EU SEMPRE QUIS SER A PUTINHA DO PAPAI

Um conto erótico de Priscila
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1716 palavras
Data: 11/05/2022 15:22:15

O acampamento deveria ser onde você entra na floresta e se reúne com a natureza ou algo assim. Tínhamos planejado um acampamento e pescaria, eu meu pai e minha mãe e minha amiga Karen. Mas na hora H Karen deu o bolo e foi viajar com os pais dela, e minha mãe não quis vir. Achei que iamos abortar a missão mas meu pai não desistiu e me carregou junto com ele.

Mesmo odiando aqui estava eu, armando a barraca enquanto meu pai encontrava lenha e acendia a fogueira. Estava quente, não calor, mas pegajoso suado abafado quente. Eu estava desesperada para tirar todas as minhas roupas e pular no lago, mas montei a barraca enquanto meu pai acendia o fogo. Ja escurecia, eu entrei na barraca, aliviada pela primeira vez por não ter que me preocupar com insetos, e comecei a tirar minhas roupas.

O zíper se abriu e meu pai entrou na barraca. Então percebi o quanto a barraca era pequena, com nós dois dentro parecia que estávamos respirando o ar um do outro. Eu me refugiei no canto, segurando minhas roupas contra mim para cobrir alguma coisa, estava somente de calcinha sem sutien. Meu pai se virou para mim, assentindo.

- 'Boa idéia, vamos verificar se há carrapatos.'

Ele começou a desabotoar a camisa. Senti meu rosto ficar vermelho, o que ele queria dizer? Ele tirou a camisa e a deixou cair, olhando para mim com expectativa.

- 'Eu primeiro.'

Dizendo isso ele se moveu em minha direção; minha respiração acelerou enquanto eu olhava para ele com os olhos arregalados.

- 'Vamos.'

Ele fez sinal para que eu fosse até ele, para fechar a pequena lacuna que restava. Eu obedeci, ele puxou minha camisa suada das minhas mãos e começou a olhar por cima do meu corpo nu, levantando meus braços, inclinando minha cabeça, ele até olhou entre meus dedos dos pés. Eu me sentia molhada, mas não mais de suor, uma umidade primitiva um formigamento em minha boceta. Ele disse

- 'OK, sem carrapatos.'

Eu tinha gostado daquilo, suas mãos pelo meu corpo, seu olhar em mim, eu queria pedir pra ele para verificar novamente. Talvez uma verificação mais completa, mas ele se virou para tirar as calças. Ele era peludo, e eu comecei a dançar meus dedos em sua pele. Atravessando seu peito, descendo pelos ombros, apreciando o contorno de suas costas, subindo pelas pernas, permitindo que meus dedos se afastassem um pouco mais do que o permitido. Eu vi o volume e notei seu pau se mexer na cueca, ele agarrou meus pulsos, me puxando para longe.

- 'Vamos pegar um pouco de comida.' Ele começou a tirar roupas limpas de sua bolsa. Eu fiz o mesmo.

Tivemos uma refeição aquecida pelo fogo, foi satisfatório para minha barriga roncando, e então recuamos de volta para a tenda. Tirei minhas roupas ficando apenas de calcinha no momento em que a barraca foi fechada; ele ficou de costas para mim.

- 'Você pode me checar de novo? Eu me sinto algo rastejante em mim.' Eu bufei, fazendo um show de coceira e me contorcendo.

Ele suspirou e se virou para mim, eu me aproximei e sentei em seu colo, o que o surpreendeu.

- 'Não posso.'

- 'Por favor?' Eu gemi, me contorcendo contra ele.

Eu podia senti-lo se mexendo embaixo de mim, mas ele obedeceu, me olhando o melhor que podia. Eu virei meu corpo sentando de costas para seu peito, com minha bunda com as pernas escarranchadas sobre as dele.

- 'Você pode verificar minhas costas?' Eu perguntei, sentindo seu pau se mexer mais uma vez.

- 'Isso é...' ele não terminou a frase

- 'É para carrapatos papai.'

Eu ri como se ele estivesse sendo bobo. Senti seu pau endurecer debaixo de mim, não mais meras contrações, eu podia sentir o volume duro agora.

- 'Acho que é o bastante!'

- 'Por favor, papai, eu preciso disso.'

Eu gemi, moendo meus quadris em seu pau. endureceu ainda mais.

- 'Se você continuar fazendo isso...'

- 'Fazendo o que papai?'

Olhei por cima do ombro para ele, toda inocência, toda pureza, toda virgindade. Ele rosnou, um ruído baixo que me fez tremer de emoção e me agarrou, puxando minhas costas contra seu peito, me segurando pela garganta com força. Eu respirei fundo.

- 'Não se faça de boba menina. Você sabe o que.' Ele rosnou, mantendo-me firmemente no lugar

Me sentir dominada pelo meu pai fez minha bocetinha molhar a calcinha e eu forcei a bundinha em cima do pau duro na cueca dele. Senti seu pau pressionado contra minha boceta encharcada.

- 'Então é assim? Pois então que seja...'

Ele grunhiu e me empurrou de bruços no chão da barraca, mantendo minha bunda empinada, firmemente contra ele. Mas minha maior surpresa foi o que veio na sequencia. Uma palmada pesada na minha nádega direita. Eu gritei tentando me afastar dele. Ele me arrastou de volta, desferindo mais três tapas na minha bunda. Ele nunca tinha me espancado antes, e ele não foi nada gentil. Puxando-me para uma posição melhor, ele batia com sua mão espalmada na minha bochecha esquerda repetidamente, fazendo a dor migrar de bochecha para bochecha.

Eu sou magra, tenho 1,69m e ele é um cara grande de 1,80m ele me dominou com facilidade e puxou minha bunda para cima, arrancou a minha calcinha e pressionando o nariz na minha buceta cheirou e disse:

- 'Você cheira como uma puta.' Ele rosnou, me jogando de volta.

Realmente, eu cheirava sexo como uma prostituta; o aroma preencheu a tenda. Ouvi suas calças sendo desfeitas e respirei fundo quando seu pau bateu na minha bunda. Senti um calafrio, uma espécie de remorso, afinal de contas é meu pai. Mas eu estava desesperada para que ele me preenchesse, me usasse. Apesar de magra eu tenho uma boa bunda redonda e ele se aninhava perfeitamente entre minhas bochechas. Ele cuspiu no pau e, esfregou entre o vale do meu rabo, indo desde a minha racha quente até as pregas do meu cuzinho.

Depois cuspiu novamente na minha bunda, deixando sua saliva escorrer em minha carne macia passando pelo meu cuzinho até interceptar com a cabeça do seu pau. Nesse momento eu tremi com medo que ele quisesse meter no meu cuzinho virgem. Mas ele passou a cabeça inchada pelas minhas pregas e agarrou meus quadris e começou a deslizar seu pau entre minhas bochechas, a saliva e a baba do seu pau, lubrificando tudo. Eu fiz um barulho descontente, balançando, e ele parou.

Eu pensei que ele iria me repreender, mas sem palavras, ele voltou a dar tapas nas laterais da minha bunda. Tentei me afastar novamente, mas ele me agarrou e puxou de volta até a cabeça do seu pau encontrasse minha boceta. Senti uma leve pressão e a cabeça grossa e quente se encaixar entre os meus lábios molhados.

Minha boceta estava muito encharcada, acho que escorria pelas coxas. Ele fez uma pausa, e eu pensei que ele iria voltar a me espancar, mas em vez disso ele me puxou de volta, e seu pau estalou dentro de mim. Eu gemi, desesperada para empurrar minha bunda contra ele e engolir mais daquele pauzão quente. Mas ele segurou meus quadris no lugar com firmeza.

- 'Que putinha.' Ele riu

Eu mexi os quadris, eu estava louca de tesão eu queria mais pau. Ele então me puxou pelos quadris com suas mãos fortes, entalando seu caralho até o fundo da minha buceta. Eu grunhi de tesão e de dor. O pau do meu pai é bastante grosso, mais do que os rapazes que já haviam me comido.

- 'Me come...' eu sussurrei

Meu pai empurrou meu corpo para frente e puxou para trás. Ao invés de mover os seus quadris, metendo e tirando o seu pau da minha boceta, ele usava o meu corpo pra foder o seu pau. Eu era apenas um objeto, uma ferramenta para usar para seu prazer. O pensamento me encantou e minha boceta esticada se encharcou muito mais com a idéia. Mas então ele me empurrou para baixo e começou a martelar seu pau em mim.

Agora seu pau estava batendo bem no fundo estava doendo e eu gemi desesperadamente, e ele empurrou minha cabeça contra o chão frio. Senti um nó se formando em meu estômago, enrolando-se, preparando-se para estalar, meu orgasmo estava se contruindo, mas então ele se afastou e puxou seu pau pra fora de mim.

Eu estava tão perto, eu ia gritar e ter um acesso de raiva naquele momento, mas antes que eu pudesse fazer qualquer protesto, ele me virou de costas para o chão como uma boneca. Ele subiu minhas pernas para o ar, empurrou meus joelhos até meu peito, me abrindo toda para ele, e empurrou seu pau dentro de mim de uma só vez.

- 'Uhhhfffmmmmm...' eu grunhi

Ele segurou minha garganta para me manter no lugar enquanto ele martelava dentro e fora de mim. Por um momento parecia que meu corpo iria se quebrar, ele fodeu com força e rapidez por dois ou tres minutos nessa posição e então ele se afastou. Tirou seu pau para fora, virando meu corpo, me jogando de quatro, em minhas mãos e joelhos, ele agarrou meus quadris, me puxando de volta para ele. Suas bolas bateram em minhas coxas enquanto ele empurrava para dentro e para fora de mim, e eu podia sentir sua respiração mais forte e seu pau inchando, ele estava prestes a gozar dentro de mim.

- 'Goze na minha buceta papai. Goze... por favor... Goze em mim papai' Eu gemi, empurrando minha bunda para trás

Ele grunhiu e agarrou um punhado do meu cabelo, me puxando para cima colando minhas costas no seu peito cabeludo, para que ele pudesse morder meu pescoço por trás enquanto gozava dentro de mim. Eu senti meu próprio orgasmo rasgar através de mim enquanto ele esguichava jato após jato de porra na minha buceta trêmula. Quando ele terminou, ele deslizou para fora semi-ereto e empurrou meu corpo para o chão onde eu caí atordoada, sentindo seu esperma escorrer pela parte interna das minhas coxas.

- 'Limpe a barraca.'

Ele ordenou, vestindo suas roupas e saindo da barraca sem outro comentário.

- 'Sim Pai.' eu ronronei.

Fiquei ali deitada no chão da barraca enquanto recuperava meu fôlego meus pensamentos vagavam. Esse será um final de semana incrível para lembrar para o resto das nossas vidas.

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Muito Bom Mas Faltou As Chupadas e A Penetração No Cuzinho, Mas Foi Excitante, Quero Gosar e Deliciar Seu Corpo com Fotos Do Cuzinho e Bucetinha! Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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