No conto anterior...
- Você é uma delícia, garoto. Quase derreti de tesão. Fazia muito tempo que eu não gozava tanto. Deixa eu lavar essa pica maravilhosa pra gente ir jantar.
Pegou o sabonete e começou a lavar meu pau. A noite já havia chegado e depois de me lavar ela disse sorrindo como uma menina:
- Vai lá, me espera que vou me preparar pra nossa noite. Quero estar toda limpinha e cheirosa.
Segurou meu rosto e me deu um beijo suave e delicado nos lábios. Sem dizer nada, saí do banho, me enxuguei, fui pro quarto e coloquei uma bermuda e a camiseta e dei um tempo até perceber que a tia Luiza saísse do banho e descesse para a cozinha. Mais uns 15 minutos desci pro jantar.
Esse conto é parte de uma saga que vivi, na minha juventude, com pessoas queridas da família. Se você quer entender a novela, comece por "A Prima Virgem e a Solução Milagrosa".
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- Oi, querido, que bom que já chegou. A comida já tá quentinha esperando pela gente. Mas, olha, hoje mandei fazer uma refeição leve pra nós.
Ela me recebeu assim e depois que terminou sorriu maliciosamente. Estava vestida somente com uma saída de banho branca, toda bordada e um par de pantufas. Me olhava com os olhos brilhantes e uma face suave, de perto do fogão a lenha.
- Vem sentar aqui, vamos papear um pouco. Abre essa garrafa de vinho que separei e vamos comer esses petiscos que preparei pra nós.
Abri o vinho e servi as duas taças que estavam estratégicamente colocadas num canto da mesa e brindamos. A conversa começou sobre amenidades, entre uma tia e um sobrinho, como se nada demais tivesse acontecido entre os dois. No entanto, à medida que a garrafa de vinho ia se esvaziando ela começou a se soltar.
- Sabe Pasé, eu não quero que você tenha uma imagem negativa de mim.
- Por que eu teria tia?
- Ah, menino... eu tô dando pra você e você acha isso normal? Eu tenho que me explicar.
- Não tem não tia, eu já disse que é uma coisa que vai ficar só entre nós.
- Tenho sim, e quero que me escute com atenção, porque sei que vai entender. Seu tio tem um problema que se chama disfunção erétil. Acho que você sabe o que é isso, né? Ele é bem mais velho que eu, com sessenta e cinco anos. Já faz mais de 5 talvez 6 anos que ele não funciona, não fica duro, entende? A gente se vira, ele faz com os dedos, as vezes com a língua, nós até temos um pinto de borracha que ele mandou vir da Suécia, mas... Olha, não é como um pau duro de um cara em cima da gente, nem chega perto. Eu nunca tive outro homem por respeito ao seu tio, mas você já deve ter percebido que sou um pouco tarada, né? Então, naquele dia em Ribeirão, não pense que eu planejei aquilo. O hotel não tinha mais acomodações e achei que você não se importaria em dividir o apartamento comigo. Acontece que, quando me dei conta de estar sozinha com você, eu não resisti. Estava louca de desejo, maluca por um pau duro e aconteceu.
- Tia, fique tranquila, vai morrer entre nós.
Tomando a taça toda de uma vez e mostrando um certo grau de alegria alcoólica, ela continuou.
- Deixa eu terminar Pasé. Você já deu todos os sinais de honestidade que eu queria e acredito que via ficar mesmo entre nós. Até porque se ele souber, mata nós dois. Ele gosta muito de você meu lindo. Dia desses me contou que colocou você no testamento dele. Abre outra garrafa, tá ali no armário.
Abri mais uma garrafa de vinho e, novamente nos servi. Ela voltou a tomar de uma vez.
- Mas, voltando ao assunto, se você for paciente e deixar que eu tome as iniciativas, ele não vai nem perceber. Sei como tratar isso e conheço bem seu tio. E depois, você é um garoto novo mas age como um homem. Pasé, você mete muito, menino. Seria muito mais tranquilo pra mim, ter um homem com quem possa dar vazão ao meu tesão dentro de casa, sem suspeitas, do que procurar fora, né? Principalmente porque vai ser somente um caso, sem envolvimento emocional. É só tesão, tá bom? E ter um macho como você é uma dádiva. Não dá pra acreditar como você sabe fazer uma mulher feliz. Onde você aprendeu isso?
- Bom tia, primeiro quero dizer que essa sua explicação me deixa muito mais tranquilo, pois achei que tava de sacanagem com o tio. E pra falar a verdade, você também é uma mulher maravilhosa. Sempre tive muito carinho pela senhora e posso afirmar que agora me desperta muito tesão, como fêmea. Eu tenho muita atração por mulheres mais maduras. Acho que foi por causa da minha primeira vez. A minha mãe me colocou na aula particular de inglês e a professora, que tinha seus 40 anos, me ensinou como fazer sexo (detalhes desse caso estão no conto "1974"). Fomos amantes por dois anos e foi maravilhoso. Acho que é por isso que você se sente bem comigo.
- Sinto bem até demais. Você me faz subir pelas paredes, me leva às nuvens, garoto. Olha esse papo tá me deixando doidona. Dá sua mão aqui pro cê ver uma coisa.
Ela se levantou, abriu a saída de banho, pegou minha mão e levou ao meio das pernas. A buceta dela estava toda babada. Coloquei meus dedos lá e comecei a dedilhar. A mulher estremeceu e se apoiou na mesa pra não cair.
- Aqui não, Pasé. Vem, vamos subir.
Me puxou pela mão e me levou ao seu quarto. No caminho eu fui pensando que deveria tomar a frente e comandar as coisas. O quarto estava apenas com o abajur aceso e o ambiente era adequado para uma noite de tesão. Ela foi entrando e tirando a saída banho. Estava nua por baixo. Subiu de joelhos na cama e me chamou.
- Tranca essa porta e vem...
Tirei minha roupa e cheguei mais perto.
- Então deita ai, tia. Quero lamber esse melzinho que você tem entre as pernas. Vou beber todo seu gozo. Quero que goze na minha boca.
- Vem meu macho, vem, hoje sou sua por inteiro. Me domina, me mata de tesão.
As taças de vinho fizeram seu trabalho. Minha tia estava muito alegre e meio fora de si. Ela se acomodou na cama, colocou um travesseiro sobre a cabeça e outro debaixo do quadril e escancarou as pernas.
- Vem, quero essa língua dentro de mim.
Sem me apressar, me coloquei entre as pernas dela e comecei beijando as coxas, descendo devagar. Um beijo e uma lambida, quente, gostosa, molhada. Ela se desesperava cada vez que encostava meus lábios nela.
- Vai, assim você me mata de tesão. Me chupa logo, mete essa língua em mim, quero gozar.
- Calma meu amor. Vou tratar você como uma dama. Você merece.
Continuei descendo até chegar na virilha. Notei que estava escorrendo melado daquela buceta, grande e carnuda. O travesseiro estava manchado e exalava o cheiro característico. Passei a língua bem devagar, de baixo pra cima. Quando cheguei no grelo, abocanhei tudo e suguei um pouco. Minha boca se encheu do gosto de mulher. Minha tia estremeceu e se pôs a gemer, sem controle. Só consegui entender que ela disse "vou gozar". Me agarrou os cabelos, apertou minha cabeça com as coxas e disparou a se contorcer como uma serpente. Meu rosto se esfregava na buceta dela. Eu não conseguia me equilibrar, preso entre suas coxas, só me restava esperar ela se acalmar. Pareceu que fiquei um tempo grande preso naquela chave de pernas, mas escapei e ainda consegui apreciar minha tia se contorcendo na cama.
- Ai, que tesão você me dá, Pasé. Isso é divino. Quero mais.
- Então vira de bruços e relaxa. Não podemos ter pressa, afinal a noite está só começando.
Sem demora ela obedeceu. Deitou-se de bruços e cruzou os braços debaixo do rosto. Olhei aquele corpão gostoso estendido na cama. Comecei a acariciar sua pele macia morena, passando a mão desde as panturrilhas até a nuca, com a costa das unhas, subindo e descendo, enquanto observava as curvas muito bem feitas daquela quarentona gostosa. Ela arrepiava todinha enquanto suspirava forte e longamente. As vezes, seu corpo estremecia e ela gemia baixinho. Percebendo que estava gostando do carinho, continuei por longo tempo. Meu pau pulsava de tesão e minha tia estava imóvel, recebendo aquele estímulo, ate que disse:
- Pasé, isso tá tão gostoso, que eu seria capaz de gozar se você continuasse...
- Sério, tia, sem que fosse tocada?
- Sim, minha perseguida deve estar vazando de tanto tesão que você está provocando, tá tudo formigando.
- Quer experimentar gozar assim, tia? Eu acho lindo ver você gozando, me dá mais tesão.
- Pasé, o que me dá tesão é seu pau, menino. Vem pra cima de mim e me come. Pega o hidratante aí e me dá esse pau gostoso, que eu adoro.
Ela estava de bruços com o corpo totalmente esticado. Sem discutir, montei a cavalo sobre suas pernas e passei o hidratante no rego inteiro. Como ela não podia abrir as pernas, coloquei minha mão entre as nádegas e procurei o ânus. Quando toquei nele, ela reagiu com um gemido suave e gostoso.
- Delícia, Pasé, é aí mesmo que quero essa pica maravilhosa.
Lotei aquele lugar com o creme e depois passei no meu pau, também. Me ajeitei um pouco mais pra cima e comecei a bolinar aquela bundona gostosa, passando o pau no rego da tia, com muita calma. Deslizava a rola de cima pra baixo, até entrar no meio das pernas. Podia sentir o calor da buceta dela e quando a tocava ela rebolava.
- Não é aí, Pasé, é mais pra cima.
Ela riu do que tinha dito e eu também achei graça, mas aproveitei o momento e atolei o cacete no rabo dela. Ouvi um rugido que não sei se foi de prazer ou de dor, porque entrou tudo de uma vez, mas em seguida ela reagiu.
- Delícia menino, é assim que se faz. Agora me come forte, mete nessa tia que adora pau, vai, forte e rápido. Quero ouvir esse pau batendo na minha bunda.
Me ajeitei sobre o corpo dela e comecei a meter, do jeito que ela pediu. Meu pau entrava e saia daquela bunda com uma rapidez que eu nunca tinha experimentado. E escorregava gostoso pra dentro e pra fora. O tesão era grande e logo ouvi...
- Asssssimmmm, eu vou gozar de novo. Vai, mais rápido, não para.
Aquela mulher era como um vulcão. De repente, explodiu em gozo. Um gemido sentido e abafado pelo travesseiro, longo e forte saiu de suas entranhas. Ela levantou delicadamente o quadril e rebolou lentamente. Dessa vez eu tive o controle e meus dedos trabalharam do jeito correto. Meti nela com os cinco dedos da mão, enquanto ela gemia e chorava de tesão. Foi um orgasmo longo, forte e intenso. Algo que me impressionou foi que muito melado escorreu pelas pernas dela. Como eu tinha dito, parecia que a mulher estava, mesmo, derretendo de tesão. Não parava de gozar. Era um espasmo atrás do outro, enquanto meus dedos entravam e saiam juntos da buceta e do ânus.
Quando Luiza se acalmou, continuou de bruços e estava ofegante. Seu corpo escorria suor por todas as dobrinhas. Ela me chamou pra perto dela e disse que queria me dar um beijo. Cheguei perto dela e ela me disse:
- Obrigada, Pasé. Eu nunca senti isso na vida. Seus carinhos são, mesmo, muito especiais. Posso dizer com certeza que, agora, eu sei o que é gozar. Agora eu sei o que é ter prazer com um homem. Você me terá pra toda vida, se assim o desejar.
- Quero você tia, sim, todos os dias se for possível. Quero te fazer a mulher feliz que você merece ser.
Ela se virou de lado e sentou. Olhou pra mim ainda deitado e viu meu pau duro como um poste. Seus olhos brilharam como o de uma garotinha que ganha uma boneca nova.
- Eu quero ele, agora. Vou sentar nele. Goza comigo Pasé, quero você dentro de mim. Quero você me sentindo como sua fêmea.
Eu fiquei deitado de costas e ela veio por cima, encaixando sem dificuldade meu pau naquela buceta totalmente encharcada. Deitou-se sobre mim e me beijou a boca com carinho e tesão. Começou a se mover lentamente, fazendo meu pau entrar e sair de dentro dela.
- Essa eu quero que seja lenta e sossegada. Quero sentir todo o tesão concentrado nesse pau gostoso.
- Vai meu anjo, mete do jeito que você gosta. O pau é seu.
Ela foi mexendo, lentamente, enquanto nos acariciávamos. Nossas bocas se beijavam, as minhas mãos percorriam suas costas, de cima embaixo, até brincar deliciosamente com suas nádegas. As vezes, ela parava de se mexer e me olhava, com ternura. Outras vezes falávamos algumas coisas sobre nós, trocávamos beijos, enfim, foi uma transa sem pressa, mas cheia de tesão. Eu, um garoto ainda, mantinha o pau duro e a postos. Ficamos assim por longo tempo, talvez por uma hora, até que ouvi:
- Estou quase lá, Pasé. O tesão tá vindo de novo. Como você está?
Eu estava de boa. Se ela quisesse poderia ficar metendo daquele jeito o resto da noite que eu toparia.
- Eu estou com todo tesão concentrado. Quero gozar junto com você, amor.
Ela se levantou, se apoiou nos joelhos e me olhou com cara de safada. Estendeu as mãos, apoiou no meu peito e disse:
- Então vem comigo. Me enche com seu amor.
Começou a cavalgar como uma louca. Não sei onde arrumou tamanha energia. Seus cabelos se agitavam com o balanço e ela falava coisas obscenas. Minha tia estava transformada em outra pessoa.
- Mete em mim, come sua puta, quero que me penetre toda, com esse pau gostoso. Me enche com sua porra, vai meu macho. Sua puta tá querendo ser sua escrava.
Aquilo foi me dando tesão de verdade e ela não parava de quicar no meu pau. Uma energia descomunal, cavalgava como uma besta, sem controle. Minha excitação foi às alturas e comecei a querer que ela gozasse logo, com medo de nao poder me controlar.
- Agora, vai Pasé, vem, junto comigo, agora, aghhhhhh
Gozou novamente como se não houvesse amanhã. Deu um gemido forte e longo e parou de repente de se mover. Segurou forte nas minhas mãos e virou a cabeça pra trás. Depois, começou novamente a esfregar a buceta em mim. Eu gozei nesse momento. Foi um gozo fenomenal. Parecia que ele iria me sugar pra dentro de si. A cada espasmo que eu dava era um enorme complexo de prazer, diferente de tudo que eu tinha sentido até aquele momento. A cada espasmo desse eu tinha a sensação de que um jato de porra invadia as entranhas daquela mulher, que também gozava divinamente sobre mim. Ficamos metendo forte e sem controle até que aos poucos fomos acalmando e novamente, ela se deitou sobre meu peito.
- Como é divino isso, Pasé. Eu senti cada jato de porra que você jogou dentro de mim. Isso nunca havia acontecido. Seus jatos são quentes e fortes. Dá pra sentir cada gota. Obrigada.
- Tia, eu nunca gozei tão forte como agora. Você me deixa maluco de tesão. Eu te quero pra sempre.
Depois dessas palavras, ficamos abraçadinhos e quietos por um longo tempo, até que ela se virou e desceu de cima do meu peito. Deitou-se ao meu lado e me acariciou delicadamente.
- Acho que vou tomar uma ducha. Vem comigo?
- Vamos lá, tia, com todo prazer.
- Safadinho, já vem com essa de prazer de novo é?
- Não, foi só um jeito carinhoso de dizer.
- Mas eu vou cobrar, então...
Riu um riso feliz e foi se levantando. Eu também levantei e a acompanhei até ao chuveiro. O que aconteceu depois disso fica pra outro conto. Se você gostou me dá umas estrelas.