Hoje vou contar o que aconteceu na segunda noite que dormi na casa de Carlos, que namorava minha mãe, quando eu era adolescente. Sugiro que todos leiam a parte 1 do conto para saber como tudo aconteceu, mas em resumo eu estava dormindo na casa dele para poder assistir à transmissão do Rock in Rio, já que nós não tínhamos TV a cabo em casa.
Nesse segundo dia, cheguei na casa de Carlos no fim da tarde. Lanchamos juntos, conversamos, tudo da mesma forma que havia acontecido no dia anterior. Nem parecia que ele havia abusado de mim enquanto eu dormia, pois ele agia naturalmente, como se nada tivesse acontecido, e eu também. De noite, ele me deixou na sala para assistir aos shows na TV e se despediu, dizendo que ia dormir. A noite foi se passando e eu não conseguia parar de pensar no que poderia acontecer de manhã: será que Carlos aparecia no quarto de novo? E o que será que faria comigo? Pensava tanto nas possibilidades que não conseguia prestar atenção aos shows na TV e resolvi dormir. Fui para o quarto que ele tinha deixado eu usar e, chegando lá, resolvi ser ousado: dessa vez, ao invés de dormir de cueca, eu dormiria pelado. Assim, parte do trabalho dele já estaria feito quando ele entrasse no quarto de manhã. Demorei para dormir, pensando no que poderia acontecer, ansioso, mas eventualmente caí no sono.
Quando acordei, notei que Carlos já estava sentado do meu lado na cama. Sentia o peso dele sobre o colchão do meu lado. Eu estava de bruços e ele estava lá, novamente mexendo na minha bunda. Ele passava a mão nas minhas costas, descendo até a minha bunda. Fazia tudo com muita delicadeza, talvez pensando em não me acordar. Eu fiquei imóvel, fingindo dormir, enquanto ele me apalpava. Pude perceber pelos movimentos e pelos sons que ele parecia estar batendo uma punheta. Como eu queria ver... Como eu fiquei o tempo inteiro fingindo que estava dormindo no dia anterior, não cheguei a ver Carlos pelado. Queria saber como era aquele pau que tinha gozado em mim no dia anterior, mas fiquei quieto, parado.
Com o tempo, Carlos foi ficando mais corajoso. Percebi ele abrindo minha bunda, passando o dedo de leve na portinha do meu cu. Sem demonstrar que estava acordado, me mexi levemente abrindo as pernas e facilitando a visão que ele tinha do meu cu. Não demorou para ele aproveitar, caminhando até os pés da cama e ficando de frente para a minha bunda. Por alguns momentos, nada aconteceu, mas de repente ele pegou nos meus tornozelos e afastou um pouco mais as minhas pernas. Fingindo dormir, obedeci e abri bem as pernas para ele. Em seguida, ele se aproximou. Senti suas mãos nas minhas coxas, subindo até a minha bunda e deixando ela bem abertinha na frente dele. Senti, logo após, a sua respiração bem perto de mim. Eu já estava louco de tesão pensando no que poderia acontecer, mas ao mesmo tempo com medo, pois nunca tinha feito nada parecido com aquilo na minha vida.
Fui à loucura quando senti a língua de Carlos tocando meu cu. Ele começou devagar, só colocando a pontinha da língua, mas logo já estava lambendo do meu saco até o meu buraquinho, deixando meu cu completamente babado, pronto para o que ele estava planejando em seguida. Ele segurava minha bunda com as mãos, abrindo e colocando seu rosto no meio. Meu pau já estava completamente duro com aquilo. Nunca tinha tido o meu cu lambido e aquela sensação era incrível. A língua de Carlos, macia e quente passando pelo meu cuzinho e deixando ele todo babado. A sensação era boa demais. Satisfeito com a lubrificação, Carlos aproximou um dos dedos e começou a enfiar devagarinho no meu cu. Inicialmente, fiquei com vontade, ansioso, esperando conhecer aquela nova sensação, mas confesso que foi um pouco incômodo e desconfortável. Seus dedos eram grossos e parecia que ele já havia enfiado, pelo menos, metade. Aquilo era novo para mim e as sensações de prazer e desconforto eram equivalentes nesse momento, mas cada minuto que ele deixava o dedo dentro do meu cu, o desconforto ia dando lugar apenas ao prazer. Ele ficou ali uns bons minutos, enfiando o dedo cada vez mais dentro de mim e eu, o tempo todo, fingindo que estava dormindo.
Secretamente, eu queria mais, mas como poderia pedir se estava fingindo que dormia? Sem abrir os olhos ou me mexer muito, empinei levemente a bunda, de forma a acomodar melhor o dedo de Carlos dentro de mim. Ele entendeu a mensagem e não demorou a tirar o dedo e se aproximar. Sentia Carlos subindo por cima de mim e logo senti a ponta daquele seu pau grosso na minha bunda. "Puta que pariu, ele vai me comer" - eu pensei, com um misto de medo e desejo. Ouvi ele cuspindo e logo senti aquele cuspe molhado descendo pelo meio da minha bunda, até chegar no meu cu, onde o pau dele já esperava parado na portinha para me penetrar. Ele começou devagar, mas foi difícil. Era minha primeira vez, eu estava parado fingindo que dormia, o pau de Carlos era grosso, parecia que não ia caber dentro de mim. Tive vontade de desistir, mas me decidi a fingir que estava dormindo. Carlos foi persistente e, pouco a pouco, foi forçando devagar o seu pau dentro de mim. Confesso que foi doloroso, mas logo ele parecia já ter metido tudo o que queria. Carlos se deitou em cima de mim e senti o seu corpo quente, suado, pesado, em cima das minhas costas. Sentia sua barriga, seu peito. Sentia suas pernas alinhadas com as minhas. Sentia seu rosto próximo do meu e sua respiração ofegando na minha orelha.
Carlos começou um vai e vem gostoso, sem tirar muito o seu pau de dentro do meu cu. Aquela sensação de dor no começo foi ficando de lado. Ainda havia algum desconforto em ter aquele pau grosso arrombando o meu cu virgem, mas já não sentia mais vontade de desistir. Queria ver até onde Carlos iria. Segurando meu corpo, ele enfiava seu pau e tirava, devagar. Ele gemia bem baixinho e eu sentia seu corpo suando até que, de repente, ele disse:
- Fica de quatro.
Ele sabia que eu estava acordado! "Puta merda!" - eu pensei - "e agora?". Para mim, aquele tempo inteiro eu achava que estava convencendo ele de que estava dormindo, mas agora ele mostrava que claramente sabia que eu estava acordado. E se ele achava que eu estava acordado, achava também que eu estava gostando, o que era verdade, mas não queria que ele soubesse! Só que já era tarde demais, não havia mais sentido em fingir. Simplesmente obedeci. Enquanto ele se levantava devagar, sem tirar o pau de dentro do meu cu, me levantei ao mesmo tempo ficando de quatro para ele. Senti suas mãos pegando firme no meu quadril. Ouvi de novo ele cuspindo e sentia aquele cuspe molhado na minha bunda. Carlos agora me pegava com força e movimentava seu corpo mais rápido, enfiando o pau todo dentro do meu cu. A sensação era levemente dolorosa, mas eu estava com muito tesão. Seu corpo batia no meu fazendo barulho, sentia suas bolas indo e vindo com cada estocada, sentia seu pau grosso me alargando e sua respiração cada vez mais ofegante.
Agora que ele sabia que eu estava acordado, respirei fundo e soltei um gemido longo, acumulado desde o momento que ele havia começado a lamber o meu cu. Ele parece ter gostado, pois começou a me comer ainda mais rápido, me segurando pelo quadril. Não demorou muito para que ele anunciasse que ia gozar, me segurasse ainda mais firme e enfiasse o seu pau fundo, inteirinho, dentro de mim. Segurei na cama e soltei um novo gemido enquanto sentia aquele pau grosso pulsando dentro do meu cu. Carlos estava gozando e com cada jato eu sentia como se sua porra estivesse me enchendo por dentro. Sentia aquele pau pulsando freneticamente e aquela sensação de algo quente dentro de mim. "Não vai caber tanta porra dentro de mim" - eu pensei, mas ele não tirava o pau. Exausto, ele deixou o corpo cair por cima do meu e como ele era um homem alto e pesado, não tive forças para segurar. Caí deitado na cama, Carlos por cima de mim. Na mesma hora, seu pau escorregou para fora e eu sentia sua porra escorrendo para fora do meu cu. Fiquei com medo, achei que estava me borrando, sentia apenas aquele líquido quente escorrendo para fora do meu cu, descendo pelas minhas pernas.
Ele respirou fundo, soltou o ar longamente e se deitou do meu lado. Eu estava com muita vergonha, não sabia como encará-lo, mas ele olhava para mim como se nada tivesse acontecido. "Foi muito bom" - ele disse. "É?" - eu perguntei. "Não gostou?" - ele replicou. "Gostei, mas queria gozar também" - eu respondi, me virando de barriga para cima na cama e mostrando a ele que ainda estava de pau duro. Ele olhou para o meu pau por um segundo, olhou de volta para mim, e se levantou pegando no meu pau. A sensação daquela mão forte, com dedos grossos, ao redor do meu pau já me deixaram excitado. Ele foi se posicionando e logo entendi o que iria fazer. "Caralho, ele vai me chupar" - eu percebi, na hora. Como eu era jovem, só tinha recebido boquete de uma pessoa até então, da minha prima, mas isso fica para o próximo conto. Carlos, o namorado da minha mãe, ia ser a segunda pessoa a chupar o meu pau.
Ele fez sem cerimônia, abocanhou meu pau inteiro de uma vez, colocando tudo na sua boca. Ele segurava meu pau com uma mão, batendo uma punheta de leve para mim, enquanto chupava. Sentia sua língua quente acariciando meu membro, sua saliva deixando meu pau molhado, tornando aquela punheta que ele batia cada vez mais escorregadia. Com meu pau na mão, ele se abaixou um pouco mais e começou a lamber minhas bolas, segurando elas com a outra mão. Ele colocava minhas bolas na boca e eu gemia de prazer, sentindo tesão com aquela situação. Percebendo que eu estava louco de tesão, Carlos começou a bater uma punheta mais rápido para mim. Ele abriu a boca, colocando a língua para fora e encostando ela no meu pau. Eu não aguentei muito tempo e logo eu estava gozando e gozando muito. Minha porra jorrava pela língua de Carlos, entrando em sua boca, escorrendo pelo seu rosto, pela sua mão. Vendo que eu gozava, ele lambia a cabeça do meu pau e batia uma punheta gostosa para mim. Quando acabei de gozar, ele olhou para mim e perguntou: "E agora, gostou?"
"Pra caralho" - eu respondi.
Ele riu, se levantou da cama e começou a limpar a porra que escorria no seu rosto, passando a mão para evitar que caísse no chão. Vi ele se encaminhar para fora do quarto. "Vou tomar banho". E lá se foi ele. Parei um momento para ver seu corpo nu, que ainda não tinha prestado atenção. Carlos tinha pêlos por todo o corpo, pêlos grisalhos. Suas costas eram largas, suas pernas compridas e sua bunda... Sua bunda era branquinha, redondinha, embora mostrasse os sinais da idade. Fiquei com muita vontade de tocar naquela bunda da mesma forma que ele tinha tocado na minha. Exausto e com o cu ainda dolorido, fiquei alguns minutos deitado na cama. Mesmo depois de tudo, ainda sentia como seu pau estivesse dentro do meu cu. "Que situação esquisita", eu pensei. Mas tinha gostado daquilo e tinha gozado muito com o boquete de Carlos. Alguns minutos se passaram e fui para o banheiro tomar banho. Quando entrei, Carlos disse que já tinha terminado e tomei banho sozinho. Quando terminei e me vesti, encontrei ele na sala vendo televisão. Sentei do lado dele no sofá, mas não falamos nada sobre o que tinha acontecido. Parecia um sonho que só eu tinha vivido, pois falávamos ali apenas do que passava na TV. Era estranho, mas sabia que era necessário. Como não haveria mais Rock in Rio passando na TV naquele ano, achei que aqueles nossos dias tinham se acabado, mas na hora de ir embora, Carlos me surpreendeu dizendo:
"Pode voltar e dormir aqui quando você quiser".
E eu voltei, mas isso fica para o próximo conto.