Novos amigos, novas surpresas (parte 2)

Um conto erótico de Jorge
Categoria: Heterossexual
Contém 3078 palavras
Data: 01/05/2022 02:01:22

Continuando.

Trair não é difícil, o fato de ir transar com a outra pessoa gozar loucamente é a parte fácil, o problema todo de trair é o depois, enquanto que no momento da traição você é movido por instinto, desejo e tesão, o depois faz sua cabeça pirar, pois o sentimento é de culpa, arrependimento, vergonha, tudo lhe faz pensar na traição e tudo lhe faz achar de as outras pessoas sabem, como um fantasma que fica lhe assombrando. Pelo menos era isso que eu sentia, era isso que me fazia não dormir direito naquele momento e apenas pensar.

Levantei umas duas horas depois, junto com Mari estava começando se arrumar, ela receberá uma mensagem da Alice dizendo que o bar ia ter uma noite temática, onde as mulheres deveriam ir de salto e meia, e os caras de roupa social, olhei na minha mala e tinha uma camisa e uma calça social pelo menos, pensei no caso se fossemos para algum restaurante chique, Mari gostava de boa gastronomia, fui me vestir, parecia que estava saindo de um escritório de advocacia, todo engomadinho, Mari estava terminando a maquiagem e indo mexer no cabelo quando falou.

Mari: Amor, essa sua cueca ta marcando demais na frente.

Eu: Eu não tenho outra diferente, só nesse estilo.

Mari: Vai sem, talvez fique melhor.

Eu: Ta louca, se eu ficar de pau duro vou armar a barraca nessa calça.

Mari: Melhor que ficar com essa cueca aparecendo.

Acabei acatando o que ela disse, naquele momento vi que eu fazia tudo para agrada-la, ou seja, estava culpado por aquilo que aconteceu mais cedo, voltei e ela disse.

Mari: Agora ta muito melhor.

Ela me ajudou a dobrar as mangas da camisa, e para parecer menos bonachão, quando ela terminou de arrumar o cabelo ela foi se vestir, quando voltou pronta a olhei e disse.

Eu: Uau! Ta linda, mas num ta um pouco demais não?

Mari: Aqui ninguém me conhece para me encher o saco, posso ousar mais.

Eu: Eu disse ta bom, num ta aqui quem falou.

Mari estava estupenda, vestia um corpete preto transparente, se não fosse alguns desenhos de flores um pouco mais escuras na região do mamilo com certeza todos o veriam, se não vissem mesmo assim, ela usava uma calcinha fio toda transparente na frente e só um fiozinho preto atrás, devia ser o conjunto do corpete, uma cinta liga preta, e meia 7/8 na cor da pele, só com o detalhe preto no elástico da coxa, nos pés outra sandália de salto agulha e muito alta, toda dourada, finalmente ela colocou um shortinho preto de pano, que deixou metade daquela bunda de fora. Sua maquiagem era puxada para um gótico, seu batom vermelho sangue da mesma cor das unhas o que fez destacar ainda mais sua mãozinha, seu cabelo todo cacheado preso pro lado, pegou uma bolsinha e disse.

Mari: Estou pronta.

Eu: Para um filme pornô ou para sair.

Ela riu e disse

Mari: Talvez para os dois.

Eu: Nem pense nisso.

Mari: As vezes você provoca, para de ser tão certinho, só é uma festa.

Eu: Ta bom, vamos senhora pornstar.

Mari: Vamos.

Saímos do nosso quarto e fomo em direção a recepção, faltava poucos minutos para as dez horas, quando chegamos lá, vi todos os homens do hotel olhando para Mari, aquilo era esquisito para mim, mas olhava o sorriso dela e via que não estava ligando para ninguém, chegamos no bar do hotel onde esperaríamos o outro casal, resolvi tomar algo para baixar a ansiedade de um encontro com Alice, pedi um Whisky, que foi trazido pelo garçom

Garçom: Senhor, seu whisky, a senhora deseja algo também?

Na hora aquela voz me pareceu familiar e lembrei do serviço de quarto daquela manhã, olhei para o garçom e vi um garoto com seus 18 anos, magrelo, mais ou menos 1,80 de altura, cabeça raspada, da pele preta, quando o olhei mais atento para ele vi que se sentiu incomodado e falei.

Eu: Obrigado, foi você que fez o serviço de quarto essa manhã na nossa suíte não foi?

Ele olhou de para mim e depois para Mari, seu semblante estava de incomodo e disse gaguejando.

Garçom: F-F-Foi eu mesmo senhor.

Eu: Pare de gaguejar só fiz uma pergunta boba.

Mari estava em silêncio até aquele momento, falou.

Mari: Foi ele mesmo amor, o Diego, é Diego seu nome não é?

Garçom: Isso mesmo senhora.

Mari: Ele foi um amor indo buscar mais café para gente.

Eu: Mas num era cappuccino que ele foi fazer para você?

Mari: Isso mesmo amor, cappuccino e café, pra mim é a mesma coisa.

Eu: Sei.

Eu: E você trabalha o dia e a noite toda aqui no hotel garato?

Diego: S-s-sim, mas só na alta temporada, quando num ta verão ajudo só no bar.

Eu: Entendo, toma, fica com o troco e se cuida.

Diego, pegou a nota de cem e foi para o bar, Mari me olhava com apreensão. Então sem pensar eu falei.

Eu: Amor, você quer me falar alguma coisa?

Ela ficou quieta um tempo e então decidiu falar.

Mari: Então amor, hoje de manhã, digamos que sem quer antes dele sair ele me viu sem o robe.

Aquilo subiu a cabeça, porém a traição que cometi também pesava então fiquei quieto por um tempo e perguntei.

Mari: Como assim sem querer?

Mari: Acho melhor falar, mas não fica bravo, ele não fez nada e nem eu, quando fui pegar a gorjeta para ele o robe abriu e eu não percebi, quando virei de frete ele me viu nua.

Eu: Só isso?

Mari: Sim só isso, logo depois que entreguei a grana ela terminou o cappuccino e saiu por coincidência você saiu tinha acabado de tomar banho, depois que ele saiu eu tirei o robe pois a gente ta ficando só pelado dentro do quarto.

Eu: E por que você nãa falou nada?

Mari: Acho que é obvio, você ia arrumar um escândalo, ontem você bateu em três, queria que eu deixasse você bater no quarto.

Eu: Você sabe que não é assim, e eu já disse quero que você me conte as coisas.

Mari: Assim como você me conta?

Eu gelei na hora, só pensava se ela sabia que eu tinha ficado com a Alice, aquilo era a primeira vez que eu passava, me via encurralado naquela situação.

Eu: Do que você está falando?

Mari: De você e da Alice, não reparou que ela tava doida para pular no seu cangote.

Ali vi que ela num sabia de nada, porem a toda cautela é pouco.

Eu: Eu vou lá saber disso, eu não fiquei pelado na frente dela.

Mari: Mas tava de pau duro olhando para ela.

Eu: Porra Mari, melhor a gente parar antes que a gente brigue feio.

Mari: Então pare com essa cobrança. E vamos nos divertir hoje ta.

Assim que ela terminou de falar, vi ao longe Mano e Alice se aproximando, Mano parecia um desses donos de jogo do bicho, camisa social aberta, mostrando o peito, com sua cruz exposta, relógio e pulseira de ouro, calça marrom social e sapado de couro. Já Alice vinha num salto alto dourado, suas pernas estavam escondidas em uma meia 7/8 preta, a cinta liga ficava aparente e tinha detalhes de dourado, e um mini vestido com fenda lateral todo dourado, no pescoço uma gargantilha, que mais parecia uma coleira, de ouro e brilhantes, seu cabelo estava num rabo de cavalo e exibia brincos de argolas. Nos cumprimentamos, evitei muito contato visual com Alice, senti meu pau querer ficar duro, mas me concentrei em coisas trágicas, Mano era só elogios para Mari, depois disso fomos para carro de Mano e seguimos para o barzinho.

Chegamos no barzinho, que de "inho" não tinha nada, além do mais ali que a ficha caiu quando vi o porque da noite da meia, era uma casa de swing, na mesma hora questionei.

Eu: Pow Mano, num é por nada não, mas eu num curto essa parada de swing não.

Mano: Calma cara, é só um bar, você num tem que fazer nada.

Olhei para Mari e ela disse.

Mari: É amor, a gente num tem que fazer nada e eu sempre tive curiosidade de ver uma por dentro.

Eu: Sei, só ver.

Mari: Poxa, larga de ser careta, vamos só ver.

Alice: Vamos Jê, vai ser legal.

Mari olhou para Alice com uma cara de poucos amigos, porem como estávamos dentro do carro e queria me convencer a ficar resolveu deixar passar aquilo.

Mari: Vamos amor, vai ser legal, só beber uma num lugar diferente.

Eu: Ta bom, mas nada de brincadeirinhas.

Mari: Ta.

Mano: É isso ai.

Estacionamos o carro e fomos para dentro da casa, lá o ambiente era igual o de qualquer balada, a diferença que ali tinha alguns ambientes a mais e como era um dia temático vi que todos os homens no mesmo estilo de roupa e as mulheres ousaram de tudo quanto é forma, achei até Mari vestida demais perto de algumas. Mari se sentia a vontade naquele local, antes de chegarmos a mesa ela me puxou e falou baixinho no meu ouvido.

Mari: Prometo que num vou fazer nada, mas acho que esses dois querem transar com a gente.

Eu: E você tem duvidas.

Mari sorriu.

Mari: Não, só constatando um fato, mas você toparia?

Eu: Não sei.

Os dois já tinham se sentado a mesa, eu e Mari estávamos parados num canto, aquilo era louco, um role aleatório como se diz, eu não queria dividir minha mulher, porém eu também pensei pelo lado que eu poderia transar com Alice e indicar como se não fosse uma traição, mas Mari teria que dar para Mano, eu não tinha esse espirito de corno.

Mari: Assim, a gente tem muito problemas, vamos beber apenas e depois ir embora então.

Eu: E você quer transar com eles?

Mari: Soaria falso se dissesse que não, mas é mais pelo tesão de ta aqui dentro, pois o germano não me atrai.

Eu: Você fala com uma naturalidade.

Mari: Você me pediu sinceridade, não venha chorar as pitangas agora.

Eu: Sei bem.

Mari: Fora que estamos longe de casa, ninguém nos conhece, o proibido é bom, da adrenalina.

Eu: E faz cometer besteira.

Mari: Eu sei, e não esqueça que eu num gostei da Alice ficar te cantando não Jê.

Eu: Melhor a gente ficar só um pouquinho e casa.

Mari: Ta bom.

Fomos para a mesa, assim que nos sentamos Alice chamou Mari para dançar, eu as vi saindo de perto da gente, porem ficaram em um local onde nos dois conseguíamos ver. Então Mano começou a falar.

Mano: E então amigo, o que achou do ambiente, achei que vocês dois fossem adeptos.

Eu: Até que é tranquilo, porem a resposta é não, a gente não é liberal.

Mano: Mas agem como se fossem.

Eu: Por que acha isso.

Mano: Bem, olha sua mulher, ela usa roupas bem provocantes, você não liga, além disso, ela tem cara que adora sexo e não se satisfaz só com uma pica.

Eu: Eu não ligo pois num gosto de me meter nisso, e sobre gostar de sexo nos gostamos, mas entre a gente.

Mano sorriu e disse.

Mano: Sei, alias tava muito saborosa.

Eu: O que?

Mano: A bucetinha da Alice quando voltou da sauna.

Olhei assustado para ele, porem seu semblante era suave.

Mano: Calma, fica de boa, ela me conta tudo, você achou que eu ia segurar aquele avião apenas com dinheiro, eu num sou jovem, então é melhor compartilhar do que ficar só.

Eu: Desculpa. Não devia.

Mano: Fica tranquilo, num vou pedir sua mulher só por que você comeu a minha, além do mais eu mesmo faço outra linha.

Eu: Como assim?

Mano: Então eu curto ela me trair, mas eu tenho que saber de tudo, o que me fez apaixonar por ela foi ser essa puta que é. Não te contei, mas ela trabalhava no puteiro da cidade onde a conheci.

Eu: Porra, ta de sacanagem.

Mano: Não, me casei com ela pois estava viúvo, e ela me completa, é um amor de esposa, cuida de mim da melhor forma, faz tudo que eu quero, uma deusa na cama e o mais importante e uma leoa com outros homens.

Eu: Confuso.

Mano: Então, isso você não precisa entender, a única coisa que você precisa saber é que ela adora seduzir, principalmente casais.

Eu: Hum.

Mano: foi ideia dela convidar vocês aqui, e não sei se sua esposa te contou, mas as duas tiveram uma sessão maravilhosa de massagem.

Eu não entendi aquelas palavras e perguntei.

Eu: Como assim?

Mano: Ela ouviu que sua mulher ia pra massagem, então ela foi junto, só que chegou lá o massagista, vamos dizer que recebeu uma grana para não fazer o serviço dele, quem fez a massagem na sua mulher foi a Alice.

Eu: Sim, mas até ai, a Mari não iria aceit...

Mano: Segundo Alice, a Mari goza fácil com um dedinho enfiado no cu.

Eu: Ta de sacanagem.

Mano: Então, ela pegou a Mari primeiro, pois viu que ela era mais tranquila e para saber como chegar em você, ela ia esperar até a noite para engolir seu pau, mas ai ela te viu indo para a sauna, ela revolveu atacar, diz ela que tinha um outro cara lá, mas assim que entrou ele saiu e você achou que era ela todo o tempo, diz ela que foi fácil te convencer, pois tava até de pau duro.

Eu: Porra sua mulher é maluca.

Mano: Maluca não, ela só gosta de gozar e ela me pediu para te contar tudo pois queria transar com vocês dois juntos.

Quando olhei para onde Mari estava não a vi, aquilo me desesperou, já imaginei que ela tivesse dando para outro, porem ela logo reapareceu, ela estava voltando para mesa, e sua cara era de poucos amigos e disse.

Mari: Amor vamo da uma volta na casa, quero conhecer os outros locais e conversar com você.

Olhei seus olhos faiscavam, aceitei o convite e fui com ela andar pela casa.

Mari: Você quer me contar algo meu amor.

Eu: Por que você ta puta?

Mari: Por que acabei de saber que você meteu numa buceta que não é a minha na sauna.

Eu: Porra Mari, eu também fiquei sabendo que você transou com ela e num to tão puto.

Mari: Por que você não me falou? Ficou de mi mi mi quando soube do acidente com o Diego.

Eu: Poxa, eu não sabia como te contar.

Mari: E deixou pra biscate me falar que gozou horrores com você metendo nela.

Eu: Amor, desculpa, eu errei.

Naquele momento fomos para fora da casa de swing, caminhando, os nervos foram se exaltando e numa rua lateral ela começou a ficar mais nervosa.

Mari: Poxa, a gente vem para cá para ter paz, se reconciliar, e você come a primeira vagabunda peituda que vê?

Eu: Caralho Mari, num é assim, aconteceu, cai numa armação e me fodi.

Mari: Sei, ela armou uma arapuca onde você tropeçou e caiu com o pau dentro da buceta dela.

Eu: Poxa, fica calma, você também fez merda não? Dando uma de moralista, mas tava lá chupando ela.

Mari: Tava mesmo, e podia ter chupado aqueles três ontem, mas a burra achou bonitinho o marido encher a cara deles de porrada.

Eu: Pow, você vai mesmo entrar nessa ceara?

Mari: Vou por que? Da vontade de entrar lá e dar para cada homem que tem nessa casa, só pra você ver o quanto to puta com você.

Eu: Então vai, acaba com o que a gente construiu nesses dez anos, acaba com tudo, mas lembre que foi você a puta primeiro.

Mari: Sou puta com orgulho, mas uma puta que sofreu quando viu a burrada que fez quando viu o amor da vida dela jogado numa cama de hospital em coma.

Eu não sabia o que falar, apesar de tudo o vacilo agora tinha sido meu, no fundo eu sabia que ela me amava, eu também amava ela, e eu via que aquelas palavras eram um desabafo de anos de silêncio, anos de uma pessoa saber que foi trocada por outra, não por sexo, mas por amor, alguém que sofria calado pelos erros cometidos e que só estava do lado do homem que ela amava por falta de escolha e por ele ser um incompetente. Suas lágrimas borravam sua maquiagem, eu então avancei sobre ela, a abracei forte, comecei a chorar. Não sei quanto tempo ficamos ali parados abraçados um no outro, só sei que quando achei que devia eu falei.

Eu: Eu te amo, te amo muito, não sei o que me deu para fazer essa merda, mesmo o que aconteceu lá trás, só aconteceu por que falto dialogo na nossa relação, esses anos eu aprendi a te respeitar como mulher, e eu fui um idiota, se você quiser ir lá e dar pra todos os caras da festa pode ir, eu não vou te segurar, eu mereço isso e muito mais por ser um idiota.

Mari: Mais calma então falou, por que você não me contou?

Eu: Medo, vergonha.

Mari: Eu também to errada nisso, mas caralho, você podia ter falado que gostou dela e achou bonita é mais justo a gente transar junto do que desse jeito.

Eu: Quem olha assim acha que você tem uns sessenta anos.

Mari: Bobo, eu também te amo. Promete que não vai fazer mais isso.

Eu: Prometo, você quer voltar pra lá.

Mari: Acho melhor, a gente saiu sem dar satisfação para os dois.

Eu: E.

Mari: Vamos recusar a proposta. E vamos para casa.

Depois daquilo Mari e eu entramos, ela retocou a maquiagem e fomos até os dois chegando lá.

Mari: Alice, Mano, acho que vocês nos confundiram, essa vida num é pra gente, nosso amor não é tão evoluído, então vamos recusar a proposta.

Mano: Tudo bem, e me desculpe se causamos algum atrito entre vocês.

Mari: Fica tranquilo, acabou que a conversa foi boa para ambos.

Mano: Vão ficar pelo menos e beber com a gente.

Eu: Não, vamos embora, é melhor.

Alice: Fiquem por nossa conta, acabou que eu fui o pivô da briga de vocês.

Mari a fuzilou com os olhos, porém ela também tinha transado com Alice.

Mari: Tudo bem, mais alguns drinks e vamos embora.

Alice: Maravilhoso.

Continua

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Comentários

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Duas pessoas que não se amam, a primeira decidiu trair o namorado com não sei quantos caras enquanto ele estava estudando pra ter uma vida melhor e depois ele se apaixona por outra que infelizmente morre. E mesmo assim depois de tantas traições dos dois lados tentam ter um relacionamento. Ou o nosso protagonista aceita tudo que a esposa quer ou ele nunca vai ser feliz. Se tivesse maturidade teria pulado fora quando saiu do hospital.

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A Mari é uma vagaba isso é fato comprovado e autenticado em cartório, Mas o Jorge que arrebentou 3 caras no dia anterior por conta dela, por receio de outra traição, deu o motivo perfeito pra ela liberar pra quem quiser e ele ficar queto, e não sei não se a vagaba não vai dar show quando ele pegar a Alice na frente dela pq é certeza que ela vai querer dar pro velho.

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Concordo plenamente, e digo mais: escondam os berrantes, que tem boi novo na área.

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Não acredito que foi só está a reação da Mari !!!!

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Eu acho que foi jogo de cena para dar para o velho. Só acho.

Agora ela tem toda a moral do mundo para fazer o que quiser.

E digo mais, tá riscado dar a casa de suingue inteira. 😂😂😂😲

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Também acho. A Mari que montou está arapuca não conversa com a Alice. Agora ela vai se esbaldar !!!!

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Cada vez mais gostoso e emocionante nota mil.

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