Tornei-me padre católico por insistência de minha avó paterna que sonhava em ter um religioso na família a todo custo; atendi ao seu anseio muito embora eu guardasse um terrível segredo que viria a me perseguir pelo resto da vida. Em minha adolescência éramos apenas eu e minha mãe vivendo como podíamos, sempre em meio a agruras e algum sofrimento. E foi nessa época nebulosa de minha história que houve um acontecimento que me marcaria pelo resto da vida.
Por sermos muito próximos, eu e Sophia, minha mãe, desfrutávamos de uma intimidade um tanto incomum para mãe e filho; em geral andávamos pela casa com pouca ou nenhuma roupa, principalmente pelo fato de não termos preconceito de nossos corpos e também porque nos sentíamos bem em assim agir. Certo dia de verão em que o calor estava insuportável, cheguei em casa depois da aula e entrei no banheiro louco por uma ducha, mas fui impedido porque minha mãe já estava fazendo a mesma coisa.
-Vem, filhote! Vamos tomar banho juntos! – sugeriu ela em tom convidativo abrindo a porta do box – Tá muito calor, né? Vem!
Supondo ser uma boa ideia, tirei minhas roupas e entrei no box; Sophia se propôs e me ensaboar usando uma esponja que tinha nas mãos; entretanto senti um arrepio quando percebi que ela massageava meu pau com as mãos nuas; foi um frenesi alucinante o modo como ela brincava com minha rola que imediatamente respondeu ao seu toque enrijecendo até doer. “Nossa! Que pirocona dura é essa, filhote? Isso é pra mamãe?”, perguntou ela em tom maroto com um sorriso nos lábios; eu ainda estava tão surpreso com o gesto de Sophia que não conseguia verbalizar uma resposta, limitando-me apenas a mirar seu rosto e em seguida olhar para baixo e sentir a lascívia resultante do modo como ela manipulava meu cacete rijo.
E mesmo antes que eu pudesse reagir, Sophia fez algo ainda mais surpreendente; ela se ajoelhou na minha frente e começou a lamber a cabeça da minha rola com a ponta da língua provocando uma inexplicável sensação como a de borboletas batendo suas asinhas em meu âmago provocando algo muito prazeroso. Sophia lambia e me olhava como se quisesse interpretar minha expressão facial buscando um sinal de aprovação que acabou acontecendo com um sorriso meu; ela sorriu de volta e no mesmo instante fez minha rola desaparecer dentro de sua boca.
Aquela não era a primeira vez que uma fêmea mamava meu pau, já que muitas moças e rapazes gostassem e tal prática exercitando-a comigo; todavia era a primeira vez que a sensação proporcionada era muito acima de qualquer experiência anterior e muito mais avassaladora pelo fato de que era minha mãe a realizá-la comigo. Sophia não se descuidou de esmerar-se na mamada, ora engolindo boa parte do membro até a glande roçar sua glote retornando toda lambuzada de saliva, e ora prendendo a glande entre os lábios ao mesmo tempo em que me punhetava com direito a beliscões nas bolas elevando-me ao ápice de sensações carnais desfrutadas com uma mulher mais experiente.
Encerrando a mamada sem prévio aviso, Sophia e eu saímos do box e ela fez questão de me secar e levar-me para seu quarto, sentando-se na beirada de sua cama e me trazendo para entre as suas pernas abertas para que pudesse retomar a mamada que fez com uma maestria impressionante. Instintivamente, acariciei seus cabelos com um sinal estimulante de quanto eu estava a desfrutar de sua habilidade oral. E somente depois de saciar sua fome de pica na boca, minha mãe mudou de posição, indicando o que ansiava.
-Vem, filhote! Vem fuder o cu da mamãe! – pediu ela em tom de súplica insistente, pondo-se de quatro sobre sua cama e balançando suas nádegas enormes e rechonchudas – Preciso desse pau me arregaçando! …, vem, por favor!
Cego pelo tesão que fervilhava dentro de mim avancei sobre Sophia que meteu o rosto no travesseiro e usou as próprias mãos para manter as nádegas entreabertas a fim de facilitar minha invasão; depois de salivar sobre o pequeno orifício, golpeei duas vez e já na terceira alcancei o êxito de vará-lo rompendo a resistência e ouvindo minha mãe gritar de tesão pedindo que eu prosseguisse. Fui enterrando o bruto aos poucos até vê-lo totalmente introduzido no buraquinho laceado pela grossura do pau.
Passei a socar com força arrancando mais gritos da fêmea que deliciava-se em ter o cu arregaçado pelo próprio filho e dedilhando sua buceta para ampliar o êxtase que explodia em seus orgasmos luxuriantes que me deixavam dominado pela vontade de continuar socando rola sem perdão. Nossos corpos já respingavam suor por todos os poros e eu sentia que meu vigor não dava sinais de arrefecimento, permitindo que eu sacrificasse ainda mais o cu de Sophia que gingava o corpo provocando-me neste mesmo sentido.
Decorrido um bom tempo eu senti um espasmo assolar meu corpo pouco depois de uma forte contração muscular denunciando que o fim estava próximo; não tive tempo sequer de avisar Sophia explodindo em um gozo atroz cuja ejaculação projetava para dentro de minha mãe uma volumosa carga de esperma, causando nela um impacto febril que a fez soltar um grito prolongado antes de dar-se por vencida recuando e fazendo meu pau escapar de seu interior.
Após aquele primeiro encontro outros vieram sempre repletos de tesão e de uma safadeza ilimitada, muito embora minha mãe permitisse apenas que fizéssemos sexo anal e oral sem jamais aquiescer com o mesmo em sua vagina; alegava o receio de que pudesse engravidar e acabar gerando um neto como ela própria costumava dizer. E esse conluio depravado teria durado muito tempo não fosse o fato de que Ernestina, minha avó paterna tivesse intervindo em nossas vidas alegando que poderia dar a mim um futuro que minha mãe jamais seria capaz de oferecer.
Analisando nossa situação financeira, Sophia acabou cedendo, mesmo quando eu lhe disse que não queria me afastar dela e de tudo que tínhamos feito juntos. E após diversas e acaloradas conversas, percebi que Sophia não tinha intenção de reconsiderar a proposta. “Não adianta discutir, filhote! Isso é o melhor pra você!”, asseverou ela pondo fim a nossa discussão. E dias depois fui morar com minha avó que me acolheu com enorme felicidade, concedendo-me tudo do bom e do melhor, sob a condição de que eu me tornasse um religioso.
No seminário maior, angustiado e transtornado acabei por confessar o fato para meu preceptor que imediatamente foi ter com minha avó que comprou seu silêncio a peso de ouro e me obrigou a nunca mais tocar no assunto. Agora, investido de minhas atribuições católicas fui designado para uma paróquia onde auxiliaria o pároco em suas tarefas. E dias depois, ao sair para conhecer melhor a minha nova paróquia, dei de cara com Sophia! Ao vê-la senti aquele desejo reprimido vir a tona com uma força incontrolável.
Os anos haviam sido benevolentes com minha mãe que continuava a ser uma mulher sensual e insinuante; ela mal conseguiu controlar as lágrimas que teimavam em rolar por seu rosto e convidou-me para conhecer sua casa. No caminho contou-me que não se casara novamente e que conseguira equilibrar sua vida com muito trabalho e esforço. A casa era modesta mas muito bem cuidada e Sophia ofereceu-me um café.
-Mas tenho certeza que conheceu outros homens, não foi? – perguntei quando ela me disse que morava sozinha, ansiando pela resposta.
-Não, meu filhote! – respondeu ela com tom enfático – Você jamais saiu de mim! Todos esses anos eu te sentia em mim! Masturbava-me pensando em ti! Não havia lugar para outro macho!
Ao ouvir aquelas palavras me vi impregnado pelo mesmo desejo que sempre nutrira por Sophia; num arroubo incontrolado, tomei-a em meus braços e nós nos beijamos. E após muitos beijos e carícias voluptuosas, ela pegou em minha mão e levou-me para seu quarto; deixou-me parado na soleira enquanto entrava e despia-se lentamente, exibindo-se para mim de uma forma delirante. “Vem, meu filhote! Faz comigo tudo que quiseres! Tudo que tens vontade! Sou sua e sempre serei!”, pediu ela com voz embargada abrindo suas pernas e exibindo sua vulva lisa e proeminente que parecia clamar por mim.
Livrei-me das roupas e atirei-me sobre ela, desfrutando do sabor de sua vagina em minha boca provocando uma sucessão de orgasmos que a faziam tremelicar e gemer; deliciei-me com seu sabor escorrendo em minha boca e só me dei por satisfeito quando ela implorou por retribuir meu gesto. Deitei-me ao seu lado e Sophia veio sobre mim fazendo minha vara desaparecer dentro de sua boca, coroando-me com uma mamada ainda melhor do que antes. “Venha, meu macho! Faça de mim uma fêmea satisfeita! …, essa buceta sempre te pertenceu!”, balbuciou ela entre chupadas e lambidas em tom ansioso.
Cobri Sophia com meu corpo e ela própria incumbiu-se de conduzir meu cacete na direção de sua gruta que logo foi invadida pela bruto com um movimento pélvico contundente fazendo-a gemer e suspirar. “Ahhh! Me fode! Me fode, meu filho!”, murmurou ela enlaçando-me com suas pernas e oferecendo suas mamas para meu deleite. Demos então início a uma foda insana e alucinante na qual eu ainda aproveitava para apetecer-me de seus mamilos durinhos em minha boca arrancando mais gemidos e mais suspiros sempre vorazes e frenéticos.
-Goza, meu filhote! Goza dentro de mim! Quero sentir tua porra encharcando minha buceta! – clamou ela em tom exasperado quando anunciei a proximidade de meu clímax.
Não pensei em mais nada! Nada de consequências indesejadas, nada de repreensões morais, apenas um homem e uma mulher desfrutando de seus corpos da maneira mais livre e irrestrita possível; o padre que eu me tornara não era o homem que eu queria ter sido e aquele era o momento para isso! E com um vigor renovado impeli movimentos ainda mais intensos até ser vencido pelo gozo que explodiu em jatos caudalosos inundando a vagina de minha mãe que experimentava um novo orgasmo mais veemente que todos os anteriores. Exauridos, porém relaxados nos quedamos em um merecido sono.
Algum tempo depois fui acordado pelos beijos carinhosos de Sophia que propunha uma ducha que eu aceitei de pronto; com a água morna escorrendo sobre nossos corpos, ela deu-me as costas e empinou seu traseiro em uma oferta irrecusável; cuidei de realizar uma penetração carinhosa, e passei a estocar enquanto tinha seus peitos em minhas mãos e ela aproveitava para dedilhar sua vulva redundando em mais gozadas eufóricas até o momento em que eu também atingi meu ápice ejaculando dentro dela.
Deitados na cama como um casal de recém-casados, eu fitava aquele rosto sorridente e iluminado com a certeza de que obtivera a minha própria redenção sem qualquer preocupação com o que o futuro nos reservava, já que estávamos juntos e juntos permaneceríamos para sempre!