A Primeira Vez da Menina Ju.
Conheci Carlos em um site bem famoso de relacionamentos. Começamos um relacionamento muito sério à distância. Mesmo tendo dezenove anos, nunca havia namorado tão sério antes. Eu estava muito feliz, pois agora ele estava na minha cidade. Estava tão ansiosa que mal conseguia pensar direito. Eu conferi mais uma vez o endereço do hotel que ele tinha mandado, e confirmei que estava saindo de casa. Eu não sabia o que vestir, então para não demorar, apenas peguei o vestido mais comportado que tinha, ele ficava bem em mim, era rodado e amarelo. Ele destacava mais minha melanina maravilhosa, eu decidi ir de cabelos soltos, deixei eles caírem nos meus ombros.
Eu cheguei à porta do hotel, e o esperei, quase suando frio. Eu era um pouco insegura, ficava pensando… E se ele não gostasse de mim? Ele poderia ficar decepcionado ao me ver. Antes que eu elaborasse mais teorias, Carlos surgiu à porta, parecia calmo. Ele sorria para mim. Eu nunca pensei que meu coração fosse bater tão forte com aquela cena, eu sonhei durante todos esses meses em ver aquele homem que tanto amo. Ele se aproximou, e meu único pensamento foi agarrá-lo e beijar aquela boca com vontade, mas minha timidez me venceu, e antes que sequer falasse, ele me interrompeu:
-Você demorou tanto, pensei que tinha se perdido! -disse, brincando.
Eu fiquei pasma quando ele me envolveu em um abraço forte. Aquele momento significava tanto para nós. Foi então que tudo pareceu fazer sentido. E a espera valeu a pena.
Caminhamos agarradinhos até o quarto. Eu não conseguia me conter, decidi vencer a timidez, afinal quando o veria assim outra vez? Eu pulei em seu colo assim que ele fechou a porta do quarto, o abracei forte e beijei sua boca intensamente, ele retribuiu fervoroso.
-Eu sonhei tanto por esse dia... - ele disse quase sem fôlego.
Passamos algumas horas apenas deitados na cama, assistindo a filmes, abraçados e aproveitando o momento que ainda nos restava juntos. Mas algo estranho começou a acontecer. Carlos tinha começado a me beijar novamente, sentir ele mais invasivo, como se quisesse algo a mais, e comecei a ficar nervosa, não sabia o que fazer. Seus beijos ficaram mais ferozes e molhados, eu quase não acompanhava o ritmo. Então eu me afastei de repente e me sentei na cama, estava assustada e ofegante.
- O que foi, querida? - ele estava surpreendentemente tranquilo.
Carlos se sentou ao meu lado e começou a esfregar os meus ombros.
-Não precisa ficar assustada, Ju. Sei que nunca fez isso antes, não quero te forçar, tudo bem?
Eu assenti com a cabeça, ainda confusa. Ele fez um gesto para que eu sentasse no seu colo. Ainda hesitante, me sentei. Ele era bem mais alto e forte que eu, não era musculoso, nem gordo, o achava perfeito. Me senti miúda em seu colo.
Carlos recomeçou a saga de beijos quentes, ele traçava linhas de beijos em meu pescoço. Em seguida ele passou seu braço pelas minhas costas e senti sua mão enorme tomar um dos meus seios por cima do meu vestido, eles eram pequenos, eram menores que a sua mão. Ele apalpou com vontade enquanto me beijava. Com a outra ele ficava ameaçando deslizar para o meio das minhas pernas. Eu estava excitada, curiosa, me sentia vulnerável também, era uma mistura de emoções. As ameaças ficaram cada vez mais reais, e quando me dei conta, seus dedos estavam roçando minha calcinha, pareciam querer rasgá-la. Carlos me deitou na cama e tirou minha roupa delicadamente, e pela primeira vez fiquei nua na frente de um homem… Ele também estava, seu membro estava rígido, era enorme e volumoso, comecei a ficar nervosa outra vez, e numa tentativa de me acalmar tentei tampar meus seios e minhas partes íntimas com as mãos. Carlos soltou uma risada maldosa, e se deitou por cima de mim, com as mãos apoiadas na cama.
-Sei o que está tentando fazer. Mas não vou ter pena de você.
***
Comecei a beijá-la intensamente outra vez, ela tentava me afastar quando eu tocava sua vagina encharcada, tentava tampar seus seios arrebitados de tesão, mas falhava, pois quanto mais ela fazia isso, mais eu aumentava a pressão. Meu pau estava duro de tanta excitação, parecia que ia explodir. Logo depois ela estava totalmente a mercê, isso me excitou ainda mais, pois agora ia fazer o que quisesse com aquele corpo jovem maravilhoso. Sem delongas, chupei sua vagina com vontade, arrancando dela gemidos bêbados de prazer. Sua voz doce era quase um sussurro e estava me mandando parar, mas ela sabia que isso me excitava ainda mais. Nossas fantasias malucas finalmente estavam sendo consumadas.
Logo depois coloquei minha atenção em seus seios durinhos, chupei seus mamilos arrebitados, e apalpei seus seios. Ela estava se deliciando tanto quanto eu. Eu não conseguia mais aguentar, queria penetrá-la de todas as formas possíveis naquele momento. E foi o que fiz.
Abrir suas pernas em volta de mim, e ela suplicou em um sussurro.
-Devagar, por favor… Estou com um pouco de medo.
Eu apenas sorri para ela, e me ajeitei para colocar meu membro pulsante em sua vagina apertadinha. Ela gemeu um pouco alto quando coloquei a cabeça, gemeu ainda mais quando fui empurrando devagar o restante da minha excitação dentro dela. Eu fiquei absorto, era maravilhoso senti-lo dentro dela, e quando dei por mim estava socando em sua vagina, rápido e com vontade. Enquanto a penetrava, tentei tranquilizá-la com palavras e beijos. Ela se queixava de dor em meio aos gemidos, mas parecia estar adorando tanto quanto eu. Ju estava linda, entregue e vulnerável. Eu me deliciei de cada célula de seu corpo jovem, a comi de quatro, de lado, em pé… Minha sede por ela parecia insaciável. A apertei contra a parede enquanto continuava a penetrá-la. E por fim, gozei gostoso dentro dela. Depois a deitei na cama, ela parecia cansada, mal abria os olhos… Era tão doce, tão linda. Guardei essa imagem na minha mente, no meu coração, pois seria a última vez que a veria.