A história que vou contar aconteceu muitos anos atrás quando eu era adolescente. Era ano de Rock in Rio e eu, um jovem adolescente que gostava de rock, queria muito ir. Infelizmente, eu ainda era muito novo para ir sozinho e não tinha quem pudesse ir comigo. Minha mãe mesmo não queria que eu fosse. Mas naquela época, minha mãe namorava um senhor já de idade que morava em um prédio na mesma rua que a gente. Meus pais estavam separados há muitos anos e, havia algum tempo, minha mãe tinha passado a namorar com esse senhor, que vou chamar de Carlos.
Carlos devia ter uns 60 e poucos anos. Era alto, mas gordinho, de pele bem branca e cabelos curtinhos já completamente brancos. Ele morava sozinho, a esposa havia morrido há muito tempo e conhecera minha mãe por meio da filha, que era uma conhecida da minha mãe. Não sei como eles começaram a namorar, mas sei que começamos a frequentar o apartamento de Carlos cada vez mais. Com isso, fomos pegando intimidade e ele, vendo que eu queria muito ir no Rock in Rio, fez uma sugestão: como os shows passariam no Multishow ao vivo, eu poderia dormir na casa dele e assistir. Afinal, ele tinha TV a cabo e nós não. Minha mãe aceitou a sugestão, pois viu que era uma maneira de me agradar e eu fiquei feliz porque, pelo menos, conseguiria assistir aos shows.
Chegou o dia e eu fui para a casa de Carlos no final da tarde, ainda antes de começarem os shows que eu queria ver. Nós lanchamos, ele me deixou usar o computador dele (eu também não tinha computador em casa), me mostrou as músicas que ele havia composto (ele tocava teclado), até que deu a hora dos shows. Antes de ir para a sala assistir, ele me mostrou o quarto onde eu dormiria e me perguntou:
"Você dorme como? De cueca?"
Eu não entendi a pergunta, fiquei surpreso na hora e apenas respondi que dormia de qualquer jeito. Ele disse que iria dormir, mas que eu podia ficar à vontade. E assim foi, passei a madrugada inteira assistindo os shows pela televisão enquanto ele dormia no quarto com a porta fechada. Já de manhã, o Rock in Rio havia acabado e eu fui para o quarto. Antes de deitar, lembrei da pergunta do Carlos. Por que ele queria saber como eu ia dormir? E por que achou que eu iria dormir de cueca? Não sei, mas a pergunta me fez querer justamente dormir só de cueca naquele dia, embora não fosse um hábito meu. Tirei a roupa, ficando só com a cueca tipo sunga que eu usava na adolescência e deitei.
Não sei quanto tempo se passou, mas acordei com o barulho da porta do quarto abrindo e alguém entrando. Como estava com muito sono depois de ficar a madrugada inteira acordado, não liguei e acabei dormindo de novo. Algum tempo depois, acordei de novo, dessa vez com o barulho e o movimento de alguém sentando na cama próximo de mim. Quem será? - eu cheguei a pensar, mas o sono novamente me venceu e adormeci de novo. Mais algum tempo se passou e, mais uma vez, acordei. Dessa vez, senti que alguém me tocava. Podia sentir uma mão pesada passando pelas minhas costas e descendo até a minha bunda, passando por cima da minha bunda até o início das minhas coxas. Dessa vez, fiquei assustado. Seria o Carlos? O que estava acontecendo? Sem reação, continuei de olhos fechados fingindo que estava dormindo enquanto tentava entender o que estava acontecendo.
Prestando atenção, conseguia ouvir uma respiração um pouco ofegante. Sentia que tinha alguém sentado na cama do meu lado e a cama se movia sempre que a pessoa se mexia. Notei também que eu estava sem o lençol que havia usado para me cobrir. Estava só de cueca e deitado de bruços, como costumo dormir. A pessoa parecia estar sentada bem perto da minha perna e a mão continuava passeando pela minha bunda. Que porra é essa? - eu pensei. É o Carlos passando a mão na minha bunda? O que será que ele quer? Ao mesmo tempo em que essas perguntas se passavam na minha cabeça, eu não conseguia mostrar reação e me mexer. Fiquei parado, imóvel, de olhos fechados, fingindo que ainda dormia e tentando entender o que estava acontecendo. De repente, senti que a mão havia segurado a minha cueca pelo elástico e estava puxando ela para baixo, deixando minha bunda à mostra. Talvez por instinto, mexi um pouco o corpo, mexendo uma das pernas e senti, imediatamente, que a pessoa se levantou e caminhou para fora do quarto. Será que era mesmo o Carlos e ele estava achando que eu tinha acordado? Seja o que for, tinha acabado e a pessoa ido embora e como eu estava com muito sono, acabei apagando novamente.
Minha sensação foi de que bastante tempo havia se passado, até que acordei sentindo novamente a minha cueca sendo puxada para baixo. Minha bunda já estava toda descoberta, minha cueca quase na altura dos joelhos. O que estava acontecendo? Quem estava tirando a minha roupa? Consegui perceber que a pessoa que estava ali tinha se deitado do meu lado, bem perto de mim. Assim que minha cueca foi abaixada, a pessoa deitada se aproximou, chegando bem perto das minhas costas. Nessa hora, tive certeza que era o Carlos. Conseguia sentir sua respiração próxima do meu pescoço e sua barriga encostando nas minhas costas. Em seguida, senti algo mais, algo tocando a minha bunda. Não era uma mão, era algo duro, quente, que estava deixando a minha bunda melada. Na hora, pensei: "Puta que pariu, o Carlos tá passando o pau na minha bunda!"
Eu não sabia o que fazer. Como ia confrontar ele? Estávamos só eu e ele ali. Como que eu iria contar para alguém que ele estava passando o pau na minha bunda? E mesmo que eu tivesse coragem de contar, quem iria acreditar? Todos esses pensamentos foram se passando na minha cabeça enquanto sentia o Carlos apalpando a minha bunda, abrindo ela e colocando o seu pau no meio, bem na portinha do meu cu. Eram tantos pensamentos na minha cabeça que demorei para perceber que, enquanto isso tudo acontecia, eu tinha ficado de pau duro. Por que eu tô de pau duro? - eu pensei. E mesmo sem conseguir entender, tinha algo de excitante naquilo que estava acontecendo, naquela respiração ofegante no meu pescoço, naquele corpo encostado no meu, em ter minha bunda sendo apalpada pelo Carlos e sentir que ele estava de pau duro com aquilo. Resolvi continuar fingindo que dormia para ver o que acontecia, afinal Carlos não estava tentando enfiar o pau no meu cu. Ele apenas levantava um dos lados da minha bunda, enfiava o pau bem no meio da minha bunda e ficava movimentando levemente. Até que estava sendo gostoso, se for para ser sincero.
Com medo de que Carlos percebesse que eu estava acordado, coloquei um dos braços por cima do rosto, me cobrindo. Eu estava de lado, com o outro braço estendido na cama e as pernas dobradas. O movimento de cobrir o rosto parece ter assustado Carlos, que ficou imóvel por um momento e depois se levantou da cama. Será que ele tinha desistido? Fiquei ali, imóvel, esperando. De repente, senti algo na minha mão. Consegui perceber que agora Carlos estava em pé do outro lado da cama e estava passando o pau na minha mão. Consegui perceber que seu pau não parecia ser muito grande, mas me pareceu grosso. Estava quente, muito duro e babando. Sentia minha mão ficando melada enquanto ele passava o pau para cima e para baixo na minha mão. A sensação era estranha, mas excitante ao mesmo tempo e me sentia com vontade de segurar aquele pau toda vez que ele encostava na minha mão, mas me contive porque precisava fingir que estava dormindo. Logo em seguida, Carlos subiu na cama e pude perceber que ele estava mexendo na minha cueca de novo, dessa vez na parte da frente. Ele havia abaixado a cueca na parte de trás, deixando minha bunda à mostra, mas meu pau ainda estava coberto e completamente duro a essa altura. Senti ele encostando no meu pau, percebendo ele duro e tentando abaixar mais a minha cueca. Logo percebi ele se encaminhando pros pés da cama e puxando minha cueca toda para baixo, me deixando completamente pelado. Nesse momento, aproveitei a movimentação dele puxando a minha cueca para me mexer e fiquei de barriga para cima, pau em riste.
Logo senti Carlos subindo na cama e mexendo no meu pau. Senti sua mão grande e pesada pegando no meu membro, puxando a pele para baixo e em seguida fazendo um leve movimento para cima e para baixo. Que tesão eu estava sentindo. Não porque tinha qualquer atração por Carlos, eu nunca nem mesmo tinha sentido atração por outros homens, mas estar pelado ali com alguém mexendo no meu pau, algo que só tinha acontecido uma vez antes na minha adolescência, estava me dando muito tesão. Senti Carlos se aproximar de mim, a cama se mexia toda vez que ele se movimentava, pois ele era um homem grande e pesado. Senti ele chegando perto do meu rosto. O que será que ele faria? Aquilo me deixava ainda mais excitado. Senti ele chegando muito perto, se inclinando sobre mim e logo entendi o que ele estava tentando fazer. Senti enquanto ele colocava o pau em cima dos meus lábios de forma leve. Tomado pelo tesão, relaxei a boca, entreabrindo os lábios. Ele não perdeu tempo e usando o próprio pau, foi abrindo minha boca e enfiando aquele pau duro e quente na minha boca. Aquilo me deixou maluco. Eu não podia me mexer, pois estava fingindo que estava dormindo. Eu acreditava mesmo que ele achava que eu estava dormindo, mas hoje sei que ele deveria saber que era mentira. Aproximei a língua do pau dele, sentindo o gosto levemente salgado da baba que saía daquele pau. Que tesão! Ele ficou longos minutos com o pau na minha boca, tirando e botando, tocando meus lábios com o seu cacete. Aquilo me deixou com tanto tesão, que virei levemente a cabeça para o lado para que ele pudesse enfiar o pau na minha boca com mais facilidade.
Carlos aproveitou, pois logo que virei a cabeça ele enfiou o pau fundo na minha boca e tive que me segurar para não engasgar, pois não estava esperando. Deixei a boca bem relada, a língua levemente esticada para sentir aquele cacete deslizando dentro da minha boca. Quem diria, eu tinha ido para a casa dele assistir ao Rock in Rio e estava tendo a minha boca usada para pagar um boquete para aquele velho safado. Eu podia sentir meu pau pulsando de tesão e não demorei para que eu começasse a gozar de repente, sem precisar bater punheta. Pude perceber que ele ficou com tesão ao me ver gozar, percebi que ele tinha pego no próprio pau e estava batendo uma punheta, a cabeça daquele pau ainda dentro da minha boca. "Puta que pariu, ele vai gozar na minha boca" - eu pensei, e não demorou para que acontecesse. Logo senti aquele cacete tremendo de prazer, jorrando porra quente para dentro da minha boca. Ele gozava muito, a porra escorria para fora da minha boca, sujando meu rosto. Eu me esforcei para continuar fingindo que dormia, não sabia o que fazer, não podia de repente "acordar" naquela hora. Acabei engolindo aquela porra quente, sentindo o gosto salgado descendo pela minha garganta, como se estivesse engolindo durante o sono. Carlos suspirou alto, estava ofegante. Percebi quando ele se afastou e desceu da cama, mas não ouvi ele saindo do quarto. Ele ficou parado ali, provavelmente me vendo pelado, meu pau ainda duro, a farta gozada que eu tinha dado sobre minha barriga, meu rosto ainda com a porra dele escorrendo. Que velho safado filho da puta.
Alguns minutos se passaram e notei ele me limpando, passando o lençol na minha barriga e no meu rosto. Ele saiu do quarto, fechou a porta. Eu caí no sono e só fui acordar lá pelas 3 da tarde. Quando acordei, relembrei tudo que tinha acontecido sem acreditar. Me vesti, saí do quarto e encontrei com ele na sala vendo televisão. "E aí, o show foi bom?" - ele me perguntou. Um pouco surpreso, sem saber o que dizer e se ele reconheceria o que aconteceu entre nós, respondi apenas "Foi ótimo". Ele sorriu. Deve ter pensado que minha resposta era em referência ao nosso momento de prazer de manhã, quando na verdade era apenas uma resposta genérica de alguém pego em surpresa. Depois de almoçar me despedi e antes de sair, Carlos perguntou: "Você volta mais tarde para ver os shows de hoje?"
Naquela hora eu saquei o que ele queria. Eu não tinha vontade de ver show nenhum daquele dia, pois o dia que eu gostava havia passado, mas estava curioso para saber o que aconteceria se eu voltasse. "Volto, se eu puder..." - eu disse. "Vem sim, vou estar te esperando" - ele respondeu. E assim voltei pra casa, ansioso para voltar lá de noite e descobrir o que mais Carlos aprontaria comigo.