Pecadilhos são pecados de menor importância que até mesmo o capeta faz questão de deixar pra lá! Na adolescência quando espiávamos pelo buraco da fechadura para ver nossas mães ou irmãs peladas enquanto escolhiam as roupas que usariam no cotidiano encaixam-se com perfeição no conceito. Da mesma forma enquadram-se as situações nas quais prometíamos para a namoradinha incauta que enfiaríamos apenas a “cabecinha” e depois ficávamos desesperados quando ela dizia que a sua menstruação atrasou. Ou ainda quando permitíamos que nosso colega gay nos masturbasse ou chupasse nossos paus às escondidas e depois rechaçávamos sua proximidade …, pois é …, pecadilhos não são relevantes.
Pelo menos era o que eu achava até o dia em que via minha filha pelada saindo do banheiro; fiquei extasiado com aquela visão: jovem, branquinha, peitões com uma firmeza alucinante, uma vulva lisinha e polpuda além da bunda perfeitamente esculpida em carne rija! Meu pau latejou dentro do calção e não fosse o fato de ver-me descoberto por ela eu bem que o tiraria para fora e me masturbaria ali mesmo, na sua frente! Com uma expressão entre assustada e curiosa ela correu para o seu quarto fechando a porta a seguir …, para mim não passou de um pecadilho …, e mais nada!
Infelizmente não era apenas isso; dias depois lá estava eu espiando ela se pegando com um moleque na sala de casa ignorando o risco a que estavam sujeitos; eu poderia muito bem surgir esbravejando e escorraçando o sujeito abusado da minha casa; entretanto o que fiz foi permanecer oculto me deliciando com a pegação de ambos; ela já tinha tirado o pau dele para fora e punhetava carinhosamente enquanto se beijavam com sofreguidão. E não demorou para que ela metesse aquela vara grossa em sua boquinha, presenteando o safado oportunista com uma mamada descarada. No fim, a depravadinha ainda engoliu a porra do cara!
Eu observei tudo às escondidas, aproveitando para bater uma até ejacular me lambuzando todo! Fiquei onde estava, em silêncio apenas para ver o que se seguiria; e não é que o sujeitinho tirou os peitos dela pra fora da blusa e pôs-se a mamá-los ao som dos gemidinhos sapecas da minha filha. “Caralho! Que delícia!”, pensei eu ultrapassando os limites dos pecadilhos. Mesmo assim procurei me conter imaginando que aquilo era algo normal, com uma fêmea experimentando o fervilhar de hormônios em suas entranhas e deliciando-se com um macho na mesma situação.
Por fim os pecadilhos ficaram truncados quando descobri que minha filha era uma putinha depravada que adorava rola de macho! E descobri isso da pior forma, como um choque de realidade. Primeiro, foi a mamada que ela deu no porteiro do prédio onde morávamos; bem ali, na guarita! E de porta aberta! A safada de joelhos segurando a pica do macho e alternando lambidas e mamadas cada vez mais vorazes chegando a fazer o instrumento desaparecer dentro de sua boquinha. Ele, por sua vez, segurava a cabeça dela como se quisesse impedi-la de recuar, o que me parecia não ser a sua intenção.
Em outra ocasião, a vadia se ofereceu peladinha para o pedreiro que cuidava de uma pequena reforma no apartamento ao lado do nosso; e o descuido foi ainda mais porque ela não teve receio em sair nua do nosso lar, ir até o local e provocar o sujeito, um negro alto e musculoso que não perdeu tempo com firulas, agarrando-a com suas mãos grandes tencionando meter sua jeba na bucetinha dela.
-Não senhor! Na bucetinha, não! – retrucou ela enquanto abria a calça do sujeito expondo uma rola colossal em todos os sentidos – Só deixo se for no cuzinho! É pegar ou deixar!
No momento seguinte, ela estava apoiada sobre a pia da cozinha de pernas abertas e rabo empinado, enquanto o sujeito lambuzava seu buraquinho com saliva, fazendo o mesmo com a ponta da pica antes de fincar a vara com alguns golpes vigorosos até conseguir cravar sua ferramenta bem fundo no cuzinho da minha filha que pôs-se a rebolar e gemer como uma cadela desfrutando de ser enrabada em pleno dia na casa de estranhos com um macho desconhecido. O tal pedreiro socou rola com muita força no cu de minha filha e só parou algum tempo depois quando se contorceu e grunhiu denunciando que estava a gozar; e pude ver a porra escorrendo do buraquinho dela quando o safado sacou a rola ainda meia bomba, lambuzando suas coxas e respingando no chão.
E a coisa ainda piorou mais quando, dias depois, fiquei na encolha ao ver minha filha e uma amiguinha dela se pegando no quarto; as duas peladinhas fazendo um meia nove repleto de gritinhos e gemidos, sucedendo-se um espetáculo de dedadas e muitas gozadas fluidas. Observando a cena descobri que me restavam duas alternativas: relevar ou ultrapassar os limites dos pecadilhos.
-Lívia! Venha aqui que precisamos conversar! – anunciei eu assim que minha filha pôs os pés dentro de casa dias depois retornando da escola.
-Oi, Papi! Tô aqui! – respondeu ela com tom esfuziante sentando-se ao meu lado e fazendo carinha de anjo – Sobre o que o senhor quer conversar?
Eu olhei para aquela jovem linda e sensual que sentara-se ao meu lado e fizera questão de cruzar as pernas elevando o vestido e denunciando suas coxas grossas e suculentas, enquanto se inclinava exibindo parte de suas mamas apetitosas; eu bem que podia deixar pra lá, ou desconversar, porém descobri que era tarde demais para fugir …, assim sendo, respirei fundo e fui em frente.
-Filha, é o seguinte – comecei eu com tom solene mas hesitante – Eu flagrei você em casa chupando uma rola …, depois fazendo a mesma coisa com o zelador …, e por fim, você dando o rabo pro pedreiro! …, Lívia, você está se tornando uma puta! É isso mesmo?
-Puxa, Papi! Sinto muito que você tenha visto tudo isso – respondeu ela com tom meigo e disfarçado – Puta eu não sou! Mas, Papi …, adoro uma rola! Só de pensar fico molhadinha!
-Lívia! Como pode? – questionei sem esconder minha estupefação – Eu até posso entender isso, mas não pode sair dando pra todo mundo!
-Sabe o que é, Papi – redarguiu ela aproximando-se de mim com carinha de anjo fazendo beicinho – Talvez …, se eu pudesse ter em casa o que eu quero, não precisarei sair procurando.
-Ter em casa? O que você quer dizer com isso? – tornei a perguntar um tanto desconcertado.
-Ah, Papi! Não entendeu ainda? – retrucou ela com tom maroto, pousando sua mão sobre minha virilha – Vou explicar então …, se eu tiver um macho gostoso que me foda todo dia aqui em casa, pra que é que eu vou sair procurando? …, entendeu agora, Papi?
Lívia apertou a virilha estufada sentindo o estado em que eu me encontrava e trouxe seu rosto perto do meu roçando seus lábios nos meus. “Vem, Papi …, beija a tua putinha …, eu tô doidinha por isso faz tanto tempo!”, sussurrou ela em tom de desabafo, abrindo levemente a boca; quando dei por mim estávamos nos beijando ardentemente.
Como uma gatinha sapeca, enquanto me beijava, Lívia tratou de abrir a braguilha expondo meu pau duro como pedra que ela começou a punhetar devagarinho usando o polegar para massagear a glande apertando-a de vez em quando. Lívia estava no comando da situação e me tinha onde queria: dominado por ela. “Sabe de uma coisa, Papi? Faz muito tempo que estou louquinha pra mamar essa sua rolona dura e grossa …, e vai ser hoje que mato minha vontade!”, sussurrou ela em meu ouvido fitando meus olhos com lascívia.
Lívia desceu sua cabeça em direção ao meu pau como num filme em câmera lenta ao mesmo tempo em que eu semicerrava os olhos antegozando o momento que estava por vir. “Nossa! Que boquinha mais gulosa! E como é quente e macia!”, eu pensava ao sentir Lívia abocanhando a rola dura dando início a uma mamada cadenciada com uma de sua mãozinhas prendendo a base e a outra massageando minhas bolas. A danada sabia mesmo mamar uma rola e deixar um macho dominado por sua habilidade; vez por outra ela prendia a glande entre os lábios fingindo mordê-la o que me deixava enlouquecido de tesão. Em outros momentos ela fazia o mesmo movimento acompanhado de uma punheta carinhosa.
Ficamos naquela mamada alucinante por um bom tempo; Lívia não dava sinais de esmorecimento; muito ao contrário! Ela se esmerava em mamar meu pau com um ritmo cada vez mais intenso que além de me fazer tremelicar também me impunha uma reação verbal com gemidos e uma respiração mais acelerada. “Hummm! Uhhh! Que boquinha mais gostosa a minha filhinha tem! Mama mais o papai, mama, minha vaquinha safada!”, balbuciava eu entre suspiros e gemidos, o que funcionava como um estímulo renovado que impelia Lívia a seguir mamando meu pau.
“Espera, filha! Ahhh! Espera! Eu …, eu …, vou …, gozar! Ahhh!”, murmurei com voz entrecortada tentando puxar a cabeça de Lívia para evitar que ela recebesse minha carga, mas como ela se recusou mantendo -se firme, acabei enchendo a boquinha dela com minha porra quentinha e viscosa. E foi mesmo incrível quando ela conseguiu reter meu gozo em sua boca levantando o rosto e exibindo o conteúdo esbranquiçado antes de engoli-lo com um sorrisinho sapeca.
Logo ela estava deitada sobre mim com sua boca buscando a minha para um beijo. “Sente, Papi! Sente seu gosto na minha boquinha!”, pediu ela antes que nossas bocas selassem um longo beijo quente e molhado no qual pude sentir o sabor do esperma mesclado com a saliva de ambos. Depois de algum tempo, Lívia pousou sua cabeça em meu peito e adormeceu; acariciei seus cabelos e me senti feliz …, e o pecadilho tornara-se uma profanação!
Quando acordou Lívia me beijou mais uma vez e sugeriu que tomássemos um banho juntos; convite aceito fomos para o banheiro; debaixo do jato de água morna, minha filha tornou a provocar meu pau que logo apresentou-se para o trabalho; ela brincou com ele elogiando suas dimensões e não demorou em tê-lo em sua boca mais uma vez; foi mais uma mamada imperdível que me fez grunhir acariciando seus cabelos sem forçar sua cabeça, deixando-a livre para que fizesse o que quisesse comigo. Mais uma vez atingi o clímax e ejaculei dentro de sua boquinha; depois de engolir o sêmen novamente, Lívia me encarou e sorriu.
-Então, Papi? Vai ser meu macho e eu a sua putinha? – perguntou ela com tom enfático enquanto nos enxugávamos após o banho.
-Filha, isso que estamos fazendo não está certo! – respondi desviando-me de uma resposta direta – O que os outros vão pensar de nós? E você? Como será encarar uma relação aberta com seu pai? Ou será que vamos manter tudo isso na encolha longe de tudo e de todos? Me diga! O que você quer?
-Papi! Eu quero você! – respondeu ela com tom angustiante – Quero ser sua putinha e de mais ninguém! …, pouco me importa os outros …, eles que se danem! E nossa relação será do jeitinho que você quiser …, por favor, Papi! Responde! Me quer? …, como filha e também como sua putinha?
Eu hesitei! Dentro de mim um cabo de guerra entre o que é certo e o que é errado realizavam uma disputa acirrada me deixando incapaz de tomar uma decisão; olhei para o rostinho de Lívia cujo sorriso terno e a expressão quase angelical enfraqueciam e dominavam minha mente, meu corpo e minha alma. Pensei em todas as consequências possíveis caso aceitasse ou rejeitasse a sua proposta, assim como imaginei também em vê-la sendo possuída por outros homens; outras mãos pegando naqueles peitos suculentos; outras bocas beijando-a; outras rolas enchendo sua boquinha de porra …, e todas essas imagens me deixaram transtornado.
-Sim! Sim, Lívia – respondi em tom angustiado de desabafo – Quero você como minha filha e também como minha putinha! Somente minha! A putinha do papai!
-Então vem Papi! – pediu ela atirando-se sobre a cama e abrindo suas pernas – Vem fuder a tua putinha …, vem comer a minha bucetinha que é só sua!
Abandonando a razão, atirei-me sobre Lívia, cobrindo-a enquanto ela se incumbia de segurar a ferramenta puxando-a na direção do alvo. Golpeei com força e já na segunda tentativa obtive êxito fincando parte da minha rola na bucetinha apertadinha de Lívia que soltou um gritinho histérico. “Não! Não para! Tá doendo um pouquinho sim …, mas ME FODE!”, exclamou ela quando perguntei se devia interromper o avanço. Prossegui até conseguir meter tudo bem fundo; dei uma respirada antes de iniciar as bombadas que foram ganhando intensidade no mesmo ritmo dos gemidos de Lívia cujo êxtase culminou com o primeiro gozo vaginal dela.
“Aiii! Papi! Tua putinha tá gozando! Ahhh!”, murmurou ela entre gemidos fitando meu rosto com um enorme sorriso; estimulado por seus gestos e palavras continuei a castigar aquela grutinha quente, molhada e ainda um pouco apertada, proporcionando uma sucessão de gozos delirantes que sacudiam o corpo da minha filha; aproveitei o momento para segurar suas mamas em minhas mãos e cair de boca nos mamilos durinhos ampliando mais o prazer de Lívia que acariciava meus cabelos incentivando que prosseguisse mamando suas tetonas.
“Ahhh! Papi! Goza no meu cu! Enche ele com seu pirocão!”, pediu ela em tom de súplica quando anunciei que meu gozo sobrevinha; Lívia não esperou por minha resposta contorcendo-se até desvencilhar-se o suficiente para dar-me as costas ficando de quatro; salivei sobre o cuzinho e pincelei com a cabeça do pau antes de meter com força, enterrando tudo até o fim e retomando o ritmo com fortíssimas estocadas que logo produziram o efeito desejado na fêmea que experimentava mais orgasmos. Por fim, gritamos juntos no momento em que meu clímax sobreveio com profusos jatos de porra inundando o reto de Lívia.
Desabamos sobre a cama tomados por enorme exaustão com Lívia me enchendo de beijos carinhosos. “De hoje em diante, sou a putinha do Papi! E de mais ninguém! E Papi …, você é meu! Só meu!”, sussurrou ela em meu ouvido deixando-me extasiado de felicidade. Descansamos por algumas horas e logo fui acordado pelos beijos de Lívia que insistiu em outro banho no qual tornou a me presentear com uma nova mamada até me fazer gozar em sua boquinha.
Anoitecia conosco abraçados sobre a cama com Lívia me beijando até adormecer com sua perna sobre meu ventre. Olhei para aquele rostinho angelical e acariciei aquela pele morna e macia pensando na frase de uma música: “Não existe pecado do lado debaixo do Equador!”.