Tonhão: Loucuras no estradão!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2283 palavras
Data: 10/05/2022 03:10:11

Finzinho de tarde; o sol se pondo no horizonte e o manto da noite caindo suavemente sobre a terra compunham um visual imperdível para um caminhoneiro na boleia do seu possante voltando ansioso para o lar a fim de encontrar a sua Jaque; essa era a sensação que Tonhão desfrutava naquele dia; depois que quase um mês longe de casa ele resistia contra a ansiedade que pulsava dentro do seu coração. Por isso mesmo quando viu um carro parado no acostamento com seu condutor pedindo ajuda, seu ímpeto foi fazer cara de paisagem e seguir viagem sem olhar para trás …, mas infelizmente esse não era o Tonhão.

Adentrando ao acostamento um pouco mais a frente do veículo, ele saltou e caminhou até ele para ver o que acontecia; logo descobriu que o condutor era uma mulher …, ou melhor, um mulherão! Daquele tipo de endurece a cabeça de baixo e enlouquece a de cima; ela se apresentou dizendo chamar-se Veruska e que seu carro sofrera uma pane inesperada; enquanto ela explicava a seu modo o que acontecera, Tonhão examinava o material: morena, cabelos lisos e longos, corpão generoso, usando uma bermuda justíssima e um top que mal conseguia cobrir os peitões, sorriso sapeca e ar de safada, ou seja: uma cavalona oferecida.

-Tudo bem, Dona …, mas porque não chamou o socorro? – interrompeu a explicação querendo encontrar uma solução – a senhora tem seguro …, não tem?

-Pois é, moço! Até que eu tenho sim! – respondeu ela com tom inocente – mas não achei o cartão com o telefone …, e o rapaz da concessionária passou aqui e disse que voltaria …, já faz uma hora …, e nada! …, será que o senhor pode me ajudar?

Tonhão respirou fundo pensando em Jaque, mas acabou se resignando. “Tá certo então …, tranca seu carro e sobe na boleia que lhe dou uma carona até o posto de atendimento da estrada …, é o máximo que posso fazer!”, disse o caminhoneiro com tom enfadonho; Veruska abriu um enorme sorriso e correu para o caminhão ansiosa pela carona. Embora Tonhão não estivesse muito a fim de conversa, Veruska não parava de falar, fazendo milhares de perguntas, querendo saber de tudo sobre a vida do seu caronista.

-Imagino que tanto tempo na estrada deve fazer mal, né? – questionou ela a certa altura – Quero dizer …, sem mulher …, fica difícil …, não fica?

Tonhão desconfiou que aquela conversa tinha tomado um rumo intrigante e mesmo hesitante tratou de entrar no joguinho da madame. “Difícil fica sim, Dona …, mas a gente se vira como pode …, afinal sempre tem uma bucetinha na secura por uma rola grossa e dura!”, respondeu ele com tom e sorriso maledicentes.

-Nem me fale! Afff! Só de pensar fiquei molhadinha! – respondeu ela com tom lânguido – o senhor quer ver?

Antes que Tonhão pudesse responder a mulher puxou a bermuda mostrando que não usava calcinha; o caminhoneiro engoliu em seco e respirou fundo; avistando um posto de estrada ele deu um guinada e dirigiu até a parada dos veículos pesados. Assim que ele desligou o motor, Veruska desceu a bermuda exibindo uma seu ventre lisinho; em seguida, livrou-se de toda a roupa e abriu as pernas acariciando a vulva com a ponta dos dedos para exibi-los já umedecidos de seu néctar. “Pronto! Eu mostrei a minha! …, agora mostra o seu!”, disse ela com tom ansioso. Tonhão deu uma risadinha safada e arriou as calças exibindo sua benga grande, grossa e dura ao olhar guloso e fascinado da passageira.

-Puta que pariu! Que pirocão! – exclamou ela tomada de surpresa estendendo a mão até tê-la em seu poder – Isso que eu chamou de pau grande!

Imediatamente Veruska caiu de boca na vara, premiando Tonhão com uma mamada suculenta e repleta de avidez; entre lambidas e mamadas, Veruska também prendia a glande que mais parecia a chapeleta de um cogumelo entre os lábios punhetando e apertando as bolas com a outra mão; ela bem que se esforçava para tirar leite do macho, porém ela desconhecia que Tonhão possuía uma resistência digna de um ator de filme e que era preciso muito mais dedicação e esmero para atingir seu objetivo.

E ela mamou até doer-lhe o maxilar e dando-se por vencida, prosseguiu com uma punheta até que pudesse recuperar-se e retomá-la em sua boca tornando a mamar com afinco; e somente após muito esforço é que ela atingiu seu objetivo ao perceber o macho contraindo-se enquanto sua ferramenta parecia inchar dentro da boca até explodir em jatos de esperma quente. Foi tanto sêmen que Veruska viu-se incapaz de retê-lo dentro de si deixando que escorresse pelo ventre de Tonhão que arfava suando por todos os poros.

Permaneceram inertes por algum tempo, até que Veruska empertigou-se como possuída de nova energia recompondo-se e pedindo que seguissem viagem; ao chegarem ao posto de apoio ela pegou o celular de Tonhão que estava no apoio sobre o painel e digitou alguma coisa. “Pronto! Esse é o número do meu celular …, e eu já peguei o seu …, quero provar mais desse caralhão saboroso!”, disse ela com tom repleto de malícia. O caminhoneiro que até então parecia perdido valeu-se de um gesto rápido para recuperar seu aparelho.

-Olha, Dona foi tudo muito bom …, mas eu sou casado e … – tentou ele se explicar sendo interrompido por Veruska.

-Não esquenta, bobinho! Eu também sou casada! – disse ela com tom maroto – mas um pau como esse não se encontra todo dia, né …, fica frio, tá …, tchau!

Observando Veruska afastar-se do caminhão, Tonhão pôs-se a pensar se não entrara em uma roubada …, se a Jaque descobrisse sobre Veruska ele estaria ferrado! Retomou a viagem ainda mais ansioso para estar em casa na companhia da sua Jaque e desfrutar de sua companhia e também de seu corpinho! E assim que entrou em sua casa, o caminhoneiro deu de cara com ela terminando de preparar o jantar, usando apenas uma calcinha. Cheio de amor pra dar, Tonhão aproximou-se dela em silêncio enlaçando-a por trás e beijando seu pescoço. “Hummm, tava com uma saudade de ti!”, sussurrou ele em seu ouvido sentindo sua pele arrepiar.

-Eu também estava, meu amor! – responder Jaque com tom fino e suave – mas antes de querer outra coisa, vem …, vou te dar um banho que você está muito suado!

Nus dentro do box com a água escorrendo por seus corpos o casal saciava sua saudade com muitos beijos e carícias; Jaque pôs-se a ensaboar o corpo de seu parceiro até chegar na ferramenta dura que mostrava-se ereta; depois de massageá-la com carinho, Jaque a enxaguou e de joelhos fê-la desaparecer dentro de sua boca sugando e lambendo com voraz apetite de quem precisava sentir toda a pujança de seu macho.

Muitas sugadas depois, Jaque saltou sobre o marido, enlaçando-o com braços e pernas enquanto esfregava seu buraquinho sobre a glande inchada; segurando-a com um dos braços o caminhoneiro usou a outra para conduzir o instrumento na direção certa, permitindo que Jaque usasse seu quadril martelando sobre o membro até senti-lo dentro de si.

Coube ao caminhoneiro sacudir o corpo de Jaque para cima e para baixo, fazendo com que seu mastro entrasse e saísse do orifício ao som dos gritinhos histéricos de sua parceira que deliciava-se em ser penetrada naquela posição pra lá de excitante e exitosa. Não se dando por satisfeitos, o casal saiu do banheiro e mesmo com seus corpos molhados, deitaram-se sobre a cama com macho por baixo e a parceira de cócoras sobre ele sacolejando cintura e pélvis em um frenético sobre e desce até atingir seu objetivo de fazer o macho gozar em seu interior.

Permaneceram deitados e Tonhão prontificou-se a brincar com o pequeno apêndice de Jaque até que também ela experimentasse uma merecida gozada e pudessem ambos desfrutar de seus corpos abraçados trocando beijos e carícias. “Amor …, me diz …, você não sente falta?”, perguntou Jaque com tom hesitante. Tonhão entendeu o que ela queria saber e tentou desconversar, porém não conseguiu seu intento com Jaque insistindo na mesma pergunta.

-Se eu disser que não …, é mentira, e você sabe disso – respondeu ele após um breve intervalo de ponderação – mas eu estou bem assim …, com você …, e sempre estarei …

-Eu sei disso, meu amor – interrompeu Jaque com tom afetuoso – Nós sempre estaremos bem, mas …, se tiver vontade …, eu entendo, tá …, apenas me conte! Não quero saber pelos outros, o mesmo valendo se for a Suely, tá bom?

Tonhão abriu um enorme sorriso acenando com a cabeça para em seguida eles se beijarem demoradamente; ele não contou sobre Veruska porque não julgou ser necessário já que foi um acontecimento isolado e momentâneo que supunha jamais tornaria a acontecer entre eles. E por isso mesmo sua surpresa foi quase uma tormenta quando dias depois recebeu uma mensagem de Veruska. “Oi gostosão! Maridão tá viajando e eu tô carente! Não quer vir até aqui?”, escreveu ela deixando o caminhoneiro em estado de alerta, especialmente quando a mensagem seguinte era uma foto de Veruska pelada deitada em uma cama redonda.

-Oi! Gostou da fotinho, meu pirocudo? – perguntou Veruska assim que Tonhão atendeu sua ligação – Não quer vir até aqui? Tô doidinha pra sentir essa jeba cabeçuda dentro do minha pepeca!

-Eita muié safada! Onde ocê tá? – quis saber o caminhoneiro que estava tomando uma talagada no boteco do Juvêncio.

-Peraí que vou te passar o endereço …, mas você vem? – respondeu ela com tom ansioso.

Embora a imagem de Jaque estivesse em sua mente, Tonhão reconheceu que a cabeça de baixo estava pensando por ele e por isso ele respondeu que sim; com o endereço em mãos, que era de um motel na saída da cidade, ele enviou uma mensagem para Jaque inventando uma história pra boi dormir e tratou de pegar seu carro e rumar para o local onde Veruska o esperava.

Entrou na suíte e deu de cara com a safada peladona sobre a cama de pernas abertas acariciando sua vulva. “Ahhh! Vem pirocudo! Vem fuder a sua putinha! Olha como estou molhadinha?”, murmurou ela entre gemidos. Tonhão despiu-se já ostentando uma fragorosa ereção e partiu para cima da vadia, cobrindo-a e metendo a vara bem fundo com um golpe certeiro que a fez gritar de tesão. O sujeito não deu folga para a safada assediando-a com uma sequência vigorosa de golpes pélvicos sempre mais rápidos e mais profundos, provocando uma abundância furiosa de orgasmos que faziam o corpo da fêmea convulsionar involuntariamente ao som de sonoros gritos e gemidos.

Tonhão parecia uma máquina de fazer sexo, arrancando mais e mais orgasmos do corpo de Veruska que suava às bicas sentindo uma tremedeira percorrer seu corpo de cima a baixo enquanto ela oferecia as tetas de bicos duros para que o parceiro se saciasse nelas; o caminhoneiro aproveitou e chupou aqueles mamilos durinhos chegando mesmo a mordiscá-los de leve elevando ainda mais o clima delirante que tomava conta de Veruska.

-Ahhh! Aiii! Você acabou comigo! Seu macho caralhudo! – balbuciou Veruska já sentindo a exaustão tomando conta de si – Não aguento mais! AHHH! CARALHO! TÔ GOZANDO DE NOVO!

-Não era isso que você queria, puta safada? – ironizou ele sem arrefecer o ritmo de seus movimentos – Marido corno não dá conta? Então …, aguente que hoje vou arregaçar essa buceta de um jeito que ele vai saber que um cacetão acabou com a sua mulherzinha puta!

-Ahhh! Isso! Isso! Mostra pro corno como se deve fuder a puta da mulher dele! – tornou a balbuciar Veruska ainda sentindo os golpes da ferramenta rija do caminhoneiro dentro de sua vagina – AHHH! TÁ VENDO, SEU CORNO? É ASSIM QUE SE FODE UMA MULHER! AHHH! PORRA! TÔ GOZANDO! MAIS UMA …, VEZ!

Com movimentos bruscos, Tonhão saiu de cima da mulher e fez com que ela ficasse de barriga para baixo, abrindo suas pernas com as mãos ao mesmo tempo em que a puxava para que empinasse o traseiro. “Vou fuder esse cu de puta! Meter rola nele! Isso também é pro seu marido corno saber que arrombei todos os seus buracos!”, rosnou o caminhoneiro mostrando a que veio, salivando sobre o rego das nádegas na direção do alvo.

-NÃO! MEU CU NÃO! AIII! TÁ DOENDO – gritou Veruska ao sentir o mastro rasgando seu pequeno orifício corrugado – AHHH! UHHH! AIIII! SEU TARADO! AHHH! VAI! VAI! TÁ FICANDO BOM!

Tonhão logo estava golpeando com o mesmo vigor de antes fazendo membro entrar e sair do botão com força e fúria; Veruska passara da fase dolorida para aquela em que experimentava algum prazer pela cópula anal. E depois de algum tempo sacrificando o ânus da parceira, Tonhão acelerou os movimentos e após um grunhido rouco e profundo contorceu-se atingindo seu ápice e inundando as entranhas da fêmea com seu sêmen. Ambos estavam suados e ofegantes e Tonhão permaneceu como estava esperando que sua vara murchasse até escorrer para fora do buraco laceado de Veruska.

Enquanto o sujeito descansava sobre a cama tentando recuperar-se Veruska saltou dela e correu até um móvel que ficava na frente da cama retornando com seu celular nas mãos. “Olha como ficou bom, Tonhão! Consegui gravar tudinho!”, comentou ela em tom exultante. O caminhoneiro deu um salto e arrancou o aparelho da mão da parceira olhando com atenção para a tela onde rolava o vídeo da cópula ocorrida pouco antes.

-Caráio muié! Que porra é essa? – questionou ele com tom irritadiço – O que é que ocê vai fazer com isso?

-Se preocupa não, meu amor! – respondeu ela com tom suave e tranquilo – Filmei pro meu maridinho corno! Ele adora ver minhas fodas quando volta de viagem e então fica com tesão e a gente trepa muito! Isso é só pra nós! Ninguém vai ficar sabendo, viu?

“Muierada mais doida, sô! E ainda tem marido corno que gosta de ver sendo corneado? O mundo tá mesmo perdido!”, pensou ele enquanto voltava a descansar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Bem Amado a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários