Estou namorando minha antiga cunhada, ela tem 20 anos e eu 32. Durante o final de semana passado eu viajei e não nos vimos. O namoro é recente, então estamos os dois com tesão acumulado.
Viajei para resolver um problema do meu trabalho. Sou sócio de uma empresa de engenharia, fazemos projeto, execução e manutenção de máquinas. Um dos nossos clientes teve problema com uma máquina e tive que ir até a cidade dele resolver o problema. Resolvi? Em parte, sim. A que custo? 72 horas de dedicação exclusiva na análise do projeto da máquina do cliente. No caso eu tinha 3 dias para solucionar o problema, que pelo menos eu já tinha identificado.
Achei que seria mais fácil, mas não foi. Voltei para casa na segunda de manhã, tomei banho e fui para a empresa. Malu estava mandando mensagens que queria me ver, estava com saudades, coisas assim do tipo. Eu também estava e muito. Mas eu estava lidando com um dos clientes mais importantes da empresa, não podia deixar ele de lado. A segunda-feira foi passando, de noite Malu foi para faculdade e combinamos que eu iria buscá-la, nem que fosse para só nos darmos um oi.
Pedimos uma pizza na empresa, a equipe estava empenhada em resolver o problema. Estava quase na hora de ir buscar Malu e o cliente nos ligou, era uma ligação importante, a máquina apresentou novamente o problema, dessa vez ele conseguiu identificar a causa raiz e queria nos relatar. Mandei só uma mensagem para Malu, pedindo pra ela pegar um Uber.
“Ok”, ela respondeu.
Obviamente senti que ela ficou chateada, mas estava prometendo compensá-la e já estava com planos para isso. Mas isso é outra história. Segunda eu praticamente madruguei na empresa, fui para meu apartamento era umas quatro da manhã, tomei um banho quentinhos e dormi até as 7 horas. Levantei e corri de volta para a empresa. Cheguei na minha sala e tinha uma mensagem de Malu.
“Bom trabalho, amor. Espero que tudo dê certo e você volte a ser meu logo logo (emojis de beijinho”.
“Te amo”, eu respondi.
“Te amo em dobro”, Malu falou.
Isso me lembrou da época da juventude que comecei a namorar a irmã dela, essa coisa de dizer “te amo mais” ou “não, eu que amo” fazíamos até com frequência. Coisa de adolescente. Tenho que admitir que a mensagem dela me ajudou muito, eu estava bem cansado, foi um final de semana puxado e início de semana pior ainda. Senti meu corpo dar uma relaxada e minha mente renovada.
A terça de manhã foi tranquila, conseguimos avançar bastante no projeto. O suficiente para eu mandar todos para casa às 11 da manhã e voltarem só as 14 horas. Uma mente descansada era importante nessas horas. Eu resolvi ficar na empresa, estava querendo finalizar tudo que tinha para fazer no dia e ficar liberado de noite, para que eu conseguisse ver Malu depois de sua faculdade. Fiquei na minha sala trabalhando, uma sala de 5m por 10m, grandinha, um retângulo. Do lado esquerdo da sala tem a minha mesa, com minha cadeira e 2 outras cadeiras do outro lado da mesa. No lado direito da sala tem um sofá com 2 lugares, 2 poltronas e uma mesinha de centro, a porta fica ao lado extremo direito.
Eu estava na minha sala mexendo no notebook, eram 12:15 quando Malu entrou pela porta da minha sala, segurando um saco de papel com comida dentro. Ela estava sorrindo como se dissesse “surpresa”.
– Meu dia acabou de ficar mais lindo – eu falei quando ela fechou a porta.
– Trouxe o seu almoço, amor.
– Como você entrou? – eu perguntei, eu amei ter ela ali, mas a secretária deveria ter trancado a porta quando saísse.
– Só abri a porta… – Malu estava de pé ao lado da minha mesa, largou nosso almoço na mesa.
– Não estava trancada? Deixa quieto, quero saber o que vamos comer.
– Trouxe salada.
– Gostei – Eu não sou da salada, mas tem um restaurante perto da empresa que faz uma com salmão, bacon e molho ceasar que eu amo.
– Mas tu só vai poder comer a salada, depois que me comer – Malu falou sorrindo.
– Missão dada é missão comprida.
Malu veio até minha mesa e sentou no meu colo, começamos a nos beijar. A cidade estava batendo 8º C, mas o ar-condicionado na sala estava esquentando o ambiente. Rapidamente eu já estava despindo Malu tirando o casaco, moletom de lã e a blusa. Quando eu estava tirando seu sutiã, ela começou a tirar a minha camisa. Parei de beijá-la para chupar seus peitos um pouco, nós dois amávamos isso. Meu pau já estava latejando e cutucando a perna de Malu.
Tirei as coisas calmamente de cima da mesa, nossa sorte foi que eu tinha poucas coisas, um notebook, uma agenda/caderno e um porta caneta . Pensei em fazer igual aos filmes e jogar tudo no chão, mas eu teria que juntar depois, não era uma boa ideia. Coloquei a roupa dela no espaço vazio da mesa e a fiz deitar sobre. Abri sua calça e puxei junto com a calcinha. Malu ficou quietinha, apenas abriu as pernas quando removi toda sua roupa, deixando apenas as meias rosas de lã que estava usando. Sua bucetinha estava depilada como sempre, eu era apaixonado por ela, cai de boca depois de ficar alguns segundos apreciando sua beleza.
Inicialmente ela estava bem sequinha, comecei a passar a língua bem molhada. A sensação salgada inundou minha boca, mas ela estava cheirosinha. Depois de garantir que ela estava bem babada, foquei em seu clitóris. Malu agarrava meu cabelo e os puxava quando sentia prazer. Quando ela estava quase chegando ao orgasmo ela me puxou com força, chegou a doer.
– Quero gozar com teu pau dentro de mim.
Eu sorri, levantei e comecei a tirar a calça. Malu não consegue gozar 2 vezes seguidas com facilidade, como nosso tempo era curto, ela queria garantir o melhor orgasmos possível. Coloquei meu pau na sua bucetinha e entrei nela, com uma facilidade até. Geralmente tenho que entrar um pouco, sair, entrar mais, sair e ficar repetindo esse movimento até entrar tudo. Mas quando Malu fica muito excitada, a lubrificação dela é tão intensa que facilita bastante.
– Meu deus, eu estava precisando disso! – Malu exclamou.
Estávamos em uma posição que não facilita muito o orgasmo da minha namorada. Ela gosta de sentir meu pau dentro dela enquanto meu púbis pressiona o clitóris dela. Eu de pé com Malu deitada na mesa, não permitia fazer isso com facilidade. Coloquei minha mão na sua virilha e comecei a massagear seu clitóris. Malu colocou a mão em seus peitos e começou a apertá-los. Comecei a entrar e sair lentamente, nossos gemidos estavam sincronizados.
– Se puder não gozar dentro, eu chupo você até gozar na minha boca – Malu ofereceu um acordo.
Eu aceitei. Prefiro gozar dentro de sua bucetinha, mas estávamos na pausa do expediente, Malu iria trabalhar e depois ir para a faculdade, só voltaria para casa no final da noite, seria ruim ela se sentir “suja” durante esse tempo todo. Continuei a comê-la, o prazer estava enorme, tive que diminuir o ritmo algumas vezes para não gozar, mas minha mão estava fazendo o restante do trabalho. Quando os gemidos de Malu ficaram mais agudos, era sinal que seu orgasmo estava chegando. Aumentei a velocidade da penetração, Malu apertou com mais força seus peitos. Senti sua bucetinha pulsar quando o orgasmo bateu.
– Senta no sofá – Malu pediu quando seu orgasmos acabou.
Sentei, Malu me seguiu, ela se ajoelhou no chão, entre minhas pernas e segurou meu pau com uma das mãos. Meu pau estava brilhante, lustroso com a lubrificação dela. A cabecinha estava entre um tom de vermelho e roxo, inchada com a excitação. Malu mexeu nele um pouco, até abrir a boca e abocanhar só a cabecinha. Malu olhava em meus olhos enquanto passava a língua na parte de trás da cabecinha, ela sabe exatamente como eu amo isso. Variava um pouco o movimento, descia e subia, depois voltava a passar a língua no lugar que eu gosto.
Os olhos grandes e verdes de Malu mexiam comigo de uma forma descomunal. Ver ela com meu pau em sua boca e apreciar aquele olhar eram coisas de outro mundo. Ficamos com o olhar preso um no outro, estava quase lá, quando escuto a porta da sala abrir e um berro feminino assustado. Olho rapidamente para a porta, a secretária estava com os olhos arregalados, rapidamente fechou a porta.
– Camila? – Malu perguntou.
– MEU DEUS, ME DESCULPEM – a secretária berrou, mas o som foi abafado pela porta fechada.
– Você conhece ela? Você não trancou a porta quando entrou?– perguntei para Malu. Ela já estava se levantando e procurando as peças de sua roupa.
– Sim, estudamos juntas. Achei que estávamos sozinhos, não me preocupei – Malu respondeu a duas perguntas, até esse momento eu não sabia qual curso Camila fazia.
Eu levantei junto e nos vestimos. O susto foi enorme. Saímos da sala e fomos até a mesa da recepção em que Camila estava. Eu estava totalmente envergonhado, não me importaria que outra pessoa me visse transando, mas no ambiente de trabalho era outra história.
– Me desculpem, por favor. Achei que você não estivesse na sala e entrei sem bater – Camila estava nervosa, de pé ao lado da mesa dela. Ela estava segurando uns papéis que provavelmente iria deixar na minha mesa. Seu rosto, que outra hora era branco, estava totalmente avermelhado.
– Por favor, você não precisa se desculpar em nada. Foi falha nossa em não trancar a porta – eu queria tranquilizar ela, Camila é uma boa secretária, não queria perdê-la, muito menos traumatizar a pobre menina.
– Você não estava aqui quando eu cheguei – Malu falou com Camila.
– Eu achei que você tinha ido pra casa, ficou fazendo o que aqui? – eu perguntei logo depois de Malu.
– Resolvi ficar para finalizar um trabalho da faculdade. Estava esquentando meu almoço no momento que você chegou, provavelmente – ela respondeu, sua voz continuava agitada.
– Isso explica o porque a porta estava aberta – eu falei para Malu, me referindo a porta da recepção.
Camila olhava pra mim e desviava o olhar para baixo rapidamente, achei estranho mas não dei bola. Malu começou a rir.
– Amor, vamos voltar para sala – ela falou para mim quando olhou para baixo também.
Ai que eu me dei conta, nem precisei olhar para onde elas estavam olhando. Meu pau continuava duro e provavelmente estava marcando minha calça. Pedi desculpas, me virei de costas e andei rápido até minha sala. Consegui ficar mais nervoso que eu já estava, mas não tinha jeito do meu pau amolecer.
– Já volto amiga, tenho que resolver uma pendência antes – escutei Malu falando para Camila.
Malu apareceu na sala, eu estava sentado no sofá. Ela sentou do meu lado e começou a me beijar e passar a mão na minha calça.
– Não sou mulher de deixar meu namorado de pau duro e não fazer nada – ela disse sorrindo, entre um beijo e outro.
Eu ainda estava abatido com a situação, mas Malu sabe como me agradar e usa isso contra a minha pessoa. Quando eu percebi, ela já estava com a boca no meu pau novamente. Por inocência minha, achei que não conseguiria gozar, minha cabeça estava a mil pensando na situação que acabou de acontecer. Mas não, Malu sabia o que estava fazendo, senti meu pau explodir em sua boca. Ela garantiu que não ficaria uma gota para trás e engoliu tudo.
– Eu estava precisando disso – eu falei.
– Eu também estava.
Coloquei a calça e chamamos a Camila para conversar. Eu e Malu sentamos no sofá enquanto Camila sentou na poltrona. Comecei a pedir desculpas, ela estava bem envergonhada inicialmente, mas pelo o que eu entendi, Malu e Camila eram bem amigas, estavam na mesma turma da faculdade, eram parceiras de estudos e de festas.
– Que vergonha você não saber onde tua amiga trabalhava – eu falei para Malu.
– Eu sabia que ela trabalhava como secretária em uma empresa, ela até me explicou uma vez, mas não fiz relação nenhuma com a tua – Malu tentou explicar.
Camila era relativamente nova na empresa, fazia uns 2~3 meses que estava com a gente.
– Então, Ka. Esse é o cara que eu te falei aquela vez – Malu falou para Camila, chamando por um apelido bem íntimo.
– O que você falou? – perguntei curioso.
– Ela disse que estava pegando um cara casado, mas que esse cara valia a pena passar por cima dos seus princípios – Camila falou sorrindo.
– Está achando graça do que? – Malu perguntou para Camila.
– Nunca que eu iria imaginar que esse cara era seu cunhado. Você é uma puta mesmo.
A princípio fiquei assustado com o xingamento que Camila deu para Malu, mas as duas começaram a rir e logo percebi que era na esportividade.
– O marido da tua irmã… você me impressiona as vezes – Camila falou.
– Amiga, a gente faz algumas loucuras por amor. Não gosto do que eu fiz e até hoje eu fico muito mal com isso. Agora não tem volta e eu não quero desistir disso.
As duas ficaram trocando mais algumas palavras enquanto eu me dedicava à minha salada. Elas estavam falando algumas bobagens sobre sexo, nada pesado. Até que Camila olhou para mim e ficou vermelha de novo.
– O que aconteceu? – eu perguntei para ela, estava engolindo um pouco da salada.
– Me desculpe, esqueci que você é meu chefe, olha como estou falando.
– Camila, você e Malu são amigas, fora do expediente de trabalho eu quero que você me trate como como o namorado da sua amiga, não como chefe. Podem continuar o assunto.
– Ka, você me viu com a boca no pau do teu chefe, algumas barreiras foram quebradas aqui.
Eu me engasguei quando ouvi a frase de Malu. As duas começaram a rir e a tensão que tinha no ambiente foi sumindo pouco a pouco. Acabamos o almoço, ficamos conversando até Malu ter que voltar para o seu trabalho. Acompanhei ela até a porta.
– Vocês vão na festa sábado? – Camila perguntou para a gente.
– Ainda não conversamos sobre isso – Malu falou.
Malu tinha me comentado sobre essa festa da turma dela, ela queria ir mas como estamos deixando nosso relacionamento escondido das pessoas por enquanto, não estávamos saindo muito.
– Vamos sim – eu falei. Malu me olhou com cara de dúvida.
– Tem certeza?
– Sim.
Ela sorriu, me abraçou e me beijou. Nos despedimos e fomos embora. Passei pela mesa de Camila, fui falar algo mas ela me interrompeu.
– Pode deixar, chefe. Não vou contar para ninguém.
Eu acreditei nela, Camila é esforçada e trabalha direitinho. Voltei para minha sala. A minha mesa estava só com o notebook fechado em cima, sorri lembrando que Malu estava deitadinha a pouco tempo ali. Terça feira passei a madrugada novamente no escritório, mas felizmente conseguimos solucionar o problema. Hoje, quarta de manhã (18), finalizamos o que ficou pendente e mandamos uma equipe para a cidade do cliente, dessa vez eu resolvi ficar.
Estou finalizando esta história agora de meio dia. Malu me mandou uma mensagem hoje cedo.
“Vou faltar aula hoje, esteja cheiroso para me receber. Te amo”.