A vida anda atarefada e o tempo para escrever contos tem sido escasso. Gosto muito de reviver essas histórias pois posso durante o processo de escrita gozar novamente e imaginar a rola de cada leitor sendo masturbada até o clímax. Isso, meus amigos, dá um tesão da porra. Como sempre, os eventos aqui narrados são verídicos, com leves alterações de locais e nomes para evitar problemas.
Como sabem, sou professor e trabalho com adolescentes e jovens cujos hormônios estão em erupção. Ontem, numa fria noite de maio de 2022, um dos meus alunos, conhecido pelo apelido, Juninho, me rendeu esta pérola que compartilho com vocês agora. Eu já o conheço há muitos anos, uns 7 pelo menos. Ele é desses alunos que não se dão com a escola, mas não a abandona de jeito nenhum. Era bem novinho quando o conheci e já chamava atenção pela beleza e pelo volume do pênis. Nunca foi desses “pegadores”, inclusive sempre foi meio “lerdinho”, não no sentido pejorativo, mas no que se trata de relacionamentos. Ele logo se apaixonou, arrumou uma filha, e hoje aos 19 anos mora sozinho, trabalha de dia e estuda à noite.
Juninho é um rapaz latino. Pele branca, meio bronzeada do dia a dia do Rio de Janeiro, cabelo estilo militar, bem baixo, coxas grossas, volume pesado entre as pernas, embora nunca fique marcado ao ponto de ver os detalhes. Ele lembra um pouco o Diogo Nogueira, porém mais novo.
No turno da noite, na volta do intervalo do recreio, é comum muitos alunos fugirem e a escola fica vazia, quase sem ninguém. Pois eis que chego para dar aula e descubro que apenas ele ficou. Estava bem frio, seria provavelmente a noite mais fria do ano e muitos não vem ou fogem. Como morava perto da escola e não poderia ter mais faltas, acabou ficando. Nos cumprimentamos, ele vestia um casaco e uma bermuda dessas de jogador de basquete, com um tecido mole. Pediu pra ir ao banheiro antes de começar e eu deixei. Quando levantou eu vi que estava excitado e provavelmente sem cueca, pois dava pra ver até o formato da cabeça da pica.
Como o conheço há bastante tempo e ele é homem feito, temos uma certa intimidade. Vendo aquilo soltei “Caramba, Juninho, vai procurar alguém pra resolver isso aí” e dei uma risada caçoando da situação. Ele ficou meio encabulado e falou “porra… tá foda mesmo”. Repliquei: “Logo você que pega geral?”. E me respondeu que não pegava ninguém desde o carnaval.
Eu estava sentado na minha mesa, ele em pé próximo a mim com a rola dura e a porta estava fechada. Eu sou gay, embora não esconda de ninguém, meus alunos geralmente não sabem. Acho que meus olhos fixos no volume dele me denunciaram, pois ele soltou “Gostou, ‘fessor’? Eu não pensei em mais nada. Apenas entrei na dança e perguntei: “Será que eu consigo ajudar você?”. Ele apenas abaixou a bermuda que parecia um balão estufado e a pica que por anos imaginei saltou dura apontando pra frente. Confirmei que ele estava sem cueca. A cabeça era de um vermelho bem vivo, o corpo branco era bem grande, mas não era grossa, o tipo rola que eu adoro chupar. Ele deu mais um passo, o que fez com que seu piru ficasse poucos centímetros do meu rosto. Dava pra sentir o cheiro de macho, de pica. Não era um cheiro ruim, pelo contrário. Ele falou a seguinte frase: “Aí, fessor! Pode dar essa moral?”. Eu sabia que nesse horário só a minha turma estaria nesse corredor e a consequência foi abocanhar em plena sala de aula aquela piroca.
Que delícia de rola. Ele me olhava com aquela cara de cachorrinho pidão como quem pede para ir fundo e quando eu atendia seu pedido fazendo meus lábios encontrarem a base da pica, ele fechava os olhos e pendia a cabeça levemente para trás como quem diz “isso está bom pra caralho”. Havia o medo de alguém nos pegar e isso triplicava o tesão. Num dado momento, parei de introduzir o pênis até a garganta e suguei por uns minutos apenas a cabeça. Intercalava com lambidas ao redor da glande. Retornei ao pênis, colocando até a cabeça encontrar minha garganta. Tirei tudo novamente e lambi o saco dele, que era peludo. Ele apesar de bonito e gostoso fazia a linha de cara meio desleixado, mas tudo estava limpinho. Era um saco com os ovos bem graúdos e protuberantes.
Voltei a mamar com o mesmo ritmo, vai e vem.
“Fessor, to quase gozando, pode parar se quiser”. Eu não quis e ignorei.
“Fessor, para, vou gozar”. Não parei.
“Fessor!” Juninho não conseguiu terminar a frase e a minha boca se encheu de porra, quente, viscosa e levemente salgada. Engoli, limpei o piru dele de qualquer resto de porra e dei a aula por encerrada. Fui pra casa com a garganta aquecida e sem acreditar no que aconteceu.