Quando tudo parecia estar estabelecido em nossa vida com os limites impostos, chegou o dia dos pais em pleno verão europeu no terceiro domingo de junho. Julia estava usando aqueles vestidinhos, lingeries e camisolinhas no estilo romântico de novo me deixando ainda com mais desejos quando a via assim vendo que abusava do uso destes vestidos depois que confessei que me excitava a ver com eles. Naquele dia especial ela caprichou colocando tudo o que tinha direito dentro daquele estilo, inclusive um chapéu pequeno de palha com pequenas flores e uma sacola também de palha onde levaria nosso almoço, pois me convidou para fazer um piquenique no Parque com ela. Seria assim que comemoraríamos o Dia dos Pais.
Quando chegamos ela estendeu uma esteira sobre a grama e lá comemos os deliciosos lanches que tinha preparado, em seguida ficamos apreciando as pessoas passeando e me deitei em suas pernas com ela acariciando meus cabelos como se fossemos namorados. Depois invertemos com ela se deitando em minhas pernas naquele perfeito dia com um céu azul lindo. Foi de uma paz tão intensa e com tanto amor que me senti em certo momento como se flutuasse no ar de tanta felicidade. Já tínhamos vivido muitos dias dos pais juntos, mas para dar ainda mais valor àquele momento me lembrei dos 9 anos que não pude passar os dias dos pais com ela.
Bem à tardezinha quando o sol se punha, voltamos caminhando para casa de mãos dadas. Mesmo as pessoas que nos conheciam já sabiam que éramos muito próximos pois Julia não tinha a mãe morando conosco, então não achavam estranho, tanta proximidade entre nós.
Chegando em casa, assim que arrumamos tudo e lavamos o que voltou sujo, nos sentamos um pouco para descansar vendo TV juntinhos lado a lado. E após conversarmos um pouco Julia me surpreendeu vindo se sentar no meu colo de frente para mim e levantando seu vestido se encaixou com a xaninha com aquela calcinha fininha de tule bem em cima de meu membro. Eu estava com uma bermuda de um tecido bem fino devido ao calor e por baixo uma boxer, mas consegui sentir os contornozinhos de sua xaninha já úmida se encaixarem em torno de meu pau assim que ficou instantaneamente duro por aquele contato.
Era uma sensação nova que sentíamos e meu pau nunca esteve tão próximo de sua xaninha que emanava um calor que se podia sentir. Como estávamos de roupa me permiti ir até aquele ponto. Com um sorriso lindo Julia começou a falar.
– Obrigado papai por ser o melhor pai do mundo, falou me dando um selinho.
– Obrigado minha filha. Eu tento ser. Te amo e tenho que te recompensar pelos anos que estive ausente.
– Já recompensou até demais. Não precisa mais pensar nisso. Sei que você queria estar ao meu lado naquele tempo. Continuo lendo sempre seus e-mails vendo o quanto você queria.
Nesse momento ela já tinha iniciado um leve ir e vir com sua rachinha se esfregando em meu membro começando a nos deixar excitados. Quando fui reclamar apesar de estar adorando, ela me beijou com volúpia me agarrando o pescoço. A cada instante a volúpia do beijo e as suas esfregações iam aumentando.
– Ahhhhh. Como isso é bommmmm. Por que demoramos tanto a fazer? Acho que vou gozaaaaaar. Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Estou gozaaaaaaaaaaaando, falou voltando a me beijar enquanto gozava naquela esfregação intensa.
Se tivesse demorado mais também poderia ter gozado, pois estava uma delícia. Poderia ter pego em seus seios, em seu bumbum, mas Julia excitada ao extremo com sua nova descoberta foi rápida demais. E como era gostoso sentir os tremores pelo corpo de minha filhinha e seus gemidos de prazer. Ficou uns dois minutos naquele êxtase e quando terminou, ao invés de ficar satisfeita, queria mais.
– Como foi booooom. Nem te esperei. Fui eu quem ganhou o presente. Isso não está certo, falou com cara de sacaninha.
– Tudo bem. Para mim, te ver feliz é o maior dos presentes.
– Mas quero te dar um presente. Eu quero. Veja como você ficou, falou esfregando sua xaninha em meu pau.
Devagar foi saindo de meu colo com uma carinha de quem aprontaria algo muito intenso me assustando. Ela se sentou novamente a meu lado, mas foi escorregando até ficar com sua xaninha na altura da borda do assento do sofá, quase deitada com só a cabeça ainda no encosto. Devagar ela voltou a puxar o vestido até seu ventre deixando aquela calcinha branquinha e transparente toda aparecendo e mesmo a seu lado percebi a enorme mancha de seu mel que a encharcou.
E foi além sob meu olhar completamente estupefato por seu comportamento e por aquela visão que para mim era terrivelmente excitante. Com a luxuria estampada em seu rostinho angelical, afastou a calcinha de lado deixando sua xaninha toda melada aparente e quase me matou do coração dizendo o que queria.
– Papai, queria te dar um presente especial hoje nos dia dos pais. Já que você gosta tanto do meu melzinho, queria deixar você experimentar diretamente onde é produzido. Vem aqui, vem, falou com uma voz pesada de tesão me puxando pelo braço.
Com o tesão quase incontrolável por aquela cena maravilhosa e seu pedido, me bateu o desespero tentado frear aquilo.
– Isso não Julia. Isso já é demais. Não podemos, falei suplicando.
Ela estava determinada pois sabia que eu estava no limite com aquele seu vestido e sua calcinha de lado da forma como falei que me excitava.
– Mas você já experimenta meu melzinho todas as vezes. Sei que você adora, falou com sedução.
– Adoro mesmo, mas é em meu dedo, fazendo o que sempre fazemos.
– Olha papai, estou com minha xaninha escorrendo de melzinho com o meu orgasmo de agora pouco, veja, falou pegando seus dedos levando até sua rachinha deixando bem melados e então trouxe até minha boca encostando em meus lábios.
Eu não abria a boca sabendo que se experimentasse não resistiria. Mas ela ficou esfregando em meus lábios com a carinha sapeca me provocando.
– Experimente papai. É o melzinho de sua filhinha. Sei que você quer mais. Vem experimentar em minha xaninha, vem.
Novamente me puxou pelo braço até que o desejo explodiu com minhas resistências e minhas convicções e abri a boca chupando seus dedinhos melados sentindo aquele que é o melhor sabor do mundo.
– Isso papai, mata sua vontade. Vem aqui que tem mais.
Sabia que Julia não era bobinha em relação a sexo, pois apesar de nunca ter feito nada com outra pessoa ela conversava muito com as amigas e com certeza tirava informações da internet. Mas ela se comportava com uma sensualidade extrema sabendo como me fazer perder os limites. É claro que meu desejo por ela facilitava sua missão, mas ela sabia me provocar adoravelmente com o corpo de ninfeta e com as palavras pegando em meu ponto fraco.
Fui saindo do imobilismo com um sorriso de satisfeita de Julia e sem ela precisar me puxar fui me colocando de joelhos no tapete entre suas pernas bem abertas de frente para aquela coisinha linda que já conhecia muito com meus dedos e de longe com meus olhos. Quando parei a uns dois palmos dela a admirava com seus pequenos lábios externos abertos me mostrando a visão maravilhosa de uma parte de seu interior rosinha e melado. De tão melada seu melzinho escorria para seu rabinho bem clarinho e pequeno. Eu não acreditava que estava prestes a tocar com minha língua aquela bucetinha pequena, lisinha, quentinha e rosa, muito rosa em seu interior. Puxa vida, era a bucetinha de minha filhinha e ninguém espera fazer isso na filhinha.
Julia olhava para meus olhos que admiravam aquela perfeição sorrindo de felicidade por ter me feito estar a seus pés. Não conseguia pensar mais que aquilo era errado de tanta vontade de sugar sua xaninha, mas continuava imóvel. Não resistindo mais ela esticou o braço, levantou o troco e quando alcançou minha cabeça foi me puxando em direção à sua xaninha. Eu via seu clitóris pequeno, a aberturinha de seu canal e seus lábios, onde na primeira vez ela me fez sentir com meu dedo me explicando o que era cada parte. Aquele formato de vulva que todos conhecem estava lá, mas era pequeno, delicadinho e lindo. Lindo de dar água na boca
– Vai papai. Mata sua vontade e a minha. Eu quero muito.
Quando enfim minha boca tocou seus pequenos e melados lábios internos Julia gemeu.
– Ahhhhhhhhhhhh. Como sonhei com isso. Lambe minha xaninha. Ela é sua.
Antes de lamber dei vários beijinhos ao longo de sua fendinha e então para pegar o máximo de mel comecei perto de seu rabinho e fui subindo devagar com minha língua sorvendo todo aquele elixir até chegar em seu clitóris e dar uma lambidinha.
Julia se esticou no sofá levantando seu corpo tremendo de excitação ainda com sua mão em minha cabeça.
– Que deliciaaaaaaaaaaa. Estou sentindo choquinhos por todo meu corpo. Não para nunca maisssss.
Não conseguia falar nada com minha boca naquela bucetinha deliciosa. Não tinha pratica, mas o oral que tinha dado na garota grega tinha me ensinado algumas coisas. Alternava entre lambidas e chupadas sorvendo seu mel e ainda evitava o seu grelinho só o tocando vez ou outra quando Julia se esticava e gemia mais forte. Nunca estaria satisfeito de chupar sua xaninha e beber seu melzinho, mas conhecendo Julia, sabia que ela não me deixaria ficar sem fazer aquilo novamente. Então curti muito e fiz pensando em dar prazer a minha menininha, mesmo o presente sendo meu. Aliás foi um dos melhores presente de toda minha vida.
Fiquei mais de 15 minutos com meu pau estourando de duro dentro da bermuda, mesmo assim decidi naquele momento que meu presente seria fazer Julia ter um orgasmo intenso e prazeroso sem me preocupar em gozar também. Fui para seu grelinho e o lambendo com pressão e até o sugando como se fosse um canudinho ela foi ao paraíso.
– Haaaaaammmm papaiiiiiiiiii. Vou morrer de tanto prazeeeeeer. Não para. Não para.
Não parei e mesmo me concentrando em seu clitóris ainda conseguia sorver seu melzinho quase me afogando. Para finalizar, levei uma de minhas mãos até seu seio por baixo daquele vestidinho largo e entrando por dentro do sutiã o espalmei apertando primeiro de levinho e depois com mais volúpia. Quando entrei em sincronia lambendo forte seu grelinho e apertando seu biquinho entre meus dedos Julia praticamente convulsionou em um gozo ainda mais intenso daquele anterior.
– Estou gozandoooooooo. Está muito forteeeeeeeeeeee. Não paraaaaa. Toma todo o melzinho de sua filhinhaaaaa. Ahhhhhhhhhhhmmmmmm.
Ela tinha espasmos pelo corpo junto com pequenos saltos do sofá e tinha os olhos fechados e suas mãos segurando minha cabeça. Mas ela não precisaria segurar pois eu não queria sair de lá. Conforme seu orgasmo foi acontecendo fui diminuindo a pressão em seu grelinho, mas continuei sorvendo seu melzinho que jorrava da portinha de seu canal onde podia ver seu hímen esticadinho.
Não sei quanto tempo Julia ficou gozando, mas foi muito tempo e tirando a mão de seus seios já tinha os dois braços dando a volta em suas coxas a segurando firme dando mais pegada para que ela sentisse, sem que eu falasse, o quanto eu estava gostando daquilo. Assim que terminou e antes de se prostrar me puxou por cima de seu corpo me fazendo deitar sobre seu tronco e me agarrando me deu um beijo guloso sem se importar com seu mel que lambuzava toda minha cara me deixando ainda mais fascinado pela luxuria de minha filhinha Afrodite.
Durante aquele beijo, meu pau ainda protegido pela bermuda esfregava em sua xaninha aberta e melada que eu sentia, e tudo o que queria como homem naquele momento era tirar minha bermuda e minha cueca e romper aquele hímen que tinha visto instantes atrás e sabia que Julia gostaria muito que eu fizesse essa loucura. Porém o pai se apoderou de mim não permitindo aquele avanço sem volta. Quando terminamos de nos beijar, Julia desfaleceu naquela posição no sofá ficando ali toda exposta e se eu a fotografasse daquele jeito seria a foto mais linda que eu teria visto em minha vida. A foto de uma ninfeta linda, com o vestido de florezinhas levantado até a cintura, a calcinha de lado, a bucetinha toda meladinha e levemente aberta brilhando e a carinha de Julia de quem tinha gozado muito. Seria uma foto para ser guardada por toda minha vida, mas ela ficou somente gravada em minha memória.
Após me deleitar com aquela visão de minha jovem Afrodite, fui até sua calcinha e com jeitinho a arrumei, apesar de ser impossível não mostrar o que tinha acontecido pois de tão melada sua xaninha a calcinha ficou completamente úmida. Julia abriu os olhos dando um sorrisinho cansado me acompanhando e em seguida puxei seu vestido para baixo cobrindo suas pernas. Recuperada ela me provocou.
– Agora sou sua filhinha ingênua e comportada?
– Ingênua você não é mais e comportada nem sempre, falei sorrindo.
– Só não sou comportada com você. Juro que nunca fiz nada disso com mais ninguém.
– Eu sei. Não precisa jurar. Só que hoje você foi ainda menos comportada, falei com cara de bravo, mas sorrindo.
– Me desculpe. Te falei que queria muito. O chato é que eu quis te dar um presente, mas fui eu quem ganhei um maior.
– Mas o que você me deu foi muito, muito especial filha. Além do que te ver tendo tanto prazer, foi outro presente. É muito gostoso sentir que pude te dar isso e te deixei feliz.
– E como me deixou feliz. Hoje pode ter uma filha tão feliz quanto eu, mas nenhuma mais feliz. Conforme os dias vão passando você vai me dando novos dias mais felizes de minha vida. Não sei onde vai chegar. Desse jeito vou ficar com você a vida inteira, falou sem parecer que era uma brincadeira.
– Vai mesmo. Vou ser seu pai até morrer.
– Não foi isso que quis dizer.
– Tudo bem. De qualquer forma que estivermos, estaremos juntos e próximos.
– Agora vamos tomar um banho. Estou toda melada. E vou dormir com você hoje para curtir até o final o dia de meu papai.
– Vou adorar.
Fomos para o banho e meu pau continuava duro depois daqueles dois gozos de Julia e foi muito estranho por ela não ter quisto me fazer gozar também no banho, apesar de me ensaboar e eu a ela. Imaginei que satisfeita com seus gozos ela estava sem ânimo. Mas foi puro engano. Quando nos enxugávamos.
– Papai, vamos dormir os dois nus? Eu já durmo sempre. Hoje gostaria de sentir você também sem o pijama.
Imaginando que ela já estava satisfeita e não aprontaria mais nada, até porque já tínhamos ido longe demais, aceitei.
– Está bem, mas vou dormir assim só hoje. Não me sinto muito confortável sem o pijama.
E falei a verdade, pois sentir a pele de meus braços grudando em meu corpo me fazia suar mais me deixando desconfortável. E já deitados e ainda sem nos cobrirmos ainda admirava o corpo cheio de curvas de Julia de lado na cama e de frente para mim.
– Tudo bem papai? É só hoje. Gostou dos dias dos pais?
– Gostei demais. Sempre gosto quando posso ficar com você o tempo todo.
– Gostou de tudo, falou ainda provocando.
– Gostei tanto que gostaria de repetir no próximo ano.
Falei isso querendo a deixar feliz, mas ela sempre estava à minha frente.
– Talvez no ano que vem não dê para repetir, falou com cara de sacaninha.
– Por que?
– Ahh papai. Talvez no ano que vem o que fizemos hoje seja muito pouco, falou com uma sutil safadeza.
Falando isso e sem que eu pudesse responder pensando se era o que tinha entendido mesmo, Julia se chegou junto a meu corpo de lado e colocando a perna sobre minha perna e o seio nu em meu peito pegou em meu pau.
– Papai. Hoje é dia dos pais. Já tive dois orgasmos e você nenhum. Não vou deixar assim, falou já começando a me masturbar de levinho enquanto meu pau chegava ao tamanho máximo.
Tentando encerrar aquele dia em que já tinha tido muito prazer tomando o melzinho de Julia.
– Não precisa. Já tive muito prazer com seu melzinho.
– Mas não gozou ainda. Nem adianta que vou ficar triste se te deixar assim. Apenas curta e aproveite seu presente. Agora só seu.
Não respondi e aceitei ter o prazer que me faltava naquele dia. Julia se empenhou em uma masturbação deliciosa enquanto me beijava com sofreguidão e as vezes ia para meu pescoço e meu peito voltando para um beijo. Ficou assim me fazendo ficar quase próximo ao gozo e quando percebeu que não demoraria a gozar, foi beijando e dando leves mordidinha em meu peito e continuou descendo até a barriga me lambendo e me tirando arrepios.
Minhas mãos já agarravam o lençol sentindo-a me dar aquele prazer e me pegando desprevenido parou de lamber minha barriga e foi em direção ao meu pau e quando me dei conta ela já chupava toda minha glande.
No reflexo, pelo susto, levei minhas mãos para seu ombro a puxando e tirando sua boca.
– Não faz isso Julia. Isso já é demais. Vamos parar.
Julia tinha se afastado apenas alguns centímetros, mas ainda o segurava forte não desgrudando dele. E olhando para ele de costas para mim.
– Não vou parar papai. Você acabou de fazer isso em mim. Também quero te dar prazer do mesmo modo. Nem que você não queira nada comigo nunca mais.
Voltou para meu pau o lambendo dando a volta como se fosse um sorvete engolindo de novo minha glande. Diante de sua resposta e do tesão que estava sentindo não consegui processar bem o que ela falou e fiquei sem reação e enquanto isso Julia começava a melhorar com sua boquinha agora lambendo toda a lateral de meu pau e colocando o que conseguia para dentro de sua boca o que não era muito pelo tamanho. Mas ela se esforçava e destruía minhas resistências. Era inacreditável pensar que tinha meu pau dentro da boquinha linda e de lábios grossos e quentinhos de minha filha. Minha filhinha com meu pau na boca.
Não estava mais preocupado com sua chupada, mas em como ela estava agindo naquele dia. Ela poderia em seguida, sentar sobre mim e colocar meu pau em sua xaninha virgem sem que eu conseguisse reagir novamente. Eu estava sendo arrastado pelo furacão Julia.
Ainda desnorteado e tentando não concordar com o que ela fazia, não falava nada e só ouvia aquele hum, hum dela se deliciando com meu pau, o pau do papai. E pareceu que ela estava gostando mesmo de fazer aquilo e não só para me dar prazer. Ela ia tentando e já colocava metade dele até sua garganta e ficava cada vez melhor. Com sua mão me masturbava também e iria gozar e não queria gozar em sua boca, mas como ela vivia dizendo que gostava do gosto sabia que ela iria querer.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhnnnnn. Não vou aguentaaaaar mais. Vou gozaaaaaaaar.
E como imaginei, Julia fez o contrário do que eu queria e colocou meu pau ainda mais fundo em sua boca me fazendo dar o primeiro e forte jato em sua garganta. Pensei que fosse engasgar, mas ela conseguiu engolir e continuou a me chupar e engolir os jatos seguintes e foi um mar de esperma por minha excitação anterior e por sua chupada deliciosa. Minha filhinha engolia o sêmen que a fez.
Sem parar de me chupar e engolir todo meu leite, meu gozo não terminava e sem meu gozo terminar ela não parava. Ficamos assim nesse orgasmo que foi o meu mais longo até aquele momento. E mais uma vez, contra minhas expectativas Julia não tinha nada de envergonhada quando deixou meu pau e falou com a boca melada.
– Que delicia papai. Seu leitinho também é melhor direto da fonte. Muito melhor. Você gostou?
Ainda não conseguia nem concatenar as ideias direito de tão forte que tinha sido meu orgasmo. Largado na cama sob seu olhar ansioso.
– O que você acha? Olha meu estado. Não estou nem conseguindo falar de tão bom. Mas não foi certo o que você fez.
Mesmo com minha bronca ela sorria de orelha a orelha.
– Você pode me dar a bronca que quiser. Não vai estragar minha felicidade hoje. Fiz o que tinha vontade e queria te dar esse presente. Se você nunca mais quiser fazer nada comigo, valeu a pena, falou desafiadora.
– O que eu faço com você filha? Você faz o que não quero e não consigo ficar bravo. Mas fique sabendo que se não consigo ficar bravo, fico muito mal por ter feito isso com você. Isso não tem como você impedir.
– Eu sei. Mas depois de um tempo você aceita e fica melhor, falou mostrando o quanto me conhecia e toda desafiadora.
– Você não pode usar isso contra mim Julia. Não é certo.
– Você sabe o porquê faço isso papai? É porque em nenhuma das vezes que você me falou para pararmos e não fazermos mais isso, senti convicção em suas palavras. Sei que você acha errado, mas também sei que você me deseja pois já me disse e sinto isso todas as vezes que brincamos. Se algum dia você me falar isso com convicção, não vou querer te magoar e vou parar. Mas fique muito bem claro que será contra minha vontade.
– Ainda que te deseje, você deveria estar fazendo isso com outra pessoa. Não seu pai.
– Papai, isso que fizemos agora nunca faria com mais ninguém. Mais ninguém, falou enfática. Não conseguiria chegar a esse nível de intimidade com mais ninguém.
– Adorei o que fiz e quero continuar com você porque te amo e você é meu pai. Já te disse que com você não tenho restrições. Vou fazer 17 anos e tenho muito tempo em minha vida.
E como sempre quando me desafiava, me fazia responder na hora me colocando em xeque.
– E então papai? Já que fiz o que não devia e o que você não queria, você não vai querer fazer isso comigo nunca mais, perguntou com uma carinha séria.
Puxei aquele corpo todo perfeito de ninfeta nua que ainda estava ajoelhada a meu lado e a colocando a meu lado dei um abraço forte e amoroso e dois beijinhos na testa.
– Julia, Julia. Você está nos levando por caminhos perigosos minha filha, mas simplesmente não consigo ter convicção para falar para pararmos, mesmo achando errado. É impossível descrever o que sinto por você. Mas nunca vou abrir mão de ter você como minha filha.
– Nem eu de ter como meu pai. Mas podemos manter isso e ter esse algo a mais. Você teve um namorico relâmpago com a mamãe e nunca namorei. Então vamos aproveitar e curtir esses momentos juntos.
– Está bem. Por todos os presentes que você me deu hoje não vou conseguir negar nada. E agora vamos tomar outro banho.
– Você também me deu muitos presentes papai. Todos deliciosos. Vamos.
Fomos para o banho e ficamos um longo tempo debaixo da água brincando, conversando e trocando carinhos enquanto um ensaboava o outro, mas não aconteceu mais nada. Já na cama, com a luz apagada e nus e abraçados.
– Boa noite filha. Obrigado por esse maravilhoso dia dos pais. Eu te amo.
– Também te amo papai. Também adorei esse dia.
Joana, como eu, estava com 31 anos e não demoraria a completar 32. Estava muito linda e madura nessa idade pelas fotos que via dela que Julia me mostrava. No entanto, apesar de estar casada há 8 anos com o suíço, não tinha engravidado de novo. Não sabia se era escolha deles ou alguma dificuldade de ela engravidar. Não nos víamos há muito tempo e me surpreendeu quando Julia veio me falar de sua mãe.
– Papai, a mamãe está querendo vir me visitar e passar comigo umas duas semanas. Ela queria ficar em um hotel, mas falei para ela ficar aqui em casa e ela aceitou se você não se importar. Tem algum problema para você?
Estranhei muito aquela situação, pois pelo controle de seu marido sobre ela, Joana nunca pôde vir ver sua filha morando comigo e agora tinha aceitado ficar duas semanas em minha casa. Ou o casamento ia muito mal ou enfim o marido não tinha mais insegurança de vê-la comigo. De qualquer forma, ficar em minha casa era estranho.
– Por mim tudo bem. Estarei trabalhando e nem vai me incomodar. Vocês dormem juntas e durmo no seu quarto.
No quarto de Julia havia apenas uma cama de solteiro e em meu quarto a cama de casal e seria a melhor solução. Só teria que levar algumas roupas para o outro quarto.
– Vai ser perfeito. Então vou avisar minha mãe que está tudo bem. Ela vai chegar na próxima semana.
– Tudo bem. Faz tempo que não vejo sua mãe. Vai ser bom reencontrá-la.
– Espero que vá tudo bem. Adoraria ver meus pais se dando bem e serem mais próximos.
– Só tenho medo que você queira ir morar com ela, falei brincando.
Julia deu um sorriso, quase uma gargalhada.
– Só vou morar com ela se ela vier morar conosco. Já te disse que vou estar com você para sempre. Não aguentaria ficar longe de você tanto tempo.
Também sorri de alegria pela resposta e encerramos aquela conversa.
Sabendo da presença de sua mãe por duas semanas em nossa casa, Julia quis aproveitar e dormir todas as noites comigo e a cada noite queria ter um orgasmo de uma forma diferente. Ou em um oral ou esfregando a xaninha sentada em meu colo.
Nos orais recém iniciados começamos a aprender juntos outras posições e em outros lugares. Na cama chegamos a fazer um 69 e gozamos juntos. Outra forma que ela quis foi eu estando deitado e ela sentada sobre meu rosto e foi uma das formas que mais gostamos pois ela fez minha boca ficar quase dentro de sua rachinha dando mais prazer a ela e a mim. Por fim, ela me fez um oral no banho me fazendo gozar da forma mais impactante pois naquela luz toda do box, ficou olhando em meus olhos quase me fazendo não gozar de ver aquela cena chocante com minha filhinha. Aquela era a boca de minha filhinha e eu estava simplesmente me acabando dentro dela. Mas enfim o desejo prevaleceu e tive outro impacto enquanto ela ia engolindo todo meu esperma me mostrando em seus olhos que estava adorando aquilo.
Além de todas essas posições, imaginava ainda a pegar novamente de pé encostada em alguma parede com um de seus vestidinhos e após levanta-lo e afastar sua calcinha chuparia com muita vontade sua xaninha. Mas tinha que guardar algumas cartas na manga para segurar Julia apenas naquelas formas de ter prazer para usar quando ela quisesse começar a avançar para algo mais intenso.
Sentada em meu colo, tanto no sofá como já tínhamos feito, como na cama se tornou frequente também pois Julia adorava. Às vezes com sua roupa, mas ela conseguiu me convencer para que a deixasse ficar nua também, o que aceitei, mas dizendo que sempre estaria com uma calça, calção ou pijama. E na primeira vez nua sentada de frente para mim em nossa cama, estava só com o calção do pijama e quase sentíamos estar nus.
Sua xaninha que estava completamente encharcada pela novidade de estar nua pela primeira vez sobre mim em minha cama agarrava meu pau o envolvendo junto com o tecido do calção. Eu sentia sua umidade e seu calor, mas a novidade maior foi ver seu seio nu em minha cara. Apesar de termos feito tanta coisa, inclusive chupado sua xaninha, ainda não tinha sentido seus lindos seios em minha boca. Não resistindo, dessa vez fui eu quem avançou o sinal. Os pegando firme com minhas duas mãos quando Julia já ia e vinha se esfregando meu pau o olhei com volúpia. Eles eram durinhos, firmes, quentinhos e lisinhos. Eram os seios juvenis de minha menininha.
– Eles são muito lindos. Quero experimentar.
Ela já mostrava uma carinha de excitada e me deu um sorriso feliz.
– Já deveria ter experimentado. Estou esperando isso há muito tempo, falou safadinha.
Fui com minha boca em direção a seu seio esquerdo e comecei a beija-lo na base em toda a volta aproveitando aquele momento. Minhas mãos ainda seguravam os dois seios sem que atrapalhassem minha boca. Fui girando em torno dele e subindo com beijinhos e pequenas lambidas até que cheguei em sua aureola.
– Ahhhhhhhhh. Como isso é gostoooooooso. Assim você vai me fazer gozaaaaaaar.
Após dar todo o giro em sua auréola umas três vezes fui para seu biquinho e primeiro o beijei de levinho, depois outro beijo forte, em seguida várias pequenas lambidas e quando comecei a sugar seu biquinho Julia quase gozou.
– Assim vou gozaaaar.
Parei de sugar e segurei o corpo de Julia para que parasse de se esfregar.
– Então para um pouco de se esfregar. Quero aproveitar mais desses seus seios lindos.
– Também quero. Continuaaaaaa, por favor.
Voltei a seu seio e comecei a lamber seu biquinho dando voltas nele até que enfim o suguei novamente. Primeiro com pouca pressão e fui aumentando até quase o puxar para minha garganta.
Julia já segurava minha cabeça com sua mão não querendo me deixar parar.
– Ahhhhhhhhh. Assim eu gozo com você chupando meu mamilo.
– Eu também gozo. Seus seios são uma deliciaaaaaa.
Fui para o outro seio e fiz tudo como tinha feito no outro e quando cheguei a seu biquinho, Julia não aguentou mais se segurar e começou a esfregar sua xaninha em meu pau com uma volúpia intensa, quase descoordenada e com certeza gozaria com ela. Então mordi seu biquinho de leve.
– Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. Morde meu biquinho. Eu vou gozaaaaaar. Estou gozaaaaaaandoooooooooo. Como é booooooooommmmm.
Gozei junto com ela, mas por ela estar segurando minha cabeça quase me sufocando, não consegui falar. Minhas mãos espremiam as bases de seus seios enquanto eu mordia e lambia seu mamilo fazendo Julia gozar ainda mais profundamente. Sentia seu mel escorrendo por minhas pernas enquanto eu encharcava meu calção de meu gozo que até atravessava o tecido.
Quando deixei seu seio para tomar folego, assim que respirei, Julia veio me dar um beijo gostoso terminando seu longo orgasmo dessa forma até que se soltou se encostando em meu peito totalmente relaxada. Era mais um avanço que fazíamos e fora as variações, restavam poucas coisas a se fazer antes do ato completo. Pensei nisso naquele instante enquanto curtia aquele momento delicioso pós gozo com minha filhota gostosamente sentada em meu colo colada a mim.
No entanto sabia que seus avanços aconteceriam em algum momento e que dali para a frente teria que ter uma força de vontade imensamente maior do que tinha tido até aquele momento. Não que ainda não conversasse semanalmente com ela para que arrumasse um namorado e toda vez que entrava nesse assunto, ela ficava um dia inteiro emburrada comigo, dizendo que eu já sabia que isso não iria acontecer tão breve, e que não deveria ficar insistindo pois ela ficava mal. Mas para aliviar um pouco minha consciência pesada, mesmo sabendo que ela ficaria brava, voltava ao assunto.
Aquela semana antes de sua mãe chegar foi intensa demais e se tivesse mais dois dias, Julia teria me feito tirar sua virgindade. Por sorte Joana ficaria duas semanas em casa dando um tempo para que eu conseguisse pôr os pés no chão e conseguisse me controlar.
No entanto, Julia sempre estava um passo à minha frente e me mostrou suas reais intenções ao convidar sua mãe durante nosso almoço antes de irmos para a Estação buscar Joana.
– Papai, você não sente um arrepio por ver a mamãe novamente?
– Até que sinto. Mas porque você está falando isso?
– É que ela é a única mulher de sua vida que você desejou e fez amor. Isso fora nossas brincadeiras que não valem pois não fizemos tudo, falou com um olhar malicioso.
– Um pouco por isso, mas nem só. Ela também é a mãe de minha filha e foi a única mulher de quem gostei, com exceção de você que é minha filha e não tem comparação.
– Estive pensando. Se foi por causa dela que você parou de ter desejos por mulheres, será que com ela você não conseguiria recuperar isso? Acabar com seu trauma?
– Não sei. Mesmo se fosse, ela é uma mulher casada e parece muito bem casada.
– Talvez você esteja enganado. Ela tem reclamado muito que não tem mais atenção do marido.
– Então ela deveria se separar dele.
– Aí que está o problema. Ele não quer se separar e mesmo não dando mais atenção, ele a trata bem. E ela está brigada com meus avós e não tem para onde voltar no Brasil. E ainda está linda, não está?
– Pelas suas fotos ela está sim, mas há tempos não a vejo pessoalmente.
– Hoje você vai ver. Ela está com 31, mas parece ter 25 anos. Acho que os ótimos cremes da Suíça a ajudaram, falou sorrindo.
E Julia mais uma vez me surpreendeu, e desta vez me surpreendeu muito.
– A mamãe vai ficar 2 semanas aqui em casa e se você quiser testar com ela se você consegue desejar uma outra mulher que não seja eu, não vou ter ciúme. Primeiro porque ela é minha mãe e também porque você poderia se curar. Mas só porque é a mamãe, falou sapeca.
– Você está louca Julia. Ela nem sabe de minha história e não vou contar para ela. Esse é um segredo meu.
Nesse momento vi Julia mudar o semblante e abaixar a cabeça se calando me fazendo perceber que havia algo. E não foi difícil adivinhar.
– Você contou para ela, perguntei com cara de assustado.
Julia somente chacoalhou a cabeça confirmando sem conseguir me encarar.
– Não acredito. Esse era um segredo meu. Você não tinha esse direito. Te contei pois nunca imaginei que você contaria a alguém, falei muito chateado.
– Sinto muito. Você tem toda razão. Faz algum tempo que contei a ela, pois se ela tinha responsabilidade nesse teu problema precisava saber.
– E de que adianta ela saber? Que ideia você tinha em mente? Que ela viesse aqui e transasse comigo me curando? Te falei que foi uma somatória de eventos e não só isso.
– É que tudo o resto você já resolveu papai. Estou com você e estamos felizes. Só falta você se resolver com minha mãe. Talvez você não precise transar com ela para resolver. Só ficar bem com ela. Não vale a pena tentar?
– E é por isso que ela está vindo?
– Juro por tudo que não é. Nem falamos mais sobre isso. Só no dia que contei. É que ela quer dar um tempo porque o casamento dela não está bom. Tanto que ela queria ficar no hotel e fui eu quem insistiu para ela vir aqui em casa.
– Vou acreditar em você agora, mas estou muito magoado com essa quebra de confiança nossa.
– Me perdoa papai. Nunca mais faço isso.
– Imagina se eu tivesse contado um segredo seu desse tamanho para outra pessoa? Como você se sentiria?
Ela pensou por um tempo.
– Muito mal. E ficaria magoada como você como você está comigo. Você tem todo o direito. Mas não contei para uma outra pessoa qualquer. Falei para a mãe de sua filha.
– Mas nós não temos nada em comum além de você. Nada me une à sua mãe e ela não precisa saber de meus segredos.
– Me desculpe, falou com lágrimas nos olhos.
No entanto, não cedi e terminei a conversa pois tínhamos que sair para a Estação.
– Desta vez, você foi longe demais Julia, falei a deixando preocupada.
Ficamos sem nos falar esperando Joana e quando ela desceu do vagão Julia foi até ela e deu um abraço e alguns beijos. Quando a vi vindo em minha direção meu coração começou a bater forte no peito. Tinha ficado muito magoado por a família de Joana não ter me deixado ver Julia até quando ela foi até mim, mas sabia que não era culpa dela. Então com a felicidade adquirida com a companhia de Julia, já não me importava mais com isso. Ela continuava muito bonita, aliás ainda mais bonita daqueles dias em que ela esteve comigo para que Julia se acostumasse a mim. Era muito jovem ainda, mas já uma mulher. Estava com um conjunto de calça e um casaco bege a deixando elegante e mostrando suas coxas delineadas. Era a Julia do futuro que eu via em minha frente e ela seria muito bonita e atraente.
Assim que chegou em minha frente.
– Oi Pedro. Quanto tempo, e veio me dar beijinhos.
– Oi Julia. Muito tempo mesmo. Você está muito bem, falei sorrindo.
– Você também. Acho que nossa filha fez bem a você.
Me senti um pouco mal com aquela sua afirmação, pois se soubesse o que eu e Julia fazíamos não iria me tratar daquela forma. Mas independente do que fazíamos, Julia realmente me fez feliz desde quando veio viver comigo.
– Sim Joana. Desde aquele momento que você me trouxe ela, sempre fui feliz e estive compensando o tempo perdido com ela.
Então Julia entrou na conversa, mesmo sabendo que eu ainda estava bravo.
– Até demais, né papai?
– Mamãe, já falei para o papai, que ele não precisa compensar pois já fez demais por mim. Agora basta curtir só o momento.
– Que bom que você se dá bem com seu pai. Tive muito remorso por te deixar pois não sabia se você se acostumaria com ele. Pelo amor que ele sente por você, deu tudo certo.
– Demais. A única chance de ser mais feliz, seria se meus pais vivessem juntos, falou provocando.
– A vida não quis assim filha. Nos afastamos quando você nasceu e depois me casei me afastando de vocês. Pelo menos, me sinto feliz por saber que vocês estão bem.
– Vamos indo garotas, falei tentando interromper aquela conversa comprometedora.