Eu desliguei o motor do carro, eu relaxei minha postura, eu via os dois caídos mortos e me perguntava por que eles fizeram isso, coloquei a mão no ombro e senti ele molhado, olhei minhas costelas e também tinham manchas de sangue, eu peguei meu celular e liguei direto para Debora, ela estava de plantão e logo atendeu.
Debora: Oi gato, por que me ligando essa hora? Tá com saudade?
Eu: Fui baleado, tô na estradinha de acesso a saída da cidade.
Eu sabia que não podia perder a consciência, porém eu não aguentava, soltei o telefone e apaguei.
Continuando...
Eu não tinha forças para manter meus olhos abertos, eu não sentia dor, sentia apenas uma vontade louca de dormir. Assim que fechei os olhos, eu tentei abrir novamente, quando consegui, eu estava no colégio, era jovem de novo, estava no recreio, e ao longe vi uma menina linda, ela era baixinha, magrinha, mas o corpo era bem desenhado, sua bunda chamava a atenção, meus colegas todos olharam para ela e comentavam sobre, porém ao se virar eu perdi o folego, aquele sorriso era como uma pintura, seus olhos castanhos brilhavam, sua boca vermelha com aquelas covinhas do lado, aquela era uma garota iluminada. Ela era nova no colégio, tinha acabado de entrar no primeiro ano, eu estava no segundo. A cena mudou, agora estava em uma festinha da turma, vi aquela loirinha estava lá, mini vestido e tênis, dançava e se divertia, eu apenas observava de longe, jamais eu teria chance, um colega meu chegou nela, o Cleiton, moleque desenrolado, treinava comigo na equipe de boxe da cidade, era mais baixo, mas tinha mais caixa, gostava de abusar de um bom anabolizante, ele tinha o apelido de tubarão de lata na infância por causa do aparelho, mas com o tempo ficou só tubarão. Ele falou meia dúzias de palavras com ela, puxou ela para trás de uma árvore e lá ficou com ela, lembro de ver de longe ele beijando-a com a mão apertando a bunda dela. Novamente a cena mudou, estamos no pátio do colégio, Aline era uma amiga japinha baixinha e com o gancho mais doído que eu já tinha sentido, ela treinava comigo e com o Tubarão, era lésbica, mas eu mesmo já tinha beijado a boca dela, ela então me contou que tinha beijado aquela loirinha numa festa junina de bairro e que soube que ela era bem rodada. Tudo muda, estamos no clube da cidade, fazia calor, Aline me chama para espiar uma coisa num dos vestiários, quando chego lá vejo a loirinha chupando meu colega Tubarão num dos reservados, ele tinha uma rola pequena e aquela boca subia e descia como se soubesse o que estava fazendo, fiquei de pau duro com a cena, Aline então olhou para minha sunga e falou.
Aline: Que isso grandão! Sua jiboia tá querendo fugir ai.
Eu: Você queria o que? To vendo a mina chupar um pau, parece um filme pornô ao vivo.
Aline: Safado, deixa eu ver esse brinquedo ai.
Eu: Que isso Ali, você num gosta de buceta?
Aline: Pow, os dois tão ali e eu também to excitada, já que num tem buceta vai pau mesmo. E você num conta como homem, parece uma garotinha..rsrs
Eu: Vai a merda! Querendo me esculachar assim. Vem cá vou te mostrar a garotinha.
A gente entrou em outro reservado, eu tirei meu pau pra fora, ela colocou a calcinha do biquíni pro lado e começou a esfregar meu pau na buceta dela, não deu dois minutos ela me empurrou na privada e sentou no meu pau, deu uma gemida monstruosa, começou a cavalgar e me beijar, mordia meu lábio e rebolava, quando vi eu gozei, não aguentei muito tempo, ela então fez mudar de posição sentou na privada e puxou minha cabeça para chupar sua buceta gozada da minha porra, ela me ensinou como chupar sua buceta e só deixou eu sair quando a fiz gozar.
Muda a cena de novo, agora estou sentado de frente a Mari, a loirinha baixinha, do sorriso fácil, ela tá um pouco mais velha, a gente está comendo pizza e conversando sobre nossos amigos, logo estamos indo para casa e diz.
Mari: Lembro de você e da Aline aquele dia no vestiário do clube.
Eu: Nem me fale, que vergonha.
Mari: Vergonha de que, vocês transaram, eu nunca transei.
Eu: Sei e o Tubarão?
Mari: Ele só gosta do "venha nós", nunca transamos.
Eu: Entendo, e por que você tocou nesse assunto?
Mari: Eu queria também, saber como é transar. Pelos gritos da Aline naquele dia deve ser bom. rs
Eu: Você ta querendo dar para mim?
Mari: Não bobo! Quero sua opinião para dar pro remela.
Eu: Pow ele é feião, cara de maluco.
Mari: E você é lerdo. rs
Ela me puxou para um beijou e estávamos passando perto de uma construção, ela me puxou para dentro e falou.
Mari: Me mostra o que você fez com ela?
Eu: Sério?
Mari: Sério.
Eu a puxei para um beijo, levantei seu vestido e cai de boca na sua bucetinha, chupei bem gostoso, ela se contorcia, fiz como aprendi com Aline, passava a língua por toda a extensão da bucetinha, voltava e depois me perdia no clitóris, ela gozou e se ajoelhou na minha frente, abriu minha calça e tirou meu pau para fora, ela apenas disse.
Mari: Agora sei por que ela te chama de grandão.
Caiu de boca, um boquete gostoso, sem pressa, sua boca ia e vinha, ela lambia a cabeça, o saco, era lindo de ver, não aguentei muito tempo e gozei na boca dela, ela engoliu se levantou e me beijou.
O cenário mudou, estava agora no quarto dela, ela deitada na cama pelada me esperando colocar a camisinha e dizia.
Mari: Vem logo, daqui a pouco chega alguém.
Eu: Calma, esse negocio é difícil de por.
Mari: Pera deixa eu te ajudar.
Ela colocou, eu me posicionei entre as pernas dela e meti, foi a primeira vez que comia sua bucetinha e a primeira vez que ela sentia um pau entrar na bucetinha dela, ela revirava os olhos e gozou logo na primeira vez. O cenário mudou varias vezes, até que eu estava olhando Mari de longe, ela deitada na cama de hospital chorando, logo depois da cirurgia de retirada do útero. Aquilo me deu um aperto no coração.
Tudo começou a ficar rápido, eu ouvia uma voz, longe, minha mão estava gelada, sentia minha garganta seca, era como se eu tivesse saindo do fundo de uma lagoa de água bem gelada, quando emergi eu abri os olhos e vi uma luz, minha visão se adaptou e então pude ver Mari sentada nó sofá a minha frente dormindo, eu estava deitado numa cama, uma dor lancinante nas costelas, que me dificultava respirar, eu queria falar, mas minha voz saiu fraca, eu então mexi a mão, fui com ela em direção ao meu peito e senti vários eletrodos colados em mim. Eu então tentei gritar, minha voz saiu fraca, porém dessa vez algo aconteceu.
Eu: Mari.. Mari...
Mari abriu os olhos e um belo sorriso, ela estava diferente daquela menina que conheci, era uma mulher feita, seus cabelos ruivos, estava meio desgrenhados, mas o sorriso era o mesmo que eu vi desde o primeiro dia que a conheci, uma lágrima rolou dos meus olhos, junto com as lágrimas dela. Por que era ela ali, eu não entendia o que estava acontecendo, as lembranças vinham devagar, mas ainda tudo era confuso, mas eu estava feliz, era bom vê-la de novo, era bom saber que eu tinha sobrevivido.
Eu fui avaliado, queria saber o que aconteceu, depois que os médicos saíram, Mari se aproximou segurou na minha mão e começou a explicar
Mari: Oi! Você está desacordado a três meses, depois que você foi baleado você apagou e perdeu muito sangue, foi preciso muitas doações, eu fui das pessoas que conseguiu doar, fora a pancada na cabeça que rendeu um traumatismo, foram quatro cirurgias bem complicadas.
Eu: E você conseguiu doar? Achei que seu estilo de vida não deixasse.
Mari: Pelo jeito já voltou bom né, ao contrario do que você pensa eu estava em tratamento e tenho evitado transar.
Eu: Não se sinta ofendida, o que você ta fazendo aqui.
Mari: Sou sua tutora legal, a gente ainda é casado no papel esqueceu?
Eu: Não me lembre disso, o divorcio já está pronto esperando por você.
Mari: Mas ainda sou responsável por você.
Eu: Mas você não respondeu, por que você está aqui e não sua irmã?
Mari: Clarisse tá cuidando da filha.
Eu: Nossa, me esqueci disso, como tá a menina?
Mari: Ela tá bem, a filha é muito bonita a cara da mãe.
Eu: Então é bonita mesmo. Você disse que já se passaram três meses, perdi um bom tempo.
Mari: O importante é que você esta vivo.
Conversamos por um tempo, até que ela saiu para ligar para meus pais, eu dormia, acordava, comia, foram mais duas semanas assim, recebi visitas, mas a que mais esperava era a de Clarisse, ela foi junto com sua filha, uma menina pequenininha de olhos azuis, então perguntei.
Eu: E ai, como você está?
Clarisse: Eu tô bem, ainda abalada com tudo.
Eu: Hum, te entendo, eu também não me acostumei com o hospital e ficar apagado todos esses meses.
Eu sentia no olhar dela um pouco de tristeza, cansaço, eu queria abraça-la mas mal conseguia me mover.
Clarisse: Eu to feliz com você vivo, mas com medo de tudo que aconteceu, você lembra que matou dois caras?
Eu: Eu me lembro, foi um momento aterrorizante, achei que ia morrer.
Clarisse: Eu imagino, eu queria que nada tivesse acontecido.
Eu: Eu também, você sabe algo do que a policia acha que ouve?
Clarisse: Disseram que foi um assalto somente, os dois eram envolvidos com latrocínio.
Eu: Entendo, quando sair daqui vou tentar ver com eles.
Depois da minha alta, foram alguns meses de recuperação, Mari se fez presente apenas no hospital, depois Clarisse veio morar comigo, a vida era tranquila, após o segundo mês eu já conseguia fazer quase tudo tranquilo, ainda estava longe do trabalho, porém já ficava na expectativa de voltar, minha vida com Clarisse era simples, ela dava bastante atenção para sua filha, eu e ela tínhamos um carinho pelo outro, porém o sexo era inexistente, aos poucos vi que nossa vida apesar de estar começando não se alinhava, foi num dia qualquer que tivemos nossa primeira briga, depois dessa, as brigas foram aumentando, até o dia que estava procurando um documento e vi o exame de DNA, o envelope estava aberto, eu o peguei, olhei o resultado, eu não era o pai da Maria e pelo jeito Clarisse também sabia, quando estávamos juntos eu questionei.
Eu: Você sabia né?
Clarisse: De que?
Eu: Que não sou o pai.
Clarisse: Eu vi, mas preferi não falar nada.
Eu: Eu te entendo, mas isso mudou tudo não é?
Clarisse: Não é isso.
Eu: Não é o que parece, a gente tem brigado, não temos cumplicidade mais, creio que num era essa a vida que você queria.
Clarisse: Eu- eu queria estar com você, mas ter a Maria, não ter mais liberdade, a responsabilidade mudou tudo e eu tenho medo a todo instante.
Eu: Por que medo?
Clarisse: Você foi baleado, graças a Deus ta vivo, mas e se vierem tentar te matar de novo.
Eu: Mas por que iriam?
Clarisse: Você matou os dois, vai que algum parente sinta na vontade de vingar?
Eu: Entendo, acho que já ta decidido né?
Clarisse: O que?
Eu: Acho melhor você voltar para casa, eu vou dar suporte financeiro para a Maria e você viva sua vida, melhor do que viver comigo e ter medo.
Clarisse começou a chorar nesse momento, porém senti que ela ficou aliviada. Ela queria aquilo, sua decisão de ficar comigo foi baseada em uma paixonite, algo que no calor do momento ela quis, mas que com o tempo não se tornou estável, passamos ao todo quase um ano e meio juntos, moramos na mesma casa por seis meses e essa foi nossa relação de amor.
Eu fiquei solteiro, voltei ao trabalho, estava agora com 28 anos, solteiro, porem eu não tinha mais vontade de sair com ninguém, porém queria resolver meu divorcio, então mandei uma mensagem para Mari, ela me ligou a noite.
Eu: Oi, como está?
Mari: Estou bem e você?
Eu: Também. Eu queria falar sobre o divorcio, a gente já tinha que ter resolvido.
Mari: Sobre isso, quando você quer reunir? Acho melhor eu assinar, já fiz muito mal para você.
Eu: Eu agradeço isso, quando você pode?
Mari: Eu to bem ocupada com meu trabalho, podemos no inicio do mês que vem.
Eu: Tranquilo, muito obrigado.
Mari: Fico feliz que você esteja bem.
Minha vida voltou ao que era, apenas eu num apartamento agora gigante, logo teria meu divorcio, Debora então me convidou para seu aniversário, disse que iria fazer um churrasco e se eu não queria ir, acabei aceitando, queria mudar um pouco o foco dos acontecimentos então aceitei o convite. No dia em questão fomos messias, eu e alguns outros bombeiros, além de alguns amigos dela do SAMU, o churrasco rolava solto, cerveja e carne a vontade, Debora vivia numa casa grande com piscina, seu Marido era um cara gente boa, devia ter uns 41 anos, ele era gordinho, moreno e careca. Debora estava em suas roupas leves, de shortinho jeans que era engolido pela sua bunda e a parte de cima de um biquíni, dançava e conversava com todos, lá também conheci sua filha uma morena linda, 1,65 de altura, pele dourada, uma bunda espetacular seios fartos e naturais, cabelos pretos, longos e cacheados, olhos verdes que nem a mãe e apenas tinha recém completado 19 anos, uma cavala de mulher, seu nome era Adriane, ela estava só de biquíni e nada comportado, dançando junto com sua mãe.
Depois de um tempo naquele churrasco encontrei um dos policiais da cidade, ele estava de folga e na bebedeira ele comentou comigo que estava na investigação do meu caso, falou de tudo que tinha acontecido e que tudo indicava que no meu caso foi encomendado.
Eu: Porra! Por que saiu como assalto?
Policial: Foi o delegado, posso ta me queimando, mas aquele delegado gosta de uma grana. E depois que ele viajou para São Paulo ele pegou e encerrou o caso.
Eu: Entendo.
Aquilo me intrigou, mas resolvi ficar na minha e investigar depois o que poderia ter acontecido. Nesse meio tempo olhei ao longe Messias estava de conversa com Adriana, não deu cinco minutos os dois saíram de fininho, eu segui Messias e vi ele entrando para casa, dei uns minutos e entrei também. Fui caminhando e quando vi ele estava entrando no quarto da garota, eu cheguei perto tinha uma fresta da porta aberta, eu olhei e vi os dois de beijando, Messias passava a mão na bunda dela, beijava o pescoço, liberou aqueles peitos e caiu de boca, eu estava de pau duro já, foi quando Adriana se soltou dele e veio em direção da porta.
Adriana: Vou trancar a porta, vai que alguém aparece.
Eu tentei sair dali mas era tarde demais ela me viu pela fresta, achei que ela ficaria brava, porem ela abriu a porta me puxou pra dentro e falou.
Adriana: Entra, fica ai só olhando não.
Ela era mesmo pirada como a mãe falou, Messias me olhou e disse.
Messias: Não tava afim de dividir, mas já que ela quer num sou eu que vou reclamar.
Já puxou ela de volta, para beijar eu fiquei olhando, Messias fez ela ficar de joelhos e sacou o pau para fora, era um pau de respeito, 19 centímetros e reto, grossura media, ela caiu de boca e começou um boquete, me aproximei, me livrei da minha bermuda e cueca, me aproximei dela e então seus olhos brilharam e começou a revezar o boquete entre meu pau e o dele, ela chupava gostoso, babava o pau, então resolvi aproveitar, estava a muito tempo sem transar, fui para trás dela e deitei ela sentou com a buceta na minha cara, eu a chupei bastante, aquele cheiro de mulher era gostoso, minha língua invadia e ouvia ela gemer abafada com a rola de Messias na boca. Senti aquela novinha gozar na minha boca, parecia mais que estava fazendo xixi, trocamos de posição novamente, Messias já pegava ela de quatro e eu a beijei finalmente na boca, seu beijo era gostoso, e o fato de Messias estar metendo na buceta dela deixava ela mais fogosa e o beijo era desesperado, um beijo molhado de quem podia gozar a qualquer momento, assim que levantei do beijo dei meu pau e ela voltou a chupar, mas dessa vez eu forcei metendo minha rola na boca dela, foram alguns minutos vendo ela se engasgar. Retirei meu pau da sua boca e ouvi.
Adriana: Puta que pariu, que furada eu entrei, vocês tão acabando comigo.
Eu então soquei novamente meu pau na sua garganta, Messias resolveu que queria sentir a cavalgada dela, ele se sentou, ela começou a se sentar no pau e rebolar no pau dele, eu olhava aquele rabo subindo e descendo, ela beijava a boca de Messias, então nesse momento eu me aproximei segurei em sua bunda e cuspi no seu cu, sem pensar deixar ela fui forçando meu pau no cuzinho dela, que de cuzinho não tinha nada, meu pau entrou sem muita resistência até o talo, mas ouvi ela gemer e deu uns gritinhos no processo, depois que soquei tudo eu e Messias começamos a meter forte em Adriana, ela gritava e gemia já não ligando se alguém ia ouvir, fomos aumentando o ritmo até que Messias não aguentou e gozou, ele saiu de baixo se vestiu e saiu do quarto, eu continuei naquele cuzinho ela agora rebolava e incentivava.
Adriana: Vai gostoso, mete, mete, me faz sua, goza no meu cu seu filho da puta.
Eu metia, então resolvi mudar a tática, virei ela de frente, joguei deitada na cama, meu pau saiu do seu cu e eu meti na buceta encharcada com a porra de Messias, meu pau entrou fácil naquela buceta molhada, eu acelerei as metidas, ela pôs a mão na minha bunda e ajudava nas metidas, eu beijei sua boca, senti ela vibrar e eu gozei junto enchendo ainda mais ela de porra, eu retirei meu pau da sua buceta ele veio todo sujo de porra, ela então caiu de boca e limpou cada gota, aquela mulher era gostosa e tinha consciência disso, ela se levantou e voltamos a nos beijar, o beijo durou um tempo quando paramos ela foi se limpar e se vesrtir, eu pus minha bermuda e saí. Assim que passei do quarto dela Debora estava saindo do seu quarto, ela me olhou com cara de safada e disse.
Debora: Então o senhor ta ai, e ainda por cima comendo minha filha.
Adriana saiu logo em seguida somente com seu biquíni.
Adriana: Oi mãe.
Debora: Você é safado né Tenente.
Eu: Desculpa.
Adriana: Mãe não fica brava.
Debora: Você tem sorte, depois você me paga isso.
Eu: Fica de boa e num briga com a ela, ela tava me mostrando o banheiro.
Debora: Sei. Seu safado.
Acabei puxando Adriana para meus braços dei um selinho e falei.
Eu: Fica assim não sogrinha.
Continua...