A vizinha e a vaga de garagem

Um conto erótico de Oak
Categoria: Heterossexual
Contém 2156 palavras
Data: 17/05/2022 16:03:02

Logo depois que me formei na faculdade, me mudei para um condomínio predial. Apartamento com 60 metros quadrados e 2 vagas de garagem. Eu acabava utilizando uma vaga de garagem apenas, a pessoa que mais me visitava era minha irmã mais nova, mas como ela não tinha carro, ou eu buscava ela ou ela vinha de carona com o pai. Às vezes as meninas que eu ficava vinham de carro e utilizavam a vaga, de um certo modo tinha uma utilidade, mas nada demais.

Até que resolvi alugar a vaga, o valor do aluguel era interessante e iria ajudar bastante nas despesas do mês. Coloquei no grupo do condomínio e recebi algumas ofertas. Dei prioridade à primeira pessoa que veio falar comigo, uma vizinha do bloco ao lado, ela tinha uma vaga só e queria alugar mais uma para o namorado que visita ela às vezes. Fechamos o acordo.

Primeiro e segundo mês ela pagou certinho. No terceiro ela atrasou, pediu desculpas, reclamou que o namorado não estava ajudando ela a pagar a vaga, como eles tinham acordado. Eu falei “tudo bem, no próximo mês você me paga os dois valores juntos, pode ser?”. Ela concordou. O dinheiro do aluguel ajudava muito, mas eu conseguia me virar sem por um ou dois meses. Estava tentando seguir a vida totalmente sem ajuda dos meus pais, estava difícil, mas não queria recorrer a eles.

O quarto mês chegou e a vizinha atrasou o pagamento novamente. Mandei uma mensagem pedindo se estava tudo bem, ela disse que sim, só o namorado que continuava sem ajudar ela. Eu falei que eu não conseguiria ficar esse mês sem receber novamente. Até conseguiria, mas achei que ela estava tentando me passar a perna para não ter que pagar. Ela não me respondeu na hora, passou uns 30 minutos e bateram na minha porta. Atendi e era a vizinha, sozinha.

– Posso entrar?

– Pode – eu falei e fui para o lado para deixar ela entrar.

Fechei a porta e ela sentou no sofá. Começou a explicar que o acordo que tinha feito com o namorado e coisas do tipo, no final ele não estava ajudando, mas queria continuar com a vaga de garagem pois estava sendo bem útil, ela era manicure e recebia seus clientes em casa.

– Tem alguma forma que eu possa te pagar?

– Pode ser transferência no banco mesmo – eu respondi sem entender realmente sua pergunta.

– Não, quero saber se posso te pagar com outra coisa que não seja dinheiro.

– Tipo o que?

– Posso fazer um boquete em você.

Por algum motivo eu fiquei extremamente excitado, não estava esperando por isso.

– Esse boquete está bem caro – eu respondi.

– Ele paga a dívida do mês passado só, prometo que não vai se arrepender.

– Continua caro, mas vamos lá.

Eu estava sentado em uma cadeira que tem na sala que estávamos. A vizinha se ajoelhou no meio das minhas pernas e deixei ela fazer todo o serviço. Abriu o botão da minha calça e puxou meu pau para fora, ele já estava duro. Começou a me mamar de uma forma sensacional. Apertava bem seus lábios enquanto passava a língua na cabecinha do meu pau. Eu sempre tive dificuldades em gozar em boquetes, mas no dela, foi fácil. Avisei que iria gozar caso quisesse tirar a boca, mas não engoliu tudo. Tirou meu pau da boca só quando ele estava totalmente mole.

– O aluguel do mês passado está pago – eu falei.

– Que bom.

– E o desse mês?

– Quer mais um boquete?

– Não, ele é ótimo, mas é bem caro.

– Quer o que então?

– Eu quero te comer.

– Tá louco? Só porque chupei seu pau você acha que direito sobre meu corpo? – A vizinha continuou falando, fez um discurso falando o quão errado era meu pedido.

– O dinheiro do aluguel me ajuda bastante, eu preferiria que você me pagasse certinho, se for para eu receber algo em troca, que seja algo que faça valer a pena deixar de receber em dinheiro. Uma vez por mês, ou me paga ou a gente transa. Vem aqui no dia 10, eu sou bem rapidinho. Pode ficar o tempo que quiser com a vaga, enquanto estiver pagando.

– Acha que eu sou puta?

– De jeito nenhum, só estou oferecendo um acordo. Se não quiser, a gente pode negociar de outro jeito.

– Que outro jeito?

– Me pagando normalmente.

– E se eu negar?

– Se você negar, eu pego a vaga de volta e alugo pra alguém que vá me pagar direito. Como eu disse, o mês passado você acabou de pagar. Temos que ver a partir de agora.

A vizinha ficou relutante, mas ficou de pé e tirou desabotoou a calça.

– Como você quer? – ela perguntou séria.

– Tem alguma preferência?

– De preferência sem olhar nos seu rosto.

– Se você não quiser, a gente não precisa.

– Só escolhe uma posição e vamos acabar logo com isso.

– Fica de 4 no sofá, vou pegar uma camisinha.

Fui para meu quarto e peguei um pacotinho, voltei para a sala e a vizinha estava de quatro, com a calça no nível dos joelhos, apoiada no encosto do sofá. Meu pau estava um pouco mole por ter recém gozado, mas consegui colocar a camisinha. A vizinha estava encarando a parede. Sua bucetinha era bem peludinha, achei uma delícia. Me ajeitei atrás dela e fiquei passando meu pau em sua buceta até ele ficar duro novamente. Comecei a introduzir meu pau nela, estava bem apertadinho, mas foi razoavelmente fácil. Iniciei o movimento de sair e entrar, demorou mais que o normal, mas mesmo assim fui rápido. Estava segurando sua bunda bem aberta quando meu orgasmo chegou. A vizinha não fez um som sequer. Sai de dentro dela e rapidamente se vestiu. Fui até o banheiro jogar a camisinha fora, quando voltei ela estava sentada no sofá.

– Tenho que admitir que não foi tão ruim quanto achei que seria, acho que aguento isso uma vez por mês.

– Que bom, porque você é bem gostosa. Lembrando que você pode me pagar em dinheiro se não quiser mais fazer isso.

Vizinha levantou, disse um tchau e saiu rapidamente do apartamento. O mês foi passando, encontrei ela algumas vezes no condomínio mas ela fingia que não nos conhecíamos. O namorado dela era um cara estranho, que de um certo modo me deixou com medo que ele descobrisse, o cara parecia que não se importava com a própria vida e mataria sem peso na consciência.

O quinto mês chegou, como combinado, a vizinha foi até meu apartamento, abri a porta pra ela. Ela é uma mulher linda, corpão brasileiro, peitos e bundas bem redondinhos, cabelos castanhos bem brilhantes e uma pele morena claro. Estava usando uma roupa de ficar em casa, sem muito cuidado e sem se importar. Entrou sem falar nada, se ajeitou no sofá e abaixou as calças. Coloquei a camisinha e a comi novamente, dessa vez eu fui realmente rápido, acabei e ela foi embora, acho que trocamos duas palavras o tempo todo.

O sexto mês chegou e eu estava começando a me sentir mal pelo o que estava acontecendo, estava decidido que iria desfazer nosso acordo e deixar ela ficar um tempo com a vaga sem pagar nada, até ajeitar as coisas. Ela me avisou que estava indo e fiquei esperando. Bateu na porta e eu abri. Para minha surpresa, ela estava vestindo uma roupa mais bonita e levemente perfumada. Fiquei com bastante tesão, ela estava bem bonita, pensei em deixar o cancelamento para a próxima. Novamente repetimos a posição, coloquei a camisinha e entrei nela, comecei a comê-la, mas dessa vez algo estava diferente, a vizinha estava gemendo e olhava para trás, como se quisesse ver meu rosto. Continuei até gozar, a vizinha gemeu baixinho, mas foi gemendo. Acabei e nos despedimos.

O sétimo mês foi diferente. A vizinha me avisou que estava indo, tomei uma ducha rápido e a esperei. Ela bateu na porta e abri, estava vestida com uma roupa linda, exaltando as belezas do seu corpo bem definido, estava bem perfumada. Entrei no meu apartamento, fechei a porta e ela começou a se despir. Ela ficou de pé ao lado do sofá enquanto eu tirava a minha roupa e colocava a camisinha. Parei do lado dela esperando que fosse se ajeitar no sofá como fizemos todas as outras vezes, mas não, em vez disso ela colocou a mão no meu peito e me empurrou levemente, me fazendo sentar no sofá.

Recém sentei e a vizinha estava sentando no meu colo, de frente para mim, rapidamente colocou meu pau na entrada de sua buceta e sentou lentamente até ele entrar tudo. Agarrou meu cabelo e puxou minha cabeça para trás e me beijou. Começou a cavalgar, iniciou lentamente, foi aumentando a velocidade. Abracei seu corpo, ela largou minha cabeça e arranhou minhas costas, o prazer estava tão grande que nem senti direito suas unhas cravadas na minha carne. A vizinha parou de me beijar para gemer e se concentrar nos seus movimentos, que fazia muito bem. Senti a cabecinha do meu pau dançando lá dentro.

– Segura esse gozo hoje – a vizinha falou nos meios dos gemidos.

– Falou meio tarde.

– Dá um jeito.

Fiz a tática de pensar em qualquer outra coisa para tentar me distrair, deu certo por um tempo, mas quando a vizinha começou a gemer alto eu não consegui mais. Para minha sorte ela estava chegando ao orgasmo. Colocou a boca no seu peito e comecei a chupá-lo, ela empurrou minha cabeça contra eles, quase não consegui respirar. Ela parou a cavalgada quando seu orgasmo chegou, não conseguia mais se mexer, mas eu estava quase, por pouco não gozamos juntos. Coloquei minhas duas mãos em sua bunda e comecei a empurrá-la. Tentei tirar minha boca do seu peito mas ela não deixou, desisti, estava bem gostoso passar a língua em seu mamilo. Me entreguei ao prazer e rapidamente estava gozando. Larguei minhas costas no sofá, a vizinha ficou sentada em mim por um tempo ainda, nós dois ofegantes.

– Vai me explicar o que acabou de acontecer? – eu pedi. Foi uma transa até rápida, mas bem gostosa.

– Você me trata melhor que meu namorado me trata, resolvi aproveitar – ela falou enquanto saia de cima de mim e sentava do meu lado. Deitou a cabeça no meu ombro e passou o braço sobre meu peito, ficamos meio que abraçados.

– Achei que você odiava o que estávamos fazendo.

– Odiei você me forçar a dar para você, mas a primeira vez você foi cuidadoso, colocou devagar, não fez com força… essas coisas que o imbecíl meu namorado não faz.

– Não forcei você…

– Ta, ok. Mas a situação não me deixou confortável.

– Quer tomar um vinho? – perguntei, fiquei com vontade de conversar com ela.

– Achei que não iria oferecer.

Abri uma garrafa de vinho, mas não nos vestimos. Estava começando a esfriar, mas estávamos com os corpos quentes. Voltamos na posição em que estávamos, dessa vez com as taças na mão e começamos a conversar. Pedi sobre o namorado dela, ela me explicou que ele é bem frio com ela, que quando transam ele goza, deita pro lado e dorme, ela tem que finalizar sozinha.

– Por que você não larga ele? – perguntei.

– Estou tomando coragem para fazer isso, mas é difícil, namoramos desde a época do colégio.

Quando estávamos acabando a garrafa, ela me puxou para perto e começamos a nos beijar, transamos novamente, dessa vez com calma e conseguiu ser mais gostoso que antes. Estava quase escurecendo quando ela foi embora. Começamos a transar mais frequentemente, eu fazia estágio só de manhã na época, a tarde eu era livre. O namorado da vizinha voltava pra casa só as 19 horas, ela trabalhava em casa. Quando ela não tinha cliente, ela ia lá em casa. Digamos que ela tinha bastante horários vazios.

Acredito que tudo isso durou por mais uns 6 meses. Até o dia que o cara começou a desconfiar que algo estava estranho com sua namorada, eles brigaram feio, tão feio que envolveu o condomínio todo. Ofereci pra ela dormir lá em casa uns dias, até as coisas se ajeitarem, o namorado não queria sair do apartamento que era dela. Não fiz com intenção em ganhar algumas transas, na verdade, eu nem esperava por isso, achei que ela estaria triste e abalada e dessa vez eu só queria ajudar, mas na verdade ela estava com raiva, bastante raiva. E achou no sexo uma forma de estravazar essa raiva. Passamos o final de semana transando feito loucos, um sexo selvagem.

Na semana seguinte, na segunda-feira, o pai da vizinha chegou no condomínio, ele veio de outro estado. O cara era policial aposentado, ele trabalhou na nossa cidade mas se mudou quando se aposentou, continuava tendo bastante amigos na corporação. A coisa ficou feia pro maluco. Não sei o final todo da história deles, sei que ela colocou pra vender o apartamento e se mudou para a cidade que os pais estavam morando. Obviamente transamos bastante antes dela se mudar.

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Comentários

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Ótima história, pena que acabou por aí.

Entendo bem suas boas intenções e as recompensas pq também já passei por isso, sem o namorado e abriga, claro.

Pior é quando cortam contato definitivamente é a gente perde uma boa amizade.

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