Curtindo a Lua de Mel do corno III

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 1746 palavras
Data: 14/05/2022 00:13:03

E vamos para a parte final dessa trilogia. Continuando de onde paramos em nosso último encontro:

Quando Tainá chegou, eu já estava sentado na mesa com o corno:

- Oi amor, estava conversando com esse rapaz que estava na mesa do lado e o convidei para sentar com a gente.

- Tudo bem, amor. Prazer, Tainá!

Estendendo a mão para mim. Levanto, pego sua mão e beijo seu rosto.

- O prazer é todo meu, Tainá. Meu nome é Lucas. Seu marido falou que vocês estão em lua de mel, tá curtindo?

- Estamos sim. Uns mais que outros não é, amor?

Ela fala isso com um tom de cobrança. Ele baixa a cabeça, fingindo estar envergonhado e começa a explicar que tem um ponto fraco quando se fala em bebidas.

- hahaha mas aí é só ir controlando.

- O problema é que eu nunca acerto o ponto de parada kkkkk

- hahaha mas aí sua esposa cuida de você. Esse é o lado bom de não estar sozinho haha

- E quem cuida da esposa!?

Tainá me indaga. E eu prontamente respondo:

- O maridão quando acordar, oras! Hahaha

Todos riem. As bebidas chegam e brindamos o casamento e a lua de mel de ambos, brindo falando que eles estão no paraíso e que tinha quase certeza que eles estavam aproveitando intensamente aquele tempo ali.

- Mas e aí, vão ficar por aqui até que dia?

- Amanhã mesmo. Tenho umas coisas pra resolver no trabalho, tá tudo muito corrido por lá.

- Poxa, Sérgio! Que pena! Então quer dizer que hoje a noite promete haha a famosa saideira do casal em lua de mel.

Os dois riem mais uma vez e noto que o corninho já tá rindo mais do que deveria. O álcool já estava fazendo efeito. Até que ele derruba seu copo na mesa. Um garçom que estava por perto vem correndo para limpar, antes que o líquido caia na piscina.

- Eita que já tá na hora de parar, Sérgio! Haha

- kkkkk foi só um acidente! Vou ao banheiro.

E assim ele levantou e saiu, deixando sua esposa sozinha mais uma vez comigo.

- Você tá louco!??

- Calma, ruivinha. Tá tudo sob controle haha

- E se ele desconfiar de algo? Melhor você ir, depois nos falamos.

- Tem certeza? Porque se ele continuar bebendo desse jeito, você vai precisar de ajuda para subi-lo até o quarto haha

- hahahaha que ódio! Pior que é verdade.

- Eu te ajudo a subi-lo e depois você me ajuda a subir até o meu quarto.

- hahahaha você não vale nada.

- Opaaa, serjão voltando lá. Garçom! Traz um uísque pra gente. Temos o casal do ano aqui!

Eles riem e Tainá, de costa para o marido, manda um c a c h o r r o para que só eu pudesse ver.

A bebida chegou, bebemos e bebemos mais duas depois daquela. O corninho começou a cochilar na mesa e falar que já estava na hora de parar. Começava a escurecer. Resolvi então falar que seria melhor ele subir para descansar um pouco. Ele concorda e levanta cambaleando. Agradece minha companhia e se despede.

Ao saírem, já mando uma mensagem para Tainá:

- Em quantos minutos você consegue chegar ao meu quarto? Tô te devendo um orgasmo.

Minutos depois ela responde:

- hahahaha te odeio. Acabou com minha esperança de uma noite decente com o meu maridinho.

- Bem, por isso mesmo quero que você vá ao meu quarto. Preciso me desculpar haha

- Me comendo de novo? Haha 3 vezes em um dia, moço. Que fome é essa?

- Quando a comida é gostosa...

Mais ou menos uma hora depois, já era noite. Ouço meu celular tocar, era Tainá. Dizendo que tinha uma entrega pra mim na minha porta. Vou até ela, abro e dou de cara com a ruivinha em um roupão, com a cara mais safada possível.

- Sérgio tomou banho e dormiu... chegou a hora de você me pagar o que deve.

Puxo ela pra dentro e a beijo. Um beijo quente, como aqueles lábios carnudos merecem. Mordendo o lábio inferior da sua boca, olho pra ela e pergunto se ela traía muito o maridinho quando eles namoravam. Ela ri e diz que mantém um caso fixo com um colega da faculdade e pega uns gatos pingados aqui e ali. Beijo seu pescoço, o cheiro suave de sua pele me deixa ainda mais excitado. Encosto ela na parede, passeio com minha boca por seu pescoço até chegar em sua orelha: mordo, lambo e mordo novamente.

- Quero saber o que tem embaixo desse roupão...

Ela ri, me empurra e manda eu ir pra cama. Obedeço, tiro minha bermuda e me jogo na cama só de cueca, preta. Ela vem desfilando pelo quarto com um sorrisinho sacana, desamarrando o laço da frente do roupão. Olha pra mim e diz pra eu desligar a luz principal do quarto, deixando apenas as luzes da cabeceira ligadas. Obedeço mais uma vez. Ela fica a meia luz, ainda mais sensual, com o roupão meio aberto.

- Eu trouxe três lingeries para cá: uma preta, uma azul diamante e uma vermelha. Pretendia usar uma por noite, mas meu maridinho não colaborou... Nem conseguiu aproveitar a azul turquesa que eu tinha preparado pra ele ontem. Com isso... resolvi trazer esse presente pra você agora.

Enquanto ela falava, coloquei uma playlist dessas que são perfeitas pra ambientação nesses momentos. Com a música tocando, ela abre o roupão de frente pra mim. Começo a rir de satisfação, ela deixa o roupão cair, peço pra ela dá uma volta, queria ver bem aquela lingerie preta que ela tinha preparado pra mim. A meia luz junto com a música foram a combinação perfeita para aquele momento. Sua bunda engolia a parte detrás da calcinha rendada preta. Ela então a empina, rebola no ritmo da música e se vira pra mim. "Vem cá", chamo e ela vem se aproximando lentamente. Sobe na cama, ficando de joelhos entre as minhas pernas e vem se inclinando lentamente, até ficar de quatro olhando nos meus olhos. E continua vindo em minha direção. Olho para aquela cena e vou ficando louco de tesão, me controlando pra não agarrar aquela mulher antes dela chegar até mim. Até que finalmente ela chega e me beija com vontade. Agarro seu corpo e seguro seu pescoço enquanto chupo sua língua. A ruiva era uma delícia e sabia o que fazer para enlouquecer um homem.

O beijo continua quente, jogo ela para o lado e assumo o comando. Seguro ela pelos braços e começo a chupar seu pescoço, vou descendo até chegar em seus seios, solto suas mãos e começo a massagea-los por cima da lingerie. A safada começa a gemer baixinho...meu tesão sobe. Baixo a alça esquerda, liberando o primeiro seio, abocanhando-o e chupando em seguida. Ela me envolve com suas pernas e continua gemendo. "Chupa vai, me chupe inteira... adoro sua boca carnuda... me come gostoso..." E vou comendo... Desço a segunda alça e libero seu seio esquerdo, chupando e mordendo de levinho o bico do seu peito. Ela dá um gritinho mais agudo e continua gemendo.

A seguro pelo pescoço e pergunto se ela não sente vergonha de fazer isso com o corninho. Ela balança a cabeça negativamente, dizendo que merece saciar seus desejos. Eu então pressiono ainda mais seu pescoço, solto e dou um tapa em sua cara safada. Ela ri, então eu dou outro tapa no lado oposto.

- Tá gostando, puta?

- Você nem imagina o quanto...

Dou outro tapa e puxo ela pra cima para beijá-la. Chupo sua língua em um beijo bastante molhado e a viro de costas e mando ela ficar de quatro. A visão é maravilhosa, o cabelo ruivo caído de lado, com ela olhando pra mim sentado ao lado dela. Começo a apertar sua bunda gostosa. Grande e durinha. Começo a batê-la. Um tapa em uma bochecha, outro tapa na outra. Já não pensava mais em ter cuidado para não deixar marcas, só o tesão de ter aquela mulher gostosa de quatro na minha frente me desconectava de tudo que não estivesse ligado a aquele momento. Dou mais um tapa, a cachorra geme gostoso como uma bela puta que é. Solto a parte inferior de sua lingerie da parte superior, desço a calcinha e dou uma primeira lambida em seu cu. Passo a mão em sua buceta e sinto a bichinha toda molhadinha.

Baixo minha cueca e vou para a frente dela colocando o pau em sua boca. "Hora de mamar", e ela mama gostoso. Tiro o pau de sua boca, deito e aviso que chegou a hora do meia nove. Ela então vira, abre as pernas e senta no meu peito. Dou um tapa em sua bunda. Ela levanta e dá uma reboladinha, recua e senta na minha cara, esfregando a buceta em meu rosto. Não tenho muito o que fazer nesse momento, só coloco a língua pra fora e acompanho o movimento. Nesse momento vou sentido seus sucos se espalhando por meu rosto, até que ela se inclina para chupar meu pau.

Depois de alguns minutos, ela inverte de posição e senta no meu pau, esfregando sua buceta nele enquanto rebola. Nesse momento o que mais quero é enfiar meu pau nela. Enquanto chupo seus peitos, ela continua esfregando meu pau em seu clitóris. Até que a tiro de cima de mim, montando nela, abro suas pernas, dou uma batidinhas com meu pau em sua buceta e deslizo para dentro da buceta encharcada. Uma, duas, três bombeadas mais fortes, pego o ritmo e acelero. Ela geme como nunca, pedindo para eu continuar. Continuo, ela começa a esfregar o clitóris e grita que vai gozar, mantenho o ritmo, segurando meu gozo, até que ela explode, gritando. Continuo bombeando, só que mais devagar, viro ela de lado e dou 3 tapas em sua bunda. A cachorra gosta, pede mais. E obedeço.

Coloco ela de lado e continuo fodendo, agora chegou minha vez de gozar. Bombeio com força, olhando nos olhos dela com aquela cara de safada até gozar. Deito ao lado dela e nos beijamos.

- Que lua de mel deliciosa essa sua. Gostei bastante. Espero ser convidado para as bodas hahaha

- Cachorro hahaha que gostoso...

Ela diz isso rebolando em meu pau. E continua até sentir ele completamente duro novamente. Puxo seu cabelo e chupo sua lingua e partimos para o segundo tempo...

Depois disso, ela fala que tem que voltar para o maridinho. Toma um banho rápido, veste o roupão, parte sem mais nada no corpo e fico com a lingerie como um belo souvenir.

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Comentários

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Uma putinha bem vagaba e gostosa, um macho pegador e um corno facilitador. Show de bola!!!

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Um mês antes de casar descobri que era corno e fiquei excitado ao ouvir ela confessar que era uma vadia que gostava de dar para nossos amigos. Enquanto ela falava, meu pau pequeno ficou duro. Ela falou que não iria mais casar comigo por conta das suas traições. Implorei que não fizesse isso e que aceitaria ser seu corno manso. Nos casamos e três dos meus amigos é que fizeram a festa na noite de núpcias. Já se passaram 15 anos e ainda estamos casados e felizes. Temos três filhos e nenhum é meu, mas pai é quem cria e dá amor.

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Isso só pode ser mentira, corno brocha e baitola

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