Olá. Tenho pouco mais de 60 anos. 100 kg, 1,80, claro e de olhos verdes. Sou casado com mulher, tenho filhos. Meu nome é Augusto e quero, a partir de hoje e sempre que possível, contar minhas aventuras por aqui.
Sou experiente no mundo gay, apesar de não ser afeminado. Tenho muito o que contar.
Quando rapaz ainda, 15 anos talvez, já havia transado com alguns amigos e, com certeza alguém contou dessas minhas aventuras, para o meu amigo, personagem dessa minha exposição.
Ele era seminarista e um colégio próximo de minha casa, o qual mantinha uma capela que era bastante frequentada pela população da região. Havia um dos fiéis, rico, e que mantinha bom relacionamento com o padre, a quem sempre recorria quando precisava de uma ajuda, como viajar em férias com a família e deixar algum seminarista dormindo em sua casa, para guardá-la. E assim foi uma ocasião.
Conheci o seminarista, um sujeito mais alto do que eu e mais velho também, talvez uns 8 anos, que saia à frente da casa para conversar com vizinhos ou com a molecada. Um típico sujeito boa praça. Sorridente e atencioso para com todos. Se não me engano ele era paraense. Ele ali ficou por mais de 20 dias, tomando conta da casa, e a molecada foi se aproximando dele, batendo papo, conversa mole etc. Muitos de nós, entrava na casa para fumar cigarros. Todos os que fumavam, o faziam escondidos dos pais, entre eles, eu.
Uma noite, eu sozinho fui na casa em que ele ficava. Ele abriu a porta e me colocou para dentro. Sentei no sofá e acendi o cigarro e, quando estava acabando, ele me chamou para o interior da casa e me levou para o quarto de casal. Ele fechou a porta, provavelmente para evitar minha fuga rssss. Ele tirou a camisa, abaixou o short e a cueca e mostrou-se totalmente nu para mim, com o pinto enorme e cabeludo meia bomba e foi para perto de mim e tirou-me a roupa. Eu lutei, pois vi que a intenção dele era me comer e, confesso, mesmo com minha experiência com paus de outros rapazes, todos eram da minha idade para baixo. Pintos em formação rssss
Ficamos num corre-corre dentro do quarto. Eu me desvencilhando dele, ele me pegando e na força, passando o pau em mim, agora já duro, até que, em um momento ele conseguiu me jogar na cama e se jogou sobre mim, virando-me de bruços, passando o pau na minha bunda, na coxa, no rego, no anus, até que eu não aguentei mais e lhe disse para parar. Eu daria para ele.
Ele falou-me que sabia que eu não resistiria, que eu gostava de pau e que iria gostar muito do dele. Realmente.
Fiquei em pé segurando o pau dele e já lhe masturbando. Era o maior pau que eu já havia visto. Não medi e tão pouco perguntei a ele qual era o tamanho. Me colocou de quatro, encheu a mão de saliva e me passou no cu. Em seguida lambuzou o pau e encostou a ponta no meu cu, sussurrando baixinho no meu ouvido : Aguenta aí, minha cadelinha. Vou abrir você ao meio hoje e foi empurrando lentamente dentro de mim.
Senti cada milímetro dele. Eu gemia de prazer. Não gemia de dor, pois eu estava “ alargado “ por uma trepada que havia dado dois dias antes.
Tá gostando ?, me perguntava – Vou por até o talo. E eu consentia. – Vai. Coloca tudo.
No movimento frenético do vai e vem, eu sentia o pau dele quase que na minha barriga. Uma sensação louca e extremamente prazerosa. Meu cu ardia, mas um ardume gostoso, até que ele aparou. Empurrou tudo até o fundo e soltou o esperma. Seu pau pulsava no meu cu e eu sentia aquilo.
Quando acabou, tirou o pau de dentro de mim e se jogou na cama exausto, me chamando de putinha, recomendando-me para não contar à ninguém o que havia acontecido ali, já me convidando para ir lá outros dias. Fui, claro, só que percebi depois de alguns dias, que meus amigos ficaram sabendo que o seminarista me passou a vara. Ele deve ter contado.