Marcia pensava em uma forma de fazer com que seu relacionamento com Durval fluísse com maior naturalidade. Não que ela fosse impedida de alguma coisa ou que Lucas, seu marido impusesse mais regras que a que deixara claro para ela antes que era a de só transar com Durval no apartamento deles e havendo uma comunicação prévia para ela. Ela sabia que isso era mais do que qualquer mulher casada que sentisse tesão por outro que não o marido poderia querer, porém, ela queria mais. Ela queria poder dar vazão aos seus instintos de fêmea sempre que sentisse vontade, não importando o local ou se seu marido soubesse com antecedência ou não, pois tomar conhecimento ele iria sempre. Não estava nos planos dela fazer nada escondido do marido.
Entretanto, foi exatamente isso que aconteceu.
O tempo passou e da noite tórrida de sexo que ela tivera com Durval agora só restava a curiosidade de Lucas que não se cansava de pedir para que ela contasse os detalhes e, como isso sempre acabava com uma deliciosa foda entre eles, ela não via problemas em contar, até mesmo apimentando mais ainda os fatos que aconteceram. Era difícil apimentar mais uma transa maravilhosa como aquela, mas ela sabia como deixar seu maridinho louquinho, então ela começou a dizer para ele a vontade que teve, durante aquela foda, de ter seu cuzinho invadido pelo pauzão do seu amante.
Lucas, quando ouvia isso, ia à loucura e partia para cima da esposa, fodendo-a como se não houvesse amanhã e ambos gozavam com muita intensidade.
O tempo passou e as aulas reiniciaram. Agora Lucas, que concluíra o ensino médio estava cursando a mesma faculdade que Marcia e eles se encontravam todos os dias e depois das aulas iam para casa juntos. Lucas estava animado com a ideia de comprar um carro, já que fora promovido e Marcia também não demoraria a assumir um cargo melhor, pois a primeira vaga de secretária que surgisse na empresa onde trabalhava seria ocupada por ela. Só havia um problema com relação à reallização desse sonho que era o fato de, por terem melhorado de vida, tanto Lucas como Marcia entendiam que estava na hora de combinar com Durval o pagamento do aluguel do apartamento que ocupavam e, só depois de acertarem esse detalhe, poderiam ver se o orçamento dos dois permitiria o investimento em um carro novo. E foi Marcia que ficou encarregada de discutir o assunto com o benfeitor do casal.
Não querendo tocar nesse assunto na empresa, Marcia aproveitou um dia em que pegou carona com ele de manhã e foi direta ao ponto:
– Durval, quanto é que você recebe de aluguel pelos outros aparamentos que você tem no prédio?
– Varia um pouco Marcia. É porque os aluguéis são corrigidos em meses diferentes então sempre dá um valor diferente.
– Sim. Mas como os índices da inflação não estão muito altos, esses valores não devem ser tão diferentes assim.
– Isso é verdade. Estou vendo que você está afiada nesse assunto.
– Eu trabalho em uma empresa de construção que controi e vende imóveis, então estou sempre lidando com esse negócio de inflação. Mas e aí? Você não falou o valor do alguel.
– Agora eu nem sei direito. Mas por que você está curiosa sobre isso?
– Porque o Lucas e eu estivemos nos falando e a gente não acha justo ficar morando no seu apartamento sem pagar o aluguel. – Ela encarou Durval que aproveitou um sinal fechado e olhou para ela com um olhar severo, porém, não se intimodou e continuou: – Olha, foi muito útil e ajudou muito a gente no começo. Mas agora eu estou trabalhando e o Lucas foi até promovido. Então, acho que está na hora da gente pagar por isso.
Durval, agora concentrado no trânsito, falou sem olhar para ela:
– Olha Marcia, quando eu ofereci o apartamento para vocês morarem foi em virtude da amizade que tenho com seu pai. Quer dizer, na verdade, eu estava em dívida com ele, mas quando citei isso ele achou que eu estava jogando na cara dele que hoje estou melhor e... Bom, você sabe no que deu.
– Dívida com meu pai? Essa história eu não conheço. Sabia apenas que vocês foram muito unidos durante a juventude.
Durval contou então a história de quando estava na pior e o pai de Marcia ganhando muito dinheiro com o futebol e a atitude dele em evitar que ele e a mãe fossem despejados. A jovem não resistiu a história e as inevitáveis lágrimas escorreram de seus olhos e, no íntimo, ela jurou que faria o pai voltar às boas com Durval. Nessa altura, já tinham chegado ao local de trabalho e estavam dentro do carro, ainda no estacionamento e, ao ver o estado em que estava Marcia, ele se desculpou:
– Desculpe Marcia. Eu não pretendia te deixar chateada com isso.
Com os olhos molhados pelas lágrimas, ela falou para ele:
– Você é mesmo uma pessoa boa. E eu não estou sentida com você não. Na verdade, estou emocionada, tanto com a atitude do meu pai no passado como a sua agora. Eu jamais poderia imaginar que a amizade de vocês era assim tão grande.
– O que você nunca imaginou é que seu pai fosse uma pessoa solidária e boa. O fato de ele ter se tornado um homem amargurado e teimoso foi só uma infelicidade que tirou dele a oportunidade de poder tudo o que quisesse.
– Então, esse é outro assunto que ele se nega de comentar.
De repente, Marcia notou que Durval colocara o carro em movimento e dirigia no sentido contrário ao da empresa, ou seja, em direção à casa deles. Estranhando, perguntou:
– Para onde você está me levando?
– Vou te levar para casa. Você não pode aparecer na empresa assim. Imaginem o que não vão pensar da gente.
Marcia, apesar das lágrimas, estava muito feliz em saber da história passada entre seu pai e Durval e, já mais controlada, conseguiu brincar:
– Provavelmente vão pensar que você me fodeu à força.
Durval não conseguiu evitar o sorriso antes de retrucar:
– Na verdade, não foi bem isso. Eu até que quis evitar, porém, fui covardemente seduzido.
– Seduzido é? Você é muito safado, sabia? – Marcia disse isso cutucando o braço de Durval com a ponta do dedo.
Quando chegaram ao prédio, Durval entrou no estacionamento e, alegando que iria aproveitar que estava ali e pegar um documento que havia preparado e esquecido e subiram juntos até o andar em que moravam. Quando saíram do elevador, Durval saiu andando enquanto dizia a Marcia, sem se virar para ela, que avisaria na empresa que ela não ia trabalhar naquele dia. Ele não olhava para ela que, segundo a disposição dos apartamentos, deveria estar andando no sentido contrário ao dele, porém, qual não foi sua surpresa quando, ao enfiar a chave na fechadura da porta de seu apartamento, notou que a jovem estava em pé, ao seu lado. Só nesse instante ele reparou que Marcia usava uma saia bege cujo comprimento ia até abaixo de seu joelho e uma blusa fechada, de cor azul bem vivo e com um decote discreto. No rosto, a maquiagem discreta de sempre o que lhe acentuava ainda mais sua beleza. Sem entender o motivo dela ter lhe seguido, preferiu não prolongar a permanência deles no corredor e abriu a porta, se afastando para que ela entrasse e entrando atrás dela e fechando a porta e ouviu Marcia dizer:
– Então. Você não me respondeu até agora quanto cobra de aluguel.
– Olha aqui Marcia. Pode desistir. Eu não vou cobrar aluguel de vocês. Não depois do que aconteceu entre nós.
– E o que aconteceu entre nós? A gente transou? Você está querendo me dizer que nossa transa foi o preço pelo aluguel?
– Não, não Marcia. Não foi isso. Eu só quis dizer que esse relacionamento que surgiu entre nós tornou minha vida maravilhosa e o valor de um simples aluguel não chega nem perto se comparado com a felicidade que tive com o que aconteceu.
– Aconteceu? Você quer dizer que não vai mais acontecer? Você não quer mais?
– Lógico que quero Marcia. Por mim acontecia todos os dias. Mas não é justo com o Lucas.
Marcia olhava para Durval, porém, com um olhar distante, então, ela perguntou para ele:
– Você tem algum compromisso agora de manhã?
Durval consultou o relógio antes de responder:
– Tenho uma reunião com um cliente, mas ainda tenho tempo, a gente vai se encontrar depois das dez, vamos conversar e depois vamos almoçar juntos. Isso me dá quase uma hora.
– Então vamos aproveitar bem essa quase uma hora, meu benfeitor. – Disse Marcia se aproximando de Durval enlaçando seu pescoço com os dois braços, puxando-o para um beijo apaixonado.
Abraçados, foram dando um jeito de se aproximar do sofá onde Marcia empurrou Durval que caiu sentado. Ela continuou em pé, ergueu a saia e retirou rapidamente a calcinha enquanto ele, percebendo a intenção dela, abaixou a calça junto com a cueca, deixando seu pau à disposição dela. A garota não vacilou e foi se ajoelhando entre as pernas dele e colocando o máximo que conseguia do pau dele em sua boca. Chupou um pouco, depois tirou da boca e, olhando nos olhos dele, falou:
– Hoje você vai gozar na minha boca, depois eu gozo sentado em cima de você.
Dito e feito, ela se dedicou a dar para ele o melhor prazer que ele já tivera com uma boca a lhe chupar o pau. Marcia se desdobrava em chupar, lamber até o saco, sugar as bolas e, quando não estava com o pau na boca, suas mãozinhas ficavam fazendo carinhos ou batendo punheta para ele. Curtindo muito o sexo anal inesperado que lhe era proporcionado, Durval procurou se controlar e ainda aguentou por uns sete minutos até que a dedicação de Marcia venceu e ela sentiu aquele pau despejar jatos de porra no fundo de sua garganta.
Mal engoliu a porra de seu amante, Marcia se levantou do chão, colocou cada uma de seus joelhos ao lado do corpo dele e, levantando a saia, foi se abaixando até sentir o pau dele, ainda ereto, na entrada de sua buceta. Levou uma das mãos e segurou aquele feixe de nervos e foi se abaixando, sentindo sua buceta ser dilatada pela invasão e, mal sentiu sua bunda encostar-se às pernas dele, evidenciando que a penetração se completara, começou a quicar em cima dele enquanto arrancava a blusa pela cabeça e depois se livrou do sutia, deixando seus peitos à disposição do homem que, por já ter gozado antes, resistiu ao ataque dela até que, sem aviso prévio, ele levou as mãos até a bunda de Marcia e a abriu e depois deslizou o dedo pelo reguinho dela até atingir o seu cuzinho que começou a acariciar e então falou:
– Quando vou poder foder esse cuzinho?
– Em breve Durval. Não vai demorar muito e você vai me foder o cuzinho também.
A voz chorosa dela dizendo isso, mais a maciez daqueles seios médios e durinhos esfregando em seu rosto, Durval não resistiu e gozou novamente, dessa vez, junto com ela que, ao sentir o primeiro jato de porra bem no fundo de sua buceta, gozou com gemidos que se assemelhavam a uma gata selvagem e no cio.
Depois daquela foda rápida, Marcia foi para seu apartamento e Durval retornou para a empresa e eles só voltaram a se ver na segunda-feira. Durante todo aquele final de semana, Marcia ficou dividida entre a culpa de ter feito algo sem que Lucas soubesse e o desejo de fazer tudo de novo e, esse sentimento dúbio só lhe dava cada vez mais certeza de que precisava pensar em algo para mudar aquela situação imposta pelo marido e poder viver uma relação totalmente liberal com Durval.
E foi como um passe de mágica que surgiu algo novo na relação do casal e ela logo viu naquilo uma solução para sua situação, Lucas, cada vez mais voltado ao aspecto sexual de seu casamento, apareceu em casa com uma câmera digital. Era de propriedade de um amigo que lhe emprestou depois que ele confessou a esse amigo que desejava fazer uns filmes de sua esposa, sem explicar que tipo de filmes seria. Eufórico, ele explicou para Marcia que eles poderiam fazer alguns vídeos deles transando e depois guardarem em um pen driver para assistirem na televisão. Ela concordou com a ideia e fizeram vários que assistiam com frequencia.
Em uma das vezes que assistiam a filmagem, Lucas reclamou que já estava se tornando rotina aqueles filmes e procurou por um filme pornô na internet. Era um filme de sexo entre uma mulher nova casada que traia o marido com um homem mais velho e a semelhança do enredo do filme com o envolvimento dela com Durval logo foi lembrada por Lucas e, na mesma hora, Marcia vislumbrou naquilo uma oportunidade e resolveu arriscar. Então falou:
– Já imaginou Lucas, se em vez da gente ter filmado nossas transas, fosse uma a transa minha com o Durval? Você ia enlouquecer quando visse ele me fodendo na TV.
Foi ela falar isso e o pau de Lucas deu um solavanco na mão dela, provocando um sorriso safado. Ela já sabia que jogara a isca certa e nem precisou de mais, pois Lucas logo respondeu:
– Nossa Marcinha. Eu ia pirar de tesão de ver isso.
– Você quer? Tem certeza disso? Você acha que vai aguentar assistir a um filme onde o Duval esteja me fodendo? Você não vai ficar com raiva?
– Lógico que não, né Marcinha! Você sabe que eu sinto muito tesão só de imaginar vocês dois transando, imagine então ver as imagens.
– Então porque nós não fazemos isso?
– Como fazer isso Marcinha? Até já devolvi a câmera para meu amigo.
– E você não pode pedir emprestatdo de novo?
– Bom. Acho que posso. Mas aí não pode demorar muito tempo. No máximo uns três ou quatro dias e vou ter que devolver.
– Então é melhor você só ver se ele te empresta, mas não pega. Aí a gente pensa em armar um jeito de o Durval e eu ficarmos sozinhos aqui no apartamento. Quando eu marcar com o Durval, você pega a câmera.
Lucas adorou a ideia. Porém, Marcia levantou uma questão que era realmente preocupante:
– Espera aí Lucas. Quando você devolveu a câmera você apagou os filmes que a gente fez?
– Lógico que apaguei Marcia, Ia ser uma doideira se eu não apagasse.
– Mas você sabe que, se a pessoa tiver conhecimento e com algum programa que se acha na internet, ele pode recuperar os arquivos deletados.
– Sei sim. Mas esse meu amigo mesmo me deu umas dicas. Olha o que eu fiz. Peguei a câmera dele, tirei a placa de memória dele e coloquei uma nova que eu comprei. Então, quando fui devolver, desfiz essa troca. Então, para te dizer a verdade, eu nem apaguei, porque os nossos vídeos estão gravados em uma placa de memória que está guardado aqui em casa.
– Que esperto esse meu marido. Então, a gente pode fazer a mesma coisa de novo?
– Fazer o que de novo, Marcinha?
– Uai. Fazer um vídeo meu e do Durval nessa placa de memória que você guardou e assim não correr riscos.
– Você quer mesmo?
– Sim. Eu quero sim. E tenho certeza que você vai gostar de assistir esse vídeo depois.
– Mas, e o Durval? Será que ele vai se deixar ser filmado? – Perguntou Lucas depois de pensar um pouco.
– Ele não precisa saber bobinho. A gente posiciona a câmera de um jeito que ele não perceba.
– Tudo bem então. Vou falar com meu amigo.
Assim, a intenção de Marcia de fazer alguma coisa se transformou em um plano e agora cabia ao casalzinho colocar esse plano em ação.