foi pedido.
Elas se despiram com o mestre tocando suas genitálias. O mestre tinha um estúdio fotográfico completo em um dos cômodos.
Natália e Juliana seriam as modelos e fariam uma sessão de fotos pornográficas para serem divulgadas, entre os clientes do hipnólogo.
Quando Natália foi hipnotizada e vendida como prostituta. Abel a batizou, de Natasha. Agora faltaria escolher um nome de puta para Juliana, então o mestre a nomeou de Juelz.
Por ordem dele, as amigas retocam as maquiagens e arrumam os cabelos para a sessão de fotos.
Abel as posicionou em banquinhos no centro do estúdio. Apagou todas as luzes, deixando apenas algumas luzes próprias de fotografia.
Tomadas por champanhe, as amigas ficaram mais soltas, e isto, deixou o trabalho do Abel fácil para ser realizado.
Natália e Juliana foram fotografadas nuas e de lingeries eróticas cedidas pelo mestre em posições humilhantes, pornográficas que podiam destruir reputações e as vidas das amigas para sempre.
15:30 p.m.
Após uma hora de sessões de fotos, Abel reuniu quinhentas fotos pornográficas em situações constrangedoras. Natália e Juliana foram fotografadas com objetos como: bananas, consolos de vários tipos, tamanhos e grossuras nas genitálias. Além de uma cena pornô lésbica.
Aproveitando a ocasião, ele tirara as calças, às ordenando lamber sua pica até o gozo sujar seus belos rostinhos.
Natália o chupava porque acreditava que Abel era seu marido.
Enquanto Juliana, o mamava pensando que o mestre fosse seu noivo.
As amigas disputam o membro dele a “tapa” o sugavam com absoluta vontade. Abel explodirá em gozos intensos que o fez revirar os olhos sujando aqueles belos rostinhos com seu líquido grosso esbranquiçado.
Aliviado após o boquete das escravas. Ele divulgaria algumas daquelas fotos para os clientes mais antigos.
Em pouco tempo as escravas eram vendidas para um homem chamado: Dave, 52 anos, pele-preta, média 1.80 m de altura e pesava 85 kg.
Abel guiava seu próprio carro levando, Juliana e Natália, para o local de encontro. Um hotel cinco estrelas há 3km da casa do mestre.
As escravas estavam com as mesmas roupas que saíram para almoçar.
16:00 p.m.
Abel passará comandos às escravas, gatilhos, para não decepcionar um cliente antigo e importando, quanto é o Dave para o mestre.
Hipnotizadas, Juliana e Natália saíam do carro de Abel, entrando no hotel subindo até o andar onde, Dave às esperavam.
16:06 p.m.
Ao entrarem no quarto do cliente, elas queimavam em desejo. Abel havia botado gatilhos nas mentes das escravas.
A buceta da Natália, pingava de desejo, ela acreditava, que Dave era o marido o seu marido.
Juliana tocava a própria buceta, acreditando que estava na lua de mel com o noivo.
As escravas não se aguentavam excitadas, pareciam éguas no cio, precisavam de algo em suas bucetas para “matar” o tesão.
Dave foi atacado, assim que abriu aquela porta para as escravas, ele sem entender nada, mas, com tesão, deixou-se levar por duas mulheres lindas.
Juliana transpirava de excitada estimulando, Dave a chupá-la e passar a língua por todo seu corpo branco e suado.
Natália atacava as calças, tirando quase a ponto de rasgá-la. Dave tinha uma tora grossa e a médica o atacou com mamadas poderosas a ponto de se engasgar por várias vezes.
Juliana estava de quatro, com os peitos deliciosos imprensados no colchão, e aquele rabo suculento, provocando e empinando para Dave. E ela com um sorriso sacana esticando às nádegas para ele a penetrar.
Dave estocou o ânus de Juliana, e ela, se deliciava a cada penetração dele, prendendo o rosto para o lado, sucumbindo mais a penetrá-la. Ela se comportava, como uma verdadeira puta durante o sexo, que incendiava a cama, fazendo o cliente delirar.
Natália ofereceu sua bundinha linda para o Dave, ele não a negou, não. Logo a médica teve o que mereceu.
Dave tirou a pica de dentro do cu da Juliana, para estocar o cuzinho ainda fechado da médica escrava. Dave montou por trás de Natália e enfiou seu membro enrijecido e melado no rabo dela. E começou a galopar gostoso, enquanto Dave chupava os peitos durinhos da Juliana e dava beijos nela.
Dave deitava na cama com Natália, de costas cavalgando, como uma amazona potranca que o deixará louco. A médica se comportava igual a uma atriz pornô, quando estava hipnotizada.
O cliente do mestre chegará num gozo poderoso, Dave gozou com o pau todo atolado dentro da bunda de Natália. Seu corpo tremulava inteiro. Quando a médica ergueu sua bunda pingava esperma. Elas foram tomar banho, deixando, Dave largado na cama.
Quando retornaram e viram o membro do cliente, os gatilhos de comando do mestre Abel dispararam como foguetes na mente das escravas. Dave não entendia aquilo, mas estava gostando de ser atacado por duas belíssimas mulheres.
Juliana e Natália, seguraram a pica com suas mãos pequenininhas, abocanharam o pau e as bolas pretas lambendo e mamaram, como se dependiam daquilo para viver.
Assim, como o vigia Janílson que não irá esquecer, quando Juliana o chupara na guarita.
Dave, também não esquecerá desta cena pornográfica, mas, ainda mais erótica. Natália, chupara as bolas pretas do cliente, olhando ele nos olhos. E Juliana chupando a pica de Dave, também o encarando nos olhos.
Antes de pudesse ter outro orgasmo, Dave, chamou Juliana, ela sentou a bucetona em sua vara, abrindo as coxas e mostrando como sua xana era gostosa, ao passo da amiga. Natália sentou a buceta na boca do Dave. Uma cavalgava na pica e a outra na língua no cliente do mestre.
Dave teve um senhor orgasmo com o pau todo atolado na bucetona da Juliana. Elas nem pareciam estar hipnotizadas, falavam normalmente com Dave e pediam para serem penetradas. Mas, não se enganem, elas estavam sob o comando do mestre Abel, com os gatilhos na mente.
Domingo: 17:10 p.m.
Natália e Juliana saíam do hotel levando o dinheiro do programa para Abel, que as esperavam do lado de fora.
Juliana estreava na nova profissão, mesmo não sabendo de bulhufas de nada. Abel tinha outros planos para as amigas no fim daquela tarde.
O mestre guiou o carro para um outro local onde quatro clientes as esperavam.
Não percam o capítulo n° 06.