Cheguei em casa da academia um pouco depois das 20:00 hs. Eu vim a pé, meu corpo estava quente minha camiseta estava encharcada de suor, então fui direto pra lavanderia, tirei a camisa pela cabeça e joguei no cesto de roupas. Tirei também o calção e as meias, ficando só de cueca boxer. Fui no banheiro e joguei um pouco de água fria no rosto.
Olhei pra mim mesmo no espelho e pensei: 'porra eu to GRANDE ein!' Meus bíceps estavam ficando grandes. Eu flexionei meu braço, torcendo meu pulso para fazer meus músculos do antebraço incharem. Nada mal! Meu abdômen e peito também ficaram bem definidos. Aos 43 anos, meu corpo estava bem musculoso pela primeira vez na vida. Com certeza estou na melhor forma fisica que já estive. Minha estrutura de ombros largos sempre facilitou a conversa com as mulheres. A confiança que veio com ter um pau grande também. Com minhas recentes melhorias físicas, e a experiencia da maturidade, eu estava começando a ver como era a vida dos bonitões do ensino médio.
De repente as garçonetes vinham correndo para me servir nos restaurantes. Elas permaneciam na mesa enquanto eu lia o menu, tentando nervosamente conversar e flertar comigo. As novinhas do escritório que eu achava que estavam fora do meu alcance agora estavam procurando assunto pra falar comigo e quando eu firmava meu olhar nos delas elas pareciam ficar vermelhas e molhar a calcinha. Não é que eu esteja me achando... mas é como acordar um dia com um superpoder. Foda demais.
Eu virei rato de academia, no começo ia 3, 4 dias na semana e com a gravidez de minha esposa(e seu desejo sexual reduzido) fiquei com muita energia de sobra, comecei ir todos os dias. Os meses foram passando e meu corpo ficou mais forte e mais magro.
A família da minha esposa é da Coréia e se mudou para São Paulo antes dela nascer, minha esposa Yuna nasceu e cresceu no Brasil mas é uma mulher marcante, com olhos grandes e sensuais de um castanho escuro, um nariz pequeno e lábios carnudos em forma de botão de rosa. Nós nos conhecemos na firma de investimentos em que trabalhamos depois que Yuna se formou. Ela é bastante tarada na cama, nosso sexo desde o namoro foi sempre maravilhoso, quer dizer isso antes da nossa filha Selina nascer.
Desde que o bebê nasceu(e mesmo nos ultimos meses da gravidez), eu me sentia sozinho no relacionamento, pois sua atenção estava quase completamente voltada para a chegada de Selina. Eu não reclamei. Eu realmente amei que ela queria ser uma boa mãe, mas fiquei com desejos sexuais furiosos que só pareciam se intensificar à medida que eu ficava mais forte e em forma. A atenção adicional das mulheres só aumentou o tormento. Minha determinação se manteve forte no último ano, mas com o bebê completando 6 meses, eu esperava que a intimidade e o desejo sexual voltassem em breve.
Parei de admirar meu reflexo no espelho e caminhei até a cozinha para pegar uma bebida gelada na geladeira. Ouvi a porta do nosso quarto bater, em seguida ouvi Yuna empurrando ruidosamente o carrinho do bebê pelo corredor.
- 'Ei querida, estou na cozinha!' Eu chamei.
- 'Oh oi querido, eu não sabia que você já havia chegado!' ela respondeu
Fechei a tampa da garrafa de água e a devolvi pra geladeira. Quando me virei, Yuna entrou na cozinha, só que... não era Yuna. Era Kim, sua irmã. PORRA! Esqueci completamente que ela ia ficar com a gente este fim de semana...
- 'Kim!... Ei!' de alguma forma consegui dizer.
Eu estava lá de pé só de cueca boxer com um brilho de suor em meu corpo em frente a geladeira. Normalmente não é assim que se cumprimenta os hóspedes. Kim usava uma saia preta justa e uma blusa verde escura. Ela sempre se vestia com roupas de grife, seu emprego é bem remunerado e lhe proporcionava alguns luxos. Kim sorriu timidamente.
- 'Oi David. Meu, meu! Parece que papai está malhando!...' Seus olhos percorreram meu corpo com aprovação.
Yuna a seguiu até a cozinha e instantaneamente notou minha aparência. Demorou cerca de 2 segundos para ela começar a rir pra caramba e Kim logo seguiu o exemplo.
- 'Acho que você esqueceu que Kim estava vindo, hein?' minha esposa disse.
- 'Não, não, de jeito nenhum. Eu só não sabia que ela já tinha chegado.'
- 'É... estou vendo!' disse Kim.
- 'Eu acho que até a nossa mãe pode vir te visitar mais vezes se ela souber disso...'
Nós três demos boas risadas com isso. Minha sogra é o tipo de mulher que eu acho que nunca olhou diretamente para um pau. Por sorte suas filhas não eram tão pudicas. A personalidade de Kim era muito diferente da minha esposa, mas ambas eram bem liberais nas conversas.
- 'Eu uh, bom... não vou te dar um abraço Kim.'
- 'Que pena.' Ambas riram novamente. Eu sorri com um leve constrangimento.
- 'Eu acho que é melhor eu tomar um banho'
Eu caminhei cautelosamente entre as duas em direção ao corredor. Ambas as mulheres bateram na minha bunda de brincadeira enquanto eu passava e ria como alunas desobedientes. Eu realmente não me importei. Acontece que eu gosto bastante de ser objetificado. Enquanto eu subia as escadas, ouvi Kim dizer para Yuna em voz baixa
- 'Uau Yun, seu marido tá gostosão!'
Entrei no chuveiro e tomei meu tempo. Eu pensei sobre o que tinha acabado de acontecer. Por mais envergonhada que eu me sentisse por ser pega, eu meio que gostava da atenção de duas mulheres. Só percebi quando comecei a ensaboar meu pau que já estava duro. Isso era bastante comum para mim com o pouco sexo que eu tinha, mas minha mente voltou para Kim.
Ela é um pouco mais baixa que Yuna, e tambem um pouco mais cheinha. Enquanto minha esposa tem pernas longas, com uma bunda redondinha, Kim tem uma bunda grande de tirar o fôlego, esculpida por milhares de exercícios de agachamento. Mesmo minha esposa estando com seus seios maiores por estar amamentando, seus seios não tem o tamanho da Kim. Um par de mamas grandes, redondonas e pesadas. Eu gosto de peitos e bundas grandes, não posso mentir, tambem adoro aquela pata de camelo que se forma na buceta de mulheres mais cheinhas. E minha cunhada é o tipo perfeito. Kim também tem uma personalidade muito mais direta e provocativa que minha esposa Yuna.
Passei o sabonete no meu pau, fazendo espuma e alisei puxando a pele pra trás expondo a cabeçoma, senti um estremecimento de prazer. Imaginei como seria foder a bunda grande da Kim. Eu vi que ela olhou o volume do meu pacote na cueca antes de minha esposa entrar na cozinha. Será Yuna alguma vez contou pra sua irmã sobre o nosso sexo. Eu sei que as mulheres falam de detalhes sobre suas vidas sexuais umas com as outras. Será que Yuna contou pra sua irmã que eu tenho um pau de 21cm, talvez ela estivesse curiosa para ver.
Eu pensava tudo isso enquanto punhetava o meu pau lentamente debaixo da agua quente do chuveiro. Mas decidi não gozar. Terminei o banho, me sequei e vesti um short e uma camiseta. Desci as escadas e encontrei as irmãs na sala, Yuna já havia colocado nossa filha Selina na cama. 2 copos de vinho meio cheios e uma garrafa de vinho tinto estavam sobre a mesa. Fiquei surpreso ao ver Yuna bebendo porque ainda estava amamentando. Como se lesse meus pensamentos, ela disse:
- 'Ei, querido! Pensei em tirar alguns dias de folga da alimentação de Selina e tomar um copo de vinho com Kim. De qualquer forma, tenho muito leite guardado na geladeira'.
- 'Sem problemas, querida.' eu respondi e resolvi faazer uma brincadeira e dissa a minha cunhada:
- 'Ah Kim... se você fazer um café, cuidado pra não usar o leite da sua irmã.' Eu disse com um sorriso.
Kim riu enquanto Yuna jogava uma almofada em mim. Seu rosto já estava um pouco vermelho por causa do álcool, ela é fraca pra bebida. Peguei uma cerveja e sentei na poltrona em frente às duas garotas. Conversamos e trocamos piadas sujas. Minha esposa é uma pessoa diferente quando está bêbada. Ela xingao e faz as piadas mais sujas. Normalmente ela também fode igual uma puta quando vamos para a cama. Eu estava começando a imaginar que com a bebida, mais tarde ela estivesse com tesão.
Após cerca de meia hora, minha esposa Yuna levantou-se instável e admitiu que estava muito bêbada, ela decidiu ir para a cama. Kim e eu lhe demos boa noite. Eu ainda tinha meia cerveja sobrando, mas queria seguir Yuna para a cama para ver se finalmente conseguiria transar com ela. Kim balançou a garrafa de vinho na mesa. Estava vazia.
- 'Quer outra cerveja Dave?'
- 'Uhhh, não, obrigado Kim. Na verdade, eu acho que vou pra cama em breve.'
Minha cunhada Kim se levantou e caminhou até a geladeira. Eu fiquei admirando sua grande bunda enquanto ela se movia. Por alguma razão, eu me perguntei como seria a sensação de dar uns tapas na bunda dela com ela de quatro. Ela abriu a geladeira e tirou uma cerveja. Ela ergueu para eu ver e mordeu o lábio.
- 'Tem certeza de que não quer, David?'
Eu ri e balancei minha cabeça, resoluta pela primeira vez. Ela parecia desapontada que eu não ia beber mais. Quando ela foi colocar a cerveja de volta na geladeira, ela fez uma pausa. Ela pegou uma das mamadeiras cheias de leite de Yuna. Ela olhou para ele com admiração por alguns segundos e depois olhou nos meus olhos. Ela ergueu lentamente a garrafa.
- 'Quer provar papai?' Sua expressão inocente fingida só me deixou mais desconfortável. Havia algo no jeito que ela me chamava de papai que fazia meu pau inchar.
- 'Acho que Yuna cortaria minhas bolas.' Eu ri.
Kim fechou a porta da geladeira e caminhou lentamente de volta para o sofá ainda segurando a garrafa.
- 'Felizmente, eu não tenho bolas.'
Eela disse, enquanto tirava a tampa de plástico. Eu assisti em fascinação silenciosa enquanto ela fechava os olhos e o levava à boca. Sua língua deslizou entre os lábios e tocou o bico da mamadeira. Leite espirrou em sua boca. O leite de sua irmã. Meu pau estava de repente duro e latejando. Os lábios de Kim envolveram o bico e ela começou a beber, lentamente no início, depois avidamente como um bebê faminto. Eu assisti sua garganta engolir enquanto ela engolia o leite proibido.
- 'Mmmmmmmmmmm...' ela gemeu.
Ela abriu os olhos, tirou a garrafa da boca e olhou para mim. Até o dia da minha morte, nunca esquecerei o que aconteceu em seguida. Ela mal abriu a boca. O leite de sua irmã pingava de ambos os lados, rolando por sua mandíbula e caindo sobre o decote de seu peito escorrendo e encharcando sua camisa. Colocando a garrafa na mesa de centro da sala, ela enganchou os dedos sob a camisa e a levantou sobre a cabeça. Seu sutiã de renda preta lutava para conter seus seios, sua pele brilhando onde as gotas de leite escorriam. Ela desabotoou o sutiã e o deixou cair no chão.
- 'David?'
Engoli em seco o medo e a incerteza que sentia, sabendo que minha esposa estava a apenas alguns metros de distância.
- 'Sim, Kim?'
- 'Quer provar?...'
Ela podia ver que meu pau estava armado na frente do meu short. Ela deslizou a saia e a calcinha para baixo até ficar nua na minha frente, sua figura coreana cheia de curvas tornando impossível pensar em outra coisa. Sua boceta inchada, estava raspada e já parecia molhada. Eu não disse nada. Eu não precisava. Meu pau sempre dizia a verdade e agora estava duro de uma forma que não ficava a anos.
Kim se aproximou lentamente de mim, seus seios grandes e cheios na altura certa para chupar. Quando seu mamilo estava a centímetros do meu rosto, ela levantou a mamadeira do bebê e esfregou o bico acima do mamilo. deixou gotas de leite que rolaram lentamente sobre seu mamilo, pingando em meu peito. O que diabos eu estava fazendo? O que diabos eu estava prestes a fazer?
Inclinei-me para frente e deixei minha língua deslizar para lamber o mamilo de Kim, sentindo o gosto do leite da minha esposa. Foi surpreendentemente doce. Comecei a lamber todo o leite de seus seios. Eu olhei pra cima em seus olhos. Ela estava sorrindo maliciosamente enquanto me observava beber covardemente o leite de sua irmã de seu próprio peito. Eu não conseguia nem imaginar o que poderia aconteceria se Yuna nos pegasse agora.
Kim montou na minha perna enquanto me alimentava com seus seios leitosos.
- 'Oh, você é um papai travesso, não é?' ela murmurou enquanto eu chupava seu mamilo com força.
Sua mão livre deslizou entre minhas pernas no meu short. Eu engasguei quando ela agarrou meu pau com força. Sua mão relaxou um pouco e ela gradualmente começou a bombeá-la suavemente.
- 'Oh meu Deus, papai! Seu pau é tão GRANDE!'
Seu mamilo nunca saiu da minha boca. Minhas mãos se estenderam para agarrar e apertar sua bunda. Ela gemeu no meu ouvido. Em um sussurro baixo, ela disse:
- 'Você gosta dos meus peitos, papai?' pensei Deus me ajude.
- 'SIMSS!' Eu assobiei em êxtase.
- 'Você gosta da minha bunda, não é papai? Yuna me contou que voce gosta!' ela disse, e começou a passar a língua pelo lóbulo da minha orelha.
- 'Porra, eu ADORO a sua bunda!' Era a verdade.
- 'Mmmmmmmmm!' ela gemeu como uma prostituta no meu ouvido.
Minha esposa em algum momento comentou com ela que eu admirava sua bunda, mas ouvir isso de mim a deixou ainda mais excitada. Eu estava perdido, não havia retorno, então decidi assumir o controle
- 'Eu quero que você abra sua bunda para o papai, Kim. Eu quero lamber esse teu rabo enquanto você esfrega seu grelo pra mim.'
Sua respiração era rápida e superficial quando ela se virou. Ela se curvou pra colocar a garrafa de leite sobre a mesade centro. Ela ficou curvada e eu a observei esticar as mãos pra trás e pegar em cada uma de suas nádegas grandes. Lentamente ela espalhou a bunda para o meu prazer. Com seu grande rabo aberto, seu pequeno buraco apertado veio à tona, me convidando a tocá-lo. Não havia como voltar atrás agora.
Como se estivesse possuído, eu me inclinei para frente e mergulhei no seu rabo aberto e beijei suavemente o cu. Ela estremeceu de prazer. Minha mão se moveu entre suas pernas e comecei a brincar com sua boceta. Ela estava encharcada. Deslizei um dedo para cima e para baixo em seus lábios, ocasionalmente circulando levemente seu clitóris. Ela gemeu profundamente. Eu beijei sua bunda novamente, desta vez permitindo que minha língua tocasse seu cu. Ela arrepiou com o prazer disso. Comecei a girar minha língua em torno dele, deixando-a louca.
Lambi seu cu, mordi sua bunda e brinquei com sua buceta por um tempo. Ela gozou forte enquanto eu esfregava seu clitóris. Estendi a outra mão e agarrei seu cabelo, puxando-o para trás de modo que seu rosto ficasse apontando diretamente para cima, em direção ao teto. Minha esposa Yuna adorava ser tratada como uma vadia, e parecia que sua irmã Kim não era diferente. Mative firme seus cabelos puxados para trás e comecei a foder sua boceta com dois dedos, enquanto chupava o seu cu. Depois de alguns minutos, ela engasgou e gemeu
- 'OH DEUS! CARALHO PAPAI! ESTOU GOZAAANNNDO!! AAHHHRRRRNN!!'
Ela resistiu e se contorceu como um animal, mas eu segurei seu cabelo com força. Ela empurrou sua bunda de volta contra a minha língua. Aumentei a velocidade com que lambia o seu rabo, meti tres dedos na buceta que jorrava sucos, intensificando seu prazer.
Depois de alguns momentos, ela cedeu contra mim, o orgasmo deixando suas pernas fracas. Eu me levantei e tirei minha camiseta. Ela olhou para o meu corpo com visivel luxúria. Sua mão estendeu a mão e tocou meu abdômen, deslizando para cima e para baixo. Ela agarrou meus bíceps e eu os flexionei para ela. Ela arrulhou apreciativamente, mordendo o lábio.
- 'Você quer foder minha bunda papai?' ela ronronou como uma vagabunda devassa.
- 'Faz anos que eu quero foder sua bunda. Safada'
Abaixei e tirei meus short e cueca. Meu pau de 22cm saltou livre, na frente de seus sensuais olhos coreanos, agora arregalados com o choque.
- 'Oh meu DEUS David! É ainda maior do que Yuna disse!... É lindo!' Eu sorri com orgulho.
- 'Ela disse pra você como ela gosta de engolir ele inteiro?' Kim balançou a cabeça.
- 'Cadela de sorte.'
Kim olhou nos meus olhos com um tesão que superou qualquer motivo que eu pudesse ter que parar. Sem quebrar meu olhar, ela se inclinou para frente e levou meu pau em sua boca. Sua língua quente deslizou para cima e para baixo no meu eixo. Era como assistir a um filme com uma garota asiática chupando um grande pau branco. Aquilo me excitou como nada mais poderia. Ela lambeu o pré-gozo da cabeça do meu pau, gemendo ao fazê-lo.
Ela começou a tentar ir mais fundo, fazer como a sua irmã faria. Mas ainda faltando cerca de 5 cm, ela começou a engasgar com a minha ferramenta. Não tão profundo quanto Yuna pode aguentar, pensei com uma risadinha irônica.
Ela lambeu minhas bolas raspadas lentamente, provocando-as. Ela bombeou meu pau com a mão quando começou a chupar uma, depois a outra bola. Ela voltou a chupar meu pau, prestando atenção especial na cabeça do meu pau. Minhas bolas pareciam pesadas. Eu sabia que não duraria muito mais.
Kim chupou como uma profissional por alguns minutos antes de finalmente cuspi-la, levantou-se silenciosamente e se virou. Ela se inclinou sobre o braço do sofá, inclinando-se para frente. Seus seios grandes e pesados pendiam apenas alguns centimetros acima do sofá. Fiquei de pé atrás dela, meu pau descansando em sua bunda grande. Ela olhou por cima do ombro para mim. Sem uma palavra, peguei meu pau e gentilmente, mas com firmeza guiei a cabeça em sua bunda apertada, ainda molhada da minha saliva.
Eu empurrei a cabeça grossa e as pregas do cu resistiram a primeira investida. Deixei cair uma cusparrada em sua bunda e espalhei no cu com a cabeça do meu pau. Empurrei e sua boca se abriu quando a cabeça passou, forcei mais e quase metade entrou. Minha cunhada com certeza gosta de anal, é experiente eu pensei. Eu me movi para dentro e para fora lentamente, periodicamente empurrando mais fundo em sua bunda até não restar muito mais do que 2 ou 3 cm pra fora. DEixei assim todo enfiado dentro dela e os olhos de Kim assumiram um olhar vago enquanto ela era dominada pelo prazer.
Seu cu pulsava, mastigando o meu pau, era tão apertado. Comecei a bombar, fodi a minha cunhada olhando para sua expressão sacana, seu corpo lindo e sua bela bunda empurrando de volta contra mim era quase demais para aguentar. A visão da minha pele branca contra sua carne coreana mais escura me excitou ainda mais.
Eu agarrei rudemente um punhado de cabelo na parte de trás de sua cabeça e puxei bruscamente. Ela deu um grito surpreso e submisso em resposta. Mais uma vez, sua cabeça foi erguida para que ela ficasse de frente para o teto. Um pensamento perverso veio a mim, e eu peguei a mamadeira do bebê da mesa. Enquanto segurava firme em seu cabelo, empurrei em sua boca. Instintivamente, ela começou a chupá-lo. Eu pensei que ela teria chupado de bom grado qualquer coisa que eu colocasse em sua boca naquele momento, mas vê-la tomar o leite de Yuna enquanto eu fodia sua bunda foi possivelmente o momento mais erótico da minha vida.
Comecei a meter em sua bunda grosseiramente. Ela gemeu e gemeu enquanto chupava a garrafa com mais força. Minhas bolas bateram contra ela ruidosamente. Sua bunda tremia e balançava enquanto eu a fodia Se Yuna tivesse nos encontrado naquele ponto, eu acho que não teria parado de foder a bunda grande de sua irmã. Eu estava muito longe. Senti meu orgasmo crescendo.
- 'Oh porra kkkkkk, eu vou gozar!'
Como se em resposta, ela virou a cabeça para mim. Seus olhos estavam fechados. Sua boca se abriu e o leite escorria de sua língua. Comecei a atirar meu esperma profundamente em sua bunda, empurrando o mais longe que podia. De novo e de novo eu senti jatos grossos de esperma esguichando em sua bunda apertada. De repente ela começou a gozar também, nós dois perdidos em nossa própria felicidade. Seu corpo tremeu e espasmou quando ela gozou, seus seios agora pressionados contra o tecido do sofá. Ela continuou a choramingar e gemer baixinho.
Depois que finalmente nos recuperamos alguns minutos depois, eu me sentei no chão. Ela rastejou até mim e começou a me beijar suavemente. Nossas línguas se encontraram e eu provei Yuna novamente. Deus, o que estávamos fazendo? Kim se enrolou contra meu peito forte, sua mão explorando meus músculos preguiçosamente.
- 'Uau.' ela disse, simplesmente.
- 'Sim. Isso foi... louco.'
- 'Eu não quero fazer nada que vá machucar minha irmã... mas... eu farei qualquer coisa que você quiser, David.'
Ela olhou para mim com desejo genuíno. Fiquei surpreso com o quão vulnerável ela era. Eu me inclinei e a beijei novamente, desta vez nossas línguas demoraram por alguns segundos antes de eu me afastar.
- 'Eu não quero machucar você ou ela. Vocês duas são ótimas mulheres e merecem ser cuidadas.'
Ela sorriu para mim, de repente parecendo uma adolescente novamente, antes de se inclinar para beijar minha bochecha. Ficamos juntos em um silêncio gasto por alguns minutos até que um pensamento veio a mim.
- 'Você realmente gostou do leite de Yuna?' Eu perguntei.
- 'Oh meu Deus, sim! No começo eu pensei em tentar só para... bem... para ver como você reagia.' Ela corou um pouco, fazendo meu pau se mexer novamente.
- 'Quando eu provei e vi o quão duro fez seu grande pau branco, isso me fez sentir... tão fodidamente sexy.'
Ela mordeu o lábio, lembrando a intensidade da sensação.
- 'Foi tão sexy, Kim. Foi como viver uma fantasia que eu nem sabia que tinha.'
Ela sorriu e ergueu uma sobrancelha flertando com o elogio, imensamente satisfeita por saber como me excitar.
- 'Deus... eu adoraria beber direto dos peitos de Yuna.' Eu admiti, sem saber como ela iria responder.
Ela pareceu pensar sobre isso por um segundo antes de se aninhar no meu pescoço.
- '... eu acho... eu acho que eu gostaria disso também.' ela sussurrou, sonhadoramente.
