Jenna mal podia esperar o ano terminar. Era seu último ano no ensino médio e ela mal podia esperar para fazer o vestibular e entrar na faculdade. O ensino médio não foi uma época fácil para ela. Ela se considerava uma nerd e uma pária. Jenna era muito magra, embora não fosse baixinha tinha uma estrutura muito pequena. Ela tinha cabelos pretos e lisos um pouco abaixo dos ombros e peitos pequeno do tamanho de limões. Ela usava óculos de lentes grossas, pois sua visão era muito ruim sem eles. Ela tinha a pele muito branca, pálida. Ela também era uma grande fã de ficção científica / fantasia, o que não lhe rendia nenhum ponto junto a maioria dos outros alunos.
Jenna amava histórias em quadrinhos e cosplay, duas coisas que ela só dizia para suas únicas amigas, Kara e Bernadette. Jenna estava atualmente passando por uma fase gótica, unhas pretas, batom, cabelo, roupas e tudo. Ela pensava 'já que todos se afastam de mim, porque não dar à eles motivos'. Às vezes Jenna pensava que ela podia ter sido adotada, porque seus pais eram bem diferentes dela, sua mãe era peituda, seu pai grandão, mas na verdade seus pais a deixaram crescer sendo ela.
Jenna era muito próxima de seus pais, mas especialmente com seu pai. Ela era filha única, a princesinha do papai, sim era assim que o seu pai sempre a chamava de princesa. Era normal mesmo com 17 anos, ela sentar em seu colo, e ser mimada pelo pai. O que seu pai não sabe é por que ela o ama tanto. Ele não tem ideia do efeito que tem sobre ela, toda vez que a toca. Jenna tem se sentido sexualmente atraída por homens mais velhos desde que ela consegue se lembrar. Ela adora o pai, ela o quer mais do que qualquer homem. Ela frequentemente fantasia com seu pai entrando sorrateiramente em seu quarto à noite, puxando sua calcinha para baixo e chupando a sua boceta, antes de dobrar suas pernas até o peito e foder seu corpo minúsculo com seu pau enorme. Ela já viu o pau de seu pai algumas vezes, mas a primeira vez foi por acidente.
Jenna havia voltado mais cedo da casa de Bernadette e fez seu caminho para o escritório de seu pai. Sua mãe não estava em casa e era pra Jenna ter chegado mais tarde. Seu pai não a ouviu entrar. Ele tinha um escritório no fundo da casa, seu pai era engenheiro e construtor, ele transformou o quarto dos fundos da casa em um escritório para poder trabalhar a noite em alguns projetos. Lá ele tinha uma mesa de canto que o colocava em um ângulo quando estava sentado na cadeira do computador. Quando Jenna chegou à porta de sua cova(era assim que sua mãe chamava o escritório), ela podia ver seu pai de um ângulo, e percebeu que o moletom do pai estava em torno de seus tornozelos. Na tela de seu computador, Jenna podia ver que ele estava em um site pornô. Jenna estava chocada.
Jenna continuou parada ali, incapaz de falar com a visão inacreditável diante dela. O pai dela clicou no site algumas vezes e depois apertou o play em um vídeo com um homem mais velho despindo uma adolescente de aparência jovem. O homem começou a foder a adolescente com seu pau considerável. No entanto, Jenna estava interessada em seu pai. Assim que ele começou a assistir o vídeo, Jenna pôde ver que ele estava acariciando seu pênis.
Logo o pau dele estava totalmente duro, e Jenna estava maravilhada com o tamanho. Seu pai era muito mais comprido e grosso do que o homem no vídeo. Jenna podia ouvir seu pai grunhindo levemente enquanto ela se masturbava com o vídeo pornô. A boceta de Jenna ficou molhada e ela pos a mão por dentro da calça e começou a esfregar sua boceta através da calcinha de algodão. O que ela queria fazer era entrar e começar a chupar o pau de seu pai, mas em vez disso, ela viu seu pai bater uma punheta feroz e chegar ao orgasmo. Jenna ficou chocada, pois quando o gozo veio, seu pei se levantou e apontou o pênis para o monitor, e descarregou sua porra. Jato após jato grosso de esperma espalhou-se por toda a mesa atingindo a tela do computador. Jenna queria correr e lamber tudo da tela, mas em vez disso, ela foi para seu quarto e se masturbou enquanto imaginava seu pai punhetando seu pau e atirando aquela porra toda sobre o corpo dela.
Desde aquele momento, a frequência de masturbação de Jenna aumentou 10 vezes. Era difícil para ela não pensar em seu pai e em seu grande pau coberto de veias. Assim que voltou da escola, Jenna foi para o quarto dos pais. Seu pai era Engenheiro e dono de sua própria construtora, ele costumava usar camisas de botões e gravatas para trabalhar. Jenna abriu o armário dos pais e começou a farejar as camisas do pai. Ela amava o cheiro masculino de seu pai e estava procurando a camisa que ele havia usado no dia anterior. Ela finalmente acertou em cheio, puxou a camisa do cabide e a levou para o quarto. Uma vez que ela estava em seu quarto, Jenna ficou nua e vestiu somente a camisa de seu pai. Jenna estava boiando dentro dela, ela era uma menina magra, e seu pai era um homem grande e corpulento, com braços musculosos, apesar da barriguinha de cerveja.
Jenna começou a puxar a camisa até o nariz para que pudesse sentir o cheiro do almíscar de seu pai. Ela moveu a manga da camisa para sua virilha e esfregou em sua boceta encharcada. Ela desejou que ela pudesse ter os dedos enormes de seu pai esfregando e penetrando-a. Ela tinha que se contentar com ela mesma, então colocou a manga de lado e começou a deslizar o dedo pela sua fenda pra baixo e pra cima, até o clitóris e vice-versa. Seu dedo indicador e indicador estavam cobertos com seus sucos e cheiravam a sua buceta.
Jenna levou os dedos ao nariz e cheirou-os. Ela amava seu próprio cheiro de buceta principalmente quando voltava fedida depois da escola. Ela também adorava o sabor. Ela colocou os dedos na boca e chupou o suco deles. Ela se perguntou se seu pai gostaria do sabor de seus sucos. Ela também se perguntou qual era o gosto do esperma do seu velho. Ela vinha fantasiando em engolir sua porra já a algum tempo. Jenna se dedilhou até gozar gemendo alto e esguichando seus sucos nas mangas da camisa do seu pai. Ela colocou um metal gótico pra tocar e foi dormir.
Jonathan chegou em casa por volta das 18:00hs. Ele imaginou que sua filha ficaria na casa de Bernadette até mais tarde, como sempre, mas decidiu subir e ver se ela estava lá. Jonathan bateu levemente na porta da filha, mas não obteve resposta. Tudo o que ele podia ouvir era a música dela tocando. Ele abriu lentamente a porta e viu que sua filha estava dormindo profundamente. Com sua esposa fora da cidade, isso deu a Jonathan a chance de passar um tempo sozinho em sua toca. Ultimamente ele estava voltando para casa e indo direto para seu computador para que pudesse se masturbar assistindo pornografia online. Sua última fixação foi pornografia adolescente. Jonathan costumava se masturbar imaginando uma das colegas de classe de sua filha, mas ele começou a gostar de vídeos de homens mais velhos transando com garotas. Ele queria transar com garotas também, e essas pornografias permitiam que ele fizesse isso de forma virtual.
Jonathan foi até sua toca e ligou o computador. Ele desabotoou o cinto e deslizou as calças para baixo, passando pela bunda. Ele puxou seu pênis pela abertura da virilha de sua cueca e se preparou para se masturbar. Ele encontrou um de seus vídeos favoritos de uma pequena garota asiática sendo segurada de cabeça para baixo por um homem que parecia ter seus cinquenta anos, enquanto chupava sua boceta, e ela chupava seu pau. Jonathan imediatamente começou a acariciar sua carne. Ele pensou em como deve ser o gosto de uma jovem boceta. Como seria bom ter os lábios de uma boceta jovem em volta de seu pênis. No vídeo que estava assistindo, o homem virou a garota para cima e, ainda de pé, começou a foder a garota levantando-a para cima e para baixo em seu pênis.
Jonathan começou a punhetar com mais força e pegou uma de suas meias. Ele não queria ter que limpar o esperma de cima da mesa e da tela do monitor novamente, então ele decidiu gozar em sua meia em vez disso. Ele colocou a meia como se fosse uma camisinha em seu enorme pênis e continuou punhetando até que ele gozou, enchendo a meia com seu creme.
Nesse interim, Jenna acordou de sua soneca pós-orgasmo e estava prestes a sair do quarto quando ouviu seu pai caminhando pelo corredor. Ela abriu uma fresta da porta e viu seu pai passando, a caminho da lavanderia. Ele estava nu da cintura para baixo, e Jenna sabia que ele devia ter gozado em sua toca. Ela olhou para a bunda musculosa de seu pai, e isso a deixou molhada. Seu pai entrou rapidamente na lavanderia, depois saiu e foi para o banheiro do corredor. Jenna saiu de seu quarto e pôde ouvir o barulho do chuveiro. Seu pai ficaria lá por um tempo, e ela queria ir ver com que ele andou nu pelo corredor e colocou na lavanderia.
Ela entrou e foi até o cesto de roupas sujas e dentro, ela viu as calças, cuecas e meias de seu pai. Ela agarrou a cueca dele e a levou até o nariz. Ela podia sentir o cheiro do suor das bolas do seu pai e gostou. Ela começou a esfregar sua boceta através da calcinha, e ficou molhada em segundos. Ela olhou para as meias do pai e algo disse para pegá-las.Uma meia estava amassada e a outra não. Ela podia sentir algo molhado na borda da meia. Ela a abriu e não pôde acreditar no que viu.
Seu pai tinha enchido a meia de porra. Jenna finalmente teve sua chance de provar porra, e melhor a porra do seu pai. Ela levou a meia até a boca e pegou uma boa quantidade de porra do papai com a língua. Ela foi imediatamente atingida pelo odor forte, meio azedo e o gosto era um misto de salgado com um toque de doçura. Isso enviou arrepios por sua língua. O esperma de seu pai estava delicioso e ela queria mais. Ela virou a meia pelo avesso e trouxe a meia até a boca novamente e avidamente comeu o esperma de seu pai. Ela economizou apenas o suficiente para pegar com os dedos, puxou para baixo a calcinha e esfregou os dedos lambuzados de porra em seu clitóris e sobre os lábios da sua boceta. Ela fechou os olhos e começou a dedilhar-se. Ela imaginou seu pai colocando-a em cima da secadora e fodendo-a com seu pau enorme. Jenna gemeu enquanto penetrava rapidamente em sua vagina com os dedos.
Enquanto isso Jonathan terminou seu banho rápido e foi até a lavanderia jogar a toalha no cesto. Quando ele entrou, seu coração quase saiu pela boca. Parada na frente da lavadora e secadora estava sua garotinha, calcinha abaixo dos joelhos, tocando sua boceta febrilmente. Ele sabia que sua filha havia crescido e se tornado uma mulher jovem, mas ainda a via como sua princesinha. Ele pensou que deveria se virar e simplesmente sair, mas não conseguia fazer isso. Ele sabia disso, Ele era um pai horrível, mas ficou excitado observando a filha.
Aquilo despertou uma coisa nova nele, um tesão, um instinto animal. Ele estava ficando excitado com sua filha. Sua filha estava de olhos fechados gemendo, envolta em sua fantasia se masturbando, e o pau de Jonathan ficou duro. Ele o agarrou e começou a punhetar, enquanto observava sua filha se dedilhar e gemer, com os olhos fechadosJenna estava chegando perto do orgasmo e momentaneamente abriu os olhos, e lá estava seu pai, a apenas alguns metros de distância, totalmente nu, acariciando seu pau enorme. Jenna deu um gritinho de horror e seu primeiro impulso foi de puxar a calcinha pra cima e correr para a porta pra se esconder em seu quarto, porem Jonathan bloqueou seu caminho.
- 'Não princesa! Não vá... está tudo bem, sério!'
- 'Deixa eu ir para o meu quarto pai!' Jenna olhava pra baixo com vergonha
- 'Calma filha, não tem nada para se envergonhar. O que você estava fazendo é natural. Todos nós fazemos isso. Você viu que eu estava fazendo também certo?'
Jenna se recompôs e finalmente entendeu. Seu pai ainda estava com o pau na mão se masturbando lentamente e o fazia olhando para ela.
- 'Você estava me espiando papai? Não estava? Você estava se masturbando enquanto me olhava.'
- 'Sim, princesa, eu estava. Não pude evitar. Você é uma menina linda, e tem um corpo incrível!'
- 'Papai, eu sou muito magra, quase sem peito.'
Jonathan olhou sua filha de cima a baixo.
- 'Confie em mim princesa, você é linda.' Jenna começou a corar.
- 'Sério pai? Você realmente acha isso?'
- 'Ah sim, princesa! Eu acho'
Jenna agora estava com seu olhar fixo no enorme pau do seu pai, a cabeça exposta brilhando em sua mão
- 'Você tambem gostou de ver Princesa?' Jonathan perguntou exibindo seu pau pra filha
- 'S...sim pai! Éé´... Lindo.' os olhos de Jenna brilhavam
- 'Eu estava pensando que poderíamos continuar fazendo o que estávamos fazendo. Você sabe, nos tocando. Pode ser nosso segredinho filha. Que tal?'
A boceta de Jenna estava eletrizada de excitação.
- 'Sim papai, eu quero! vamos fazer isso.'
Jenna estava a dois passos do seu pai e, ficou onde estava e tirou a calcinha completamente. Ela começou a dedilhar sua bucetinha, continuando de onde havia parado. Jonathan começou a acariciar seu pau sempre olhando para sua filha de cima a baixo, explorando seu corpo magro, procurando gravar uma imagem mental daquele momento. Jenna olhava para seu pai, acariciando seu pau gigante, e pensou em como sua mãe tinha sorte. Ela estava com ciúme de sua mãe.
Pai e filha continuaram se masturbando ao ver o outro se masturbando. Não demorou muito para que Jenna começasse a gemer alto e então tivesse seu orgasmo. Ela esguichou riachos poderosos no chão da lavanderia, criando uma pequena poça. Jonathan nunca tinha visto uma garota esguichar pessoalmente, parecia que ela havia urinado. Isso levou o pau a um nivel de excitação incrivel e ele começou a gozar. Ele direcionou seus jatos de porra para a poça de esguicho de sua filha, misturando os dois líquidos. Jenna não imaginava que pudesse ser tão excitante ver um pau gozar, e não sabia como o seu pai podia gozar tanto. Agora ela queria chupar seu pau agora amolecido.
Pai e filha estavam exaustos, pernas moles e, também um pouco chocados com o que haviam feito. Eles haviam cruzado uma linha que pai e filha não deveriam cruzar, mas nenhum dos dois se arrependeu. Nenhum dos dois sabia o que dizer e eles se entreolharam em silêncio. Jonathan percebeu algo e baixou os olhos para o joelho direito da filha. Seus olhos se arregalaram, como se estivesse assustado com algo que viu. Jenna olhou para onde seu pai estava olhando, e ela percebeu que uma corda de esperma tinha pousado em seu joelho.
O jato de porra foi tão forte que em vez de pousar na poça de esperma conjunta no chão da lavanderia chegou na perna da filha. Jenna olhou de volta para seu pai, que agora estava olhando para o rosto dela novamente. Ela pegou dois de seus dedos e coletou um pouco da porra em seu joelho e levou os dedos à boca. Ela sorriu para o papai e colocou seu esperma na boca e sugou com gosto. Jonathan se espantou com o ato da menina, mas seu pau reagiu de outra forma e começou a ganhar vida novamente. Jenna se aproximou de seu pai e colocou a mão na ponta do seu pau.
- 'O que vamos fazer agora papai?'
Continua...
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