César e eu éramos amigos desde a quinta série, mas como eu morava na zona rural, ele dificilmente vinha na minha casa, pois ficava um pouco longe do centro e da escola onde estudávamos. Nossa amizade então se resumia a fazer trabalhos de escola e andar juntos no recreio. Se aproximava o fim de ano, aqui no sítio era temporada das mangas amadurecerem, e com isso várias pessoas na cidade vinham tomar banho no rio que passa por aqui, como pretexto para furtarem mangas das propriedades que margeavam o rio.
Como eu estudava pela manhã, eu tinha a tarde toda livre e como não tinha muitos vizinhos da minha idade aqui no sítio, eu ficava a tarde toda em casa; ficava estudando, lendo livros como bom nerd que sou. Às vezes eu resolvia ir tomar banho no rio no final da tarde, ou andar de bicicleta. Certa tarde, estava eu entretido lendo algum livro, então minha mãe vai ao meu quarto e avisa que tem dois estranhos lá fora perguntando por mim. Larguei meu livro e fui atender, quando cheguei na porta vi que era o César e um outro amigo dele, estavam de bicicleta. César falou: "finalmente eu consegui vir aqui, fazia tempo, nem conhecia mais o caminho" o outro amigo dele pouco falava, era muito tímido; César aponta para o amigo dele e fala "o Rafael aqui só veio para roubar manga", rimos enquanto ele dava um leve sorrisinho de lado. César então pergunta se dá para a gente ir no rio tomar banho, eu respondo que sim, aviso minha mãe que iria com eles, ela não gostou muito, pois não conhecia esse amigo dele direito, mas deixou eu ir. Peguei minha bicicleta e fui com eles.
Da minha casa para o rio eram cerca de 500 metros, uma estrada de terra pública que cortavam as propriedades rurais e dava acesso ao rio e ao povoado vizinho, do outro lado do rio, porém o caminho não era o prioritário, então não passavam muitas pessoas. Chegando no rio, encostamos nossas bikes em uma cerca, ficamos um tempo só olhando para a água, até que falei "e aí, vão tomar banho não?", César responde que sim, que tava só esperando eu entrar, mas antes ele pergunta "passa muita gente aqui? porque eu não quero chegar em casa molhado, não falei para a mãe que vinha para cá", eu respondi que não passava muita gente e que tinha um pessoal que tomava banho pelado. E isso era verdade, inclusive às vezes eu ficava espiando uns caras tomarem banho.
Ele então diz que vai tomar banho pelo menos de cueca, ele tira a blusa e o short e coloca sobre a bicicleta e me pergunta se era seguro deixar o celular enrolado na roupa, respondo que sim, César era magrinho, negro e de porte médio, parecido como o meu corpo, porém eu era pardo e um pouco mais baixo; o Rafael diz então que "não vou tomar banho, vou ficar só olhando mesmo". Coloco minha blusa junto as coisas de César e vou com ele para dentro d'água.
Não era muito funda, mas a água cobria nossos joelhos, aí ficávamos sentados e dando mergulhos, começamos então a ficar brincando de jogar água um no outro, igual moleque, enquanto o amigo dele só ficava olhando. César então grita: "e aí viado, vai entrar não?", ele responde que não, César então pergunta "tu quer é manga, né?" ele responde então todo desconfiado que sim, eu então falo "pois então vai macho, é só pular a cerca e entrar um pouquinho no mato que tu chega no pé de manga; a gente fica aqui de cobertura vendo se não chega alguém"; Rafael então pula a cerca e vai, deixando nós tomando banho sozinhos.
Ficamos então jogando água um no outro, brincando de lutinha, passando por baixo das pernas do outro debaixo d'água, nada disso com muita malícia, pelo menos não para mim; porém nem percebemos que ja tava ficando um pouco tarde, já se passavam uns 20 minutos e o Rafael ainda não tinha voltado, sai da água primeiro e fui tentar ouvir se tinha barulho no pé de manga, escuto então um barulhos de algo batendo nos galhos de longe, falo então pro César "ele ainda está derrubando manga, dá para ouvir daqui ele mexendo nos galhos".
Eu então fui pegar a minha blusa junto as coisas do César enquanto ele ainda estava saindo da água, resolvi então pregar uma peça em César, resolvo pegar o celular dele e esconder, como meu short não tinha bolso, eu escondi então dentro da minha cueca. Ele então sai da água e vai até suas coisas, ele revira a blusa e o short, e meio que desesperado pergunta "Cadê meu celular?" respondo que não sei, rindo de lado e com cara de quem tava escondendo algo, ele aparentemente percebe e fala "tá contigo né safado?" eu falo que não, que poderia tá com o Rafael.
Ele então olha para meu volume pega e fala "tá aqui, eu sabia, teu pau não é grande", eu então falo "é teu celular não, é meu pau que tá duro"; "bora, macho, me dá meu celular", "pois vem pegar", ele então se aproxima de mim, pega meu short junto com a cueca e ver que eu estou mesmo com o celular, para não pegar no meu pau, ele pega com cuidado o celular com a ponta dos dedos, ele então fala: "ei, macho, teu pau é grande mesmo ou tá duro?", respondi que era daquele tamanho mesmo e que ainda não tava duro (na verdade já estava meia-bomba, aquele situação tava dando um tesão danado).
Ele então olha pro lados e disse que ia torcer a cueca, para quando se vestir, não molhar o short, ele pede para eu segurasse o celular dele e olhar se estava vindo alguém, eu sorrateiramente e cheio de intenção, coloco novamente o celular dele dentro da minha cueca, ele olha e fala "ah baitola fresco"; ele se vira para mim e então tira a cueca e revela sua bundinha, que apesar dele ser negro, era branca, revelando um bronzeado de moleque que só vive brincando na rua sem camisa, meu pau ficou duro na hora, fiquei apreciando aquela bunda, enquanto ele torcia a cueca.
Ele então se veste e se vira para mim e pede "me dá meu celular", falo então com um sorriso super malicioso, "vem pegar, tu já sabe onde tá", ele se aproxima de mim novamente e puxa meu short e abre devagar minha cueca, ele tomou um susto "eita, agora tu tá de pau duro mesmo, caraca velho, teu pau tá enorme" eu então falo "também tu ficou me provocando com essa bundinha", ele olha para mim e ainda com cara de impressionado e pergunta "macho eu não sou gay, mas eu vou apertar teu pau, tu deixa?" respondo que sim, ele então puxa meu pau para fora da cueca e começa a apertar "caraca, velho, que pauzão, eu vou bater uma pra tu aqui mesmo", em pé mesmo ele começa a bater uma punheta para mim, e começou bem devagarzinho, ele mais admirava meu pau do que batia, eu então falo para ele para a gente sentar no barranco, que ficaria mais fácil e confortável, no sentamos e ele continuou a me punhetar, como ele estava de frente para mim, tava para ver seus olhos brilhando, sentia também sua respiração, que igual a minha também estava cada vez mais ofegante; ele começou a bater então com cada vez mais rapidez e pergunta para mim se eu não ia gozar nunca, falo para ele que não e peço para que ele chupasse meu pau, porém ele negou, ele então cuspiu no meu pau e ficou passando com os dedos a saliva na cabeça do meu pau que já latejava, falei "safado", minha cabeça já não pensava nada, eu estava delirando de tesão, comecei a gemer baixinho e freneticamente ele me masturbava, ele olhou pro meus olhos, soltei um uru e gozei em um jato longo e feroz, lambuzei suas mãos e ainda atingi o seu rosto.
Por alguns minutos esquecemos do mundo, ele concentrado no meu pau, e eu concentrado na suas mãos. Onde tá o Rafael? César foi lavar as mãos sujas de esperma na beira do rio, e eu ainda atordoado, fui ver se o Rafael tava vindo, logo, logo ele aparece com várias mangas dentro da blusa que amarrada pelas mangas, formava um saco, e ainda tinha outros sacos que provavelmente ele tinha guardado antes. Realmente ele estava muito a fim de manga.
Ele me pediu ajuda para atravessar os sacos, e eu prontamente o ajudei, mas depois disso só reinou silêncio, se antes o Rafael era o tímido, agora eu e o César éramos os tímidos, parecia que ainda estávamos processando o que tinha acontecido, o tesão. Já tava escurecendo, pegamos as bikes e fomos seguindo a estrada, pouco nos falamos, mas comecei a me questionar: "será que alguém viu? será que o Rafael viu a gente? O César gostou? Será se vamos continuar amigos? Será que vai rolar isso de novo?. Bem, pelo menos a última pergunta eu posso responder com certeza, sim, e eu contarei nos próximos contos.
Às vezes do nada, quando me canso de ver sites de pornô, começo a imaginar aquela situação e tentar reproduzir aquela mesma sensação; será que hoje em dia ainda rolaria?