Nos conhecemos em uma colônia de férias onde nossas famílias se alojaram no que chamavam de “pavilhões”, que possuíam pequenos apartamentos, com pouca estrutura, mas era muito bom.
Coincidentemente éramos da mesma cidade, cada um com sua família numerosa. Éramos em cinco e eles quatro. Passamos uma semana juntos à beira do mar. Eu tinha 18 anos então.
Adauto, este era o nome deste meu herói (rsss) era baixinho e magro, pele morena, cabelos pretos lisos, Tinha, ou tem ainda não sei, uma irmã mais velha que eu, linda e gotosíssima, de chamar à atenção.
Quando terminou nossa estadia na colônia e voltamos para nossa cidade, nos separamos. Cada família para seu canto e, alguns poucos anos depois voltamos a nos encontrar pois a família dele se mudou para próximo da minha e a amizade com o Adauto retornou e ficávamos lembrando das peripécias no litoral.
A irmã do Adauto, de quem não me recordo o nome, sempre aparecia e cada vez mais linda e gostosa. Eu brincava com o Adauto sobre ela dizendo-lhe que a queria para mim, que eu a comeria etc. e ele sempre levando na brincadeira.
- Ah ! Você não come ninguém! Deve ter um pintinho pequeno demais para isso.
Como ele já estava no bairro há algum tempo, ficou sabendo pelos amigos que eu gostava de meninos também e que vários deles já haviam me comido, até que um dia ele chegou até mim e me deu uma cantadinha rsssss, me convidando a ver o pau dele. Eu, mis que depressa, topei.
- Quero ver o seu pau, mas duro – eu disse a ele.
Abaixou o short e vi a rola dele. Não me lembro se grande ou pequena, mas muito engraçada. Era torta para cima. Retinha, mas para cima.
- Quer? – perguntou-me
- Sim. – lhe disse – mas quero alisar.- E ele a dispôs para mim. Peguei no pau dele e comecei a alisar. O pau dele foi ficando escurinho. Puxei a glande dele para fora e chupei com força. Adauto gemia baixinho. Lambi o saco e pentelhos vieram-me à boca. Os cuspia e continuava a chupar o pau dele. Entramos em um 68,5. Explico. Um quase 69 rsss. Eu mamava ele e ele me masturbava.
- Adauto. Estou quase gozando.
- Eu também ele me respondeu – mas não paramos por isso, até que eu gozei primeiro um jato que encheu seu peito de esperma. Em seguida ele, gozou na minha boca muita porra.
Estávamos no quarto da empregada da casa dele, que não possuía banheiro, para cuspir aquilo tudo e acabei engolindo a porra. Para limpa-lo da minha porra, lambi seu peito.
- Augusto, você é um viadinho delicioso. Quero comer seu cu dia desses. – sorri.
Pusemos nossas roupas e saímos do local e demos de encontro com a empregada.
- Meninos, percebi o que faziam aí no dormitório. Vocês são viadinhos? Ai. Que delícia deve ser entre vocês uma sacanagem.
Soube depois pelo Adauto, que ele a comeu alguns dias depois Eu não a comi, mas ela tornou-se nossa “amiga”, cedendo seu dormitório nas vezes que quiséssemos trepar. Numa das vezes, ele me comeu.
Aceitei o pau dele sem grandes problemas (dores), mas ele metia, ou mete ainda pois não sei se ainda está vivo, com força e sempre com muita porra.
Depois de alguns encontros, a família do Adauto se mudou do local e nunca mais o vi. Ficaram para mim na lembrança, a irmã dele, na qual sequer encostei um dedo, e o pau dele, o curvadinho para cima que soltava muita porra.