FÉRIAS NA BAHIA DE SÃO SALVADOR
Poeta Sonhador
Em janeiro passado, viajei a Salvador pra participar de um congresso de professores.
Como eu estava de férias escolares e nunca tinha ido a Salvador, resolvi antecipar a viagem para que eu pudesse visitar alguns pontos turísticos da capital baiana, encantos de vários poetas, cantados em prosa e em versos.
O evento iria começar na segunda feira e eu me hospedei no hotel na sexta-feira ao meio dia.
Depois de me instalar, descansar um pouco, andar pela orla marítima, fui me relaxar nas águas quentes da piscina do hotel.
No começo, eu estava sozinho na piscina, mais tarde, chega um casal e entra na piscina.
Ela, uma morena muito gostosa, seios médios e uma bunda de dar inveja.
Minha timidez de mineiro me impediu de puxar conversa, porém, ouvindo a conversa deles, deu pra entender que também eles eram professores e iriam participar do mesmo congresso que eu. Dessa forma, me aproximei e me apresentei. Fiquei sabendo que eles: Paulo e Renata, também anteciparam a vinda para conhecer os encantos turísticos de Salvador.
Marcamos para sair juntos no dia seguinte, e, bem cedo fomos conhecer os faróis da barra e de Itapoã, a Lagoa do Abaeté, Pelourinho, Elevador Lacerda e o mercado modelo.
Tudo muito lindo e romântico.
Nesse passeio todo, as vezes eu e Renata trocamos olhares, ela sempre elegante, bem vestida. Uma verdadeira dama. E eu jamais me atreveria a imaginar o que viria mais tarde.
A noite, fomos jantar os três e na volta, combinamos dar uns mergulhos no mar, aproveitando a luz da lua cheia que reinava majestosa na Bahia de todos os santos.
Chegamos á praia de Amaralina, totalmente deserta, ela tirou a saída de praia, mostrando um corpo escultural e um biquíni minúsculo, ficando sem a parte de cima. Meu membro cresceu na hora. Paulo havia levado algumas latas de cerveja, sentou numa pedra, na beira da praia e Renata me convidou pra pular na agua.
Ela pegou na minha mão, para não ser derrubada pelas ondas do mar que, a essa hora, estavam bem suaves.
Eu não poderia ficar olhando para aqueles seios a mostra, mas meu olhar me traia sempre e meu tesão aumentava.
O Paulo. parado na beira da praia, parecia que nada estava acontecendo ou estava adorando ver a cena.
Continuamos caminhando para o mar, para uma parte mais funda e um pouco longe da praia, mesmo porque ela estava sem a parte de cima do biquíni e poderia aparecer alguém, assim penseiChegamos a um ponto onde a água estava um pouco acima da cintura. Sempre que vinha uma onda um pouco maior, ela se agarrava em mim para não cair e numa dessas, ela tocou no meu membro que estava super duro, quase rasgando minha sunga.
– Uau!!!! – Exclamou ela.
– Paulo não vem? Perguntei.
– Acho que não, ele tem medo de água. Está preferindo vigiar nossas coisas que estão na praia. Esquece que ele está ali.
– Hummm, respondi. Você tem seios lindos. Completei.
– E você parece estar com uma coisa dura e deliciosa debaixo dessa sunga, disse ela, esfregando por cima da sunga – O Paulo tem uma fantasia de me ver com outro homem, topa realizar?
– Adoraria – respondi, tocando de leve seus seios.
Ela colou em mim, esfregando seu corpo ao meu, sendo ajudado pelas ondas que nos embalava. Nossas bocas se uniram num beijo longo, molhado, salgado pelas aguas da praia da Amaralina. Sua língua procurava a minha, a minha língua entrelaçava na dela. Nossas mãos buscavam os corpos um do outro, explorando cada cantinho. Assim ficamos alguns minutos.
- Quero ele bem duro na minha boca, na minha chaninha e no meu anelzinho, como quer meu maridinho. Pediu ela
- Vocês tem costume de tranzar a 3? – Perguntei
- Nunca. Mas Já fizemos na cam. Há algum tempo estamos fantasiando isso e procurando alguém que topa. E você já fez? Perguntou
- Ainda não, mas tenho curiosidade. Vai ser hoje. Vamos juntar a fome com a vontade de comer.
Nossas bocas se uniram novamente num beijo bem safado, com carícias bem ousadas. Ela enfiou a mão dentro de minha sunga pra sentir a pulsação, eu caí de boca em seus seios fartos, dando mordiscada nos mamilis.
Saímos da água e voltamos pra praia. Paulo, que viu tudo, falou.
– Hoje vamos realizar nossa fantasia, né amor?
- E você nem imagina o tamanho da ferramenta do Marcos. Bem maior que o seu, amor. – Falou Renata.
- Uauuuuuuuu. Minha putinha hoje vai mudar de dono. Enquanto vocês vão esquentando, vou dar um pulo dentro d’agua.
Sentamos na areia e nossas bocas voltaram a falar por nós! Nossas mãos procurando explorar os segredos um do outro. A mão dela encontrou logo o meu membro que estava duro e latejando. Ela tirou pra fora da sunga e ficou me masturbando e pediu
– Quero leitinho aqui na praia.
– pode se servir, respondí. Ela caiu de boca, ora mamando, hora punhetando, descendo a língua desde o saco até a cabeça. Ela mamava e me olhava com cara de safada!! Até que anunciei o gozo. Ela tomou até a ultima gota. Porra temperada com o sal marinho.
Quando Paulo chegou ela ainda estava com a boca cheia de porra, ela lhe deu um longo beijo na boca, passando parte para a boca do corninho, e parece que ele gostou porque lambeu o rosto dela, pra pegar a que tinha escorrido.
Recolhemos nossos pertences e voltamos pro hotel, ele ia á frente levando a caixa e nossos pertences, eu e ela íamos atrás, nos beijando, amassando e acariciando um ao outro.
Chegando ao hotel, fomos direto pro apartamento do casal. Eu e Renata fomos tomar uma ducha pra tirar o sal marinho enquanto o Paulo ia preparar uma bebida pra gente.
Fizemos questão de deixar a porta do banheiro aberta pro corninho ver e ouvir o que estava acontecendo, foram gemidos, sussurros que aumentaram o clima de êxtase no Ap. Ela ensaboava o meu corpo e eu o dela, com carícias, lambidas e chupadas.
Saímos do banheiro pelados e deitamos no sofá, Renato chegou e sentou de frente e foi dizendo
– Finjam que eu não estou aqui.
Ela deitou por baixo e comecei uma lambida da cabeça aos pés, demorando um pouco mais nos seios, no umbigo.
Sua chaninha estava encharcada de tesão, quando toquei seus grandes lábios, ela gozou na minha boca. Me deliciei com o néctar, dando mordidelas no seu clitóris. Dei uma olhadinha pro Paulo, ele já estava pelado, saboreando uma punhetinha e passando a língua nos lábios.
Ela falou, agora sou eu que quero retribuir o boquete. Deitei de barriga pra cima e foi a vez de Renata me lamber cada cantinho. Nessa posição, ela havia ficado de 4 para Paulo e convidou ele pra lamber sua ppk, no que ele atendeu prontamente. Enquanto Renata se deliciava no meu mastro, Paulo caia de boca na chaninha dela.
- Quero tudo dentro de mim, falou Renata deitando no carpete a se arreganhando toda. Não perdi tempo e já fui mirando e enfiando tudo, até o talo. Ela olhava pro Marido e falava
– Era isso que vc queria, corninho?? Gostando de ver sua putinha com outro?? Ele apenas sorria com ar de aprovação.
Fizemos todas as posições possíveis, gozamos varias vezes, os 3. Ela tomou todos os leitinhos que lhe eram ofertados, e o maridinho se encarregava de limpar as sobras, inclusive as que caiam no chão.
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