Ana conhecendo e dando para Rodrigo

Um conto erótico de Bruninho
Categoria: Heterossexual
Contém 1216 palavras
Data: 12/05/2022 16:19:25

Ana falou com Rodrigo pelo telefone. Caso você ainda não tenha lido os meus contos anteriores, sugiro que leia para entender a história. A história que vem acontecendo em minha vida. A história real daquilo que estava dentro somente a minha cabeça, do meu imaginário e que de forma irrevogável mudava para sempre meu relacionamento com minha esposa, a Ana.

Com a classe habitual, Ana se apresentou e convidou Rodrigo para um almoço em nossa casa, com a presença do irmão. Disse que eram nossos convidados e que Paulo depois explicaria com mais detalhes. Somente a voz e a forma como Ana falou ao telefone já foi suficiente para me deixar de pau duro. Ela estava no controle da situação e sabia como conduzir.

Um dia antes do almoço marcado, Ana me deu as seguintes instruções: que eu providenciasse bebidas, entradas e o almoço. Explicou que naquele dia ela não faria ou ajudaria com essa coisas, pois iria descansar pela manhã. Explicou, também, que nosso filho dormiria na casa de seus pais e que só o buscaríamos no dia seguinte ao do almoço. Explicou como os móveis da sala (sofás e cadeiras) deveriam ficar dispostos. Me passou a playlist que montou e pediu que deixasse tocando. Orientou que eu acendesse um incenso e um baseado quando chegassem os convidados. Que eu os recebesse e fizesse companhia até que descesse. E foi isso.

No dia marcado, estava tudo conforme Ana orientou. O almoço foi marcado para as 13h. Os irmãos chegaram pontualmente. Daí em diante tudo seguiu conforme explicado acima. Tomamos um vinho branco gelado e comemos queijos, frutas e ouvimos o som que Ana escolheu enquanto conversávamos tranquilamente. Bruno com certeza explicou toda a situação para Rodrigo, que estava calmo, educado e à vontade. Paulo já era “de casa”.

Por volta das 14h, Ana apareceu descendo as escadas, vestida com uma linda e extremante sexy lingerie vermelha. A calcinha, mínima, praticamente cobria somente a bocetinha e tinha as tiras laterais bem fininhas. Usava um sapato de salto bem alto e fino. Cabelos presos em um rabo bem alto. Foi descendo e encarando um por um, começando por mim e terminando pelo Rodrigo. No Rodrigo fixou os olhos de forma impressionante. O sofá estava de frente para a escada e estávamos um ao lado do outro.

Ana parou diante de nós e virou de costas, se curvando para frente e expondo sua linda bunda. Vimos que a calcinha essa apenas uma fina tira de tecido e vimos um pug anal na bundinha de Ana. Eu fiquei surpreso, pois Ana nunca havia usado algo assim comigo durante nosso casamento. Pensei: ela deve ter comprado para a ocasião. Ficamos mudos e congelados. Ana se virou novamente e de quatro foi até o meio das pernas de Rodrigo. Abriu o zíper de sua calça, desabotoou a calça e foi puxando com as duas mãos para baixo, enquanto Rodrigo levantou-se levemente no sofá, facilitando a baixar suas calças, que foram baixadas até os tornozelos. Na cueca, o volume já mostrava uma ereção inicial, que se revelou assim que Ana, cuidadosamente, também baixou sua cueca.

Era realmente impressionante. Mole, era monstruoso. Ana pegou com carinho e colocou a cabeça para fora. Rodrigo era mais moreno que Paulo e o seu pau era uns 20% maior e mais grosso que o do irmão. Nem vou comentar em relação ao meu. Ana abocanhou a cabeça e chupou calmamente, babando, e punhetando a base da piroca, que inchava e crescia. Lambia as bolas. Voltava a chupar a cabeça. Ana nunca foi de ficar enfiando o pau na garganta quase até vomitar. Enfiava todo o meu pau e me olhava nos olhos para me provocar, como quem diz: engulo tudo e nem me incomoda. Mas tanto com Paulo, quanto com Rodrigo, não ficou sufocando, lambia e chupava com calma e carinho. E babava. Muito.

Quando a ereção de Rodrigo já se mostrava completa, Ana me pediu ajuda. Aproximei dela, que me explicou nunca ter experimentado algo daquele tamanho e que queria aguentar tudo é que precisaria do meu apoio e ajuda. Fiquei perplexo, sem resposta. Mas Ana sabia o que estava dizendo.

Na sequência, se levantou, colocou os dois joelhos como apoios para que Rodrigo ficasse sentado entre suas pernas, eles frente a frente. Chamou Paulo e pediu que retirasse o pug anal com calma de seu rabinho e me ordenou que apenas olhasse enquanto segurava sua mão (esquerda, coincidentemente a mão da nossa aliança). Paulo foi esperto. Tirava um pouco e já enterrava novamente. Fez assim umas 6 vezes até que Ana mandou: “agora tira” e ele tirou. Encontrou o pênis de Rodrigo com sua mão direita e direcionou para a entrada da bocetinha. Encaixou e gemeu. Fechou os olhos, mordeu o lábio inferior e começou a rebolar, descendo cada vez mais. Lentamente. E se contorcia de prazer. Desceu e subiu, sempre abocanhando mais. Até que parou. Subia e tentava descer mais, mas não conseguia. Senti em seu olhar prazer e medo ou dor, ou os dois. Ela tentava, mas recuava, desistia. Mas queria conseguir sentir tudo dentro. Mas de fora ainda ficavam uns 3 ou quatro dedos de Tóra.

Entendendo que daquela forma não conseguiria, Ana saiu de cima, se levantou e me olhando nos olhos me pediu ajuda. Deitou de costas sobre a mesa, de onde rapidamente retirei o que lá estava. Abriu as pernas com os calcanhares ainda apoiados sob a mesa e chamou Rodrigo. Ele não aguentou a visão e caiu de boca. Mas Ana queria pau e puxou Rodrigo pelos cabelos. Ajeitou o corpo, chegando com a bunda na beirada da mesa e apoiou os pés no peito de Rodrigo, um de cada lado. Rodrigo entendeu a missão e colocou a cabeçora, com dificuldade, na entrada. Era um cavalo. Introduziu e Ana arqueou a lombar. Acalmou, voltou e recebeu. Rodrigo colocou o que pôde, mas faltaram aqueles mesmos 3 ou 4 dedos. Parecia um limite. E Ana estava angustiada. Virou de ladinho na mesa mesmo e pediu para tentar no cuzinho. Agarrou minha mão, em pânico mas com muito tesao. Chamou Paulo e pediu seu pau. Ficou ali chupando a cabeça do pau de Paulo, só a cabeça. E apertava minha mão com força. Com a calma e a sabedoria de um mestre, Rodrigo entrou. Ana pediu para Paulo tocar seu clítoris enquanto Rodrigo entrava. Várias estocadas e a rôla entrou, inteira. Ana vibrou quando sentiu a virilha de Rodrigo encostando em sua bunda. Gemeu e gozou rebolando, enquanto Paulo tocava uma siririca para Ana, que mamava sua cabeça da piroca. E eu ali, firme e forte, dando apoio à Ana.

Ana rejuvenesceu, se afastou, desceu da mesa e pediu Rodrigo para que voltasse pro sofá. De costas para ele, direcionou a Tóra no cuzinho e começou a sentar. Sentou, sumiu com a Jeba em seu cuzinho e esfregava no colo de Rodrigo que não aguentou mais e segurando firme os dois seios de Ana urrou ao gozar.

Ana chamou Paulo e ficou de quatro no sofá. Paulo tentou o cuzinho, mas Ana direcionou para a bucetinha e rebolando como uma louca fez Paulo gozar.

Ana saiu de cima, pediu licença e subiu. Rodrigo pediu para ir ao banheiro, quando voltou Paulo foi, depois fui eu e toquei minha punhetinha.

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Comentários

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Péssimo!!!👎🏽👎🏽👎🏽

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