Alguns meses de seu aprisionamento por Suzana, Melina viu-se liberta com a promessa de jamais tornar a mentir sobre ser uma Dome. “Se você insistir nisso, eu vou te caçar como uma cadela selvagem, vou te aprisionar na gaiola e jogar a chave fora …, entendeu sua vadia?” alertou Suzana com tom ameaçador; a cadela, como sempre, assentiu apenas para se livrar do jugo da Dome e assim que foi possível pegou suas coisas e vazou em direção à Rute e Victor; entretanto, foi surpreendida pelo banimento determinado por ambos que não queriam ter mais nada com ela.
Vendo-se na rua da amargura, Melina vagou até a casa de uma tia de nome Esmeralda que lhe acolheu com afeto; recuperando-se aos poucos, Melina arrumou um emprego que podia ser exercido virtualmente, voltou para a faculdade já esquecida e também para a academia buscando recuperar sua forma; a tia ajudou-a em todas essas empreitadas e logo a cadela estava exuberante mais uma vez. Até o carro a tia lhe emprestou para que pudesse deslocar-se, e Melina sentiu-se mais segura com ela.
Todavia, a cadela estava sempre alerta para acontecimentos que lhe proporcionassem alguma vantagem sobre as pessoas, mesmo que uma dessas pessoas fosse aquela que lhe deu guarida quando mais precisou …, afinal era uma cadela oportunista! E uma noite ao voltar das aulas, dirigia-se para a cozinha quando ouviu gemidos provenientes do quarto de sua tia; caminhando na ponta dos pés ela se aproximou da porta que apresentava uma fresta e viu um imagem intrigante: deitada sobre a cama, nua e de pernas abertas, Esmeralda masturbava-se com o auxílio de um enorme pênis de borracha.
Permanecendo em silêncio, Melina apreciou a cena, metendo uma das mãos dentro da calça de moletom e dedilhando sua vulva molhada deliciando-se com orgasmo estimulados pela cena de sua tia. “A mulher é uma safada! Ah! Que isso vai me render!”, maquinava ela enquanto se masturbava. Tudo se consumou com ambas as fêmeas atingindo o orgasmo. Melina manteve-se oculta voltando para a cozinha onde devorou um sanduíche e depois foi para seu quarto.
Era madrugada quando Esmeralda foi acordada pela bolinação da sobrinha. “Melina! Mas, o que é isso! Ahhh!”, balbuciou a tia sentindo os dedos da sobrinha enterrados em sua vulva socando com ritmo. Melina não respondeu, limitando-se a sorrir maldosamente sem desviar-se da provocação sobre o corpo da tia.
-Quer dizer que minha titia é uma safada! – sussurrou ela no ouvido de Esmeralda antes de lambê-lo com a ponta da língua – Então, vou te dar o que uma putinha merece!
Dito isso, a cadela exibiu o dildo que mantinha preso à cintura para o olhar estupefato de Esmeralda. “O que …, o que é isso? Melina!”, tornou a balbuciar a tia incapaz de reagir vendo-se submetida ao assédio da sobrinha. Melina não disse nada, apenas tomou posição de cópula e enterrou o brinquedo nas entranhas da tia que gemeu alto sentindo-se invadida pelo dildo. A cadela pôs-se então a movimentar furiosamente sua pélvis sacando e tornando a enterrar o dildo na vagina de Esmeralda que logo experimentou uma deliciosa sucessão de orgasmos que faziam seu corpo tremelicar.
-Tá gostando, putinha – perguntou Melina em um sussurro – Gosta de ser minha cadelinha?
-AHHH! SIM! SIM! – gritou Esmeralda ainda tomada pelo êxtase de prazer em seu corpo – QUERO SER …, AHHH! …, SUA …, UHHH! … CADELINHA!!!
-Isso é bom! Então será minha cadela! – disse Melina com tom quase eufórico – A partir de hoje vai fazer tudo que eu quiser …, entendeu?
-SIM! AHHH! AHHH! FAÇO TUDO! – respondeu a tia aos gritos envolta em mais orgasmos – FAÇO TUDO QUE VOCÊ QUISER! AHHH! TÔ GOZANDO …, MUITO!!!!
Com a sensação de vitoriosa conquista, Melina continuou fodendo a tia até que ela estivesse prestes ao desfalecimento com o corpo sacudido por imenso prazer; todavia, a cadela ainda não se deu por satisfeita; sacou o dildo e fez com que Esmeralda virasse de bruços, abrindo suas pernas e esfregando o apetrecho no rego entre as nádegas.
-MELINA! O QUE? AHHH! MEU CU! – gritou Esmeralda ao sentir seu ânus rompido pelo dildo grosso que logo começou um novo “entra e sai” empolgado e contínuo – AIII! DANADA! TÁ FUDENDO MEU CU! AHHH! UHHH! QUE GOSTOSOOOOOO!
-Tá gostando, né, minha cadelinha? – perguntou Melina já sabendo a resposta – a partir de hoje vou fuder essa raba todo dia! Você vai ser minha cadela bem putinha!
Esmeralda bem que se esforçou para responder, porém os gritos provocados pelos diversos orgasmos que acometiam seu corpo e sua mente impediam-na de verbalizar o que quer que fosse deixando-a sob o domínio da cadela Melina que mais uma vez em sua vida tentava agir como Domme satisfazendo seu eterno delírio de ser o que jamais seria. E muito tempo depois, quando Esmeralda já mostrava-se incapaz de reagir tal era a magnitude do prazer que experimentara, Melina deitou-se sobre ela e com o dildo ainda mergulhado no ânus da tia procurou descansar até pegar no sono.
Pela manhã, ao acordar, Esmeralda sentiu o peso do corpo da sobrinha que jazia sobre ela e depois de apreciar o apetrecho que ainda estava dentro de si, balançou o corpo para que Melina acordasse. Entre sorrisos e provocações, tia e sobrinha correram para o banheiro deliciando-se com uma merecida ducha morna. Durante o café da manhã, a cadela explicou para a tia tudo que ela precisava saber sobre ser uma cadela, e esta ouviu com muita atenção e uma expressão de libidinosa curiosidade. Melina a fez ficar nua, colocou uma coleira em seu pescoço e depois a guia ensinando-a como engatinhar ao lado de sua Domme.
-Agora sua Domme vai para a academia – disse Melina com tom solene e olhar duro – Depois vou para a faculdade …, você vai ficar quietinha …, pelada e com a coleira, entendeu? Se você se comportar direitinho trarei um presente quando voltar …, comporte-se minha cadelinha safada!
Esmeralda acenou com a cabeça confirmando que cumpriria a ordem de sua sobrinha; feliz da vida Melina seguiu com seu dia sabendo que uma cadela estaria a sua espera quando retornasse; a noite retornou trazendo consigo uma gaiola de metal e encontrou Esmeralda de joelhos a sua espera com um ar de enorme ansiedade. “Veja cadelinha! Essa será sua casinha de hoje em diante! Agora vá para o quarto que quero fuder teu cu!”, exigiu Melina com tom ríspido; cheia de graça, Esmeralda engatinhou até o quarto e deitou de barriga para cima levantando as pernas.
Logo Melina surgiu já munida de outro dildo ainda mais grande e grosso e após untar o ânus da tia com sua saliva tratou de enterrar o apetrecho com alguns golpes contundentes, com a tia ganindo e gemendo a sentir-se empalada mais uma vez; a cadela Melina arregaçou o cuzinho da tia e depois deu-se por satisfeita.
Nos dias que se seguiram, com a ajuda de Esmeralda, Melina amealhou mais algumas novas cadelas; a maioria eram amigas de Esmeralda que foram por ela própria aliciadas, sempre encantadas com a ideia de serem cadelas de uma Domme. E Melina regozijava-se pelo sucesso de seu empreendimento. Em questão de alguns meses a casa ficou pequena para acomodar tantas gaiolas e também tantas cadelas; Esmeralda estava tão iludida com a cadela Melina que até lhe dispensou acesso às suas finanças permitindo que a vadia usasse esses recursos para alimentar sua mentira doentia.
Todavia não há mentira que dure para sempre razão pela qual logo a cadela sofreria um revés inesperado. Certa noite ao retornar para casa Melina encontrou sua tia conversando animadamente com uma mulher aparentemente desconhecida; de início ela desconfiou das intenções da tal visitante e preparou-se para escorraçá-la do seu pequeno feudo, porém antes que pudesse fazê-lo Esmeralda adiantou-se. “Melina, quero lhe apresentar uma grande amiga que ficou interessada no relacionamento que mantemos aqui …, seu nome é Ivana!”, disse Esmeralda com tom esfuziante apontando para a tal mulher.
Melina a examinou detidamente: morena muito alta, longos cabelos pretos, corpo generoso, peitos grandes e bunda larga; Ivana era mulher do tipo violoncelo com muitas curvas exuberantes e um olhar penetrante. Melina achou que seria uma ótima aquisição para o seu canil e aceitou conversar com ela. Tomaram café juntas e a cadela lhe contou sua mentira habitual sempre observando o olhar arguto de sua interlocutora que parecia por demais interessada no assunto.
-Hum, achei isso muito …, intrigante – disse ela a certa altura com um tom enigmático – Mas gostaria de vê-la em ação …, digo, como uma Domme!
-Se quiser podemos fazer isso agora mesmo! – respondeu Melina com tom enfático e ar de soberba – E pode ser no meu quarto …, o que acha?
-Ótima ideia! Mas antes gostaria de conhecer o seu canil – devolveu Ivana com tom sutil – Isto é, se você não se importar, é claro!
Achando-se dona da situação, cadela Melina aquiesceu e a convidou para que fossem até o local onde ficavam as gaiolas. Ivana não entrou permanecendo de pé na soleira da porta observando as gaiolas e também as cadelas. “Acho que é o suficiente …, podemos ir para seu quarto agora?”, perguntou a convidada com um olhar provocador. Melina concordou e foram para o outro recinto. E mal haviam adentrado no quarto quando Ivana segurou Melina pelos cabelos puxando com força até que ela ficasse de joelhos.
-Escuta aqui, sua vadia! – sussurrou Ivana no ouvido de Melina ainda puxando seus cabelos – Você acha que engana alguém com essa conversinha fiada?
-O que você quer dizer, sua cadela …, AIII! – respondeu a cadela sendo interrompida por uma sonora bofetada no rosto – Quem você pensa que é pra fazer isso?
-Eu sou Domme Ivana, sua putinha rampeira! – respondeu a visitante com tom ríspido – E serei seu maior pesadelo neste momento!
Por sua compleição física avantajada, Ivana não tinha dificuldades em dominar a cadela arrancando sua roupa, beliscando seus mamilos e dedando sua vagina; tudo isso sobre os gritinhos e reclamos de Melina que mostrava-se indefesa perante sua nova algoz.
-Fiquei sabendo dessa sua mentirinha abusada e vim pra te castigar, sua cadelinha! – rosnou a Domme chegando a meter o punho dentro da vagina de Melina – É disso que uma cadela como você gosta! …, não é? RESPONDE SUA PUTA VADIA!
Melina bem que esboçou alguma reação, porém encontrava-se em desvantagem ante uma oponente forte e determinada que puxava seus cabelos, tinha o punho dentro de sua vagina, beliscava dolorosamente seus mamilos e mordia seus lábios como se quisesse comê-los. “Vamos, cadela! Responde e minha pergunta!”, tornou ela a sussurrar com tom quase ameaçador.
-Ahhh! Ahnnn! Si …, Sim! É disso que eu gosto! – respondeu por fim a cadela dando-se por derrotada em seu próprio território.
-Olhe aqui, Esmeralda! Essa é a cadela que se diz Domme! – disse Ivana achincalhando a sobrinha assim que a tia veio até o quarto – Vá lá e abra todas as gaiolas! E traga todas aquelas cadelas aqui para que presenciem o castigo que essa cadela merece!
Esmeralda não perdeu tempo em obedecer, retornando em seguida acompanhada de todas as demais prisioneiras da mentirosa. “Vocês! De quatro agora! E abram bem suas pernas para que essa cadelinha possa lamber suas bucetas! Vamos!”, ordenou Ivana com tom enérgico. Todas obedeceram um tanto amedrontadas com o tom de voz de Ivana que colocou uma coleira em Melina e depois uma guia conduzindo-a para que fizesse o que fora ordenado; sentindo-se vilipendiada mais uma vez pela vida, a cadela Melina passou a lamber e chupar as grutas das suas ex-cadelas que soltavam gritinhos de prazer a cada orgasmo que experimentavam.
Enquanto se divertia com o espetáculo particular, Ivana despia-se exibindo sua nudez escultural que enaltecia uma musculatura digna de uma Miss Universo. Depois de muito apreciar a cadela lambendo vaginas, Ivana puxou a guia obrigando Melina a ficar de frente para ela. “Agora chupa meu grelo duro, sua cadela vadia!”, ordenou ela exibindo um avantajado clítoris que já se encontrava inchado e pulsando.
Tal e qual uma cadelinha obediente, Melina engatinhou até Ivana que se encontrava sentada na beirada da cama com as pernas abertas e deu início a uma sucessão de lambidas e chupadas no grelo volumoso que inchava em sua boca a cada orgasmos que eclodia no corpo da Domme cuja expressão de êxtase confirmava o prazer que estava a desfrutar naquele momento.
-Cadela Esmeralda, venha até aqui! – ordenou Ivana com tom impaciente – Vá até a sala e pegue a maleta que eu trouxe e traga até aqui …, RÁPIDO!
Num piscar de olhos Esmeralda retornou trazendo a maleta sendo instruída a abri-la exibindo seu conteúdo para todas; em seu interior via-se diversos dildos de todos os tamanhos e formatos que causaram enorme comoção entre as cadelas presentes que mostraram-se excitadas com a visão de tais apetrechos. Ivana, então, levantou-se tomou um deles nas mãos exibindo-o para todas e depois apontando-o para Melina.
-Veja bem, cadela – anunciou Ivana com uma ponta de ironia na voz – com este brinquedinho vou te mostrar como és uma cadela sem dona …, uma vadia …, uma vira-latas sem valor algum! Depois de fodê-la com ele …, todas as demais farão o mesmo! Ao ouvirem a notícia dada pela Domme formou-se um verdadeiro rebuliço no ambiente que exigiu que Ivana elevasse o tom de voz ordenando que todas se calassem.
-Não, minha senhora! Eu lhe imploro! – clamou Melina choramingando em tom de súplica – Não de entregue a elas! Eu não sou igual a elas!
-Claro que você não é igual a elas! – retrucou a Domme com tom sarcástico – Você está abaixo delas! Nem mesmo uma Domme iniciante aceitaria tê-la em seu canil! Agora suba aqui e deixe esse traseiro à mostra …, VAMOS, VADIA! OBEDEÇA!
Ostentando uma expressão de derrota e humilhação, Melina subiu sobre a cama e se pôs de quatro usando as próprias mãos para entreabrir as nádegas exibindo o rego entre elas e também o pequeno orifício que em breve seria sacrificado como merecido castigo para quem finge ser o que não é. Munida do apetrecho Ivana partiu para cima de Melina, não perdendo tempo em cravar o dildo levemente untado no selo anal com apenas dois golpes contundentes fazendo a cadela ganir e gemer.
Ivana não concedeu piedade golpeando sempre com mais vigor e com mais profundidade, deliciando-se em ouvir Melina gritar e gemer implorando por seu corpo que agora era objeto de satisfação para o desejo insaciável da Domme. E quanto mais ela implorava, mais excitação causava em Ivana que impelia mais impetuosidade em seus movimentos …, mas após algum tempo a cadela acabou por revelar sua verdadeira face de cadela vadia.
-Ahhh! Uhhh! Fode a sua cadela, minha senhora! – balbuciava Melina enquanto experimentava uma sucessão de orgasmos que sacudiam seu corpo que mais parecia uma marionete nas mãos fortes e poderosas da Domme.
A certa altura, Ivana que não demonstrava sinais de cansaço cessou o ataque e olhando para Esmeralda retirou o dildo estendendo-o para ela. “Tome! Você é a próxima!”, disse ela para a tia cujo olhar de volúpia denunciava o quanto aquela oportunidade lhe causava plenitude de prazer e também de vingança. Melina olhou por cima do ombro mirando o rosto da tia esperando alguma piedade. Esmeralda exibiu um sorriso de escárnio e já portando o dildo partiu para cima da sobrinha com a mesma fúria de Ivana.
E após Esmeralda saciar-se seguiram-se as outras cadelas arregaçando o selo rompido de Melina que já se mostrava exaurida e dominada como uma boa cadela vadia. Vendo que todas estavam satisfeitas, Ivana ordenou que se retirassem e retomou o assédio anal sobre a cadela que já não tinha mais forças para reagir vendo-se dominada e submetida aos arroubos de uma Domme experiente e insaciável.
Por fim, Melina ainda foi obrigada a dormir de conchinha com a Domme que manteve o dildo fincado em seu buraquinho arregaçado mordiscando seu pescoço e vez por outra retomando uma sucessão de golpes alucinados que deixavam a cadela em estado de delírio orgástico que ela jamais experimentara. Pela manhã Melina foi acordada para que desse banho em Ivana e sob o jato de água morna do chuveiro a cadela ensaboou o corpo exuberante da Domme que divertia-se em brincar com os orifícios disponíveis, ora dedando o ânus, ora esfregando o clítoris da cadela pouco antes de estapear a região fazendo-a ganir e gemer.
-Esmeralda! A partir de hoje você controla meu novo canil – anunciou a Domme pouco antes do café da manhã – todas as cadelas devem estar prontas para me servir quando eu bem quiser …, quanto a essa cadela vadia …, podem usar-se dela na minha ausência o quanto quiserem …, Melina, a partir de hoje você não tem uma dona …, será apenas a cadela a servir as cadelas …, entendeu? Melina, que estava nua de joelhos ao seu lado não levantou o olhar limitando-se a acenar com a cabeça.