O cunhado

Um conto erótico de Valeria
Categoria: Grupal
Contém 2293 palavras
Data: 11/05/2022 02:27:48

Me chamo Valeria e acabei de fazer 30 anos. Sou casada com Roberto faz alguns anos, ele é mais velho, 42 anos. Nós dois estamos em ótima forma física, Beto é todo sarado e eu também malho bastante para manter tudo bem definido e a cintura bem fina em comparação com os peitos grandes e o quadril largo. Todos os meus namorados haviam sido super-ciumentos e sempre queriam esconder o meu corpo, mas Beto era diferente, ele gostava de fazer inveja para os outros homens, de exibir a mulher que ele tinha, por isso eu quase sempre usava saias curtas ou vestidos justos (as vezes até curtos e justíssimos). Isso sempre me deixava com muito tesão, os olhares dos outros machos e eu sempre recompensava o meu marido com o meu corpo e a minha bocetinha melada de tesão.

Mas uma coisa que me incomodava era Fernando, o irmão mais novo de Roberto. Ele não tinha muitos limites quando interagia comigo. Ele sempre me tocava mais do que seria adequado para um cunhado fazer, mas Roberto amava muito o irmão e sempre levava na brincadeira e quando eu reclamei com ele, Roberto só disse que Fernando era assim, brincalhão e que eu não devia me preocupar. O tempo foi passando e eu acabei me acostumando.

Fernando estava sempre viajando. O apartamento de Fernando era um lugar que ele guardava as coisas dele e passava alguns dias antes de ir para a próxima semana. Acho que no fim do ano ele chegava à ficar duas semanas em casa antes de voltar para a estrada. Mas quando ele voltava para a cidade ele ia direto para a nossa casa. Abraçava o irmão e depois à mim, e normalmente pegava na minha bunda e ria disso.

Roberto nos levava para jantar e sempre insistia para eu me vestir bem sexy, Fernando acabava flertando comigo, comentando como eu estava gostosa. Beto ria de novo. No começo eu ficava super-envergonhada, mas com o tempo isso começou a me deixar com tesão. Detalhe, Fernando era lindo, uma versão ainda melhor e mais jovem de Roberto. No jantar Fernando não era nem um pouco discreto em relação as aventuras sexuais nas viagens. Era uma Colombiana em uma viagem. Uma mulata Baiana em outra. "Duas" Chilenas em outra. Tudo sempre com muitos detalhes. Roberto ficava superinteressante, eu até fiquei com ciúmes uma vez, mas ele me garantiu que eu era tudo que ele desejava.

Só que uma vez Fernando chega em casa e Roberto havia ido viajar. Eu digo que o irmão dele não estava, Fernando responde que já sabia, mas que ele havia trazido vários vinhos do Chile e queria me mostrar um. Eu estava usando um vestidinho curto e leve por causa do calor, por baixo sem sutiã, somente uma calcinha branca de microfibra que era quase como se eu estivesse sem nada por baixo. Mas eu aceito a oferta de Fernando. Ele pede comida em um restaurante, eles entregam em casa e nós comemos e bebemos vinho. Fernando é super engraçado e estava contando a história de um encontro que ele havia tido com uma linda Chilena, eles haviam ido em um restaurante, bebido vinho, o ambiente era romântico, pouca luz, a Chilena estava com um vestido curto, amplo decote, ele diz que chega nela, diz como ela estava linda e eles se beijam.

Eu estava relaxada por causa do vinho e a história tinha me deixado com tesão. Fernando chega perto de mim, eu entro em pânico achando que ele ia me beijar, mas ao mesmo tempo fico com um imenso tesão de pensar que ele ia fazer isso, porém Fernando só diz:

-- Val, essa sua calcinha é muito mas muito fina.

Eu fico vermelha como um pimentão e imediatamente fecho as pernas, durante o jantar eu havia relaxado tanto que estava sentada com elas abertas e o meu vestido havia subido até o meu quadril. Fernando cai em uma gargalhada e logo depois ele vai embora. De noite eu me masturbo pensando no meu cunhado. Depois disso eu passa à ter uma reação diferente quando ele me abraçava ou me dava um tapinha na bunda. Antes eu ficava envergonhada, mas agora isso me dava um enorme tesão, ainda mais quando ele fazia isso na frente do meu marido. Inconscientemente eu passo à me oferecer para o meu cunhado, me visto de maneira mais sexy quando ele estava por perto, não que eu quisesse trair o meu marido, mas o tesão de pensar no meu cunhado era enorme, eu ficava toda molhadinha e depois fodia Roberto como uma cadela.

---

No final do ano alugamos uma casa na praia para passar o ano novo. Vamos Roberto e eu, Fernando com a namorada dele da vez, uma japonesa linda, super magrinha, chamada Liana e também mais alguns amigos. Eu tinha escolhido alguns biquínis bem pequenos para usar na piscina da casa, algo que eu nunca teria coragem de usar na praia. Tudo para atrair o olhar do meu cunhado, digo, do meu marido. O primeiro biquíni que eu uso é branco, eu respiro fundo antes de tirar a saída de praia porque dava para ver claramente os contorno da minha xoxota raspada e os meus mamilos através do tecido. Todo mundo olha para mim, eu sinto a minha boceta ficar molhada, mas finjo que não era nada demais e deito na espreguiçadeira sabendo que todos estavam olhando para mim.

O problema é quando Liana chega na piscina. A japonesa tinha um corpo bem interessante, ela tinha peitos super-pequenos e empinadinhos, poderia ser feio, mas todo o resto do corpo dela era todo definido, ela não tinha um grama de gordura sobrando e dava para ver absolutamente tudo pois ela estava usando um biquíni minúsculo. Sério, eram só três triângulos de pano, um cobrindo praticamente só os lábios da xoxota dela e outros dois cobrindo os mamilos, fora isso só umas cordinhas prendendo o biquíni do corpo dela. Olhando de trás parecia que ela estava completamente nua, só se via uma cordinha enfiada na bunda dela e depois dando a volta nos quadris e em cima dois nós, um atrás das costas e outro no pescoço dele prendendo o sutiã do biquíni. A sim, ela não era completamente depilada e dava para ver um pouco dos pelinhos escapando do biquíni.

Fica pior ainda quando eu vejo o meu marido chegar na japonesa e ficar conversando com ela, que estava praticamente nua na frente dele. Eu tenho que apelar, levanto da espreguiçadeira e entro na piscina. Eu nunca tinha usado aquele biquíni antes e por ser branco eu achava que ele ia ficar um pouco transparente, mas dentro da piscina eu olho para baixo e vejo que ele estava completamente transparente. Não sabia o que fazer, mas por fim crio coragem e saio da água, fico em pé na beira da piscina mostrando cada detalhe do meu corpo para todo mundo. Pelo menos eu consigo atrair atenção do meu marido, que para de olhar para a putinha japonesa e olha para mim.

O plano era pegar uma toalha logo depois de sair da piscina para poder me cobrir, mas Fernando vem até mim e começa a conversar comigo. Eu estou praticamente nua, boceta inteira e os peitos claramente visíveis, eu sei disso, ele sabe disso, mas nos dois fingimos que estava tudo normal. Eu sinto o rosto ficar todo vermelho, Fernando sorri e depois pega na minha mão. Ele me guia para dentro da casa, eu queria me esconder, mas não consigo pensar em uma desculpa para sair. Nos finalmente chegamos no quarto dele e eu sinto um frio na barriga pensando no que ele ia fazer comigo, ao mesmo tempo com medo e desejando que algo acontecesse. Mas ele só pega uma caixa na mala e me mostra, era um relógio.

-- Eu vou estar viajando no aniversário do Beto, por isso eu vou dar o presente dele antes, você acha que ele vai gostar desse relógio?

-- Sim, o relógio é lindo, ele vai adorar.

-- Ótimo.

Estava saindo do quarto do meu cunhado e tinha até esquecido o quão pelada eu estava quando Fernando fala: -- Ah, você não devia entrar na água com esse biquíni, está dando para ver até que a sua boceta é toda raspadinha -- Fico vermelha como um pimentão e vou o mais rápido possível para o meu quarto.

Meu coração estava disparado e a minha boceta encharcada, resolvo tomar um banho para esfriar a cabeça. Eu saio do banheiro da suíte peladinha, só com uma toalha enrolada no cabelo. Eu estava em pé, com um pé em cima da cama passando hidratante na perna quando o meu marido entra no quarto. Ele não fala nada, vem direto em mim e começa a me beijar e pegar no meu corpo., nos meus peitos, na minha boceta. Como eu queria que ele me fodesse, mas Beto resolve me puxar para baixo, eu fico de cócoras com as pernas abertas e ele enfia o pau na minha boca. Eu preferiria que ele estivesse enfiando o pau na minha boceta, mas também gostava de chupar o pau do meu marido, por isso eu coloco uma das mãos no meu grelo e me masturbo enquanto chupo ele. Beto goza e eu seguro toda a porra na boca enquanto termino de me masturbar, gozo e então engulo tudo.

A gozadinha com o dedo é o suficiente para me acalmar e eu acabo tirando um dormindo peladinha na cama. Eu tenho a impressão de ouvir Roberto e Fernando conversando, mas quando eu acordo não havia ninguém no quarto. Eu coloco uma calcinha de malha e um vestidinho, sem sutiã. Os homens estavam fazendo o churrasco, eu me junto ao resto do grupo para comer mas ainda pensando se eu tinha sonhado com aquilo.

Bem mais tarde a gente vai se arrumar para a vesta do réveillon. Eu tinha escolhido um vestido prateado metálico muito indecente. Na frente ele prendia no pescoço e descia como duas cortininhas que cobriam somente a frente dos meus seios, os lados ficavam completamente expostos assim como entre os seios. O vestido terminava em um saia curta com fendas dos dois lado. Atrás ele era completamente aberto, minhas costas estavam expostas do meu cofrinho até o pescoço. A sim, ele era um pouco transparente.

Dizem que calcinha branca, trás paz, amarela dinheiro e vermelha amor. Mas passar o ano novo sem calcinha trás o que? Obviamente pica.

Nós vamos para a festa em um hotel perto da casa. Liana também havia caprichado. Ela estava usando um shorts com o cos tão baixo que metade da virilha dela estava exposta, inclusive, de novo, um pouco dos pelos pubianos para fora. Em cima ela usava uma blusa completamente transparente. Mas ela não tinha como competir comigo. Eu danço com meu marido, claro que conforme eu me movo as pessoas conseguem ver de relance a minha bocetinha e até os meus mamilos chegam à pular para fora.

À meia-noite eu e Beto nos beijamos apaixonadamente, ele inclusive coloca as duas mão na minha bunda na frente de todo mundo. Depois disso a gente troca de casais, eu danço com Fernando e Beto fica com a Japa. Ambos estão bem entusiasmados e Fernando passa a mão em mim várias vezes, e vejo que o meu marido estava fazendo o mesmo com a outra.

Para fazer tudo isso eu tinha bebido um monte, estava muito louca e quando o meu cunhado coloca a mão na minha boceta no meio da festa, o que não era difícil já que ele era tão aberto, eu falo para a gente ir para a praia. Vamos os quatro para fora do hotel e caminhamos até não estarmos mais visíveis e iluminados somente pela lua. Eu então tiro o vestido e completamente pelada eu pulo no mar. Liana faz o mesmo , mas sem tirar a roupa.

A gente brinca na água, rimos bastante, tudo isso com os homens assistindo. Imagino como eles deviam estar com os paus duros. De repente eu sinto as mãos da japa nos meus peitos e logo em seguida a gente se beija. Isso me deixa louca de tesão. Com as pernas moles eu saio da água e vou até o meu marido. Ele já estava pronto para me pegar, ele me deita na areia e começa a me foder sem nem tirar a roupa. Já a Japa monta no Fernando e começa a cavalga-lo.

Enquanto o meu marido me fodia eu falava para ele: "Olha que linda a namorada do Fernando, que corpo fantástico, todo definido"

-- Eu gosto mais dos seus peitões.

-- Mas você gostaria de foder ela?Pode falar para mim, eu acho que até eu gostaria de fode-la.

-- Sim. Eu gostaria de foder uma japinha.

-- Vamos fazer isso, vamos fazer uma troca. Acho que o seu irmão não ia reclamar de me foder.

Ele pensa um pouco e então levanta, vai até o irmão e fala com ele. Logo em seguida Fernando vem até mim e sem dizer nada começa a me foder. Com o tesão que eu estava não demora para eu gozar com o pau do meu cunhado. Na verdade eu gozo 3 vezes antes dele tirar o pau para fora e gozar nos meus peitos. Já a japinha finaliza o meu marido com um boquete.

Depois de foder eu vou procurar o meu vestido e o encontro todo molhado e cheio de areia. Decido continuar pelada. Liana havia perdido o shorts, estava só com a blusa transparente, por sorte a gente estava perto da casa e vamos caminhando de volta. Por sorte somente um carro passa por nós.

Chegando no quarto eu apago. Mas depois disso as coisas mudam entre eu, meu marido e o irmão dele.

Continua...

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https://www.nastygal.com/chainmail-cowl-neck-relaxed-mini-dress/AGG14959.html?color=163

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