Quando tudo isso começou eramos apenas namorados. Hoje somos recém casados e resolvi publicar nossa história para inspirar aqueles que tem curiosidade ou vontade de experimentar novas sensações.
Eu sou o Rafael, 26 anos, extrovertido, brincalhão e sempre ávido por uma safadeza. Ela se chama Marcela, 28 anos, dona de um belo par de seios e uma bunda deliciosa que sempre chama atenção por onde passa.
Sempre fomos muito safados, não tinha hora nem lugar pra darmos uma boa trepada. Nossa química sempre foi incrível e bastava um toque para juntos pegar fogo.
Acontece que eu sempre soube que ela nos seus tempos de solteira curtia bastante. Não era uma coisa confessa mas era nítido que sim. Sua habilodade na cama ja demonstrava a experiência que tinha.
E eu sempre tive somente amizades femininas, o que tornava ainda mais facil identificar uma danada de longe. O problema é que isso sempre me despertou curiosidade de saber o que ela havia aprontado antes de me conhecer. Eu tinha curiosidade de saber se ela realmente havia ficado com muitos caras, com quantos havia transado e por ai vai... Levou um bom tempo até conseguir introduzir esses assuntos em nossas conversas. Tinha receio de que ela se ofendesse com as perguntas.
Mas a coisa fluiu bem, e aos poucos fui descobrindo muitas coisas... com quantos caras ela havia ficado, quem eram e assim foi...
Acontece que a cada descoberta eu ficava ainda mais curioso. Ja não bastava saber o que ou com quem ela havia transado. Eu queria saber como tinha sido, se foi bom, o que gostou... poderia parecer um interrogatório, mas fluiu de uma forma muito natural.
O fato é que eu comecei a imaginar como ela havia transado, e isso me fazia imaginar como teria sido sua melhor transa. Não me contive...
- Como foi sua melhor transa?
Pela primeira vez eu a senti receosa em responder uma pergunta dessas. Ela parecia ter dúvida se realmente deveria me contar.
- Tem certeza que realmente quer que eu conte?
Tentei passar confiança.
- Não vejo problema nenhum em você falar. Pelo contrário, acho que isso aumenta ainda mais a nossa cumplicidade.
Depois da minha resposta deu pra ver que ela se encorajou e foi então que me disse:
- Tudo bem, se você quer mesmo saber eu vou te contar. Foi na casa do meu pai, estava tendo um churrasco e tinha um menino que não parava de olhar pra mim. Ele me comia com os olhos.
Nessa hora senti que ela estava sendo tomada pelo tesão enquanto me contava. Fiquei com vontade de perguntar mas preferi não interrompê-la.
- Ele me olhava com desejo e isso também fez despertar o desejo em mim. Passamos a tarde toda nos olhando até que no fim do dia eu entro na sala e ele estava lá. Ele chegou perto de mim, senti minha respiração acelerar e em segundos nos beijamos. Era um beijo quente, cheio de pegada. Queriamos mais. Não demorou muito pra ele tirar a minha blusa e tocar meus seios.
Eu ficava impressionado com a riqueza de detalhes com que ela me contava. Mesmo sem entender o porquê meu pau estava durissimo e tinha certeza de que sua buceta estava toda melada. Ela continuou...
- Depois de tirar minha blusa, ele não resistiu e logo veio chupar meios seios. Eu nunca havia sido chupada daquele jeito. Meu corpo estava quente. Vibrava de tesão. Quando percebi eu ja tinha lhe arrancado a blusa também. Em seguida foi o shorts. Eu ja avistava seu pau. Parecia grosso. Eu senti vontade de chupar, mesmo sem nunca ter chupado.
Nesse momento era o meu corpo que estava vibrando. Eu não entendia o porque de estar assim. Ela me contando como havia transado com outro e eu ali com o pau pulsando imaginando tudo aquilo.
E ela ainda não tinha terminado...
- Nessa vontade de chupar, puxei a cueca dele. Seu pau saltou para fora, pulsando, grande, grosso e estava muito duro. Então eu chupei. Mesmo sem muito jeito eu chupava seu pau, deixando todo molhado. Ele parecia estar gostando pois revirava os olhos e não demorou nada e ja me mandou parar se não ia gozar. A vontade de chupar deu lugar a vontade de sentir seu membro pulsando dentro da minha xoxota. E ele veio, cheio de vontade. Meteu. De uma vez só. Eu gemi. Ele metia, socava. Cada vez mais forte.
Eu estava em extase, sempre fomos muito safados um com o outro mas vê-la contando como uma puta como tinha fodido com outro era algo novo pra mim. Ao mesmo tempo em que sentia muito ciúmes sentia também meu corpo queimar de tesão, vê-la contando cada detalhe ja estava me deixando com vontade de gozar. E ela continuo...
- Nossos corpos colados e ele metendo cada vez mais forte. Pela primeira vez eu senti meu corpo se retorcendo, senti muita buceta se contrair e gozei. Pela primeira vez eu gozei em uma pica amor. Por isso foi a minha melhor transa antes de você.
Ela parecia querer me ver excitado com sua história. E conseguiu. Vê-la contar que gozou em outra pica me deu um tesão que eu não era capaz de compreender. Só sei que gozei, gozei forte. E ela assim como eu ficou surpresa vendo que eu havia gozado com ela me contando como havia gozado em outra pica.
Depois disso nossas cumplicidade aumentou muito... mas isso fica para um proximo conto!
