Jonathan estava na lavanderia em um estado de transe. Ele tinha acabado de se masturbar e gozar, enquanto assistia sua filha fazer o mesmo. Ela espirrou no chão e, em um momento de depravação adicional, atirou sua grande carga sobre ela. Agora sua filha estava de pé na frente dele, com seu pênis totalmente ereto novamente, com a mão em volta do topo de seu eixo e a ponta de seu pênis. Ela estava claramente querendo que as coisas progredissem, mas em seu único momento de clareza, que quebrou sua luxúria, ele percebeu o quão errado era o que tinha acontecido. Esta era sua filha. Esta era sua pequena princesa. Ele não podia deixar as coisas irem mais longe, não importa o quanto ele quisesse fazer cada ato sexual que pudesse imaginar, com sua pequena princesa.
Jonathan deu um passo para trás, seu pênis escorregando da mão de Jenna.
- 'Filha, eu sinto muito. Eu não deveria ter deixado isso acontecer. Eu não deveria ter feito o que fiz. Você é minha filha. Isso está errado. Eu sou um péssimo pai Jenna. Espero que você me perdoe. '
Jenna deu um passo à frente e passou a mão na bochecha do pai.
- 'Papai, você não fez nada de errado. Há muito tempo eu queria fazer coisas assim com você.'
Os olhos de Jonathan se arregalaram ao ouvir a revelação de sua filha.
- 'Sério filha? Você queria isso?'
Jenna sorriu para seu pai.
- 'Claro, pai! Você é gostoso pra caralho. Você é o tipo de homem com quem sonho. Você não tem ideia de quantas noites eu deitei na cama e fantasiei com você entrando no meu quarto , puxando para baixo meu pijama e tirando minha virgindade? Eu me masturbei tantas vezes com essa fantasia. Você nunca se perguntou por que eu lavo meus lençóis a cada dois dias? '
Ouvir sua filhinha lhe contando sobre suas fantasias de adolescente fez Jonathan querer leva-la para seu quarto e fodê-la de todas as maneiras possíveis. Mas ele sabia que tinha que ser forte e resistir às tentações. Aquilo era errado e ele tinha que parar com isso.
- 'Sinto muito, Jenna, mas não podemos fazer isso de novo. Eu sou seu pai! Pais e filhas não deveriam fazer essas coisas, ou pensar um no outro dessa maneira. Sinto muito bebê. Isso precisa parar. '
Jonathan saiu e foi para seu quarto. A cabisbaixa Jenna, foi para seu próprio quarto. Seu pai a evitou o resto da noite e de manhã. Ele fez questão de sair para o trabalho mais cedo do que de costume, para ter certeza de que Jenna ainda estaria dormindo. Ele simplesmente não podia enfrentar sua filha agora.
Jonathan era dono de sua própria empresa de construção e passava a maior parte dos dias em seu escritório do outro lado da cidade. Ele sempre tinha novos projetos em andamento e normalmente ficava ocupado o dia todo, muitas vezes ficando até tarde terminando contratos de trabalho. Hoje não foi diferente, exceto que ele não conseguia se concentrar no trabalho. Imagens de sua filha sexy se masturbando e, em seguida, agarrando seu pau, continuavam rastejando em sua mente. Ele impediu que as coisas progredissem com ela, mas não foi capaz de impedir seus próprios desejos por sua filha. Ele nunca tinha ficado mais excitado em sua vida do que com sua própria filha adolescente. O dia todo Jonathan lutou ficando duro, mas sem sucesso.
Às 17:30 horas, Jonathan ainda não havia terminado seu trabalho daquele dia. Sua secretária, Belinda, acabara de sair, mas parece ter esquecido alguma coisa, pois ouviu a porta externa do escritório abrir e fechar.
- 'Esqueceu suas chaves de novo, Belinda?' Jonathan gritou. Ele não recebeu resposta.
- 'Belinda?'
A porta do escritório se abriu lentamente, mas não era Belinda, era sua filha Jenna. Ela estava com o cabelo preso em rabo de cavalo, batom preto, uma camiseta do Metálica e uma saia preta curta, que ia até um pouco acima dos joelhos.
- 'Oi papai. Espero que você não se importe de eu estar aqui?'
Jonathan não pôde deixar de olhar sua filha de cima a baixo.
- 'Não Princesa, mas o que você está fazendo aqui?'
Jenna começou a caminhar em direção à mesa de seu pai, mantendo a cabeça baixa. Ela caminhou até o lado do pai da mesa, onde ele estava sentado em sua cadeira de rodinhas, e pulou sentada em cima da mesa. Ela olhou para seu pai, e o pegou olhando para suas pernas. Ela cruzou as pernas e começou a balançar o pé esquerdo. Jonathan olhou para as pernas e joelhos magros e pálidos de sua filha. Ele achou tão sexy. Ele queria beijar para cima e para baixo as pernas de sua filha, lambendo cada centímetro. Seu transe foi quebrado pela voz de Jenna.
- 'Estou vim aqui papai, porque você me evitou depois do que aconteceu entre nós ontem. Você me evitou o tempo todo!'
- 'Não vou deixar você me evitar de novo.'
- 'Sinto muito, Jenna. Sei que foi errado evitá-la. Eu só estava com vergonha do que fiz. Não sabia o que falar pra você...'
Jenna sorriu e interrompeu o seu pai.
- 'Eu sei que você quer que aconteça entre de novo!'
- 'Eu sei que não sou só eu que desejo isso papai. Estou errada?'
Jonathan gaguejou um pouco, mas finalmente cuspiu o que queria dizer.
- 'Não filha eu Sinto desejo por você. Ee...eu... Não deveria, mas não posso evitar. eu tenho que me controlar e...e você tambem'.
Jenna sorriu para seu pai
- 'Não, não, não papai. Nada de controlar...'
- 'Deixe eu te dizer o que realmente vamos fazer.'
Jenna deslizou até o centro da mesa de seu pai, suas pernas agora balançando na frente dos joelhos de seu pai.
- 'Preste atenção papai... eu vou te dizer o que vai acontecer...'
- 'Primeiro você vai abrir o cinto e vai puxar as calças para baixo e me mostrar o seu lindo pau de novo...'
- 'Em segundo lugar, vou ficar de joelhos na sua frente, e vou fazer o que eu queria fazer há muito tempo... eu vou chupar seu pau enorme até você gozar na minha boquinha suja.'
- 'Terceiro, vou sentar bem aqui onde eu estou agora e, vou abrir as minhas pernas, e você vai chupar a minha bucetinha apertada.'
- 'Você ouviu Papai? Entendeu bem o que vai acontecer? '
Jonathan apenas acenou com a cabeça em reconhecimento. Ele se abaixou e desfez a fivela do cinto, e abaixou as calças, revelando seu pau totalmente duro. Jenna imediatamente pulou da mesa do pai e se ajoelhou na frente dele. Jonathan colocou as mãos nos ombros dela.
- 'Princesa, nós realmente não deveríamos. Devíamos apenas ...'
Antes que ele pudesse terminar, Jenna colocou o dedo em sua boca.
- 'Shhhhh papai. Chega!!!'
Jenna olhou maravilhada para o pau ridiculamente enorme de seu pai. Ela imaginou que devia ter perto de 25 centímetros, muito grosso e com veias bem aparentes, um pau lindo pra Jenna. Ela tentou envolver o pau de seu pai com sua pequena mão, mas era muito grosso, os dedos mal se fechavam em volta, da grossura de uma lata de refrigerante. Ela sentiu o corpo de seu pai reagir ao seu primeiro toque. Seu pênis se contraiu com a estimulação. Ela lentamente começou a acariciá-lo para cima e para baixo, apreciando a sensação do pau poderoso e duro de seu pai.
- 'O que está sentindo papai?' ela perguntou olhando em seus olhos
Jonathan ja tinha pensado em sexo com adolescentes, mas nunca imaginou que sua filha um dia estaria acariciando seu pênis. Mas agora estava realmente acontecendo, e sua princesinha era ótima nisso.
- 'Princesa, isso é bom pra caralho!'
Jenna deu a seu pai um sorriso malicioso.
- 'Estou feliz que você esteja gostando, papai, mas não comi o dia todo e estou com tanta fome. Você sabe o que quero?'
- 'Está pronto para dar leitinho pra sua garotinha, papai?'
- 'Sim Princesa. Papai vai te dar tudo o que você quiser'
Jenna puxou o pau de seu pai um pouco em sua direção, apontando-o bem em sua boca. Jenna mostrou a língua e lambeu a cabeça de seu pau uma vez. O corpo de seu pai estremeceu. Ela deu outra lambida, e depois outra. Logo ela o estava tratando como se fosse um pirulito saboroso. Jonathan estava recostado em sua cadeira de escritório, olhando para sua garotinha sexy, ajoelhada entre suas pernas, sacudindo a língua na cabeça do seu pau duro. Ele estava gemendo com a sensação incrível e a visão de uma adolescente lambendo seu pau.
Jenna começou a lamber a fenda da urina do papai. Ela sentiu o sabor salgadinho de xixi e da babinha que escorria farta do buraco. Ela percebeu que seu pai gostou muito, e então colocou toda a cabeça do pau em sua boca e começou a chupar. Isso fez Jonathan gemer ainda mais alto. Jenna parou por um momento.
- 'Estou só praticando para mais tarde, quando vou chupar todo o leitinho do seu pau.'
Com isso, Jenna começou a lamber para cima e para baixo o eixo de seu pai, da base, todo o caminho para cima e quando chegava na cabeça abocanhava e dava um chupão. Ela tentava engolir cada vez mais, antes de fazer o caminho de volta lambendo até a base. E assim Jenna apreciou o sabor salgado do pau de seu pai. Ela correu a língua ao longo de cada centímetro de seu caralho duro, subindo e descendo, indo e voltando, engolindo a cabeça e até onde sua boca conseguia ir mais fundo.
E depois de alguns minutos, não havia um único centímetro do pênis enorme de seu pai que ela não tivesse lambido e coberto com sua saliva. Seu pai tinha bolas muito grandes e peludas também, e ela voltou sua atenção para elas. Ela amou o cheiro de macho que exalava de suas bolas suadas, e ela pegou a bola esquerda dele em sua boca primeiro, chupando e lambendo. Ela repetiu com sua bola direita. Seu pai colocou a mão em sua cabeça.
- 'Isso, princesa. Chupe o saco do papai. Assim garotinha. Papai vai te dar muitos presentes.'
Jenna olhava para cima, procurando o olhar do seu pai enquanto lambia seu saco inteiro, com sua mãozinha punhetando em seu pênis. Ela estava amando, adorando as bolas pesadas do seu pai, mas ela queria aquele pau magnífico em sua garganta. Ela parou de acariciar seu pau, segurou sua mão bem apertada na base, fazendo a cabeça do pau inchar com o sangue represado, ela olhou seu pai bem nos olhos e disse:
- 'Agora vamos ver o quanto desse monstro eu posso engolir.'
Jenna não perdeu tempo em começar a balançar a cabeça para cima e para baixo no pau de seu pai. Ela começou engolindo cerca de 5, dos seus quase 25 centímetros, e aumentou sua velocidade. Progressivamente, ela foi absorvendo centímetros adicionais de seu pênis, mas devido a grossura, ela começou a engasgar aos 10. Isso não a impediu, e ela começou a dar a seu pai o melhor boquete de sua vida. A saliva escorria em bicas pelas laterais do pau, escorrendo pelas bolas e molhando a cadeira. Jenna queria enfiar todo o seu pênis na garganta, mas ela sabia que isso exigiria muita prática. Seu pai a agarrou pelas marias-chiquinhas e puxou-as com cada movimento de sua boca.
- 'Oh merda, Princesa, você vai fazer o papai gozar! Você quer que o papai goze na sua boca ?! Você quer que o papai encha sua barriga com o leitinho ?!'
Mesmo com a boca cheia do pau de seu pai, Jenna foi capaz de murmurar um 'Sim, por favor, papai.'
O pênis de Jonathan começou a pulsar e esguichar jatos de porra enchendo a boca da filha. Era tanto esperma que Jenna engasgou e tentou retirar a boca do seu pênis, mas Jonathan puxou suas tranças para baixo com mais força, impedindo-a e o esperma escorreu pelos cantos da sua boca.
- 'Não tão rápido, princesinha. Você precisa terminar o jantar, antes de sair da mesa.'
Lágrimas escorreram de seus olhos e Jenna fez o possível para engolir o esperma de seu pai o mais rápido possível, mas a quantidade de porra era muito grande e aliada a grossura do pau do pai que esticava a sua boca, fez a porra começar a vazar pelos cantos de sua boca. Depois de vários outros jorros poderosos, Jonathan parou de gozar. Ele soltou as tranças de Jenna e ela tirou a boca de seu pênis, o que fez um som de estalo.
Jenna olhou para seu pai e abriu a boca, mostrando a ele seus dentes e língua cobertos de porra. Jonathan pensou que a boca da filha parecia a boca de uma vampira dos filmes, que acabara de se alimentar de sangue de uma vítima, mas ao invés de sangue era porra na boca da filha. Jenna deu um grande gole e depois lambeu os dentes.
- 'Obrigado pelo leitinho papai. É gostoso pra caralho! Eu poderia beber isso todos os dias.'
Jonathan não podia acreditar que sua princesinha tinha pensamentos tão sujos, e principalmente que ele podia ser tão pervertido. Ele tinha acabado de gozar na boquinha linda da sua garotinha. Não havia como voltar atrás agora. Ele tentou puxar as calças, mas Jenna agarrou suas mãos.
- 'Ei papai! Onde você pensa que está indo ?!'
- 'Eu só ia colocar minhas calças e ir ...'
Jenna o interrompeu.
- 'Você não vai a lugar nenhum.'
Jenna se levantou e pulou de volta na mesa de seu pai. Ela levantou a saia expondo sua calcinha. Ela lentamente agarrou o lado direito de sua calcinha e puxou para a esquerda, expondo sua boceta.
- 'Você não vai embora até chupar a minha bocetinha, papai. Eu quero que você me chupe como se não comesse há semanas, e esta é a primeira comida que você vai comer. Você vai fazer isso, até eu gozar sua boca, e é melhor você engolir !. '
Jonathan sorriu para sua filha exigente.
- 'Você que manda, princesa.'
Jonathan rolou sua cadeira para a frente, então ele ficou bem entre as pernas de sua filha. Ele começou a mover o rosto em direção à boceta de Jenna, mas ela colocou um dedo em sua testa, parando-o.
- 'Não tão rápido, papai. Não quero que a calcinha atrapalhe. Tire por favor.'
Jonathan alcançou um dos lados de sua filha, sob sua saia, e agarrou sua calcinha. Ela ergueu a bunda ligeiramente enquanto seu pai os colocava sob sua bunda e subia por suas pernas. Ele passou por ela e estava prestes a jogá-los de lado quando Jenna falou.
- 'Não, não papai. Não jogue isso fora. Eu quero que você coloque isso no nariz e respire fundo. Eu quero que você sinta o cheiro da minha buceta.'
- 'Eu chamo esse cheiro de 'Buceta Depois da Escola'. tenho certeza que você vai gostar. Ah, a propósito, eu não tomei banho antes de ir pra escola. '
Jonathan tinha fantasiado sobre cheirar calcinhas de adolescente antes, e agora ele iria fazer isso. Da própria filha. Jonathan os trouxe até o nariz e respirou fundo. Ele amava seu cheiro forte. Isso começou a deixar seu pau duro novamente. Ele nunca se importou com cheiros de boceta limpa. Ele adorava que sua filha o deixasse cheirar sua boceta suja.
- 'Gostou Papai? Você gosta do cheiro do suco da minha boceta misturado com suor?'
- 'Porra, sim, Princesa! Eu amo isso, porra!'
- 'Se você gosta tanto... não fique aí parado lambe. Lambe a minha calcinha seu tarado'
Jonathan não precisou ser perguntado duas vezes. Ele começou a lamber e chupar os pontos úmidos. Ele adorava o sabor e queria colocar o máximo possível em sua língua.
- 'Agora chega. É hora de chupar minha boceta.'
Jonathan colocou a calcinha na gaveta da sua mesa pra cheirar em outras oportunidades. Jenna abriu bem as pernas, dando a seu pai uma visão completa. Jonathan estava fora de si. Ele nunca tinha visto uma boceta mais bonita e rosa brilhante em sua vida. Ele abaixou a cabeça e deu uma longa lambida nos lábios de sua boceta, de baixo para cima. Jenna soltou um longo gemido. Na segunda vez, Jonathan abriu os lábios de sua boceta e deu outra longa lambida em sua boceta encharcada. Ela gemeu ainda mais alto.
- 'Veja como me deixou molhada, papai?'
- 'Caralho, que delicia Princesa. Eu amo cada gota.'
Jonathan abaixou a cabeça novamente e começou um padrão lento e constante de lambidas, o que deixou Jenna em um frenesi de gemidos. Esta foi a primeira vez que ela teve sua boceta chupada e foi melhor do que ela jamais imaginou que poderia ser. Seu pai agarrou suas coxas para mantê-la no lugar enquanto enterrava o nariz e a língua na deliciosa boceta de sua pequena princesa. Ele nunca tinha provado nada melhor e sabia que gostaria de comer sua boceta todos os dias. Jenna agarrou o cabelo da nuca de seu pai, segurando-o ali, semelhante a como ele tinha feito com ela quando ela chupou seu pau.
- 'Você tem que comer toda a sua sobremesa, antes de sair da mesa de jantar, papai.'
Jonathan continuou chupando, lançando sua língua para dentro e para fora da boceta de sua filha, arrancando gritos da jovem. Ele lambeu mais rápido e mais forte, concentrando-se em seu clitóris por alguns segundos, e depois voltou para sua fenda. Seus gemidos tornaram tudo ainda melhor. Algumas vezes ele ficou tentado a deslizar a língua mais para baixo e lamber o cu da filha, mas não queria abusar da sorte. Jenna começou a sacudir os quadris e para baixo enquanto seu pai tentava avidamente manter o ritmo. Jenna estava perto de gozar e ela ainda segurava a nuca do pai e não o soltou até esguichar em sua boca.
- 'Oh papai! Estou... estou perto! Não para agora... não para ! Porraaaaaa!'
Jenna estava praticamente gritando agora.
- 'Assim papai! Assim! Oh papai! É isso papai! Chupa minha buceta! Ohhhh, assssiim !!'
Jenna colocou as pernas sobre os ombros do pai, enquanto ele usava os polegares para espalhar ainda mais sua boceta rosa. Ele começou a se concentrar exclusivamente em seu clitóris, o que transformou os gemidos de Jenna em grunhidos de prazer. Ela empurrou seus quadris no rosto de seu pai, tanto quanto ela podia.
- 'Eu to gozzzaaando! Eu to gozzzzaaaannndooo...'
Jenna agarrou o cabelo de seu pai ainda mais forte enquanto explodia no orgasmo. Ela começou a esfregar seu clitóris quando seu pai abriu bem a boca, para receber os jorros da ejaculação de sua filha, direto em sua boca. Jonathan deixou sua boca encher até que sua garotinha parou de borrifar nela. Ele o passou pela boca para saboreá-lo e, em seguida, tomou um grande gole.
- 'Porra, Princesa, você tem um gosto bom pra caralho! Você é meu novo sabor favorito.'
Jonathan disse, com uma pequena piscadela. Jenna deu uma risadinha.
- 'E você é meu limpador de buceta favorito, papai. Essa sua língua é mágica!'
Jonathan se levantou da cadeira e Jenna se sentou.
- 'Uh uh papai. Nós não terminamos ainda.'
Ela estendeu a mão e começou a desabotoar a camisa de seu pai por cima.
- 'Menina, o que você ...'
Jenna o silenciou e continuou a desabotoar. Assim que ela terminou, ela abriu a camisa de seu pai, expondo seu peito e barriga. Jonathan, conhecia bem seu corpo, imediatamente colocou as mãos sobre a barriga. Ele não tinha mais seu corpo atlético. Trabalhar longos dias e criar uma filha tornava ficar em ótima forma uma tarefa árdua. Jonathan ainda tinha braços e pernas musculosos, mas agora também tinha um pouco de barriga de cerveja e alguns peitos de homem. Ele temia que seu torso exposto desapontasse a sua jovem e sexy filha.
Jenna sabia o quanto seu pai sentia falta de seu antigo corpo. Ele falava muito sobre isso com a mãe dela. Jenna achava seu pai super gostoso, do jeito que ele era.
- 'Papai, por favor, não se cubra, eu acho sua barriga sexy!'
Jenna agarrou as mãos de seu pai e as removeu de sua barriga. Ela o agarrou pela cintura e passou a língua para frente e para trás ao longo de sua barriga.
- 'Eu não preciso de um pai de tanquinho, eu só preciso de você.'
Ela então correu as mãos ao longo de seu peito e deu um aperto em seus seios de homem.
- 'Eu não mudaria você nem um pouco.'
Jonathan beijou sua filha na testa.
- 'Eu sou o pai mais sortudo do mundo.'
Jenna inclinou um pouco a cabeça dele e olhou para o pai.
- 'Ainda não, mas logo você será.'
Ela estendeu a mão direita e agarrou o pau flácido de seu pai, que estava pendurado entre suas pernas. Mesmo mole, o pau de seu pai era maior do que alguns caras duros. Ela começou a acariciá-lo, fazendo-o voltar à vida. Jenna estava incrivelmente excitada, sentindo, e vendo, o pau de seu pai ficar enorme novamente, em sua mãozinha. Assim que ela o recuperou em toda sua glória, ela parou de acariciá-lo.
- 'Papai, você me fez com isso. Você me colocou dentro da mamãe com isso. Agora eu quero isso dentro de mim.'
Jonathan ficou chocado com o que sua filha disse, mas ele adorou. Mesmo assim, ele hesitou. Ele tinha ido tão longe com sua filha, mas transar com ela levaria as coisas a um nível totalmente novo.
- 'Princesa, não tenho certeza se devemos fazer isso. Eu quero tanto, acredite em mim, mas não tenho certeza se devemos cruzar essa linha.'
Sem perder o ritmo, Jenna rebateu o pai.
- 'Papai, vamos cruzar essa linha e todas as linhas que vierem daqui pra frente.'
Jenna empurrou sua bunda ainda mais para a borda da mesa, então ela estava quase pendurada. Ela se inclinou para trás e trouxe os joelhos em direção ao peito do seu pai, expondo sua boceta. Ela cuspiu em sua mão, então alcançou entre suas pernas e esfregou sua saliva no pau duro de seu pai. Ela puxou levemente, deixando-o saber que voltasse para ela. O pênis de Jonathan estava agora pairando sobre a boceta de sua filha. Jenna apontou para baixo e começou a esfregar para cima e para baixo ao longo de sua boceta.
- 'Veja como você me deixou molhadinha de novo, papai? Você faz muito isso comigo.'
Jenna parou de deslizar o pau de seu pai, na sua abertura. Ela o segurou no ângulo perfeito.
- 'Tudo que você precisa fazer agora, papai, é empurrar. Por favor, seja o meu primeiro.'
Jonathan hesitou por um momento. Ele pensou no que estava prestes a fazer. Ele realmente iria penetrar na boceta de sua própria garotinha com seu pênis? Ele poderia realmente cruzar aquela linha, que ele tinha certeza que muitos homens teriam que resistir? Não demorou muito para que Jonathan se decidisse.
- 'Eu vou devagar, princesa. É a sua primeira vez, e eu não quero te machucar.'
Jenna pensou consigo mesma que seu pai não a machucando era impossível, considerando o quanto seu pau era grande e grosso. Jenna se preparou. Jonathan a agarrou pelas panturrilhas e lentamente empurrou seus quadris para frente, a cabeça do pau esticando a boceta virgem de sua filha. Jenna soltou um grito. Era apenas a cabeça, mas era grande. Realmente grande. Jonathan retirou seu pau, cuspiu na cabeça e alisou bem antes de empurrar mais uma vez, penetrando apenas com a cabeça do pau. Jenna soltou outro grito, este ainda mais agudo. A cabeça do pau passou, e os lábios da buceta de Jenna a envolveram logo atrás da chapeleta.
Jonathan ficou parado por alguns segundos, admirando seu feito. Seu pau pulsando com a cabeça dentro da buceta da filha era algo magnífico em sua mente. Então ele começou a puxar de volta e empurrar novamente. Só a cabeça(talvez um pouco mais), entrando e saindo lentamente. Os lábios da buceta cuspindo e sugando o seu pau como a boca de uma menina chupando um pirulito. Ele fez isso por cerca de 2 minutos.
- 'Mais um pouco Pai, mete um pouco mais.'
- 'Mas devagar, por favor.'
Jenna disse enquanto mordia o lábio. Jonathan fez o que sua princesinha pediu e quando empurrou os quadris pra frente, deixou afundar um pouco mais e colocou cerca de 10 centímetros de seu pênis. Afundou até onde o pau entrou sem muita resistencia, nesse ponto parece que seu pau rompeu uma barreira e Jenna gemeu de dor.
- 'Uhhhhh Ca...ra...lhooo! Papai! Papai! Papai!'
Jenna colocou uma mão sobre a sua buceta e Jonathan ficou preocupado que ele a estava machucando muito e parou com seu pau dentro dela.
- 'Quer que eu tire Princesa? Você quer que eu pare?'
- 'Não, Não.. aiii Não... Continua, Continua papai! Não para! Por favor não para de me foder!'
Jonathan segurou o pau assim por alguns segundos, até Jenna tirar a mão e então começou a bombear novamente, desta vez dando a ela mais da metade do seu pau. Jenna cerrou os olhos e gritou algo incoerente e estava balançando a cabeça pra cima e pra baixo dizendo que sim. Jonathan estava olhando para seu enorme pau, penetrando na pequena vagina de sua filha, esticando suas paredes como se fosse rasgar ela no meio.
Jenna não estava pronta para todos os 25 centímetros e ela sabia disso. Ela com certeza não ia pedir mais. Jonathan, entretanto, perdido em um frenesi sexual, começou a empurrar sem controle e o seu pau afundava quase 20 centímetros na buceta da filha. Jenna virou os olhos pra trás, lágrimas escorreram. A dor era extrema, mas ela também sentia prazer. Isso a excitou ainda mais, sua buceta se encharcou, permitindo que seu pai pudesse fode-la com seu pau dessa forma. Jenna estava grunhindo como um animal ferido, enquanto seu pai fodia sua jovem boceta. Ela estava perto de gozar.
- 'Isso papai, aí mesmo! Continue fodendo pai, por favor! Você gosta de foder sua princesinha ?! Você gosta de foder sua garotinha ?! Você vai me fazer gozar papai! Eu vou gozar no teu pau grande Papai! '
Jenna jogou a cabeça para trás e começou a gozar. As ondas incríveis de êxtase, fazendo-a estremecer. Ela cobriu o pau do papai com seus sucos de buceta. Jonathan estava perto agora também, e ele continuou bombeando na filha. Ele examinou o corpo sexy de sua filha e escolheu seu lugar. O pênis de Jonathan começou a pulsar, e quando ele estava prestes a gozar, ele puxou o pau de dentro da vagina da filha e punhetou ferozmente enquanto disparava jorro após jorro no peito pequeno de sua filha e, em seguida, em sua barriga.
Jonathan grunhiu enquanto esvaziava suas bolas em sua pequena princesa. Jonathan apertou seu pau como um frasco de pasta de dente, tentando tirar a última gota. Ele então deu alguns passos para trás, exausto e olhou o resultado do seu feito. A buceta de sua filha estava aberta, parecia que alguem havia enfiado a mão até o pulso dentro dela, dava pra ver lá dentro as paredes da buceta se contraindo, nos espasmos pós-gozo, querendo voltar ao seu formato original. Havia um misto de sucos de buceta e um pouco de sangue escorrendo da bucetinha até o cuzinho da filha e Jonathan por um momento teve medo. Jenna estava exausta e deitada de costas em cima da mesa do escritório. Jonathan disse:
- 'Está tudo bem Princesa?'
Ela ergueu a cabeça apenas o suficiente para poder fazer contato visual com seu pai. Em um tom muito baixo, Jenna falou com seu pai.
- 'Muito obrigada papai! Eu queria que você fosse o meu primeiro.'
Jenna então parou por um momento.
- 'Terminamos por hoje, papai, mas você não está livre. Temos muita coisa para explorar.'
Jenna piscou para o pai. Então Jonathan se sentiu aliviado e caiu para trás sentado em sua cadeira, os pensamentos do que ele poderia fazer com sua filha, enchendo sua cabeça. Jenna olhou para baixo em seu corpo, para todo o esperma de seu pai sobre ela. Com dois dedos ela pegou um pouco de porra do mamilo esquerdo e colocou na boca.
- 'Como você disse papai, eu tenho que terminar todo o meu jantar. Eu não quero ser uma garota má, a menos que você queira que eu seja.'
Jenna deu a seu pai um sorriso diabólico.
Continua...
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