Aventuras Depois do Expediente - 01

Um conto erótico de Thomy
Categoria: Homossexual
Contém 989 palavras
Data: 16/05/2022 09:51:57
Assuntos: flagra, Gay, ônibus

O expediente ja havia acabado a umas 4 horas e eu ainda estava no escritório. O relogio marcava 22 horas e 17 minutos quando desliguei o computador, apaguei todas as luzes, tranquei a porta da frente e sai em direção ao ponto de ônibus, que demorou cerca de 5 minutos pra chegar. Sentei nos bancos mais ao fundo e enconstei a cabeça na janela, inspirando e expirando fundo em uma tentativa de aliviar a tensão acomulada no meu corpo. Haviam mais outros dois passageiros que mal dei atenção, estava cansado demais para olha-los ou cumprimentá-los.

O onibus fez uma curva mais fechada, entrando em uma das ruas mais movimentadas do centro da cidade. Vários bares fervilhavam de gente sentada em mesinhas e em pé, todos rindo alto e conversando em meio a músicas altas que ecoavam de cada estabelecimento. O onibus então para abruptamente, e abre a porta e dela surge um rapaz que agradece esbaforido ao motorista, provavelmente havia corrido para alcançar o veículo.

O rapaz paga a passagem e se direciona para o fundo do onibus, e senta na outra janela. Reparei que ele me olhou o percurso todo até se sentar, e em seguida o cheiro de seu perfume forte e amadeirado meu alcançou. Comecei a reparar nele. Usava calça jeans preta cheia de estilosos rasgos, uma camisa xadrez amarela e preta aberta, uma camiseta branca simples por baixo, um tenis simples preto. Tinha o cabelo castanhos claros, pele levemente bronzeada, usava um óculos arredondado que combinava com o estilo. Ele me olhou de canto de olho e então voltou a atenção para o celular que carregava nas maos.

Afroxei a gravata que me sufocava. Por algum motivo havia ficado com calor, mesmo a noite estandk fria. Por algum motivo... Eu sabia o motivo na verdade. O rapaz que acabou de entrar era muito lindo e atraente.

Olhei para a janela do ônibus enquanto minha cabeça começava a criar cenários diversos com aquele rapaz. Estava acostumado a esses momentos, pois todos os dias eles se repetiam. De certa forma eu me contentava em apenas apreciar a beleza desses rapazes bonitos que entravam nos onibus, imaginar situações apimentadas em minha mente e depois esquecê-los.

Alguns poucos minutos se passaram, e eu notei que entre as curvas que o ônibus fazia, o rapaz me olhava e logo desviava o olhar para o celular sorrindo com os lábios fechados.

Em umas desses vezes eu o encarei de volta, ele pareceu levemente assustado e desviou o olhar rapidamente para a janela. Eu sorri e também desviei o olhar.

Derrepende o rapaz se levanta, senta ao meu lado. Minha cabeça explodiu de pensamentos, meu coração começou a bater extremamente rapido. O cheiro do perfume, e agora muito proximo era embriagante para meus sentidos. A vontade era de agarrá-lo num beijo ali mesmo, por enquanto me contentei em enconstar meu joelho no dele, ele por sua vez encostou o pé dele com o meu. O nervosismo do toque dele me causou uma ereção e suor frio começou a escorrer na minha testa. Ele tocou minha coxa com sua mão esquerda e sem rodeios ja a direcionou pra minha virilia. Eu deixei. O nervosismo subiu a graus inimagináveis dentro de mim. Ele apertou meu membro duro dentro da calça, como se pra comfirmar se estava mesmo duro e em seguida levantou, ja apertando o botaopara solicitar a parada do ônibus. Eu o segui prontamente, ignorando o volume na minha calça social.

Descemos em ponto ao lado de uma praça, algumas quadras antes do ponto em que eu descia normalmente. Ele então segurou minha mão e me guiou ate um sobrado de dois andares, o muro era alto. Ele destrancou, colocou a mão no meu peito e me puxou pela gravata para dentro e fechou o portão.

Ali mesmo, no escuro, ele me puxou para um beijo. Um dos melhores beijos que ja tive na vida. Quente, macio, ambas as linguas se encontrando. O segurei pela cintura e o pressionei contra meu corpo, intesificando o beijo. Senti sua cintura se movendo levemente para roçar seu membro rigido no meu por cima da roupa.

Perdi a noção do tempo. Ficamos nos beijando e roçando por um bom tempo até que ele passou a beijar meu pescoço e apertar meu volume duro nas calças. Ele se abaixou e começou a abrir meu cinto e a desabotar minha calça. Uma onda insegurança entrou em conflito com o tesao, por que, devo adimitir, eu não estava na minha melhor forma: havia engordado, os pelos precisavam ser aparados, a cueca não era tão nova. Mas o tesão venceu assim que o rapaz abaixou a cueca, abocanhou meu pau e iniciou um expledindo boquete. Começou o vai e vem com a boca, parava para lamber a cabeça e a pele, e logo voltava ao vai e vem. A vontade dele de chupar era nítida, e sua habilidade também, meu pau é mediano e deve ter seus 16 cm, tinha prepúcio também, mas o rapaz tinha experiência em chupar. E eu so conseguia gemer e me concentrar no prazer.

Uma de suas mãos foi para minha bunda, enquanto a outra abaixou minha calça até o chão, e então ele começou a ir fundo até se engasgar na minha rola e voltar. Estava divino, e eu comecei a sentir que se continuasse daquele jeito eu iria gozar então o puxei para trás pelo cabelo e soltei um gemido, que foi meio alto. O rapaz sorriu me olhando com tesão, com aquela cara de "pedindo pica". O puxei de volta para chupar a rola e ele foi fundo de novo.

Eu ia perder o controle logo e gozar na boca dele, estava até prevendo. Mas a porta da frente da casa se abriu de supetao, fazendo barulho ao bater na parede, fomos banhados pelo luz que vinha da sala. Um homem estava parado ali, nos olhando.

- O que que ta acontecendo aqui, Bernardo?

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