Comprei porra pra dividir com minha esposa

Um conto erótico de Marido amigo
Categoria: Heterossexual
Contém 1683 palavras
Data: 15/05/2022 02:05:11

Tenho 43 anos, e sou casado com Samantha (nome fictício), uma morena mignon de 37 anos, peitos siliconados com auréolas bem marcadas, e uma bundinha que fica bem marcada de sol com os biquínis pequenos que ela usa.

O que vou contar é algo que nem sei como me passou pela cabeça. Aliás, até sei, e vou tentar explicar pra vocês. Mas, pra não causar tanta expectativa, adianto de forma resumida: comprei, de um garoto de programa, duas camisinhas cheias de porra, pra usarmos eu e a Samantha.

Mas deixa eu contar como chegamos a isso.

Já fui casado antes, e desenvolvi o desejo de ver outro(s) home(ns) comendo minha mulher. Cheguei a realizar algumas vezes, com a ex. E sempre foi fantástico, apesar da mistura de muita tesão com um aperto no coração ao vê-la entregue a outros.

Agora, com a Samantha, após dois anos juntos de muito amor e putaria entre nós, tenho tentado fazê-la entender que ela pode (e deve) provar outros paus e outros sabores de porra. Enfim, fazer que ela aceite o fato de que pode se permitir ser puta, quando quiser. Mas, como a maioria dos maridos quando fala sobre isso com uma mulher que nunca teve essa liberdade (os ex dela sempre foram extremamente possessivos), tenho enfrentado resistência dela. Normal!

Mas, após muita conversa, vídeos e estímulos (inclusive liberá-la algumas sextas pra dar um rolê sozinha), conseguimos evoluir um pouco. Na cama, por várias vezes, ela já fantasia estar fudendo com outros caras, me chama de corno (ou diz coisas como “não tem volta, vou te fazer de corno e dar sem camisinha, porque eu sou puta e amo porra na buceta”).

Também já aconteceu de ela conversar via whats com um novinho aqui da cidade, que tem tesão nela, ao ponto de, por duas vezes, fazer chamada de vídeo e ver o cara se masturbar e gozar pra ela (ela me contou isso depois de fazer, dentro do carro, e mostrando os peitos na chamada de vídeo). E o passo mais recente foi irmos conhecer uma casa de swing em POA, onde ela, aceitando me provocar, deu um baita beijo na boca de um novinho bem ao lado da pista, de pé, na frente de todo mundo. Que tesão e que ciúme ver outro cara meter a língua na boca da minha mulher e puxar ela pela bunda pra sentir o pau dele, duraço!

Mas tem uma coisa, nas nossas fantasias a dois (já que ela ainda não aceita outro) que eu falo pra ela quase sempre. Que gostaria de beijá-la com porra de outro na boca, ou chupá-la com porra de outro na buceta. Até fantasiamos isso, mas com a minha porra e pensando em outros caras.

O problema disso é que, como a maioria dos homens deve saber, pra eu beijá-la ou chupá-la com gala, eu tenho antes que gozar e, aí, o tesão disso passa temporariamente. E, mesmo quando rola esse final, na verdade é sempre o meu leite. Mesmo que pra isso eu goze mais cedo e guarde numa camisinha ou copinho pra usar mais tarde.

Foi aí que me veio essa ideia maluca: já que ela ainda não aceita outro cara na relação, então quem sabe se eu conseguisse só o esperma de outro homem? Isso resolveria tanto a questão de eu não precisar gozar antes como o lance de eu lamber ela, de fato, com gala de outro cara.

Demorou um tempo até isso passar da ideia pra realidade. Depois de fantasiar várias vezes em fazer isso, um dia resolvi tornar real. Então comecei a procurar, nos sites de GPs, alguém que eu achasse mais provável e menos arriscado. Até que um dia achei um cara que não morava (ou trabalhava, sei lá) tão longe, e fiz contato.

O cara, de 31 anos, mulato forte e com um pau “normal”, tinha umas fotos bem interessantes. Mais, e principal: dava impressão de se cuidar. Fiz contato, então, e depois de alguns rodeios, propus R$ 50,00 por uma camisinha “premiada” dele. Óbvio que o cara achou muuuuito estranho, e inicialmente negou. Mas eu tentei mais ou menos explicar, dizendo que era pra dividir com minha gata ainda “tímida”, e disse também que “compraria” logo duas gozadas dele, em duas camisinhas. R$ 100 fácil pra ele! E enfim o cara topou!

Marquei então hora e local (à tardinha), num estacionamento próximo a um shopping, e fiquei esperando o cara. Quando ele chegou, eu, todo constrangido, troquei só duas palavras com o cara, dei a grana e recebi os dois “presentinhos”, devidamente selados com um nó na ponta. Rsrsrs! Ah, e sim, o amigão caprichou na esporrada (na quantidade)!!!

Em casa, à noite, pedimos comida japonesa e abri um espumante. Sendo sexta-feira e nós estando sozinhos, a Sam já vestiu uma roupa pra ficar “prontinha por crime” rsrs. Depois de comermos, ficamos bebendo mais um pouco, e começamos a jogar “general” (um jogo de dados), do jeito que costumamos jogar: cada um escreve três papeizinhos com um “desafio” (que possa ser cumprido tanto por mim quanto por ela) e, a cada rodada, o perdedor tira um papelzinho e tem que cumprir o desafio. Isso é o esquenta que quase sempre acaba em putaria das boas!

Dois exemplos de desafios: 1) quem perde, tem que usar um plug anal por pelo menos meia hora. Outro: quem perde se deixa amarrar e vendar, e é penetrado(a) pelo outro sem saber o que está entrando!!! A partir daí, claro, a imaginação está liberada, sem limites!

Nessa noite, um dos desafios que coloquei no papel foi quem perdesse deveria “limpar leitinho derramado no outro”. Mas, pra ela, como sempre, esse “leitinho” seria providenciado por mim. Então fomos jogando, até que quatro dos papéis fossem retirados. Eu, como perdi três partidas, teria que cumprir três dos desafios. Um deles era usar o plug anal; outro era fazer sexo oral nela (ebaaa!!!). O terceiro? Limpar porra derramada nela (podia ser boca, buceta, peitos... onde ela escolhesse).

Terminado o jogo, fomos para o sofá, colocamos em canais pornô (Dorcel e Hustler, alternando), e começamos a “cumprir as apostas”. Quando chegou o momento de eu limpar esperma nela (ela escolheu nos peitos, pra depois nos beijarmos), eu pensei em não falar de onde vinha, já que pra ela era minha a porra. Mas, claro, percebi que não tinha esse direito. Até porque, de certa forma, envolvia outra pessoa, e ela tinha todo o direito de saber disso (mesmo que isso significasse não rolar).

Já estávamos muito excitados (ela teve que se masturbar na minha frente falando o nome de outra pessoa; eu já com o plug de metal no ânus), e então decidi contar. A cara dela, nesse momento, foi algo rsrs. E a expressão: “não credito; tu és louco!!!”).

Respondi: “sim, amor, sou louco. Louco de amor e de tesão por ti, e por essa nossa cumplicidade. Se não quiser ir adiante, beleza. Mas, se quiseres, imagina isso como um passo a mais nesse caminho de nos permitirmos”.

Bingo! Não sei se foi pela espumante, pelo meu argumento, pelo tesão que ela já estava ou, quem sabe?, pela vontade de experimentar comigo a porra de outro cara depois de tanto tempo só com a minha. Aceitou!!!

Mais ainda: ela passou a comandar a situação. Pediu pra eu dar a camisinha pra ela. Eu dei as duas. Ela riu e me chamou de “maluco”. Eu disse que, como não tem conservantes, não tinha por que guardar. Kkkk

Então, ela pegou uma tesoura na gaveta, cortou a primeira e virou em cima do bico de um dos seios. A gala (já mais ralinha) escorreu para o “vale” entre os dois montes. Então ela mandou: “vem, corninho, limpa a porra do macho que me comeu hoje de tarde”. Uau!!! Não precisou falar duas vezes pra eu cair de boca naquele bico melado, passando a língua e percorrendo o caminho até achar o ponto onde a maior parte do esperma daquele mulato que sequer sabíamos o nome tinha se acumulado.

Passei a chupar a gala, e em seguida deixar escorrer de novo, pra voltar a sorver aquele líquido pegajoso. E fazia ela ver a cena. Preciso dizer que meu pau babava de tanto tesão? Fiquei brincando ali, até que ela mandou eu engolir tudo de uma vez, já que tinha mais pra mim!

Como, pela primeira vez, de fato não era meu aquele esperma, e como eu também não havia gozado (estava com uma tesão indescritível), obedeci e senti aquele líquido descer pela minha garganta. Quando fiz isso na frente dela, confesso que fiquei um pouco constrangido. Mas ela, tão excitada quanto eu, não me deu tempo pra arrependimentos, e já passou a tesoura na segunda camisinha (que parecia estar mais cheia).

Samantha então abriu bem as pernas, e disse que iria colocar a porra do desconhecido na buceta. E que era pra eu lamber tudo, sem deixar uma gotinha sequer. Literalmente, disse: “vem, meu corninho, come a porra do macho que fudeu essa buceta!”.

Uau! Poucas vezes senti o coração bater tão descompassado! Ela então pegou a camisinha, virou logo acima da bucetinha (lisinha!) e a gala do GP começou a escorrer pelos lados da buceta. Eu, com o pau quase doendo de tão duro, caí de boca na xota da minha mulher e aparei o que escorria. Assim, eu mesmo levei, com a boca e com a língua, aquele leite pegajoso pra dentro dos lábios daquela buceta já encharcada de tanto tesão.

Finalmente, naquele momento, Samantha tinha a buceta melada da porra de outro homem. E eu, alucinado de prazer, estava provando aquele esperma direto da buceta da minha amada! Que tesão indescritível!!!

A partir daí, perdemos totalmente o controle. Só me lembro que, antes de me acabar num jato de porra, ainda subi com a boca cheia de porra do nosso “amigo” e dei um longo e molhado beijo na minha Sam. E, a partir daí, com certeza, o caminho tinha sido finalmente aberto pra experimentarmos tudo o que o sexo pode oferecer pra quem se permite.

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Comentários

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QUE TESAO DE CONTO, ROLA DURA BATI UMA BEM GOSTOSA LENDO ESTE TESAO DE CONTO

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O tesão leva a gente a fazer loucuras. Isso tudo deve ter sido muito gostoso.

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Delícia. Minha esposa só deixa os seus machos gozarem na boca e na bucetinha dela, eu só limpo, mas não posso gozar dentro dela. Ah... e cuzinho, só os comedores, pra mim ela não dá. Nem uma única vez para sentir como seria. Amo demais essa minha mulher. Nunca, nenhuma ex me fez tão feliz.

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NOSSA AMIGO QUE DELICIA DEVE SER SUA ESPOSA CHEIA DE LEITE PARA VOCE MAMAR EU DE ROLA DURA AQUI

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