Sempre fui do tipo patricinha mimada, em alguns aspetos até egoísta, que teve tudo na mão e sempre quis tudo pra mim. Deve ser mal de filha única.
Mas no meu intercâmbio, morando com os niggas, nos EUA, acabei descobrindo um lado submissa que eu não conhecia, e acho que viciei nisso.
Ja sou mimada e paparicada por todo mundo o tempo inteiro, acho que gostei da experiencia e da sensação de ser mandada, ser dominada e ser feita de trofeu.
Mas vamos ao conto de hoje
Com um vestido rosa pink de lycra e sandália plataforma, eu caminhava até a geladeira.
Com um simples andar de poucos passos, o vestidinho ia subindo de tão curto que estava. Eu Andava e com as mãos ia puxando o vestidinho de volta pra baixo.
O tecido de lycra fazia o vestido ficar completamente apertadinho no meu corpo. A minha calcinha fio dental certamente estava marcando a minha bunda na parte de trás do vestido.
Todo esse figurino, pra eu estar usando na casa do King Kong, com 4 machos me olhando rebolar até a geladeira. 4 negões. 4 niggas sentados no sofá me olhando desfilar até a cozinha.
Abri a porta da geladeira, uma inclinada no corpo pra pegar uma cerveja, e fiquei com a bunda toda empinada na direção dos machos que me observavam no sofa.
De vestidinho rosa pink de lycra, calcinha marcando na bunda, e a raba toda empinada na frente deles. Os 4 até pararam de assistir o jogo na TV, pra admirar o rabo da coelhinha branquinha toda empinada no covil dos lobos tarados.
Uma, duas, três, quarto garrafas. Em me empinava toda pra alcançar as garrafas na geladeira e quanto mais eu empinava, mais eu escutava os risinhos e xingamentos.
"Vai coelhinha, mexe essa bunda pra gente..."
E eu adorava os niggas me xingando. Eu adorava ser a bitch da negada...
Sou a bunnycontos@gmail.com brasileira, 21 anos, loirinha, mimada e tarada... Aprendi a me tornar uma snow bunny ou coelhinha branca como os niggas me chamavam, e vou contar um pouco mais do meu intercambio com a negada nos EUA.
Em especial pro DarkWolf e pro Tironi que me mandaram msgs pedindo pra contar um pouco mais. Vou escrever mais um pouco das putarias que eu passei na mão dos meus negões.
Já tinha um mês que eu estava frequentando a casa do King Kong. Eu saia do meu trabalho e ia direto pro bairro dos negros.
A segregação e racismo nos EUA é muito grande. Sem comparações com Brasil. Uma branca circulando no bairro dos negros é um tabu por la. Mas todo mundo ali sabia que eu era a mina do King Kong, então ninguém tinha coragem de mexer comigo.
As pessoas nas varandas das casas. os adolescentes nas bicicletinhas passando do meu lado na rua. Todos negros. Todos me olhando com cara de lá vem a piranha branca pra sentar na pica do negão.
E era basicamente isso que eu fazia todos os dias na casa do King Kong.
Eu já chegava no bairro dos negros de vestidinho de lycra e saltos, vestida igual uma puta, rebolando pela rua. O king Kong havia me dado aquelas roupas, ele gostava que eu já chegasse vestidinha assim pra ele.
Com um casaco de pele e cordão de ouro igual uma bitch de bandido andando pelo bairro dos negros. Eu me sentia poderosa nessa caminhada pelas ruas. Todo mundo me olhava com cara de tarado.
Meu pai pagando a minha viagem e eu lá fazendo papel de bunny branquinha pronta pra ser devorada no bairro dos negros.
Eu estava num intercâmbio que eu sabia que era só um periodo curto da minha vida. Ninguem me conhecia por lá. Eu estava em outro país. Aproveitei tudo isso pra viver essa fantasia de ser a bitch de um gorilão negro e seus amigos, pelo tempo que eu ficaria por la.
É diferente de estar presa nessa vida. Eu só ficaria ali por um tempo e voltaria pra casa na minha vidinha de patricinha burguesa no Brasil. Eu queria viver aquele fetiche por um tempo.
Eu me sentia num filme porno, cheia de machos black bulls pirocudos me fudendo como a coelhinha branca deles.
Uma, duas, três, quarto garrafas. Um, dois, três, quatro niggas nas poltronas e sofá da sala.
Eu peguei duas garrafinhas em cada mão, fechei a porta da geladeira com os pés, com a minha sandalhona de puta. E sai rebolando pra levar cerveja pros meus machos pretos.
Com as maos ocupadas, nao tinha mais como eu abaixar o vestidinho. Ele ia subindo e mostrando as minhas coxas e as poupinhas da minha bunda.
Entreguei as garrafas nas mãos da galera e o king Kong me deu um tapa na bunda pra agradecer
"Nice Bitch"
Ele só me chamava assim, e era por isso que eu voltava lá todos os dias. Eu queria viver essa vida de bitch da negada.
Um puxão no meu braço me fez sentar no colinho do meu gorilão. Um negão enorme, meio grodo, meio forte. Com cara de pimp de filme porno. E um volume de piroca dura roçando na minha bunda no seu colo.
Eles estavam assistindo um jogo de basquete. Mas só eles mesmo, porque eu mal consegui ficar de frente pra TV.
Com um pedido ao pé da orelha, King Kong me pediu um "give me some suggar bitch"
Não, ele não queria açúcar.. As mãos dele me empurrando pro chão indicavam que ele queria outra coisa...
Dei um selinho na boca dele e fui escorregando do colo até o chão. Coloquei uma almofadinha nos joelhos e fui me ajeitando entre as pernas do meu macho dominador.
Na frente de todos os amigos, que assistiam ao jogo e fumavam maconha, eu fui abrindo o cinto e as calças do meu gorila, e enfiei minha mãozinha branca dentro da calça de um negão de mais de 100 kg.
Eu peso metade do peso dele. Era um verdadeiro massacre na coelhinha quando ele montava em cima de mim rs
Fui puxando aquela piroca preta pra fora, pulando na frente da minha cara. Eu já tinha feito tanto aquilo, que já não sentia a menor vergonha dos amigos me olhando. Eu falei antes, eu me sentia uma atriz porno em algum filme pervertido de branquinhas com negões.
Segurei firme na rola do King Kong, uma pirocona grossa, não era tão grande mas era grossa. Minha mãozinha branquinha mal fechava em volta dela.
Se as minhas mãos estavam ocupada segurando uma pica, as do King Kong se dividiam entre segurar a garrafa de cerveja e a outra mão foi direto na minha cabeça. Na minha nunca.
Empurrando pra baixo...
Agora sim eu tinha virado uma atriz porno. caindo de boca numa rola preta igual uma puta submissa. E era isso que eu era.
Bitch é um termo que vai além de chamar de puta. É um termo dominador pra mostrar dominio e submissçao.
"Thats my bitch"
Era assim que ele agradecia enquanto a coelhinh branca engolia aquele caralhão preto na rente de todo mundo. Os risinhos, os xingamentos, as falas de incentivo dos amigos dele
Deu pra escutar bem um dos amigos, já de pão na mão batendo punheta me olhando "vai bunny cai de boca nesse Big Black Cock"
Eu mamava olhando pra esse amigo. Com a boquinha completamente aberta pra conseguir engolir uma rola grossa, subindo e descendo a cabeça como uma cocksucker bitch, olhando nos olhos do amigo punheteiro.
A mao pesada do king King ditava o ritmo das subidas e descidas da minha cabeça. Uma cabecinha loira de uma bunny branquinha chupando um big black cock no bairro dos negros.
isso representa muita coisa num país racista como os EUA.
O king Kong chegava e me segurar pelos cabelos e puxar a m inha cabeça pra trás, tirando o pau da minha boca, só pra me fazer falar na rente de todo mundo, que eu gostava de uma rola preta.
Mas não seria só rola preta, seria um Nigga Dick. A palavra Nigga por lá é praticamente proibida de tão racista que isso é.
ver uma loirinha teen com um caralho preto na cara, falar que gosta de chupar uma rola preta, tem um peso racista que eu não conseguiria explicar aqui.
"i like to suck a nigga dick"
Nessa hora os caras foram ao delírio. Num misto de risos e deboches. Era um deboche lever hard. Fazer uma branquinha teen falar que gosta de chupar o pau de um "criolo".
Desculpem as palavras, mas eu preciso tentar explicar o contexto do que estava acontecendo ali. Aquilo era uma vitória pros niggas. Eram risadas de deboche e vitoria.
E a mão pesada do King Kong empurrando a minha cabeça pra engolir denovo aquela pirocona grossa.
Foi assim por uns 10 minutos até ele gozar tudo na minha cara. A dominação máxima.
Acho que ninguem mais tava prestando atençao ao jogo de basquete rs
Com a cara toda gozada, ainda zonza de tanto subir e descer a cabeça na pica do meu negão, só escutei um estalo de dedo e uma liberação do King Kong pros amigos poderem se aproximar de mim.
Pareciam uma matilha de lobos liberados pra comer a loirinha.
Uma toalha voou na minha cabeça, pra eu limpar meu rosto e mal tirei a toalha da cara e uma rodinha de rola surgiu em volta de mim.
É... Meu pai não faz ideia do que aconteceu nesse intercâmbio...
Depois eu escrevo mais pros tarados. Espero que gostem
bunnycontos@gmail.com