Continuação...
O dia se passou, papai me enrabou na fundos de casa mais uma vez...
Ploft, ploft, ploft, ploftEu: Ain meu cuzinho papai, mete devagar, tá me arregaçando com esse pauzão
Papai: Xiiiiu, fica quietinha filha, sua mãe tá lá em cima
Eu: Eu seu papai, mas mete mais devagar, tá indo muito fundo, tá arregaçando meu cu
Papai: Assim que vc gosta putinha, aguenta, quero descabaçar sua bucetinha
Eu: Hoje não papai, goza no meu cuzinho, vc vai comer minha xaninha papai, mas hj não
Pai: FDP da me deixando maluco, sua buceta tá encharcada
Papai, tirou a rola do me cuzinho, me virou, me colocou de pernas bem abertas, e começou chupar minha buceta ensopada, eu tampava minha boca com a mão, mordia meus dedos, para não gemer alto, papai mordia meu grelinho, eu me contorcia, dei um grito alto e gozei, gozei forte, papai não parou de me chupar, e tive outro orgasmo, e gemi alto mais uma vez, eu me tremia toda com a gozada, quando dei por mim, abri meus olhos, vi meu pai se ajoelhando, com o pauzão até babado, muito duro, olhando dentro dos meus olhos, ele de uma pincelada na minha buceta, e perguntou, "posso?*
Eu fiz que sim com a cabeça, ele se ajeitou no sofá velho, colocou minhas pernas nos seus ombros, e encaixou, cravei minhas unhas na costas dele, e arranhei, ele falou no meu ouvido, "calma*, enfiou mais um pouco e a cabeça do pau dele entrou, senti uma pressão forte na minha buceta, e dor, eu mordia ombro do meu papai, e gemia no ouvido dele, ele enfiou mais um pouco, e parou, gemi alto, acho que o bairro todo ouviu, tanto que mamãe chegou na janela e me chamou, empurrei meu pai, ajeitei meu vestido, vesti minha calcinha, meu pai também vestiu correndo, e ficou lá dentro quieto, eu saí....
Eu: Oi mamãe, tô aqui no quartinho
Mamãe: O que vc tá gritando Emily, o que aconteceu?
Eu: Não foi nada mamãe, eu estava ajeitando lá dentro, e apareceu um rato enorme, aí me assustei
Mamãe: Então entra filha, seu pai já deve tá chegando para almoçar
Entrei em casa, passou uns 10 minutos, meu pai também entrou, deu um estalinho na minha mãe, e um beijo na minha testa, parecendo até que pouco tempo atrás, estava quase rasgando a bucetinha da própria filha.
Pela segunda vez, no mesmo lugar, quase perdi meu cabaço por completo, meu himem já tinha sido estourado, agora só restava esperar, quem ia comer minha buceta, fuder ela, igual o meu cuzinho, que já está aberto, de tanto levar rola.
Na parte da tarde, Otávio chegou, cumprimentou meus pais, meu irmão, e eu.
Mamãe: Você cresceu em menino, já tá um rapaz
Otávio: Obrigado Dona Rose, eu trabalho na roça com meu pai, faço muito trabalho braçal, por isso mudei um pouco
Mamãe: Que legal, sua mãe tá bem?
Otávio: Tá sim Dona Rose
Papai: Bom ver vcs bem, Otávio, fico feliz, seu pai é um Grande amigo
Otávio: Nós que agradecemos por toda ajuda que sempre deram para gente.
Eu escutava tudo isso calada, papai não era bobo e sabia que já tinha rolado entre eu e Otávio, não ia dar brecha para ele me comer de novo, meu irmão, mostrou onde ele ia dormir, no mesmo quarto com ele, já estava tudo arrumado, a noite, Otávio e meu irmão saíram, eu fiquei em casa com meus pais, ficamos assistindo a tv na sala, onze da noite eles voltaram, e pareciam bem zangados e começaram a discutir, meu pai, levou meu irmão para o quarto e mamãe e eu ficamos na sala, e perguntamos o que tinha acontecido.
Otávio: Sabe o que é Dona Rose, é que estávamos na praça, e os moleques que estudavam com a gente, passaram e começaram a me chamar por um apelido que eu não gosto, desde a época da escola, aí aguentei até onde deu, depois fui pra cima deles, e bati neles, com socos e chutes, e João ficou puto, dizendo que ele também era amigo dele, que aí precisava disso.
Mamãe: Nossa Otávio, mas daqui a pouco vai estão bem de novo, agora fiquei curiosa, que apelido é esse?
Otávio: A Dona Rose não gosto de falar disso
Mamãe: Aqui estamos entre família Otávio, pode falar
Otávio: ... não sei Dona Rose, é muito chato isso
Eu: Fala logo menino, o que pode ser tão grave assim, eu hein
Otávio: Eles ficam me chamando de pé de mesa, e eu não gosto
Mamãe na mesma hora arregalou os olhos, e ficou sem palavras, eu não aguentei e comecei a gargalhar, e sai, achei muita bobeira, para tanto movimento assim, mas fiquei encucada, com mamãe, ela ficou junto com ele, eu então parei corredor e fiquei ouvindo a conversa deles
Mamãe: Otávio não fica assim, esses apelidos de infância todos temos, daqui a pouco, todos vão esquecer, vc vai ver
Otávio: Eu sei Dona Rose, mas é complicada sabe, fico retraído
Mamãe: Não fica assim, eu também, tinha um apelido que eu não gostava
Otávio: Sério Dona Rose, e qual era?
Vi mamãe, olhando para os lados, e olhando para o Otávio rindo...
Mamãe: Não vai rir em, os meninos me chamavam, de Rose peituda, eu ficava muito brava, mas depois parei de ficar brava com isso, e comecei levar com elegio, comecei usar blusas c decotes, sutiãs mais apertados, que na blusa de colégio mostravam tudo, aí eles foram parando
Otávio: Sério Dona Rose?
Mamãe: Sim Otávio, é sério, hojes eles caídos e velhos, mas ja fizeram muito sucesso por aí
Ficou um silêncio por um tempo na sala, olhei e eles estavam se encarando, mamãe então quebrou o silêncio
Mamãe: Viu, todos temos nosso apelidos e atributos ( ela disse fazendo sinal de aspas)
Otávio: Isso é verdade, mas eu não posso andar por aí, balançando o meu ... , A senhora sabe o que por aí...
Mamãe: Ah é, com certeza não, ninguém entenderia
Disse mamãe rindo e com o rosto corado.
Mamãe: Bom, vou lá ver como está o João
Na mesma hora que mamãe se levantou, eu saí dali correndo para meu quarto, mas antes ainda consegui ver o Otávio dando uma boa encarada na bunda da minha mãe.
No outro dia, aparentemente já estava tudo resolvido entre os dois, tomamos café todos juntos, menos mamãe, que disse que estava c dor de cabeça e queria ficar mais tempo deitada, meu pai e meu irmão, saíram para pescar e Otávio disse que ia ficar em casa jogando vídeo game, meu irmão disse que tranquilo, e eles foram, eu fui até o quarto da minha mãe, que estava dormindo, e avisei que estava saindo com uma amiga minha, ela apenas concordou e eu saí..
Minha amiga estava demorando, eu então desisti de ir, e voltei para casa, entrei, e antes de abrir a porta da sala, vi Otávio e minha mãe conversando na sala, mamãe estava apenas com uma camisola vinho, não provocativa, mas mostrava, como ela tinha peitões, ainda mais sem sutiã, mostrando os bicos.
Mamãe: E aí, acordou mais calmo hj?
Otávio: Sim Dona Rose, as coisas hoje estão mais tranquilas, só que hoje estou com uma outra coisa aqui, que está me fazendo ficar de um jeito não muito legal
Mamãe: Sério Otávio, o que foi? Posso te ajudar?
Otávio: Não é nada Dona Rose, vamos deixar isso pra lá
Mamãe: Fala menino, vc foi criado aqui, não precisa esconder nada de mim, te ajudo com o que for
Otávio: Nisso a senhora não pode me ajudar Dona Rose, é muito íntimo
Mamãe: Larga de bobeira e me fala, o que é tão íntimo que não posso te ajudar
Otávio: Olha Dona Rose, vou falar, mas não me entenda mal, por favor
Mamãe: Aiai Otávio, te conheço desde de quando era bebê, não tem nada que eu possa entender mal
Otávio: Então Dona Rose, eu moro na roça, e afastado de tudo, só com meus pais, eu viciei em me masturbar, eu não tenho ninguém...
Mamãe escutava tudo, com a respiração pesada, e calada, ele então continuou...
Otávio: mas de um tempo para cá, eu tô ejaculando uma grande quantidade e ele tá ficando dolorido, e não posso falar isso com meus pais, eles não entenderiam, e como nós nós abrimos ontem, queira saber se a senhora pode me ajudar
Mamãe: Te ajudar como Otávio?
Minha mãe respondeu séria...
Otávio: A senhora pode me olhar gozar? Para ver se está normal?
Mamãe: Não sei Otávio, não acho isso certo
Otávio: Só olhar Dona Rose, vai ser rapidinho
Mamãe: Tá bom Otávio, vamos no banheiro, lá vai ser melhor
Otávio: Claro Dona Rose
Mamãe se levantou e foi na frente, Otávio parecia não acreditar, indo atrás dela, e eu incrédula, não acreditava no que eu via, corri e subi em um tijolo, e fiquei olhando pela fresta no basculante, e a cortina que tinha nele, vi mamãe abrindo a porta, e falando com ele...
Mamãe: Otávio, entra, começa aqui na pia, na hora que tiver quase, vc me chama pra ver
Otávio: Tá bom Dona Rose
Ele entrou, minha mãe fechou a porta, ele tirou o calção ficando pelado, e começou se masturbar, o pau dele parecia que estava maior do que na época que me comeu, ele tocava cadenciado para não gozar muito rápido, pauzão dele até brilhava de tão duro, todo babado, ele acelerou a punheta, e avisou minha mãe, " Dona Rose tá vindo", mamãe abriu a porta, arregalou os olhos sem acreditar no tamanho do pau dele, e viu ele gozando uma quantidade enorme de porra grossa, saíram vários jatos do pau dele, e minha mãe viu tudo de perto com a boca aberta, e com o rosto muito vermelho, o pau dele começou a amolecer, mamãe então disse?
Mamãe: Aliviou a dor?
Otávio: Sim Dona Rose, aliviou sim, será que é normal?
Mamãe: É normal sim Otávio, ainda mais se acumular, ou alguma coisa te deixar como muito tesão
Otávio: Acho que no me caso foram os dois então
Mais uma vez um grande silêncio ficou no ar, claro que mamãe sabia que ele estava falando da conversa deles de ontem.
Mamãe: Não vão me dizer que ficou com tesão na minha filha?
Otávio: Não Dona Emily, foi outra coisa, não posso lembrar, se não ele pode ...
Ele disse isso e apontou para o pau que já estava meia bomba.
Mamãe: Pronto Otávio, já vi e a tudo normal com vc, se limpa
Desci do tijolo, e sai de novo para rua, não estava acreditando no que eu acabei de ver, minha mãe, vendo o amigo do meu irmão gozar, não estava conseguindo acreditar...
CONTINUA...