O relato que vou contar aconteceu comigo recentemente e eu ainda não estou sabendo lidar muito bem com isso, mas cheguei a conclusão de que preciso expor essa história como uma maneira de lidar com as surpresas que tive.
Conheci minha namorada, Júlia, 5 anos atrás através de uma amiga em comum. Na época eu tinha 20 anos e ela 19. Me apaixonei perdidamente pelo jeitinho dela e pelo rabão que ela tinha e depois de 3 anos namorando, ela veio morar na minha casa, onde eu moro com meus pais. Como eu tinha um quarto só pra mim e uma cama de casal, foi uma mudança tranquila.
Nunca tive problemas com minha mãe, porém eu sempre fui meio distante do meu pai. Nunca fui muito chegado a esportes, sempre fui um cara mais introspectivo e não gostava de jogar bola. Isso incomodava meu pai, que foi zagueiro de um time de várzea e ainda jogava um futsal de vez em quando com os amigos numa quadra aqui perto. Durante minha infância era muito comum ele me xingar de palavras como "maricas" por não me interessar por futebol, e vivia contando histórias do tempo que era conhecido como "Cavalo" pelo estilo agressivo de jogar.
Apesar disso, com o passar do tempo eu aprendi a conviver com ele. Apenas conversava com ele o mínimo possível e voltava pro meu quarto, onde eu passava a maior parte do tempo. Quando a Júlia veio morar aqui, ela até conversava bastante com minha mãe, mas era visível que ela ficava tímida quando meu pai estava por perto.
Os primeiros anos de namoro foram muito bons, mas com o passar do tempo a coisa foi ficando um pouco mais sem graça. Aquela paixão inicial esfriou um pouco, mas eu não me preocupava tanto... Até as coisas tomarem um rumo totalmente inesperado.
Até pouco tempo atrás eu trabalhava no turno da tarde até um pedaço da noite, já o expediente da Júlia começava de manhã. Eu sempre dava uma carona pra ela até um lugar próximo à parada onde ela pegava ônibus para ir trabalhar e ela sempre me dava um beijo no rosto antes de sair do carro. Mas rolaram uns cortes na empresa e eu precisei procurar um novo emprego. No novo trampo, eu também passei a trabalhar cedo da manhã, e não pude mais levar ela até a parada.
Por conta disso, minha mãe sugeriu que meu pai, que já estava aposentado, começasse a levar até o a parada de ônibus. Eu não vi nenhum problema nisso, e assim seguiram nossas novas rotinas. Tudo estava indo muito bem pra mim, até o domingo em que a Júlia foi visitar a mãe dela e esqueceu o Whatsapp Web logado no meu computador.
Quando percebi, não segurei a curiosidade e resolvi dar uma olhada nas conversas dela. Vi que ela tinha conversado com a Pâmela, uma amiga dela que eu nunca gostei muito, e que tinha se mudado pra outra cidade. Eu não fazia ideia do quanto aquilo iria mudar minha vida...
- Oiii Pam! Preciso te contar o que aconteceu comigo essa semana!
- Conta logo, vc sabe que eu sou curiosa!!
- Então... o Flávio mudou de emprego e agora quem tá me dando carona até a parada de manhã é meu sogro
- Aquele velho gostoso?! Que inveja amiga hehehe
- Aiii para com isso, eu tô super envergonhada
- O que houve?
- Eu sempre dava um beijinho no rosto do Flávio antes de descer do carro, e na quinta, desatenta do jeito que eu sou, sem querer eu acabei dando um beijo no rosto do meu sogro!
- kkkkkkkkkkk sério?!
- Sério, amiga! Virei um pimentão na hora! Ele também ficou todo constrangido...
- Nossa amiga, que climão! kkkkkkkk
- Pois é! Eu não sabia onde enfiar a cara... mas o pior é que não parou por aí
- Como assim?!
- Eu passei o dia todo pensando no que aconteceu, não sabia como ia olhar pra ele depois daquele beijinho... Só que aí chegou a sexta e eu fui pegar a carona super nervosa. Aí quando a gente chegou no lugar que eu sempre desço, eu olhei pra ele, ele me olhou... Aí eu não sei como aconteceu, mas a gente começou a se beijar que nem um casal. Na hora eu não pensei em nada, só fechei os olhos e curti aquele momento... fiquei toda molhada!
- Nooooossaaa!! Eu não acredito!!! Que inveja amiga!
- Aí depois daquele beijo gostoso eu voltei pra realidade, virei a cara e desci do carro correndo. Veio um sentimento de culpa horrível pq fiquei pensando no Flávio
- E daí? É só ele não ficar sabendo!
- Aiiiiii, se ele descobre, ele enlouquece!
- É só não contar pra ele!
Eu não podia acreditar no que eu tinha acabado de ler! Senti meu coração disparar e fiquei com muita raiva, mas ao mesmo tempo percebi que eu tava com o pau muito duro! O que tava acontecendo comigo? O que eu deveria fazer a respeito daquilo? Resolvi tomar um banho pra esfriar a cabeça e pensar no que fazer...
Durante o banho percebi que eu senti um tesão pela Júlia como eu não sentia desde a época do início do nosso namoro. Talvez até mais! Me deu muita vontade de bater uma punheta, mas se eu fizesse isso, ia deixar aquela situação toda ainda mais estranha. Resisti e depois fui me deitar para não ver a Júlia, que voltaria a qualquer momento. Com muita dificuldade, consegui dormir e acordei no meio da madrugada. Imediatamente lembrei do que estava acontecendo e o nervosismo voltou com tudo. E o pior: agora a Júlia estava dormindo ao meu lado. Resolvi sair da cama e fui olhar as conversas novamente, como se tivesse esperança de que aquilo tudo tivesse sido um pesadelo. Foi então que levei outro golpe: Meu pai tinha mandado mensagem pra ela dizendo: "Amanhã vamos sair 15 minutos mais cedo". Subiu um ódio e fiquei com a rola muito dura outra vez, mas precisava me recompor e pensar em como eu ia acabar com tudo aquilo no dia seguinte.
A segunda chegou e eu fui trabalhar, mas passei o dia inteiro tentando disfarçar a raiva que eu estava por conta do que eu descobri, e muito noiado sobre os "15 minutos mais cedo" que meu pai falou pra ela. Fiquei ensaiando na minha mente como eu iria abordar ela e dar um fim naquele relacionamento, mas senti que não teria coragem. Eu precisava de mais tempo pra pensar. Foi um dia duro (literalmente).
A noite cheguei em casa e fui direto pro computador jogar um game pra não precisar olhar pra cara daquela vagabunda. Pouco tempo depois ela também chegou do trabalho, entrou no quarto e ouvi ela me dizer: "Oi amor!". Respondi com um oi, mas não desgrudei os olhos da tela. Não acreditava que ela teve coragem de me chamar de amor depois do que ela fez, mas sempre que pensava no assunto sentia meu pau endurecer. Ela ficou deitada na cama mexendo no celular, provavelmente trocando mensagens com aquela vadia da Pâmela. Eu não conseguia me concentrar no game e acabei perdendo várias partidas, até que eu levantei e tentando não olhar pra cara dela saí do quarto e fui pra um bar que tem aqui perto pra beber e tentar encontrar uma maneira de acabar com aquilo.
Cheguei em casa tarde, bastante alterado pela bebida. Olhei pra cama e vi que a Júlia estava dormindo. Olhei aquela raba gostosa e não conseguia acreditar que meu amor estava me fazendo corno. Sentei na mesa do computador e fui espionar se descobria alguma coisa. Mais uma vez ela tinha contado tudo pra Pâmela.
- PÂMELA DO CÉU, HOJE EU PASSEI DOS LIMITES!
- Contaaaaa
- Vc acredita que aquele velho safado pediu pra gente sair 15 minutos mais cedo?
- Pqp amiga, já tô toda molhada
- Então imagina como eu fiquei! Eu logo percebi que ele tava planejando algo...
- E o que rolou?
- No começo fingimos que nada tinha acontecido, mas aí quando estavamos a caminho da parada ele me perguntou se eu tinha gostado do beijo... Aí eu olhei pra ele e vi que ele tava com a rola dura marcando a calça... E era enoooorme!
- Que delíciaaaaa
- Sim! mas me bateu aquele sentimento de culpa, e eu não respondi
- Não acredito, Ju!!
- Então o velho desviou do caminho e entrou em uma rua deserta. Meu coração parecia que ia sair pela boca, e eu já fiquei enxarcada.
- Eu também já tô ficando!
- Aí o velho encostou o carro, pegou minha mão e começou a esfregar no pau dele por cima da calça. No começo eu fiquei olhando pro lado, não conseguia olhar nos olhos dele, fingi que não queria... Então ele pe pegou pelo queixo, me fez virar pra ele e começou a me beijar. Ai, aquela barba roçando no meu rosto, aquele beijo molhado... Eu estava ficando louca! Comecei a alisar o pau dele por cima da calça enquanto a gente continuava naquele beijo gostoso.
- Continua!
- Aí ele desabotoou a calça e tirou aquele mastro pra fora. Eu fiquei boqueaberta com o tamanho, Pam! O pinto do Flávio parecia um brinquedinho perto daquela trolha enorme!
- kkkkkkkkkkk
- Aí ele me perguntou: "Olha o que vc fez comigo? Vai me deixar assim?". Na mesma hora eu comecei a punhetar ele, sentia o pau dele pulsar na minha mão. Olhei pro anel de compromisso na minha mão segurando aquele monstro e só fiquei com mais tesão. Começamos a nos beijar outra vez enquanto eu masturbava ele, até que ele parou, me pegou pelos cabelos e me disse: "Agora mama teu sogrão, vai!"
- Aaaaai! Esse teu sogro não presta mesmo!
- Eu cheguei a morder os lábios, só pra deixar ele com mais tesão ainda. E depois já caí de boca. A cabeça era tão grande que parecia que não ia caber. Fiquei passando a língua na cabeça e dando uns beijinhos, e o velho chegava a gemer. Falou que não acreditava que o filho dele namorava uma puta tão safada. Minha buceta já tava pegando fogo. Aí eu comecei a chupar, e o velho controlando os movimentos com a mão na minha cabeça. Me senti uma verdadeira puta, a vontade que eu tinha era de montar naquela rola ali mesmo. Logo eu senti o velho tremer e começou a gozar. Um pouco eu engoli, mas fiquei com a cara toda lambuzada de porra daquele coroa tarado. Levantei a cabeça e comecei a lamber tudo que podia e chupar os dedos, e o velho com um sorriso na cara.
- Que inveja, Ju! Quase gozei lendo! E depois?
- Depois disso ele só me largou na parada e continuei o meu dia, afinal, eu não posso perder o emprego, né? Mas ele me avisou que vai ter mais.
- Me conta tudo, viu?! Sem guardar segredos comigo.
- Te conto tudo sim, amiga. Só quem não pode saber é o Flávio kkkkk
- kkkkkkkk pobre corno
- Não fala assim do meu mozão! kkkkkkkkkkkkkk
Quando terminei de ler aquilo, meu pau já parecia uma pedra. Corri pro banheiro pra bater uma punheta e dei a gozada mais intensa da minha vida. Depois, todo sujo de porra, me caiu a ficha de como aquela situação toda era bizarra. Minha namorada tinha pagado um boquete pro meu pai e eu gozei imaginando a cena. Um lado meu sentia vontade de ir lá, acordar ela, xingar com todos os palavrões imagináveis... Mas por outro lado, eu estava curioso pra saber até onde aquela vadia que eu chamava de namorada podia chegar. E o pior é que realmente, a coisa foi muito além com o passar dos dias...