Continuando.
Acordei algumas horas depois daquele episódio de sexo na sala, já eram sete da manhã do sábado, Mari dormia colada em mim, parecia um anjo com os olhos fechados em sono profundo, eu me ajeitei e fui ao banheiro, não me preocupei com roupa, mijei, quando ia saindo dei de cara com Raquel, vestida em seu babydoll, como estava pelado, ela me olhou de cima a baixo, fixou os olhos um tempo no meu pau, eu estava com vergonha, porem meu pau estava desinibido, meia bomba e querendo endurecer. Raquel arregalou os olhos e eu falei.
Eu: Desculpa, não era para eu estar assim aqui.
Achei que ela ia gritar, porém ficou em silêncio e continuou a olhar, depois de uns segundos falou como se estivesse pensando em voz alta.
Raquel: Como ela consegue...
Tampei meu pau e disse.
Eu: Como assim? O que disse?
Raquel: Nada, só pensando alto, to meio distraída hoje.
Eu: To vendo, mas me desculpa, vou me vestir e ir embora agora mesmo.
Assim que andei e passei por ela, meu pau estava muito duro, então estendeu a mão e o tocou levemente, como se deslizasse sobre seu comprimento, eu olhei para seus olhos e vi ela dizer.
Raquel: Desculpa não resisti.
Eu: Tudo bem.
Eu sorri para ela, foi então que senti sua mão agarrar meu pau com força e dar umas três bombadas num punheta gostosa com aquela mãozinha gorda, ela me olhou e antes que eu pudesse dizer algo ela se abaixou, pôs na boca meu pau, chupou a glande, sua boca era pequena, mas tinha uma habilidade, ela punhetava rápido, segurei na cabeça dela e puxei de encontro a minha virilha, ela engoliu o máximo que conseguiu e engasgou, então iniciei um vai e vem, metendo naquela boca, ela engasgava e babava bastante, a saliva ia caindo nos seus peitos, ela me empurrou para sentar no vaso, ai ela retirou a blusa, seus peitos eram grandes e fartos, as aureolas eram pequenas e firmes, o meio do seus seios estavam cheios da sua saliva, ela então posicionou meu pau no meio deles, encaixou a cabeça na boca e iniciou uma espanhola magnifica, ela subia e descia meu pau era esmagado pelos seus seios e sua boca sugava a cabeça do meu pau, aquela gordinha sabia o que fazer, além disso o risco de Mari acordar e nos pegar ali foi algo que aumentou meu tesão, eu não conseguia mais segurar, então me deixei levar e senti meu pau inchar e gozei na cara e peitos daquela mulher, enquanto eu gozava ela não parou, eu a deixei toda esporrada, ela me ordenhou até não aguentar mais, assim que terminou olhou com uma carinha de safada. Eu a puxei para mim, dei um beijo na boca dela e mudei de posição comigo, era a minha vez de chupar aquela bucetinha, assim que retirei seu short, cai de boca, ela segurou seus gemidos, sua bucetinha era toda rosada, gordinha, lábios grandes e clitóris bem avantajado, eu chupava com vontade, minha língua explorava cada centímetro daquela buceta, olhei para cima e ela suspirava, seu rosto todo sujo da minha porra, senti que ela estava quase, sua barriga contraia e relaxava, sua respiração ficou mais descompassada e ela gozou, gozou bastante na minha boca, não sei como mas ela retraiu seu grito para não acordar Mari. Assim que relaxou eu avancei nela e a beijei agora um beijo forte e feroz, mordendo seus lábios, assim que descolamos do beijo eu fui até a pia lavei o rosto e a boca com pasta, passei uma água no pau, ouvi apenas Raquel falar.
Raquel: Que loucura, você é muito gostoso.
Eu: Me passa seu telefone, quem sabe mais tarde a gente num termine essa brincadeira.
Raquel: Pode deixar.
Sai dali e voltei para a sala, me deitei ao lado de Mari que ainda dormia um sono pesado, assim que deitei ela se agarrou comigo e eu voltei a dormir.
Acordei junto com Mari, ela me olhou com um sorriso terno e disse.
Mari: Bom dia! Achei que estava sonhando.
Eu: Bom dia! Você está acordada agora, rs
Mari: Eu sei seu bobo, mas adorei acordar nos seus braços.
Eu: Eu também, mas acho melhor a gente não fazer isso de novo né?
Mari: Por que?
Eu: Por que estamos nos divorciando e nossa relação sempre sempre da merda.
Mari me olhou com uma cara de quem ficou um pouco triste, porém ela deixou de lado e voltou a dizer.
Mari: Mesmo assim, me deixe sonhar.
Eu: Ta bom.
Quando nos levantamos Raquel já havia saído, eu e Mari tomamos café, naquele momento no meio da conversa ela me disse algo.
Mari: Acho que não te falei, mas o Mano me procurou a uns meses atrás.
Eu: E o que eu tenho haver com isso?
Mari: Queria que você soubesse, ele veio com um papo furado que queria ficar comigo, até forçou uns encontros na frente da minha empresa, acabei contratando o Alberto por causa disso.
Eu: Hum, ele chegou a te ameaçar?
Mari: Não, mas prefiro assim, não sei o que ele é capaz de fazer.
Eu: Pensando bem, acho que sei o que ele é capaz.
Mari: O que você está achando?
Eu: Eu não sei, mas tem chances de...
Mari: Não, não, ele não seria capaz.
Eu: Ele seria, ele é o único com dinheiro e influencia para isso.
Mari: Mesmo assim, ele não seria louco assim de tentar matar um militar, em plena luz do dia.
Eu: Na verdade ele tentou que parecesse um assalto, mas deu errado o plano né. Mas deixa isso para lá, ainda não temos provas nenhuma.
Mari: Agora estou com mais medo ainda daquele cara.
Depois desse dialogo acabei indo para o hotel, ainda queria passar na casa de um conhecido meu que era da policia federal, foi um grande amigo no curso de soldado dos bombeiros, que depois conseguiu passar para a PF e veio morar em São Paulo, queria conversar com ele e pedir alguns favores. Nessa conversa pedi para ele investigar o passado dos caras que tentaram me matar, como ele era da Federal e conhecia a galera dali de São Paulo ficava mais fácil, além disso lembrei de Mari e pedi que olhasse se tinha envolvimento de Germano naquilo. Assim que voltei para o hotel recebi uma mensagem de Raquel, nela pedia que eu fosse até o apartamento dela, para que a gente continuasse o que começamos no banheiro, perguntei se num seria perigoso Mari aparecer, porém ela me garantiu que seria tranquilo.
No horário combinado eu cheguei, assim que toquei a campainha ela abriu a porta, estava linda vestida num body de renda, todo transparente, encima de um salto alto, seu batom vermelho e seu cabelo todo preso para o lado, eu me aproximei, comecei por um beijo, bem lascivo, ela correspondia como a boa puta que era, eu entrei e não demorou um minuto ela me despiu ali na sala mesmo, ela se ajoelhou e começou a me chupar, eu perguntei.
Eu: Certeza que ninguém vai aparecer?
Raquel: Fica de boa, vai dar nada errado, agora deixa eu chupar seu amigão aqui.
Ela se dedicou aquele boquete, ela tentava engolir tudo, porém não conseguia, eu relaxei e aproveitei daquela mulher, foi então que a puxei coloquei ela de quatro e meti naquela buceta, a sensação foi de estar entrando um lugar confortável e quente, sua buceta fazia movimentos como se estivesse tentando morder e engolir meu pau, eu não me fiz de rogado e iniciei as estocadas, meu pau foi fundo e ouvi Raquel gemer forte e depois urrar de prazer, fui metendo e ouvindo aquela musica que eram os gemidos dela, até que olhei para o espelho e pelo reflexo vi algo parecido com o que eu vi no dia anterior, só que dessa vez quem estava lá era Mari, ela então ficou o olhar no espelho e se masturbava, eu então a chamei com o dedo. Mari apareceu e foi em nossa direção, ela não estava surpresa e Raquel continuava como se nada estivesse acontecido, então as duas olharam para mim e Mari falou.
Mari: Acha que você ia transar com ela sem eu saber?
Eu tirei o pau para fora por causa da confusão daquela cena, então Mari continuou.
Mari: Eu senti você acordar de manhã, vi você e ela entrando para o banheiro, fiquei um pouco triste na hora, porém eu achei que era melhor ter um pedacinho de você do que num ter nada. Fora isso Raquel tem sido mais que uma amiga e assistente para mim.
Ela então se aproximou de Raquel e a beijou carinhosamente.
Eu: Ta de sacanagem né?
Mari: Não, eu e ela ficamos as vezes, ela tem me ajudado a me curar da minha compulsão.
Eu: Só falta dizer que o segurança te comi também.
Mari: Não, ele não. Eu e a Raquel meio que temos algo, não queria te contar por causa de tudo que passou, mas ai vi você agarrando ela.
Eu: Eu não sabia que vocês eram namoradas, ainda mais depois de ontem a noite.
Mari: Não somos namoradas, só ajudamos uma a outra as vezes, num sei se viu Raquel gosta demais de uma pica.
Raquel: Ei! Num explana.
Mari então olhou para mim e balançou a cabeça como se me permitisse, eu meti na gordinha que começou a gemer mais intenso, Mari se aproximou dela e pôs a buceta na sua frente, Raquel caiu de boca nela. Era a primeira vez que eu tinha duas mulheres a minha disposição, pelo que senti e sabia elas seriam duras na queda. Aceleirei as metidas, quando tirei o pau da buceta, de Raquel, Mari segurou e caiu de boca, ali soube que seria uma agradável noite e com duas mulheres. Retirei da boca de Mari e voltei para a buceta de Raquel, agora Mari se enfiou debaixo de Raquel, começou a chupar sua buceta junto comigo metendo, as vezes eu errada o buraco e entrava com tudo na boca dela, foi bastante tempo assim até que mudamos de posição, Mari e Raquel viraram de costas ficando para mim e empinaram a bunda, ali comecei a revezar os buracos das bucetas, Raquel e Mari gemiam frenéticas e começaram a se beijar, era um beijo apaixonado de quem conhecia o beijo uma da outra.
Eu: Porra isso é golpe baixo.
Eu então tirei da bucetinha de Mari e dei meu pau para as duas chuparem, elas então começaram um boquete com beijos uma na outra, era uma cena linda, Mari então desceu a boca para meu saco e Raquel engoliu meu pau, aquelas duas bocas sabiam dar prazer a um homem. Mari então continuou a descer, quando percebi estava com Raquel engolindo o máximo de rola que conseguia e Mari chupando meu cu, aquilo foi doido e eu gozei muito na boca de Raquel, as duas então me deixaram de lado e foram aos beijos compartilhando minha porra, aquilo era surreal, daqui a pouco vi Mari chupar o peito de Raquel, ela por sua vez enfiava dois dedo no fundo da buceta de Mari.
Elas ficaram se pegando por um bom tempo, foi então que levantei, puxei Mari para um beijo e posicionei meu pau no seu cuzinho, eu meti fundo, então Raquel se sentou na boca de Mari e veio me beijar, ficamos nisso até sentir que Mari tinha gozado dando o cu, Raquel gozou logo depois e caiu de lado no sofá, sem perder tempo tirei do cu de Mari e posicionei no cuzinho de Raquel, meti, Raquel gritou de dor, mas não se esquivou, somente relaxou o que deixou mais fácil de entrar com todo meu pau naquele cuzinho, eu puxei o cabelo dela e meti de forma forte e compassada mantendo sempre todo meu pau dentro. O gemido de Raquel era algo divino de se ouvir, eu fui metendo, minha mão se alojou na sua buceta, minha boca mordeu sua nuca, meti até que ela voltou a tremer e gozar com todo esse estímulo, assim que sai da bunda de Raquel, Mari sinalizou para que eu me deitasse no tapete, ela então sentou com o cuzinho engolindo meu pau, Raquel também veio e sentou com sua buceta no meu rosto, as duas se beijavam e eu chupava e metia. Mari determinada começou a rebolar bem rápido e seu cu piscava pressionando a base do meu pau, nesse meio tempo Raquel gozou a terceira vez, porém dessa vez senti ela me lavar com seu gozo, junto Mari que estava rebolando, sendo estimulada por Raquel, também teve um orgasmo intenso que a fez se mijar toda encima de mim, Mari se levantou e as duas vieram me chupar, a boca delas juntas era algo de outro mundo e eu relaxei e gozei sendo que elas solveram cada gota da minha porra.
Eu desfaleci ali no chão, Raquel e Mari então depois de limparem meu pau se beijaram e deitaram cada uma do meu lado, era algo novo para mim, jamais tinha ficado com duas mulheres desse jeito, foi a putaria mais louca que fiz. Depois de um tempo as duas foram para o banheiro e começaram um banho, eu fiquei na sala, porém resolvi um pouco depois também tomar banho, assim que cheguei no chuveiro dei de cara com as duas se ensaboando e rindo, as vezes se beijavam, mas se concentravam em ajudar uma a outra a se ensaboar.
Eu: Posso entrar nesse banho?
Mari: Vem cá.
Entrei e lá tomei um dos banhos mais gostosos que já tive na vida, passei a noite ali e transei mais uma vez com as duas, dormimos juntos, no outro dia, acordei cedo, Mari acordou junto comigo e tomando café conversamos.
Mari: Você ainda deve me achar uma vadia né?
Eu: Eu não tenho nada haver com isso mais, nos estamos separados, a única coisa que não entendo é a gente transando assim e se dando bem.
Mari: Verdade.
Eu: Você e Raquel, estão mesmo namorando?
Mari: Não, ta mais para uma amizade colorida.
Eu: Entendo.
Mari: E você, ta solteiro depois da minha irmã?
Eu: To preferindo ficar de boa.
Mari: Sei esse de boa. Aposto que ta comendo um monte de vagabunda.
Ela disse isso e sorriu para mim, mas no fundo vi que ela estava triste com a ideia de eu estar com outras, nesse momento apareceu Raquel, ela foi até Mari a abraçou e deu um beijo bem terno na boca e disse.
Raquel: Bom dia chefinha. Dormiu bem?
Mari: Bom dia bobinha! Dormi sim.
Raquel: Eu dormi divinamente, bom dia Jorge!
Eu: Bom dia.
Eu sorri, as duas ainda estavam abraçadas e junto de Raquel, Mari exibia um belo sorriso, poderiam não estar juntas, mas aquela relação era benéfica para ela. As duas em todo o momento ficavam juntas, as vezes davam um selinho, fiquei até a hora do almoço ali e depois segui para o hotel, era hora de voltar para casa.
Vinte dias depois estava eu acordando para ir ao trabalho, Adriana estava do meu lado na cama, como sempre pelada, ela era uma garota inteligente e adorava ser submissa no sexo, com ela aprendi a curtir golden shower, até umas secções de sado, eu adorava bater naquele bundona. Ela acordou e olhou para mim, deu um sorrisinho, eu entendi o que queria, porem estava tarde para eu ir para o trabalho. A levei para casa e segui para meu trabalho, durante o trajeto pensei na minha relação com Adriana e com sua mãe, eu era somente o cara que as comia. Adriana não tinha namorado e sabia que ela não era fiel a mim, apenas sabia que eu era o único que ela fazia sem camisinha, Debora era casada e meio que virei um dos amantes fixos dela, aquilo era louco, me tornei o que eu mais odiei, pois eu já tive na posição do marido de Debora, mas diferente de mim, ele não ligava, teve vezes que até insinuou que gostava. Isso me fez ver minha relação com Mari, ela nesses dias as vezes ligava e me dizia como estava indo, Raquel as vezes aparecia nas chamadas de vídeo, ou mandava um oi por mensagem, eu observava a melhora de Mari e ficava feliz.
Nesse dia mais para noite recebi um telefonema do meu amigo Rafael, o policial federal.
Rafael: Jorge, tudo bom cara?
Eu: Sim rapaz, como está? Novidades?
Rafael: Sim, está tudo bem, e tenho novidades. Conversei com um colega da civil daqui, dei os nomes do caras que tentaram te matar, segundo ele, um é matador de aluguel, o outro era um figura do bandidinho aqui de São Paulo. Outra coisa que também tem aqui é que ele lembra do delegado ai da sua cidade, pois pediu as mesas informações que você, e ficou feliz de saber que os dois já tinham ficha suja por assalto. Disse que por coincidência ele acabou encontrando o delegado numa zona industrial daqui do ABC, ele estava indo lá pois tinha denúncia de irregularidades numa fabrica de lá.
Eu: Muito obrigado, sabia que num tinha sido um assalto qualquer, você sabe me falar qual a região que ele encontrou com mais precisão? Quero saber quais fabricas tem lá.
Rafael: Claro, passo o endereço por email e o nome da fabrica que eles deram a batida. Quer que olhe os donos dali da região também?
Eu: Se puder fazer vou agradecer.
Rafael: Pode deixar meu amigo.
Eu: Obrigado! Vou te dever a vida depois desse favor.
Rafael: Fica de boa, um bom churrasco já resolve.
Eu: Pode deixar.
Nos despedimos, recebi logo depois o endereço e o nome da fabrica que tinha acontecido a batida, eu olhei no mapa as fabricas da região e uma me soou com nome conhecido, essa procurei o nome dos donos, mas não tinha nada na internet somente que era um polo de indústria química, mandei mensagem para Mari perguntando e logo recebi uma resposta:
" Essa fabrica é uma das filiais da empresa do Germano."
Estava ali o que eu precisava saber, Germano realmente tinha haver com meu atentado, agora eu precisava saber por que ele queria me matar, mesmo sabendo que isso poderia render o resto da vida dele na cadeia.
Continua...