Tudo isso que aconteceu ficou na minha memórias, numa vida que eu queria muito deixar para trás. Foi por isso que eu quase me esqueci. Mas era impossível esquecer.
O ano era 1989, eu tinha acabado de terminar o colegial, era um rapaz indo para a vida adulta e aconteceu numa viagem despretensiosa com minha família. Meu pai trabalhava como contador e tinha um cliente que emprestou a casa dele no interior de São Paulo para passarmos o feriado de Carnaval.
Fomos em duas famílias. A minha ( eu, minha mãe, meu pai, minha irmã e meu irmão) e a família de uma tia minha, irmã da minha mãe ( ela, meu tio e minhas duas primas) além de um amiguinho do meu irmão.
As crianças tinham quase a mesma faixa de idade, entre 9 e 12 anos. Eu era o único adolescente, então fatalmente ia ficar responsável em cuidar daquela molecada, evitar as briguinhas entre eles e tentar não afogar nenhum dentro da piscina...
Logo no primeiro dia que estávamos lá fiquei sabendo que meu pai e meu tio voltariam para São Paulo no domingo a tarde e só retornariam na terça feira pela manhã devido alguns compromissos profissionais..
Foi essa brecha no tempo em que ficamos sem a presença deles que aconteceu a coisa mais insólita da minha vida. Mais precisamente na segunda feira a noite.
Naquela época a internet nem existia... Então o dia passava com brincadeiras na piscina o dia inteiro, churrasco e a noite um jogo de baralho entre os adultos.
Minha mãe tinha 42 anos e minha tia 39, as duas tinham quase o mesmo biótipo físico, a diferença entre elas é que minha mãe era um pouco mais gordinha, tinha coxas grossas e peitos grandes. Já minha tia tinha uma bunda que era impossível passar despercebida.
Ambas eram bem animadas e comunicativas.
Sábado e Domingo foram dias alegres e tranquilos.
Na segunda feira quando acordei, todos ainda dormiam, na cozinha encontrei minha tia, de pijama curto com metade da polpa da bunda de fora. Era uma visão maravilhosa, mas não sei porque aquilo me excitou daquela forma, afinal já estava cansado de vê-la de biquíni na piscina, mas o jeito que ela balançava o quadril lavando um copo na pia despertou em mim o diabinho da tentação.
Sem me dar conta fiquei estático olhando pra ela sem dizer nada. Eu poderia ficar ali o dia inteiro olhando aquela bunda. Nem percebi quando ela olhou pra mim , virando a cabeça de lado sem deixar de lavar a louça e deu risada.
_ Bom Dia, menino... Tudo bem? Acordou cedo...
Não consegui responder, estava completamente perdido nos meus devaneios.
Minha tia estalou os dedos me acordando do transe e novamente mexeu comigo: “Acorda, menino... Pelo jeito tá animado hoje né?”- E olhou para o volume no meu shorts.
Fiquei meio envergonhado, pois ela percebeu minha excitação e sabia que a bunda dela tinha provocado aquilo.
Tanto que me deu um tapinha na cabeça quando sentei na mesa e brincou comigo: “Olha só... Temos um taradinho de plantão aqui. Toma juízo, moleque!”
A partir daquele momento o dia não ia ser igual aos outros. Alguns segundos depois minha mãe entrou na cozinha deu um Bom Dia toda sorridente e deu uma espreguiçada, esticando os braços pra cima.
Meus olhos foram direto nos peitos dela, grandes e firmes, pareciam querer pular da blusa, ostentando a sua sensualidade.
Minha tia percebeu meus olhares e começou a rir. Minha mãe sem entender nada perguntou o que tinha acontecido. Fiquei todo sem jeito e como desgraça pouca é bobagem, minha mãe deixou cair a faca no chão e quando abaixou pra pegar, virou a bunda pro meu lado, me deixando mais desnorteado ainda.
Minha tia percebendo meu embaraço soltou uma piadinha: “Oh, Paula... Tadinho do menino, Quase jogou esse rabo na cara dele. Toma cuidado que hoje ele acordou pronto pro crime, viu?
As duas cruzaram o olhar e minha mãe entendeu minha tia e me abraçou brincando: “Ai... Não pensa maldade do meu bebê... Ele é tão bonzinho”- E caíram na gargalhada.
Minha mãe sentou na minha perna, me abraçou e começou a me encher de beijos, pedindo pra minha tia parar de encher o saco do garotinho dela.
Fiquei mais excitado ainda porque minha tia também veio me beijar e ficaram as duas me agarrando até que minha mãe, na brincadeira, cutucou minha tia: “ Deixa de ser sem vergonha, Letícia. Olha como você deixou o menino com essa bunda toda de fora, coloca uma calcinha pelo menos”
“ Que nada, deixa ele ver um pouquinho... Olha aqui, Pedro”- minha tia virou de costas pra mim e deu uma reboladinha.
“ Você é muito galinha mesmo, hein?” – minha mãe não conseguiu conter o riso.
“ Ah, Você também não é santa... Nem vem!” – minha tia retrucou.
Aquela conversa estava me deixando confuso só fui salvo porque a molecada apareceu toda de uma vez na cozinha.
Senti um certo alívio porque meu pau não se aguentava mais dentro do shorts.
Durante o dia, minha tia não tirou os olhos de mim e sempre que podia ela e minha mãe cochichavam e davam risadinhas.
Nunca olhei pra elas com segundas intenções, apesar do corpo chamativo que elas tinham, porque tinha respeito pela minha tia e sabia que mãe é algo sagrado.
Mas o destino é implacável e perverso e um garoto com os hormônios a mil só pensa com a cabeça de baixo.
Naquela noite as crianças cansaram cedo e antes das 9 da noite já estavam caídas pelo sofá.
Minha tia e minha mãe levaram todas para um quarto só. Apesar que cada família estava dormindo cada uma em um quarto.
Ou seja, tudo levava a crer que aquela última noite antes da volta do meu pai e do meu tio, ficaríamos os 3 no mesmo quarto. Eu, minha tia e minha mãe no mesmo quarto.
Aquela idéia acelerou meu coração, apesar de saber que o sofá da sala também poderia ser o meu destino.
As duas voltaram pra sala e começaram a jogar baralho. Abriram um vinho e pouco depois as duas já estavam rindo de qualquer coisa.
No meio de tantos risos a conversa não demorou pra desbancar para o sexo. Então logo estávamos os 3 conversando das mais diversas putarias. Nunca tinha visto minha mãe tão aberta em um assunto daquele jeito. Estava adorando toda aquela intimidade com elas.
Eu tinha pouca experiência sobre sexo, não era mais virgem, mas a única vez que tinha transado foi com uma garota da minha idade, toda tímida, e acredito que tenha mais machucado ela do que dado prazer.
As duas pareciam querer me provocar e minha mãe soltou: “ Tá excitado né, Pedro? Moleque safado. Se a gente deixar ele come nós duas, Letícia”
“ Será que ele aguenta? Põe o pau pra fora pra gente ver”- minha tia veio pra perto de mim, me deixando embaraçado.
Minha tia colou a boca na minha e começou a me beijar, pegou na mão da minha mãe e queria que ela fizesse o mesmo.
Ela recusou mas sentou do meu lado enquanto eu beijava minha tia. Ficou olhando morrendo de vontade de ver uma putaria.
No meio daquela esfregação com a minha tia, fomos os 3 pro quarto. Daí eu tive a certeza que ia acontecer aquilo que todo homem sonha... Pegar duas mulheres de uma vez...mesmo que ali fossem minha mãe e minha tia.
Sem eu perceber, já estávamos os 3 sem roupa. Minha tia deitou, abriu as pernas e me puxou pra cima dela, sem deixar de me beijar. Minha mãe deitou de lado junto com a gente e ficou fazendo carinho no meu cabelo, enquanto eu todo atrapalhado tentava colocar o pau dentro da minha tia.
Minha mãe percebendo minha afobação, me pediu calma e delicadamente pegou no meu pau e guiou ele pra penetração na minha tia.
Era uma sensação maravilhosa, olhei nos olhos da minha mãe e senti quando ela alisou meu cacete e foi colocando ele dentro da minha tia. Abri a boca pra dizer algo mas ela me deu um beijo... Só encostou seus lábios no meu e pude sentir seu hálito quente e a pontinha da sua língua.
O olhar da minha mãe ao mesmo tempo que refletia desejo também me dava uma sensação de ternura.
Penetrei minha tia com vontade, ela gemeu e me pediu pra ir com calma e aproveitar a foda porque a noite era longa e eu ainda tinha que comer minha mãe também...
Aquilo foi igual uma descarga elétrica em mim... Comer minha mãe? Que loucura mais gostosa era aquela? Ia comer as duas?
Comecei a bombar minha tia com força, a única coisa que eu queria era foder... Se era minha tia , depois minha mãe, pouco importava, eu queria gozar nas duas.
Minha tia cruzou as pernas no meu quadril e só gemia: “Me fode meu machinho... Me fode!”
Minha mãe do ladinho nosso me fazia carinho nas costas com as unhas e na minha bunda, assistindo a foda maravilhada. Num momento de quase gozo eu beijava minha mãe e minha tia na boca, alternando entre as duas. Era um momento mágico e estranho.
O suor misturado com o cheiro de sexo deixava o ambiente muito erótico.
Minha tia apertou minhas costas e começou a gozar... Não demorou muito e eu também gozei... Dentro dela.
Tombei pro lado na cama com o pau todo melado e logo vi as duas se pegando, num beijo muito excitante e carinhoso. A química das duas era algo lindo de ver.
Não demorou muito e eu estava de pau duro novamente.
Minha tia fez um carinho no rosto da minha mãe: “Vai lá, Paula... É a sua vez... Goza com ele. Vai ser o pecado mais maravilhoso que você vai cometer”
Do jeito que eu estava, deitado de costas na cama, minha mãe veio e começou a sentar em cima do meu pau... Devagarinho ele foi sumindo dentro dela, enquanto ela mordia os lábios e me olhava com um olhar que parecia estar enfeitiçado.
Não podia acreditar naquilo. Minha mãe apoiou as mãos no meu peito e soltou um gemido de satisfação. Ficou alguns segundos me olhando e controlando a respiração...
Era possível ler nos seus olhos o que aquele momento entre nós dois iria representar pelo resto de nossas vidas.
“ Não... A gente não pode... Não pode fazer isso... Mas eu quero... Eu quero... Eu quero tanto!”- minha mãe gemia e não parava de se esfregar em mim. O rebolado dela pediu por sexo.
“Seu filho é um homem... Um homem gostoso. Fode com ele. Sente o caralho dele pulsando dentro de você. Ele vai esfolar sua buceta, Paula...”
Minha tia se ajeitou na cama com a boca colada no meu ouvido e começou a falar as mais locas putarias. Até hoje ainda parece que escuto ela falando: “Fode sua mãe! Seu moleque depravado... Fode a buceta dela! Goza dentro da sua mãe.... Puto!’
No momento que minha mãe começou a cavalgar em cima de mim e gemer, a porta do quarto abriu e minha prima menor entrou chamando minha tia com aquela carinha de sono de criança.
Com o susto, demos um pulo da cama os 3 juntos. Minha mãe tentava se cobrir, eu rolei pra fora da cama e sentei no chão escondendo meu pau e minha tia foi acudir a filha tentando tapar os olhos dela.
Ela acordou assustada, como não viu a mãe no quarto, saiu pela casa procurando ela. Minha tia com toda calma do mundo se ajeitou, vestiu uma roupa e levou minha prima pro outro quarto... Avisando a gente que ia dormir lá.
Assim que elas saíram, olhei para minha mãe que estava tremendo de nervosa, enrolada no lençol em cima da cama com aquela cara de criança que fez arte.
Subi na cama de novo e fui abraçar minha mãe. Na minha cabeça de tarado ainda imaginava que ia transar com ela a noite toda.
Foi quando ela me empurrou e esbravejou: “Some daqui, peste... Se veste e vai dormir lá na sala... Não sei onde eu estava com a cabeça... Meu Deus que loucura!”
Tentei argumentar algo e levei outro esporro dela. Saí do quarto, deitei no sofá mas não consegui dormir a noite inteira.
No dia seguinte, meu pai e meu tio chegaram cedo e as duas agiram como se nada tivesse acontecido.
Nunca consegui conversar com minha mãe nem com minha tia sobre o que aconteceu. Virou um tabu entre nós e acabamos guardando tudo que aconteceu em silêncio para sempre.
Minha tia já faleceu e com ela se foi a parte dela nesse segredo.
Não sei o que teríamos vivido depois se tivesse finalizado o sexo com minha mãe... Mas até hoje guardo na memória a imagem do rosto dela, cavalgando aqueles poucos minutos em cima de mim
cesarini.076@yahoo.com.